Shopee divulga agenda de cursos em agosto para capacitação de vendedores

Atualmente, são mais de 2 milhões de vendedores registrados na plataforma Shopee.
Pensando na capacitação de seus vendedores brasileiros, a Shopee, plataforma de comércio eletrônico de Singapura, divulgou a agenda de treinamentos gratuitos para o mês de agosto. Os cursos estarão disponíveis na página Centro de Educação do Vendedor.

O objetivo fundamental do projeto é ajudar micro, pequenos e médios empreendedores no crescimento de suas lojas online e profissionalização dos negócios. Atualmente, são mais de 2 milhões de vendedores registrados na plataforma.

Ao todo, são 35 cursos rápidos focados em ferramentas de e-commerce e marketing, para auxiliar os participantes a usufruírem de todos os recursos presentes no marketplace e alavancar suas vendas. Para o mês de agosto a novidade é o Webinar “Especial 9.9”, focado no treinamento para campanha Super Shopping Day e dá detalhes de como aumentar a performance das lojas nessa data especial.

No caso de novos empreendedores na plataforma, a Shopee disponibiliza um curso de boas-vindas, com apresentações complementares que acontecem por três dias consecutivos, de terça a quinta-feira. Os participantes que completarem a série de webinars inicias recebem um e-book exclusivo com dicas para uma jornada de sucesso no aplicativo.

Além disso, a Shopee também oferece um programa de incubação para apoiar vendedores selecionados assim que ingressam na plataforma. A iniciativa também é gratuita, mas apenas para convidados. O projeto tem duração de quatro semanas, com profissionais da Shopee auxiliando os lojistas com estratégias de vendas, utilização de ferramentas de marketing, melhoria do design da loja e outros pontos.

Para participar dos treinamentos, o vendedor da Shopee deve se inscrever pelo Centro de educação do vendedor. Confira a agenda de webinars abaixo:

Série “Bem-vindo à Shopee”
Foi Dada a Largada! Bem-Vindo à Shopee (2/8 às 10h, 16/8 às 19h e 30/8 às 10h)
Com a Shopee Você Sai na Frente: Sua Primeira Venda (3/8 às 10h, 17/8 às 19h e 31/8 às 10h)
Modo Turbo: Usando a Shopee a Seu Favor, (4/8 às 10h, 18/8 às 19h e 1/9 às 10h)
Agenda de Webinars
Atendimento ao Comprador (5/8 às 10h)
Como Evitar Devoluções e Reembolsos (2/8 às 19h)
Pontos de Penalidade: Como Garantir a Excelência da sua Loja (3/8 às 19h)
Como Cadastrar Pesos e Medidas para Envio de Pedidos (4/8 às 19h)
Como Cadastrar Produtos e Atrair Compradores para sua Loja (24/8 às 10h)
Benefícios em Migrar a sua Conta de CPF para CNPJ (25/8 às 10h)
Como Receber e Administrar seus Pagamentos (29/8 às 19h)
Shopee Ads Básico (9/8 às 10h e 22/8 às 19h)
Shopee Ads Intermediário: Otimizando suas Estratégias (11/8 às 10h e 24/8 às 19h)
Decore sua Loja e Atraia mais Compradores (12/8 às 10h)
Especial 9.9 (26/8 às 10h)
Venda Mais com as Ferramentas da Central de Marketing (10/8 às 10h)
Administre a Sua Conta com as Ferramentas e Subconta e Inventário (17/8 às 10h)
Conheça as Ferramentas Leve Mais por Menos Combos (15/8 às 19h)
Tudo Sobre Transmissão por Chat (23/8 às 10h)
Venda Mais usando o Cupom do Vendedor Shopee (30/8 às 19h)
Shopee e Integradoras – Profissionalizando seu negócio (11/8 às 16h, 16/8 às 16h e 25/8 às 19h)

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/11/08/2022/gestao/shopee-divulga-agenda-de-cursos-em-agosto-para-capacitacao-de-vendedores/

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Entrega rápida ou preço baixo? O que os consumidores preferem nas compras online?

Atualmente muito se fala sobre o desejo crescente dos brasileiros de receberem suas compras feitas pelos canais digitais cada vez mais rápido e com frete grátis. Estatísticas mostram que metade dos consumidores tendem a fechar uma compra se a entrega for realizada no mesmo dia. Mas o que é o same day delivery e como funciona? Quem já pratica essa modalidade de entregas?

Vejamos a seguir como a velocidade das entregas tem avançado e se tornado um diferencial importante, ou não.

Entendendo o Same Day Delivery
Embora seja o sonho de todo consumidor, essa estratégia tem diversas limitações para acontecer, que vão desde o tipo e tamanho físico do produto, até a região onde o serviço pode ser realizado.

Para que a entrega no mesmo dia aconteça, o consumidor deve realizar a compra em até determinado horário do dia, liberando a operação logística para separações, embalagem e expedições dos produtos.

Depois, a entrega pode ser realizada por entregadores expressos (bicicleta, moto) ou por uma transportadora em veículos leves com acesso liberado nas zonas de tráfego restritas das grandes cidades.

Em todos os casos, o Centro de Distribuição Central precisa estar num raio máximo de 50 Km dos destinos alcançados. Neste ponto observamos uma solução interessante que foi criada e está se expandindo rapidamente nas grandes cidades: as dark stores.

Dark Stores como solução para entregas no mesmo dia
Essas unidades são exclusivas para armazenamento, separação e envio de produtos comercializados online, ou seja, são fechadas ao público. Diferentemente dos centros de distribuição tradicionais, elas têm tamanho reduzido e estão localizadas em centros urbanos, muito próximas dos consumidores finais.

Rappi, Lojas Marisa e Drogaria São Paulo são algumas das empresas no Brasil que já incorporaram as dark stores em sua rede. Apesar do alto nível de planejamento logístico, montar uma dark store exige menos investimentos do que uma loja tradicional, principalmente no que se refere à infraestrutura.

A startup paulistana Daki, fundada em janeiro de 2021 e focada em produtos de supermercados, decidiu oferecer a entrega ultrarrápida: a empresa promete chegar com as compras em até 15 minutos. Para isso, o cliente precisa morar na zona de atendimento de um dos cerca de 50 bairros de atuação em São Paulo, ABC, Campinas, Rio de Janeiro e Niterói.

Mas neste tema não podemos esquecer o bom e velho Sedex dos Correios, que tem o serviço na modalidade Sedex Hoje, entrega no mesmo dia, porém, restrito a algumas capitais do País. Mesmo nas modalidades de entregas em D+1 até às 10 ou 12h do dia seguinte, é uma opção confiável, de custo competitivo e com uma maior capilaridade de destinos neste tipo de serviço de entrega expressa.

Cross Border Trade – A onda crescente de sites importadores do e-commerce
No extremo oposto à entrega no mesmo dia que estamos falando, assistimos ao crescimento de uma outra modalidade de canal digital relacionada aos sites internacionais de vendas que operam no Brasil.

Segundo a NielsenIQ Ebit, em 2021, a compra online em sites importadores de produtos, conhecidos como cross border traders, cresceu 60% em faturamento sobre o ano de 2020, apontando para uma alternativa importante para os consumidores brasileiros.

Considerando bases de distribuição fora do país, sites como Shein, Aliexpress, Alibaba oferecem produtos importados com preços muito competitivos que virão diretamente para a casa do consumidor, sem utilizar armazenagem em solo brasileiro. Os prazos de entrega variam de 30 a 45 dias.

Então, vem a pergunta: como podemos explicar o comportamento dos consumidores que querem ao mesmo tempo entregas no mesmo dia e, por um preço mais competitivo de produtos, aceitam esperar até 45 dias para receber mercadorias?

A resposta vem por dois motivos básicos: o primeiro é que o poder aquisitivo do brasileiro vem caindo no pós-pandemia dado que a alta da inflação gera uma procura maior por preço, em vez de nível de serviço de entrega.

O segundo motivo é que o Brasil é um ótimo mercado para expansão das vendas online e ainda tem muito a percorrer. Enquanto 75% de consumidores de países desenvolvidos como EUA, Inglaterra e Alemanha apontam para, no mínimo, uma compra nos últimos 12 meses, aqui no Brasil este índice de penetração não passa de 49%.

Naturalmente, existem oportunidades de negócios para todos os tipos de players digitais, com toda a gama de preços e níveis de serviço. Isto passa também pelas oportunidades exploradas pelos sites importados.

Concluindo, vale a pena repensar como atender o novo consumidor dos canais digitais e desenvolver estratégias que contemplem todos níveis de serviço quando o assunto for prazo de entrega.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/09/08/2022/artigos/entrega-rapida-ou-preco-baixo-o-que-os-consumidores-preferem-nas-compras-online/

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Mercado Livre e Shopee são as principais plataformas de compras nas favelas do Brasil

Entrega é uma das principais barreiras para a expansão desse mercado nas comunidades.

Mercado Livre e Shopee são as principais plataformas de compras nas 15 maiores favelas do Brasil. Com um potencial de compra de R$ 9,9 bilhões, os moradores das 15 maiores comunidades do Brasil aderiram as compras online e 38% fazem compras por este canal. Desenvolvida pelo Outdoor Social Inteligência, a Pesquisa Persona Favela mapeou os itens mais comprados entre eletroeletrônicos e carros e motocicletas, as plataformas de compras e a forma de entrega mais utilizada nas favelas.

Foram entrevistados 462 moradores das 15 maiores comunidades dos municípios de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís e Belém.

Segundo a pesquisa, as plataformas mais utilizadas para fazer compras são Mercado Livre (49%), Shopee (37%), Ifood (31%), Americanas (25%) e Magazine Luiza (20%).

“Mercado Livre e Shopee se destacam pela cultura de startup, visão global, e por enxergarem a favela sem preconceito. O modelo de marketplace que vende de tudo, desde um sapato a um eletroeletrônico, também reafirma esse olhar para a favela como potência e que lá a audiência para ser alcançada”, afirma Emilia Rabello, CEO da holding Outdoor Social.

Apesar de 82% dos entrevistados que realizam compras pela internet receberem o produto na porta de casa, Emília destaca que essa é ainda é uma barreira muito grande para a expansão das compras online.

Para viabilizar a entrega porta a porta, as empresas devem olhar para dentro das favelas, gerar empregabilidade e renda para os moradores, para que eles realizem as entregas. Como exemplo, Emília cita os projetos Favela Brasil Xpress e o NaPorta, que viabilizam as entregas dentro das comunidades cadastradas, empregando os entregadores locais.

“O consumo online está em expansão, mas ainda existe um oceano azul muito grande para ser navegado. A expansão desse mercado depende dos investimentos da indústria e dos grandes varejistas. É preciso um olhar especial para esse público. Falar diretamente com os moradores dessas comunidades”, diz.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/06/24/mercado-livre-e-shopee-sao-as-principais-plataformas-de-compras-nas-15-maiores-favelas-do-brasil/

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Shopee lança campanha de aniversário com R$ 6 milhões em cupons descontos

Objetivo é conectar mais consumidores locais com os 2 milhões de vendedores brasileiros cadastrados no marketplace

Shopee lança campanha de aniversário com R$ 6 milhões em cupons descontos
Para celebrar dois anos dos vendedores brasileiros na plataforma, a Shopee fará a campanha “7.7 Aniversário Shopee”, com vouchers de frete grátis, ofertas surpresa e cupons de desconto. No dia 7 de julho serão dados R$ 6 milhões em descontos.

O objetivo é conectar mais consumidores locais com os 2 milhões de vendedores brasileiros cadastrados no marketplace. “Nesse 7.7, vamos celebrar oferecendo ainda mais benefícios e oportunidades de economia aos nossos usuários durante suas compras em uma experiência segura e divertida”, conta Felipe Piringer, responsável pelo marketing da Shopee.

No dia 26 de junho, acontecerá o Festival de Prêmios, em que todos os jogos do aplicativo estarão com eventos especiais, distribuindo 7 milhões de medas Shopee para os usuários.

Já no dia 5 de julho, a Shopee fará uma live de aquecimento com o Tema “Preparando a sua Festa de Aniversário da Shopee”, enquanto no dia 7 de julho haverá a Super Shopee Live 7.7, com ofertas e jogos interativos com o público. As duas transmissões começam às 19h.

Para impulsionar o tráfego de consumidores, a Shopee vai divulgar a campanha nos principais canais da TV aberta, TV paga, em canais de online marketing, além de contar com um de cerca de 20 influenciadores como Ivan Baron, Weel Silva, Caio Afiune, Patricia Ramos, Camila Monteiro, Alexia Brito, Sthefane Matos, Beca Barreto, Julia Puzzuoli, Morgana Santana, Yarley Ara, Junior Caldeirao, Mariana Menezes, além dos perfis Sou Eu Na Vida, Gina Indelicada, Perrengue Chique, Tuitteiros, Página Lixo e Memes Br.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/06/21/shopee-lanca-campanha-de-aniversario-com-r-6-milhoes-em-cupons-descontos/

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Como indústrias de nicho estão fazendo jornadas assertivas para o varejo e o que isso muda no ecossistema dos negócios

Energia solar, indústria de brinquedos, calçados e tantos outros segmentos que acompanhamos e para os quais desenvolvemos projetos aqui no Grupo Bittencourt há anos, ao colocar suas operações diretamente para os consumidores estão tendo a possibilidade de comprovar que ideias cercadas das demandas atuais, que incluem experiência, usabilidade, tecnologia e propósito, têm feito o sucesso de suas iniciativas.

Se antes era preciso uma movimentação intensa e mobilização de uma grande cadeia de stakeholders que fizessem seus produtos chegarem ao público final, muitas vezes mais complexos, o que tem sido comprovado é que quando a própria indústria decide iniciar uma operação direta de seu produto ou serviço para o consumidor, a mensagem chega mais verdadeiramente às pessoas e o engajamento tende a ser maior.

Nos últimos anos temos trabalhado com nossos clientes nessa jornada, que passa por entender o desejo de como esse produto que a indústria faz está carregado de signos, seja de história, seja de inovação, e de como eles podem se conectar com uma linguagem mais atualizada, sem perder a essência do seu legado.

Quando, por exemplo, nos prontificamos a fazer o projeto do Portal Solar, um marketplace de equipamentos e serviços para projetos de energia solar, lançamos uma operação de franquias que permite a qualquer empreendedor atuar no segmento investindo R$ 35 mil reais. Com um cenário no qual o número crescente de consumidores enxergando a produção própria de energia como alternativa para reduzir a conta de luz, aumentou a possibilidade de opções para os diferentes tipos de empreendedores que querem atuar num modelo de negócio que, além de rentável, é também ambientalmente responsável.

O franchising tem sido uma possibilidade para escalar esses negócios e também outros tipos, como no caso da Pampili, com quem começamos um trabalho em 2019, quando fizemos uma imersão completa no universo Pampili e seus canais de distribuição. A proposta era identificar qual seria a estratégia ideal para fazer com que a marca crescesse de forma sustentável por meio de uma rede de lojas de marca própria. A ideia do franchising era uma possibilidade, mas ainda não uma certeza.

Ao longo de diversos estudos avaliando as alternativas mais adequadas para a Pampili, olhando para o mercado, as oportunidades de expansão, pesquisas com vários stakeholders, e levando muito em consideração a necessidade de proteger a marca e a sua essência, o caminho ficou mais claro e decidiu-se de forma definitiva pela expansão com franquias.

Incluir nessa equação a figura de franqueados que sejam aderentes a esse propósito e valores e que se conectem com trabalho encantador para o universo das meninas traz uma condição ideal para que esse poder transformador seja multiplicado e ganhe ainda mais escala.

No caso da Estrela Beauty, marca do Grupo Brinquedos Estrela, a franquia, que possui unidades nos principais shoppings de São Paulo, entra em uma nova fase do seu projeto de expansão, que nasceu em 2018, e encara um desafio ainda maior: atrair franqueados profissionais, aqueles já com experiência comprovada em outros tipos de mercados, além dos individuais, que estão dispostos a investir no promissor mercado.

Tendo como base produtos que valorizam a diversidade, a experimentação e a autoconfiança, as lojas traduzem a missão de empoderar e fazer com que as meninas possam explorar suas personalidades de forma leve, lúdica e divertida. E um projeto de expansão como esse da Estrela Beauty está diretamente ligado a esse propósito, uma vez que, para ampliar a nova fase, se faz necessário trazer empreendedores que possam dialogar com esse modelo de negócio por meio dessas potencialidades.

Cumprir essas missões, de levar temas como inovação e propósito para marcas icônicas ao consumidor final, tem sido o nosso desafio. Temos sido muito bem sucedidos, mostrando aos clientes da indústria que apostar em inovação e mesclar isso aos seus valores, mesmo os de lá de trás, quando criaram suas marcas, e poder atualizá-los e ressignificá-los, tende a tirar do próprio legado o insumo necessário para os próximos passos, para o frescor dos novos tempos.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/05/13/como-industrias-de-nicho-estao-fazendo-jornadas-assertivas-para-o-varejo-e-o-que-isso-muda-no-ecossistema-dos-negocios/

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Magalu lança serviço de aluguel de produtos por aplicativo

Quem já pensou em dar uma festinha no apartamento e desejou ter uma airfyer para preparar os aperitivos sem sujeira? Ou quem já teve vontade de experimentar um aspirador robô para ver se é mesmo funcional? O Magalu fez uma parceria com a plataforma de moradia por assinatura Housi para tornar essa ideia realidade. O projeto-piloto VaiVolta está sendo chamado de locação spot, por ser usado de forma pontual, e vai funcionar a partir deste mês para clientes da Housi.

Assim como a moradia por assinatura, o cliente poderá utilizar produtos de forma temporária ou por meio de assinatura digital. Nessa fase beta da ação, apenas os usuários da flagship Bela Cintra e da unidade Housi da Paulista poderão alugar equipamentos e produtos de alta qualidade disponíveis no Magalu através do site.

Trata-se de produtos voltados para o dia a dia de casa, como: frigobar, microondas, purificador de água ou para situações pontuais, como uma furadeira, caixa de ferramentas, uma caixa de som para curtir uma festa com os amigos ou aquele videogame que estava faltando para diversão no fim de semana. E quando o cliente desejar devolver o produto, basta o cliente clicar no botão “solicitar devolução” na conta do Vaivolta que a empresa entra em contato para agendar a retirada.

O empréstimo dura por um período determinado de 7, 15 ou 30 dias. Há também a opção de locação recorrente, caso o cliente decida ficar mais um tempo com o produto. Nesse caso a cobrança passa a ser automática mês a mês.

“A lógica do consumo está mudando e precisamos acompanhar as tendências, entregar o que o cliente realmente precisa em diferentes formatos, que não só o tradicional. Precisamos vender solução e conveniência, não somente produtos. Há produtos, que para alguns consumidores podem representar desembolso alto e frequência de uso baixo. Cabe a cada consumidor entender se precisa realmente ter a posse de um item ou somente acessá-lo quando necessário”, afirma Vinicius Porto, diretor de experiência do cliente do Magalu.

“Ter acesso a itens de alta qualidade de forma temporária, sempre que precisar, sem se preocupar com o espaço para guardar o produto e ainda contribuir com a economia circular; tem tudo a ver com o lifestyle dos clientes Housi” diz Alexandre Frankel, CEO da Housi. Ele completa dizendo que a Housi está sempre atenta a parcerias que tragam mais praticidade e conforto para seus clientes.

Por ser um modelo de negócio ainda inicial, não há como acessar o programa pelas plataformas do Magalu, como o site e aplicativo. Mas, a expectativa é que no futuro o serviço passe a operar na cidade de São Paulo por completo e ainda há a possibilidade de ampliação para outras localidades.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/magalu-lanca-aluguel-produtos/

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Casas Bahia lança programa de fidelidade omnichannel para clientes

Objetivo é estimular frequência de compras tanto nas lojas físicas quanto no no e-commerce.

A rede varejista Casas Bahia acaba de lançar o Vip Casas Bahia, primeiro programa de fidelidade da marca. O objetivo é aprofundar a relação com o cliente por meio do programa, que é omnichannel – estimulando a frequência de compras tanto nas lojas físicas quanto no no e-commerce. A ideia é, também, expandir o relacionamento com os consumidores e engajá-los em todo o ecossistema da rede, disponibilizando ofertas exclusivas, frete grátis, benefícios em empresas parceiras, atendimento exclusivo, além outras vantagens.

O programa de fidelidade da Casas Bahia, que já conta com mais de 10 milhões de clientes na base, chega com três categorias – VIP, Super VIP e Mega VIP – e se diferencia dos demais programas ao “livrar o cliente” da obrigação de juntar pontos para destravar benefícios ou evoluir de categoria. No VIP Casas Bahia, a frequência do cliente e seu perfil de compras são os principais requisitos para obter os benefícios e as categorias do programa.

“O Vip Casas Bahia atende a uma demanda dos nossos clientes. É fácil de usar, tem regras claras e a jornada dentro do programa é bastante intuitiva. Não é preciso juntar pontos para obter um benefício, basta fazer compras com frequência para garantir descontos exclusivos como frete grátis ou cupons de descontos”, explica Ilca Sierra, CXMO da Via, dona da marca.

Central de relacionamento

Para ser membro do programa, o cliente, da loja física ou online, precisa acessar o aplicativo Casas Bahia e dar o aceite nas condições do programa. O app servirá como a grande central de relacionamento do cliente com o programa e meio pelo qual ele terá acesso aos benefícios. Além disso. o Vip Casas Bahia é um programa totalmente centrado na experiência do cliente, pois o vendedor da loja, através do CPF do cliente, consegue conceder os descontos tanto no mundo físico, quanto no virtual.

De acordo com Guilherme Perez, gerente executivo de CRM da Via, para chegar ao Vip Casas Bahia a rede realizou uma pesquisa com consumidores com idade entre 18 e 65 anos, das classes C e D. “Durante o trabalho de reposicionamento da Casas Bahia, que teve início em 2020, identificamos que o brasileiro tem predileção por benefícios aspiracionais e que ele gostaria de participar de programas de fidelidade”, explica Perez. “Ao analisar o mercado, notamos que os programas disponíveis apresentavam mecanismos muito complexos, repletos de regras e prazos. Estruturamos o Vip Casas Bahia com quatro pilares: imediatismo na troca por benefícios, personalização, reconhecimento e entretenimento por meio de parcerias”, conclui.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/04/01/casas-bahia-lanca-programa-de-fidelidade-omnichannel-para-clientes/

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Modernização de público e de lojas é nova aposta da Marisa

Meta é que a participação das vendas pelo marketplace salte de 14% para 25% até 2025.

Sofrendo desde 2016 com os efeitos de uma série de más escolhas – como uma expansão desordenada -, a rede tentou uma virada nas operações a partir de 2018. Mas três anos depois, quando parecia que estava deixando o pior para trás, veio a pandemia. Agora, em 2022, o presidente da companhia, Marcelo Pimentel, quer mostrar ao mercado que a empresa finalmente acertou o passo, embora investidores ainda estejam desconfiados.

Uma das medidas para demonstrar esse novo momento foi reformatar e reposicionar a marca. O logo, por exemplo, mudou: com destaque para o ‘M’. A rede contratou a cantora e atriz Lellê para interpretar o sucesso Chega Mais, de Rita Lee, slogan da nova fase, em campanha que começa a ser veiculada nesta semana.

“Fizemos diversas apostas para o crescimento multicanal, lançamos o nosso marketplace e o social selling (plataforma de venda direta), e essa campanha. Chegou o momento para voltarmos a falar com as mulheres e ficar mais próximos delas”, diz Pimentel.

Faixa etária

A escolha de Lellê, segundo a diretora de marketing da Marisa, Christianne Toledo, passou por muito estudos. Nascida em 1997, a artista vai completar 25 anos em 2022 e esse é o público que a companhia quer: mulheres entre 25 e 45 anos, principalmente das classes C e D.

“Juntamos a música da Rita Lee, que traz uma lembrança para as consumidoras mais velhas, e vimos que junto da Lellê atinge mulheres de todas as idades e classes”, diz Christianne.

Além de mirar em um público-alvo mais jovem, a companhia vai reformatar as lojas físicas e investir no modelo multicanal para recuperar o patamar de vendas pré-pandemia.

A Marisa está redesenhando boa parte de suas 344 lojas com foco em um formato mais moderno e funcionalidades para agilizar os atendimentos. Algumas lojas já funcionam com prateleira infinita (que conecta os clientes do ponto físico ao digital) e locais de pagamento móveis, para evitar a fila do caixa.

Marketplace

A empresa também quer acelerar os negócios digitais. O marketplace foi lançado em novembro e a meta é que a penetração do comércio eletrônico nas vendas salte dos atuais 14% para 25% em 2025. A Marisa também está testando um modelo de carteira digital para o seu braço financeiro, o Mbank. Além de empréstimos para as consumidoras, a ideia é incluir outros produtos em seu ecossistema, como um seguro para pets.

Para Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail, a empresa está indo para um caminho certo após anos complicados, mas vai precisar correr atrás das concorrentes. “A Marisa sofreu mais na crise do que as outras”, diz.

Atualmente, a empresa vale cerca de R$ 1 bilhão e o próprio presidente admite que o valor é muito baixo. Diante da capitalização abaixo das concorrentes, especialistas e investidores têm questionado quando a companhia será vendida.

No ano passado, houve conversas com Americanas, que quer ampliar o seu leque de produtos próprios, mas o negócio, até agora, não evoluiu. “Agora, não temos nenhuma movimentação nesse sentido e estamos totalmente focados na recuperação da companhia”, diz Pimentel. “Estamos olhando para dentro e tirando toda e qualquer distração.”

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/03/08/modernizacao-de-publico-e-de-lojas-e-nova-aposta-da-marisa/

Procuram-se galpões para dar conta da venda online

Em Estados do Norte, do Nordeste e do Sul faltam galpões para alugar.

Enquanto os shoppings e as lajes corporativas viram seus espaços vagos para locação aumentar por causa do isolamento social e do home office, os galpões em condomínios logísticos de alto padrão estão em situação oposta. Mesmo com a entrega recorde de 2,2 milhões de m² de novas áreas no ano passado, a disponibilidade de galpões de alto padrão no País continua restrita. Em Estados do Norte, do Nordeste e do Sul faltam galpões para alugar.

O aperto provocado pela explosão do e-commerce fez com que 2021 se encerrasse com a menor taxa média de galpões vazios no País em sete anos, de 10,19%, aponta o levantamento da SiiLA, empresa especializada em pesquisa de mercado. Em Sergipe e Paraíba, a vacância é zero. No Ceará e no Espírito Santo, não chega a 1%. No Amazonas, no Pará, em Goiás e em Santa Catarina está abaixo de 4%.

Até o Estado de São Paulo, que concentra a maior parte dos novos empreendimentos, tem problemas de oferta. A vacância média de São Paulo, de 12,31%, um pouco acima da média nacional, é ainda muito baixa e a menor em sete anos. E em municípios mais cobiçados, como Cajamar e Barueri, essa taxa oscila entre 6% e 7%.

“O avanço do e-commerce que houve com a pandemia aumentou a procura por galpões em regiões mais distantes do País, onde a oferta de ativos de melhor qualidade é menor”, afirma Giancarlo Nicastro, CEO da SiiLA e responsável pela pesquisa. Isso levou a uma redução mais rápida da disponibilidade de galpões vazios nessas localidades. A maior demanda já começa a ter impacto em preços em algumas regiões, principalmente em áreas mais nobres num raio de 30 quilômetros da cidade de São Paulo. O aumento acumulado em dois anos chega a 35%.

Pé direito alto e piso nivelado

Empreendimentos de melhor qualidade são aqueles que seguem uma série de especificações, como pé direito acima de 8 metros, piso nivelado a laser e que suporta mais de 5 toneladas de carga, e outros quesitos que dão maior eficiência na armazenagem, no embarque e desembarque das mercadorias. Esse tipo de galpão é procurado especialmente pelos grandes grupos de e-commerce que têm como ponto crucial ser ágil nas entregas de produtos vendidos online.

A escassez foi sentida pelo Mercado Livre, por exemplo, a maior companhia de comércio online do País. Nos últimos 24 meses, foi a empresa que mais alugou galpões, 646,8 mil m², aponta o levantamento.

Desde 2020, a companhia trabalha com galpões construídos sob encomenda (“built to suit”, BTS, no jargão do mercado). “Precisamos migrar algumas expansões para o BTS, e os últimos galpões foram só BTS”, diz Luiz Vergueiro, diretor de Operações do Mercado Livre Brasil.

O executivo ressalta que, quando falta galpão, a entrega passa ser feita de uma região mais distante e, portanto, o cliente acaba não recebendo a compra no mesmo dia. “E reduzir o tempo de entrega aumenta o potencial da venda”, diz.

A empresa não revela quantos projetos de galpões sob encomenda estão em andamento. Mas vai inaugurar este ano um galpão feito a pedido, de 80 mil m², em Betim (MG). O objetivo é que as vendas na Grande Belo Horizonte sejam entregues no mesmo dia da compra. Hoje as mercadorias para a região chegam no dia seguinte.

A Americanas é outra gigante do e-commerce que fez parceria para construção de um galpão logístico no Pará, onde a vacância fechou o ano em 3,16%. A companhia informa que registra no Estado uma venda muito forte, tanto no online quanto nas lojas físicas. Estados do Norte e Nordeste são atendidos por dois centros de distribuição em Ananindeua (PA) e Benevides (PA). O terceiro centro de distribuição no Pará, num galpão de 60 mil m², também em Benevides, começa a funcionar neste semestre. Com isso, a empresa vai poder colocar as vendas no destino em menos de 24 horas.

Sergio Fisher, CEO da LOG, uma das maiores desenvolvedoras de galpões logísticos, conta que a empresa não tinha intenção de investir no Pará até ser procurada por quatro clientes que queriam áreas em Belém (PA). “Não tínhamos capacidade para entregar imediatamente, mas fomos estudar o mercado.” Neste semestre, a empresa conclui o primeiro projeto de condomínio já 100% locado e avalia um segundo, porque há outros clientes à procura de mais espaço na região. Esse movimento se repete em outras localidades, como Goiânia (GO), onde a empresa vai entregar um segundo condomínio; em Contagem (MG), o quarto; e em Fortaleza (CE), o terceiro.

Crescimento robusto

Com presença nacional e 63% dos clientes vinculados direta ou indiretamente ao comércio eletrônico, a LOG teve em 2021 o melhor desempenho no País desde o início da operação em 2008. A empresa fechou o ano com vacância de 3,11% e 83% dos ativos que serão concluídos neste ano estão pré-locados. “Não teríamos crescimento tão robusto, não fosse o e-commerce”, diz.

Após dois anos seguidos de recordes de entregas, a companhia ampliou em 50% o plano traçado no final de 2019 para até 2024. Agora planeja entregar 1,5 mil m² de galpões. Outro destaque de 2021 foi o fechamento de cinco contratos de construção de galpões sob encomenda, a maioria para comércio online. “Dois anos atrás a gente não tinha contratos de BTS”, diz o CEO.

Mauro Dias, presidente da GLP, gestora global de investimentos em logística, que tem cerca de 70% dos 3,4 milhões m² construídos em São Paulo, sentiu aumento da demanda dos clientes por galpões fora do Estado, por conta do e-commerce.

No ano passado, a companhia entregou 404 mil m² de galpões, marca recorde desde que começou a operar no Brasil em 2012. Dois terços das novas áreas chegaram ao mercado já locadas, por causa da forte demanda do e-commerce. “Foi uma boa surpresa, porque a expectativa é geralmente alugar em até 18 meses depois do empreendimento pronto”, diz. Neste ano e no próximo, a meta é entregar 700 mil m² de galpões, basicamente em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Cenário econômico

A oferta apertada de galpões logísticos de alto padrão pode ter algum alívio neste ano com a entrega de mais um volume recorde de novas áreas. A expectativa é de que 3,8 milhões de metros quadrados (m²) estejam disponíveis no mercado para locação em 2022. Deste total, mais da metade (54%) se concentra no Estado de São Paulo.

Na sequência, estão os Estados de Minas Gerais (13,5%), Rio de Janeiro (9%), Pernambuco (7,6%), Bahia (4%), enquanto Santa Catarina, Espírito Santo, Pará, Ceará, Rio Grande do Sul e Goiás têm fatias abaixo de 2%, conforme aponta levantamento da SiiLA, empresa especializada em pesquisa de mercado.

“A questão é saber se haverá demanda para absorver esses 4 milhões de m², uma área 70% maior do que foi ofertada em 2021”, alerta o CEO da SiiLA, Giancarlo Nicastro. Ele argumenta que a logística existe para atender ao consumo, que anda cada vez mais afetado pelo aumento da inflação e a perda de poder de compra do brasileiro. E, com a perspectiva de que este será um ano de baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), na faixa de 0,30%, conforme o mais recente Boletim Focus do Banco Central, a incerteza aumenta.

Até o terceiro trimestre do ano passado, por exemplo, 75% dos galpões no País estavam sendo entregues pré-locados, aponta a pesquisa. Mas, no trimestre seguinte, essa marca caiu para 50%. “Diminuiu a pré-locação por causa da grande entrega. Se essa tendência continuar, muitas áreas podem ser entregues vazias, e a taxa de vacância poderá subir”, diz Nicastro.

Atento a esse risco, Rafael Fonseca, CFO da Bresco Investimentos, diz que está redimensionado os investimentos deste ano por causa da conjuntura econômica de baixo crescimento e do consumo afetado pela alta da inflação.

Hoje a empresa tem 11 galpões, mais da metade deles em São Paulo, e 72% das propriedades voltadas para o “‘last mile” (última milha). São aqueles galpões menores, localizados dentro das cidades e que fazem a ponte entre os grandes centros de distribuição do varejo e o endereço do consumidor final.

Com a disparada do e-commerce, a companhia viu a disponibilidade de suas áreas vagas para locação cair para zero em praças como as capitais Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre, algo que sempre foi comum em São Paulo.

“O setor de e-commerce já teve muito do seu plano atendido momentaneamente”, afirma o executivo. Por isso, a meta inicial, que era dobrar 1 milhão de metros quadrados geridos pela empresa em três anos, foi estendida para cinco anos. A previsão de Fonseca é de que o mercado desacelere no curto prazo, mas no médio e longo prazo retome o crescimento.

Com o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19, as vendas do e-commerce cresceram no ano passado 35,36% na comparação com 2020, segundo pesquisa do Morgan Stanley. O setor respondeu por 15% das vendas do varejo total.

A perspectiva é de que, em 2026, o online represente um quarto do que é transacionado no comércio total.

Perspectiva favorável

Apesar do cenário macroeconômico mais complicado esperado para este ano – e que recentemente se tornou ainda mais incerto, com a invasão da Ucrânia pela Rússia -, Sergio Fisher, CEO da LOG, desenvolvedora de galpões logísticos, acredita que o mercado de condomínios logísticos vai continuar aquecido, porque a perspectiva do e-commerce continua favorável. “Com certeza, o e-commerce não vai crescer o que cresceu nos últimos dois anos, mais de 20% ao ano, mas vai avançar dois dígitos em 2022”, prevê.

O motivo, segundo o executivo, é que o hábito de comprar online veio para ficar e, portanto, o e-commerce deve continuar tirando fatias do varejo tradicional, mesmo com o ritmo mais fraco de consumo, o que deve manter o mercado de locação de galpões logísticos em alta.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/03/02/procuram-se-galpoes-para-dar-conta-da-venda-online/

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