Estoca impulsiona vendas com live commerce em parceria estratégica com clientes

Nos últimos anos, o comércio eletrônico tem passado por transformações significativas, e uma das tendências mais marcantes é o live commerce. Esta modalidade de vendas online, que combina transmissões ao vivo com a oportunidade de compra imediata, tem conquistado cada vez mais espaço no mercado global, oferecendo aos empreendedores uma maneira única e interativa de se conectar com os clientes e impulsionar as vendas.

O Brasil, segundo país que mais realiza live commerce no mundo, viu essa modalidade ganhar força principalmente em 2020, em meio ao isolamento social, como uma forma de aproximar as marcas de seus consumidores e criar uma experiência mais sensorial e mediada por influenciadores digitais.

A Estoca, reconhecida empresa especializada em logística para e-commerce, tem sido fundamental nesse cenário. Vários clientes da empresa buscam inovar ainda mais dentro dessa tendência e utilizam um galpão logístico para realizar suas transmissões ao vivo, aproveitando para mostrar como a logística e o armazenamento dos produtos de suas lojas virtuais são realizados. Esta iniciativa tem se mostrado um diferencial competitivo, proporcionando aos espectadores uma visão transparente e confiável da cadeia de distribuição, além de curiosa, já que é possível demonstrar todo o processo operacional de picking e packing – separação e empacotamento.

Caio Almeida, CEO da Estoca, em declaração sobre essas parcerias, ressalta: a integração entre logística e live commerce tem sido uma estratégia poderosa para nossos clientes. Permitir que o público veja os produtos em ação, enquanto compreende o cuidado e a eficiência com que são armazenados e distribuídos, fortalece a confiança e aumenta a conversão nas vendas. Estamos orgulhosos de sermos parte dessa revolução no comércio eletrônico e adoramos poder ajudar ainda mais os nossos clientes”.

Além de promover interatividade e demonstrar produtos de forma prática, o live commerce possibilita um aumento significativo na captação de leads, impulsionando assim as vendas e consolidando marcas no mercado digital.

O live commerce não apenas destaca as marcas da concorrência, mas também oferece uma experiência de compra diferenciada e atualizada com as tendências do mercado. Durante as transmissões ao vivo, a autenticidade e transparência são essenciais para construir uma conexão forte e duradoura com os espectadores.

O futuro do comércio eletrônico está aqui e agora, e as empresas que adotam o live commerce como parte de suas estratégias estão à frente na inovação e na conquista de seus clientes.

Fonte: Estoca impulsiona vendas com live commerce em parceria estratégica com clientes – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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E-commerce no TikTok: como a rede social está transformando vendas online em um negócio viral

Com mais de 775 milhões de usuários ativos, o TikTok é a terceira rede social de maior alcance do mundo e é nela que o e-commerce está encontrando um campo cada vez mais fértil para prosperar. Isso porque a rede social se tornou o principal canal de divulgação para as marcas que buscam conectar-se, sobretudo, com a geração Z e os consumidores da geração Y. Mas, para conseguir conquistar o público nessa plataforma, é preciso mais do que saber quais hashtags usar ou quais produtos promover.

Encontrar o sucesso das vendas no TikTok requer um profundo entendimento da dinâmica da plataforma e do grupo demográfico que a utiliza. Segundo dados do Exploding Topics, um em cada quatro usuários do TikTok tem menos de 20 anos, e mais da metade são mulheres.

Por isso, os cases de sucesso da plataforma demonstram que os produtos que se destacam no TikTok precisam ser modernos, divertidos, solucionadores de problemas e fáceis de criar conteúdo em torno deles. Afinal, a criação de conteúdo em vídeo em torno de um produto deve ser ágil, favorecendo tanto o marketing de influência quanto as resenhas de clientes que acabam influenciando também a decisão de outros. É tudo uma questão de aproveitar o – pouco – tempo para engajar conteúdos pagos e também orgânicos na plataforma.

Vamos explorar, neste artigo, algumas boas práticas para usar o TikTok a favor dos negócios e, quem sabe, conquistar um espaço entre os produtos que viralizam na plataforma. Acompanhe.

Como gerar engajamento em pouquíssimo tempo de tela

O grande diferencial do TikTok para o comércio eletrônico pode ser também o maior desafio para os times de marketing e vendas, isso porque a retenção da atenção do público é curtíssima. Por isso, sua marca tem não muito mais do que alguns segundos para atrair e reter o usuário, o que significa que é preciso criar conteúdos interessantes em muito pouco tempo.

Por outro lado, o TikTok se destaca por ter usuários altamente engajados, além de um forte senso de comunidade. Isto é, os usuários do TikTok compartilham experiências entre si e confiam em opiniões publicadas por outros usuários. Daí o poder viral da rede e o que a torna uma ferramenta poderosa para impulsionar as vendas e o reconhecimento da marca de uma maneira totalmente nova.

A revolução não para por aí. O algoritmo do TikTok prioriza o conteúdo com base no número de visualizações, não no número de seguidores. Isso significa que marcas com um ótimo conteúdo têm as mesmas chances de alcançar um público engajado que aquelas com muitos seguidores.

Uma boa dica para entender como gerar esse engajamento em tão pouco tempo é pesquisar por hashtags virais na rede como #tiktokmademebuyit e #viralproducts, que reúnem conteúdos de todo o mundo. Para o Brasil, #produtosvirais e #comprasnotiktok também funcionam. Essas e outras hashtags relacionadas podem ser a porta de entrada para encontrar produtos que estão se destacando na plataforma, com mais de 500 mil visualizações, mais de 50 mil curtidas e mais de mil comentários.

Convertendo engajamento em vendas

O TikTok Shop, cuja principal fonte de venda é o live commerce, já é um mercado de bilhões, sobretudo na Ásia. Segundo informações da Bloomberg, o TikTok tinha como expectativa, até o final de 2023, alcançar US$ 20 bilhões em vendas de mercadorias.

De acordo com dados do Rest of World, até 2027, as transmissões de live commerce devem movimentar mais de US$ 240 bilhões em todo o mundo, o equivalente a R$ 1 trilhão. Só na China, essa indústria já movimenta cerca de US$ 400 bilhões, e o TikTok é uma das principais plataformas de vendas.

No Brasil, a disponibilização dos recursos do TikTok Shop ainda é recente e as possibilidades ainda são limitadas, mas já é possível criar anúncios e um guia de compras que estimula a finalização da ação, além da inserção de links de produtos e, claro, das lives de vendas. Mas, mesmo com essas limitações, não significa que o e-commerce brasileiro não pode usar a plataforma como um importante e efetivo canal de divulgação e conversão.

Sem delongas, talvez a prática mais primordial para vender no TikTok é facilitar o processo de compra. Então, ao promover um produto na plataforma, certifique-se de fornecer links diretos para seu site de comércio eletrônico ou Linktree em sua biografia.

No entanto, há nuances que devem ser consideradas para fugir de algumas armadilhas que podem prejudicar o desempenho das vendas através desse canal. A primeira delas é o engajamento, a peça-chave de qualquer conteúdo no TikTok. Isso porque o algoritmo da plataforma é alimentado por esse indicador, então, quanto mais engajamento um vídeo receber, mais o algoritmo do TikTok o empurrará para obter mais visualizações.

Outro ponto para ter no radar é que a página “For You” é o espaço nobre no TikTok, onde o conteúdo tem potencial para alcançar muitas visualizações, mesmo sem um grande número de seguidores. Aqui é o momento certo de ganhar tração na plataforma, principalmente quando a marca começa a trabalhar nesse canal e ainda não tem um grande público lá dentro. Criar conteúdos interessantes para a “For You” pode gerar tráfego orgânico para o perfil.

Se estamos acostumados com as regras do algoritmo do Google que valoriza a periodicidade de publicações de uma página para garantir um bom ranqueamento, no TikTok, a qualidade do conteúdo definitivamente supera a quantidade. Por isso, postar com muita frequência não é uma necessidade para se tornar viral no TikTok. Concentre-se em criar conteúdo de qualidade que ressoe com o público-alvo.

Finalmente, as hashtags podem ser superestimadas. Um erro comum quando uma marca entra em uma rede social como o Tik Tok – e o que foi um dia com o Instagram – é acumular um monte de hashtags na tentativa de promover o conteúdo de forma orgânica. Na plataforma da Geração Z, não existem evidências de que usar mais hashtags aumenta as chances de viralizar o conteúdo. Aqui também vale a regra de qualidade ao invés de quantidade. Um bom conteúdo com uma ou duas hashtags bem direcionadas ao seu público-alvo pode ser o bastante para ser notado na rede.

Quem quer ser visto precisa estar no Tik TokDe acordo com o relatório Jungle Scout, os consumidores recorrem cada vez mais à plataforma para pesquisar produtos e fazer compras. Nos EUA, a Amazon continua sendo o principal site para iniciar uma pesquisa de produtos, porém, quase 40% dos consumidores da Geração Z preferem o Tik Tok para essa busca inicial.

Além disso, 35% dos compradores passam pela Tik Tok Shop ao menos uma vez por semana e 23% já compraram algum produto dentro da plataforma. Para a Geração Z esses números são ainda mais expressivos e 70% afirmam que provavelmente comprarão um produto que viram no Tik Tok.

Com isso, o Tik Tok avança em um campo que, até então, foi praticamente monopolizado pelo Google, o de buscadores, cuja gigante da tecnologia detém cerca de 90% do mercado mundial. Dado publicado pela Revista Veja aponta que estudos feitos pelo próprio Google mostraram como o Tik Tok vem acirrando a competição como ferramenta de busca, uma vez que cerca de 40% dos jovens não usam o Google, mas sim o Tik Tok para todo o tipo de pesquisa cotidiana, como na escolha de um restaurante, inclusive.

Por isso, mais do que propriamente vender dentro da plataforma, a marca que deseja ser vista pelo público precisa ter presença no Tik Tok, especialmente aquelas que “conversam” com o público mais jovem.

Com seu alcance vasto e algoritmo engajado, as marcas têm a oportunidade única de alcançar e cativar uma audiência que está cada vez mais receptiva ao e-commerce dentro do Tik Tok. A chave está em compreender os diferenciais da plataforma e do seu público, bem como de criar conteúdo autêntico e envolvente que “fale a língua” de quem está na plataforma.

Um dos principais atrativos dos conteúdos do Tik Tok é a aparente espontaneidade, vídeos com uma produção amadora, isto é, realmente caseiros, envolvem o público em uma atmosfera de “experiência real”. Aí entra o bom e velho marketing boca a boca impulsionado pela tecnologia, pois é muito mais fácil para um consumidor que busca informações sobre um produto, comprar algo que está sendo bem recomendado – principalmente através de vídeos “caseiros” – do que converter através de uma propaganda super produzida.

Fonte: “E-commerce no TikTok: como a rede social está transformando vendas online em um negócio viral – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Shein é líder em audiência digital, totalizando 16% do market share da web

O domínio da gigante chinesa Shein não passa despercebido e o recente mapeamento da Snaq revela que a marca é dona de 16,17% do market-share no tráfego pago na web. Atualmente, a plataforma possui 21,8 milhões de usuários ativos.

No comparativo, a segunda colocada no levantamento foi a Lojas Renner, responsável por 9,42% do tráfego do site; porém, a empresa conta com apenas 1/5 dos usuários ativos da Shein, aproximadamente 4,5 milhões.

De acordo com o BTG Pactual, em 2023, o faturamento anual da varejista internacional foi de R$ 10 bilhões, um crescimento de 42,8% no comparativo com 2022. Entretanto, a chinesa ainda não alcançou a Renner, com um faturamento de R$ 11,7 bilhões.

Vale ressaltar que, com a previsão de estreia da companhia na bolsa dos EUA, a valuation fica em torno de US$ 90 bilhões de dólares.

Junior Borneli, CEO da StartSe, explica que o grande sucesso da empresa está na estratégia para atrair os consumidores, que são diferentes dos posicionamentos tradicionais do Brasil. Além disso, o executivo detalha que a inteligência artificial tem um papel fundamental na fabricação e na compreensão sobre quais peças serão populares entre os clientes.

“Dessa forma, eles conseguem fazer um modelo de fabricação muito mais ágil e muito mais antenado com aquilo que o consumidor quer naquele momento”, declara. A empresa ainda se utiliza de outras estratégias como influenciadores nacionais, live commerce, social commerce e ferramentas para tornar o uso e o acesso à plataforma mais simples.

Varejo nacional vs. internacional

Porém, para o varejo local o sucesso da marca asiática tem outra explicação. Segundo, Jorge Gonçalves Filho, presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), o subsídio – indireto – com o não pagamento do imposto de importação é uma forte vantagem da varejista contra as empresas nacionais que possuem uma carga tributária média de 80%.

“Falta de isonomia tributária, equidade concorrencial”, sumariza o presidente. Com uma menor carga tributária e estando no mesmo nível das varejistas internacionais, as empresas do Brasil teriam maiores chances de investir maiores valores na mídia digital.

Além disso, o governo busca assumir maior protagonismo com relação às marcas mais consumidas no país, visando alterar os impostos sobre produtos importados. Os sites internacionais se beneficiam com o programa da Remessa Conforme, precisando lidar apenas com o imposto estadual (ICMS), atualmente em 17%.

“Ou nós temos isenção também de tributos para empresa nacional, para poder concorrer de igual para igual, ou as plataformas estrangeiras passam a ter também os tributos que nós pagamos no mercado interno”, finaliza Gonçalves.

Fonte: “Shein é líder em audiência digital, totalizando 16% do market share da web – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Shopee: vendas na Semana do Consumidor superam em 20% a da Black Friday

Um levantamento da Shopee mostra que lojistas do marketplace venderam 100% a mais quando comparado a Semana do Consumidor de 2023 — e 20% superior às vendas da semana da Black Friday. Ainda assim, o tíquete médio apresentado pela empresa foi de R$ 200,00, 20% menor em relação ao ano anterior.

Interessante saber que, diferentemente da previsão da Ecglobal — que citava o crescimento de preferência por itens dos setores de moda e beleza, com 54% e 49%, respectivamente — o estudo do marketplace marcou outra sequência de gostos, como você acompanha a seguir.

Produtos mais vendidos

A análise dos produtos mais vendidos sugere que os consumidores estão buscando mais por tecnologia, segurança e praticidade. A lista dos mais vendidos ficou:

  • smartphones;
  • videogames;
  • kit de câmera de segurança;
  • fritadeira elétrica;
  • e lavadoras de alta pressão.

Pix ganha terreno no Dia do Consumidor

Outro insight trazido pelo marketplace foi sobre o aumento do pagamento por Pix. No dia do evento, a modalidade de pagamento apareceu em 48% das transações realizadas.

No início do ano, a Shopee já havia revelado um aumento de 60% nos pagamentos via Pix em relação a 2022, já que mais de 50% das compras eram feitas pelo meio de pagamento.

Record de lives

Ao longo do Dia do Consumidor, o marketplace bateu o recorde de live commerce com mais de 1.000 transmissões de pequenos, médios e grandes varejistas no app. Ao todo foram 11 milhões de visualizações, com direito a duas Mega Lives com 2h de duração cada.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-vendas-na-semana-do-consumidor-2024”

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Shopee atinge a marca de 100 mil vendedores habilitados para live commerce em sua base

Plataforma conta com uma média de 150 transmissões diárias.

Com uma média de 150 transmissões diárias em seu aplicativo, o marketplace Shopee já conta com uma base de 100 mil vendedores aptos para a realização de live commerce na plataforma, demonstrando um aumento no engajamento dos clientes.

A plataforma Shopee Lives foi lançada em 2022 e já realizou mais de 20 mil lives, acumulando números acima de 400 milhões de visualizações, gerando mais de 100 bilhões de minutos de conteúdo assistido e uma média de 15 likes por visualização. O marketplace também ultrapassou 20 milhões de comentários.

“O live commerce é uma das grandes apostas de crescimento da Shopee para 2024. Estamos muito satisfeitos com a escalabilidade e a receptividade que os nossos usuários têm tido com os conteúdos dos vendedores”, afirma Rodrigo Farah, head de Marca e Live Commerce da Shopee.

A Shopee Lives visa proporcionar aos vendedores mais exposição, além de construir uma comunidade, apresentar mais detalhes e funcionalidades dos produtos, aumentar o tráfego de suas lojas e, consequentemente, impulsionar as vendas. A plataforma também concede ao empreendedor a possibilidade de tirar dúvidas ao vivo, enquanto o consumidor pode realizar a compra sem sair da live.

“Ultrapassar a marca de 150 transmissões ao vivo todos os dias reforça o compromisso contínuo da Shopee em apoiar os vendedores a alavancarem as suas vendas por meio da tecnologia”, conclui.

Parceria com influencers

Com Viih Tube como embaixadora, a Shopee utiliza uma tecnologia própria para realizar transmissões ao vivo, combinando vendas de produtos e entretenimento com a participação de influenciadores convidados.

Em março do ano passado, o marketplace realizou a primeira Maratona de Lives do aplicativo, com 12 horas de transmissões ininterruptas. O evento contou com o Showpee, apresentado pelo comediante Rafael Cortez. A segunda maratona contou com a participação da dupla sertaneja Marcos & Belutti no encerramento.

No mesmo ano, a Shopee realizou o evento 11.11 com mais de 450 lives em 12 horas consecutivas, apresentando um grande engajamento com mais de 10 milhões de visualizações e 80 milhões de likes em todas as sessões. O show de encerramento contou com a cantora Wanessa, além da apresentação do influenciador Lusca.

Fonte: “Shopee atinge a marca de 100 mil vendedores habilitados para live commerce em sua base – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Tendências do comércio eletrônico dentro das redes sociais no Brasil em 2024

O comércio eletrônico dentro das redes sociais também está crescendo no Brasil. Em 2023, as vendas por meio de redes sociais no Brasil cresceram 35%, atingindo R$ 100 bilhões. Essa tendência deve se manter em 2024, com um crescimento previsto de 20%, chegando a R$ 120 bilhões.

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) realizou um estudo em parceria com a Opinion Box para avaliar o comportamento dos consumidores brasileiros em relação ao comércio eletrônico. O estudo, realizado em novembro de 2023, revelou que:

– 87% dos consumidores já fazem suas compras online.
– 75% utilizam as redes sociais para busca de produtos.
– 74% dos consumidores costumam utilizar o Instagram, o Facebook e outras redes sociais para fazerem suas compras.

Produtos e serviços

O estudo também revelou que os consumidores brasileiros estão cada vez mais interessados em comprar produtos e serviços por meio das redes sociais. Os principais motivos para essa preferência são:

– A praticidade: os consumidores podem comprar produtos e serviços de forma rápida e fácil por meio das redes sociais.
– A variedade: as redes sociais oferecem uma variedade de produtos e serviços para escolher.
– Os descontos: as empresas costumam oferecer descontos e promoções nas redes sociais.

Fatores impulsionadores

Os principais fatores que impulsionam o crescimento do comércio eletrônico dentro das redes sociais no Brasil são os mesmos que impulsionam o crescimento global dessa tendência. São eles:

– O aumento do uso de smartphones e outros dispositivos móveis: em 2023, 70% dos brasileiros usaram smartphones para acessar a internet.
– A crescente popularidade das redes sociais: no Brasil, existem mais de 150 milhões de usuários de redes sociais.
– A personalização da experiência de compra: as redes sociais oferecem uma oportunidade para as empresas se conectarem com os consumidores de forma mais personalizada e envolvente.

Tendências

As principais tendências do comércio eletrônico dentro das redes sociais para 2024 no Brasil são:

– Aumento do uso de live commerce: o live commerce é uma modalidade de comércio eletrônico que permite às empresas realizar vendas ao vivo por meio de transmissões de vídeo. Essa tendência deve se popularizar no Brasil em 2024, à medida que as redes sociais investem em recursos para o live commerce.
– Crescimento do social commerce: o social commerce é um termo que engloba todas as formas de comércio eletrônico que ocorrem dentro das redes sociais. Essa tendência deve continuar crescendo no Brasil em 2024, à medida que as empresas investem em estratégias para vender por meio das redes sociais.
– Desenvolvimento de novas tecnologias: as empresas estão investindo em novas tecnologias para melhorar a experiência de compra nas redes sociais. Por exemplo, estão sendo desenvolvidos recursos de realidade virtual e aumentada para permitir aos consumidores experimentar produtos antes de comprar.
– Orientações para aproveitar o crescimento do comércio eletrônico dentro das redes sociais: os consumidores podem aproveitar o crescimento do comércio eletrônico dentro das redes sociais para encontrar produtos e serviços de qualidade a preços competitivos. Além disso, podem aproveitar as diversas ofertas e promoções que as empresas oferecem por meio das redes sociais.

Orientações

Para aproveitar ao máximo essa tendência, os consumidores podem seguir as seguintes orientações:

– Acompanhe as redes sociais das marcas que você gosta: as marcas costumam anunciar suas novidades e promoções nas redes sociais.
– Participe de grupos e comunidades nas redes sociais: esses grupos são uma ótima fonte de informações sobre produtos e serviços.
– Leia as avaliações de outros consumidores: as avaliações são uma ótima forma de se informar sobre a qualidade de um produto ou serviço.
– Siga as dicas de segurança: ao comprar online, é importante tomar alguns cuidados para se proteger de fraudes.
– As empresas que desejam se destacar no mercado devem investir em estratégias para vender por meio das redes sociais. Para isso, devem: criar conteúdo relevante e envolvente – o conteúdo é a chave para se conectar com os consumidores nas redes sociais; oferecer uma boa experiência de compra – as empresas devem oferecer um processo de compra fácil e seguro; usar as ferramentas disponíveis – as redes sociais oferecem diversas ferramentas que podem ajudar as empresas a vender mais.

O comércio eletrônico dentro das redes sociais é uma tendência que está crescendo rapidamente no Brasil. As empresas que desejam se destacar no mercado devem investir em estratégias para vender por meio das redes sociais.

Para isso, as empresas devem criar conteúdo relevante e envolvente, oferecer uma boa experiência de compra e usar as ferramentas disponíveis. Além disso, devem estar atentas às tendências que estão moldando o comércio eletrônico dentro das redes sociais.

Fonte: “Tendências do comércio eletrônico dentro das redes sociais no Brasil em 2024 – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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E-shopping leva transmissão ao vivo a outro patamar

A semana do Natal ao Ano Novo é normalmente precedida por picos de compras em muitas partes do mundo; mas na China, a transmissão ao vivo faz com que as pessoas façam compras on-line o tempo todo. Os vendedores atuam como anfitriões ou apresentadores e ficam em frente às câmeras para vender uma infinidade de produtos, serviços, tecnologias e conteúdo em tempo real.

Seus estúdios ou salas podem ser instalações de nível profissional ou espaços simples equipados com suportes comuns para smartphones, equipamentos de iluminação e microfones específicos. Seja o que for que eles tentem vender, esses influenciadores são tão eloqüentes quanto radiolocutores.

Crucialmente, eles injetaram nova vitalidade nas plataformas tradicionais de comércio eletrônico, atraindo a atenção dos consumidores e aumentando as vendas.

Dados do Tmall, o mercado on-line do Alibaba com marcas estabelecidas, mostraram que os compradores chineses preferem pechinchas por meio de transmissão ao vivo em plataformas de comércio eletrônico.

As vendas através de 29 salas de transmissão ao vivo do Taobao Live, braço de transmissão ao vivo do Alibaba, ultrapassaram 100 milhões de yuans (US$ 14 milhões) durante um breve período após o festival de compras do Dia dos Solteiros, que dura várias dias, ter começado às 20h do dia 31 de outubro.

À medida que o crescimento do setor tradicional de comércio eletrônico da China avança, a maioria dos vendedores online enfrenta dificuldades em conquistar novos clientes. Neste contexto, a transmissão ao vivo desempenha atualmente um papel cada vez mais vital para ajudá-los a obter novos fluxos de dados em cidades de nível inferior e até mesmo em áreas rurais.

De acordo com a consultoria de mercado iiMedia Research, o segmento de comércio eletrônico da China baseado em transmissão ao vivo obteve uma receita de vendas de 1,4 trilhão de yuans em 2022, um aumento de 19,5% em relação a 2021. Prevê-se que atinja 2,1 trilhões de yuans em 2025.

“A transmissão ao vivo tornou-se um método chave amplamente adotado pelas marcas de consumo para reter os utilizadores existentes, captar novos e aumentar as receitas de vendas”, disse Cui Lili, diretora do Instituto de Comércio Eletrônico da Universidade de Finanças e Economia de Shanghai.

Existe uma relação interdependente entre os principais apresentadores de transmissão ao vivo e as plataformas de comércio eletrônico. Portanto, os influenciadores da transmissão ao vivo ou as celebridades da Internet deveriam oferecer conteúdo de alta qualidade, e não apenas vender produtos, para atrair mais tráfego de usuários, ponderou ela.

Além disso, agora a transmissão ao vivo com apresentadores virtuais é uma nova tendência. A consultoria global Forrester afirmou que mais marcas business-to-consumer estão usando apresentadores virtuais para atrair jovens consumidores com experiência digital que buscam novidades. Apresentadores virtuais custam menos. Além disso, são uma solução para não envolver marcas aos possíveis escândalos das celebridades.

A Qianxun Holdings, uma das principais empresas de transmissão ao vivo da China, lançou um serviço de hospedagem de IA e uma plataforma completa de serviços de transmissão ao vivo de IA.

Tao Yadong, sócio da Qianxun Holdings e CEO da Qianyu Intelligence, disse que custa cerca de 150 mil a 250 mil yuans por mês para administrar uma sala tradicional de transmissão ao vivo com uma dúzia de trabalhadores e equipamentos. Em comparação, os proprietários de marcas só precisam gastar vários milhares de yuans para operar uma sala virtual de transmissão ao vivo dirigida por um apresentador virtual.

O desempenho dos apresentadores virtuais em termos de volume bruto de mercadorias, duração média da visualização, número de espectadores e taxas de transação é melhor do que o dos apresentadores humanos, observou ele.

‘http://portuguese.people.com.cn/n3/2023/1225/c309807-20114469.html

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Marisa, Magalu e Casas Bahia apostam em live commerce durante a Black Friday

Modelo de vendas tem alcançado altas taxas de conversão

Considerado uma prática comum no mercado chinês, o live commerce ganhou espaço em terras brasileiras durante a pandemia e conquistou os varejistas brasileiros. O modelo de vendas através de vídeos ao vivo tem alcançado altas taxas de conversão quando comparado com outras estratégias.

Segundo pesquisa feita pelo Grupo Bittencourt, consultoria especializada em gestão e expansão, a taxa de conversão do live commerce é de 16%, enquanto a do e-commerce tradicional é de 2%.

O consumidor digitalizado percebe as live commerces entre uma página e outra da internet com cada vez mais frequência e, para esta Black Friday, o comportamento não vai ser diferente.

Ações temáticas

O Magalu anunciou o reforço de Sabrina Sato no time da sua Black Friday deste ano. A apresentadora será uma das celebridades entrevistadas pela dupla Igão e Mítico, do Podpah, durante o primeiro podcommerce da história do canal do YouTube. A ação vai acontecer por cinco horas nesta quinta-feira, 23. Criado e produzido em parceria com a agência On The Nose, o evento de compras usará a ferramenta de live shopping do YouTube, que permite a realização de compras sem sair da plataforma.

“O podcommerce é a nossa grande aposta para a Black Friday deste ano. Além de ser uma ação inédita, temos como parceiros o YouTube e o Podpah, um dos maiores podcasts do País. Nosso intuito é gerar entretenimento e conteúdo enquanto anunciamos nossas ofertas para a data mais importante do ano para o varejo”, afirma Silvia Machado, CMO do Magalu.

A Casas Bahia promove uma live commerce com a apresentação de Fernanda Faveron e a participação do apresentador Rodrigo Faro. A gravação acontece nesta quinta-feira, 23, na Casas Bahia Marginal Tietê, em São Paulo, unidade que também irá receber uma série de ativações na virada do dia 23 para o dia 24 de novembro.

A ação acontece das 19h às 21h30, no perfil oficial da Casas Bahia do Instagram e do TikTok. Quem comparecer à loja, localizada na Av. Embaixador Macedo Soares, 9.175, bairro Água Branca, ganhará brindes e vouchers para hambúrguer e refrigerante no food truck que estará na entrada da unidade.

A varejista de vestuário Marisa realizou uma live commerce nesta quarta-feira, 22, às 19h. A ação contou com as influenciadoras Jakelyne Oliveira (@jaakelyne) e Katri Bittencourt (@katribittencourt), que, juntas, apresentaram as ofertas e opções de roupas para as festas de fim de ano pelo site da marca. Além das promoções, os telespectadores receberam mais 10% de desconto no site e aplicativo. Na rede, as promoções de Black Friday vão até o dia 27 de novembro.

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Pesquisa aponta que 62% dos varejistas esperam vender mais na Black Friday deste ano

A data ocorrerá na última sexta-feira de novembro, dia 24.

Uma pesquisa da Linx em parceria com o Reclame Aqui apontou que 62% dos varejistas espera vender mais na Black Friday deste ano do que na de 2022. Entre os comerciantes consultados, 26% acreditam que a média de vendas permanecerá a mesma.

A data, que inaugura a temporada de compras natalinas com uma série de promoções no varejo, ocorrerá na última sexta-feira de novembro, dia 24.

Segundo a pesquisa realizada junto com o Reclame Aqui, além de lojas físicas e do e-commerce, o whatsapp e as redes sociais foram citados como canais de vendas que tiveram mais investimento por parte dos varejistas.

Já as intenções de compra são lideradas por smartphones, eletrodomésticos de linha branca, eletrônicos, roupas e calçados.

Planejamento

Não basta apenas inserir o desconto em alguns itens e aguardar o clique de sucesso pelo cliente. O pequeno e médio empreendedor que deseja faturar na Black Friday, sem comprometer o seu orçamento, e fidelizar o comprador, precisa levar a sua campanha a sério. Para caminhar nessa direção, o primeiro passo é planejar-se.

No entanto, este importante requisito faz parte do DNA de apenas 12% das pequenas e médias empresas hospedadas na Nuvemshop, focada na plataforma de criação de lojas virtuais. Na pesquisa “Aquecimento Black Friday 2023″, realizada com seus clientes, durante o mês de agosto, a empresa detectou que 35% das PMEs começam a se organizar entre um e dois meses antes da data e 30,5% se preparam com 15 dias até um mês de antecedência.

“Quanto antes o empreendedor se preparar, melhores ações promocionais conseguirá realizar e, consequentemente, maiores as vendas, sem comprometer seu orçamento e organização para oferecer frete grátis e descontos”, afirma Marcela Orlandi, gerente sênior de Sucesso do Cliente da Nuvemshop. “Indico criar um cronograma de conteúdos e preparações, prevendo as alterações necessárias no site para a campanha, estabelecimento dos preços e gestão de grupos VIPs com clientes fiéis”, recomenda.

Cupons

Cerca de 58% dos empreendedores oferecerão cupom de desconto para produtos no site e 56,5% descontos em produtos selecionados na loja online. Outras ações utilizadas pelos lojistas serão brindes (34,5%), kits de produtos com desconto (31,5%) e frete grátis para todo o Brasil (27,5%). Além disso, 17,5% das PMEs oferecerão entrega rápida.

As redes sociais são o principal canal de divulgação das campanhas para a Black Friday, pois reúnem construção de marca, vitrine de produtos, atendimento ao cliente, interação com o público e possibilidades de integração com a loja online no mesmo lugar e de forma gratuita, ainda tendo espaço para promoções pagas iniciando com baixos investimentos.

Com os vários meios disponíveis, o estudo mostra a utilização de mais de uma forma de divulgação e contato com o cliente, sendo o WhatsApp o preferido entre 62,5% dos respondentes, seguido pelo Instagram (54%) e pelo e-mail marketing (34,5%).

A aposta em parcerias com influencers e live commerce ainda é baixa entre as PMEs: 18% afirmaram contratar um influenciador digital e 15% pretendem promover vendas ao vivo.

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5 motivos para apostar no Live Commerce para esta Black Friday

Ao trazer uma experiência mais dinâmica ao consumidor, principalmente pela possibilidade de compra 24/7, o e-commerce foi um grande avanço para a indústria. Porém, a conversão do formato ainda é a mais baixa do varejo – com uma taxa de 1,6%, em média. Visto isso, como as empresas podem garantir um aumento nas vendas e no engajamento dos clientes, especialmente quando a Black Friday está batendo na porta?
O Live Commerce – ou o que está sendo considerado o E-commerce 4.0 – desponta como a principal solução. A estratégia comercial une o livestream ao e-commerce, com a live ocorrendo no próprio site ou aplicativo do varejista. “Não resta dúvidas de que o Live Commerce é o E-commerce 4.0. Para a marca, ele entrega vendas em escala. Para o consumidor, é como comprar de casa, mas como se estivesse dentro da loja. Esse formato iniciou na China – onde a estratégia já movimentou US$ 625 bilhões apenas em 2023, segundo dados do eMarketer) – e está acontecendo também no Brasil. Hoje, além do live commerce representar um percentual relevante no faturamento digital das marcas, já estão sendo inauguradas lojas físicas com espaços para lives, por exemplo”, destaca Monique Lima, CEO da MIMO Live Sales.

Assista: https://www.terra.com.br/economia/videos/5-motivos-para-apostar-no-live-commerce-para-esta-black-friday,b50bf56f57a336d335e63e51cd06c8b9pm2emgri.html

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