Retail Metafusion: os exemplos de Magalu, Alibaba, Cacau Show e Chilli Beans no varejo

“Estamos vivendo a iminência de um novo ciclo no varejo, em um processo que caracterizamos como Retail Metafusion, que vai muito além do sentido atribuído a fusões financeiras.

E esse será o tema do Latam Retail Show de 2025: ‘Retail Metafusion: 10 years ahead’, como foi anunciado ao término do evento deste ano, na semana passada.

A inspiração vem das fusões físicas, em que as partes preservam suas características próprias, mas a resultante é mais forte e combina virtudes e competências de cada uma para reposicionar empresas, entidades, varejo, fornecedores de produtos, serviços, tecnologia e soluções em negócios e atividades, gerando impactos positivos nos negócios e na sociedade de forma ampla.

Além disso, elas podem assegurar oportunidades de crescimento, amadurecimento e expansão de atuação.

Deve ser uma alternativa ao processo de crescente competitividade, potencializada pela Inteligência Artificial, com seus impactos decisivos no emprego, nas operações, nas estratégias, nos modelos de negócio, na cultura e na gestão das organizações.”

E nos referimos à metafusão em sentido amplo, mais do que a integração de duas ou mais atividades. Ela pode ser vista como uma estratégia corporativa que vai além de uma fusão financeira ou aquisição, focando em combinar forças complementares de diferentes empresas para criar organizações mais resilientes, inovadoras, estruturadas e maiores para o futuro.

O que foi anunciado recentemente no Brasil, combinando competências e atuações entre Magalu e Alibaba em parte de suas atividades, sem uma fusão financeira ampla entre empresas, pode ser caracterizado também como Retail Metafusion, no sentido que propomos e que foi detalhado durante o Latam Retail Show, na semana passada.

Da mesma forma que Alê Costa expôs em sua apresentação, mostrando a amplificação da Cacau Show com os hotéis Bendito Cacao, a área de parques de entretenimento e agora com o licenciamento de produtos, dando uma nova dimensão à proposta da marca e dos negócios.

Ou como Caito Maia também destacou em sua participação, ao redimensionar estrategicamente e de forma ambiciosa a Chilli Beans, avançando para os cruzeiros e os drinks. Tudo isso vai muito além do simples licenciamento de marcas.

De forma similar, Publicis e Carrefour combinaram competências na França e no Brasil para desenvolver a área de retail media, de maneira diferente do que fez o Walmart, que criou o negócio Walmart Connect, como também foi mostrado no Latam Retail Show.

E isso é ainda diferente do que propusemos no passado como um estágio posterior, quando poderemos ter a criação dos Megaecossistemas de Negócios, com a combinação de diferentes ecossistemas, com atuação potencial complementar como varejo com educação, saúde, transporte ou alimentação, de forma ampla, ainda mais ambiciosa e visionária.

Neste estágio atual, que propomos como tema dominante na próxima década, esse tipo de “metafusion” buscará maximizar o potencial das empresas envolvidas ao integrar alguns ativos, tecnologias, marcas, capacidades operacionais e até cultura organizacional, com o objetivo de gerar valor superior ao que seria possível apenas por ganhos financeiros, potencializando negócios e “valuation”. Isso ocorrerá sem que as organizações percam sua essência, competências e atuação, mas avançando para serem maiores, mais protagonistas e resilientes.

Alguns elementos que caracterizam essa proposta são:

Complementaridade de capacidades e competências

Em vez de apenas somar ativos financeiros, a fusão busca unir capacidades e competências complementares. Uma empresa com forte presença digital, local ou global, pode se fundir com outra que tenha um grande alcance físico e experiência, capacidade e diferenciais no entendimento e atendimento de clientes locais. Essa combinação permite criar um sistema multicanal mais eficiente, melhorando tanto a experiência do cliente quanto a eficiência operacional e, principalmente, gerando resultados maiores, mais rápidos e assegurando liderança.

Cultura e valores

A fusão vai além dos aspectos financeiros e visa combinar aspectos da cultura corporativa das partes envolvidas. Empresas que compartilham valores comuns, como inovação, sustentabilidade e foco no cliente, tendem a avançar nesse processo de forma mais fluida, resultando em organizações mais estruturadas e alinhadas com propósitos e resultados mais tangíveis.

Inovação e visão de futuro

Ao combinar recursos, expertise e visão estratégica, essas fusões são feitas com uma perspectiva de longo prazo, focando na criação de novos mercados, no desenvolvimento de tecnologias e em soluções inovadoras que impulsionem a competitividade. A Retail Metafusion, portanto, é orientado para gerar empresas visionárias que antecipam mudanças de mercado e se reposicionam mais rapidamente.

Sustentabilidade e resiliência

A combinação de partes fortalece a capacidade das organizações envolvidas de enfrentar crises e desafios do mercado. Ao evoluir nesse modelo para diversificar ou criar um estágio superior em sua atuação e integrar diferentes canais de receita, cadeias de suprimentos ou mercados de atuação, a nova entidade resultante se torna mais relevante, ampliando suas competências e diminuindo sua vulnerabilidade a flutuações sociais, negociais e econômicas.

Para desafios crescentes, potencializados pela Inteligência Artificial, será preciso buscar alternativas inovadoras, ambiciosas e visionárias, combinando elementos para oferecer novas opções para o crescimento comum.

Visualizamos uma era disruptiva de evolução conceitual, financeira e organizacional, que demandará lideranças abertas e proativas para combinar elementos, como nas fusões físicas, somando e fortalecendo forças para trazer respostas e soluções aos desafios e oportunidades do presente e do futuro imediato. Vale refletir.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/23/09/2024/artigos/retail-metafusion-os-exemplos-de-magalu-alibaba-cacau-show-e-chilli-beans-no-varejo/”

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Entre Amigos: Magalu traz dicas para não ser apenas mais um no e-commerce

A entrada no e-commerce não é tão complicada, mas destacar-se e conquistar uma base fiel de consumidores é o grande diferencial de algumas marcas. No episódio da última segunda-feira (12) do podcast Entre Amigos, executivos do Magalu trouxeram pontos que devem ser melhorados para alcançar distinção neste setor.

Entre os assuntos tratados como decisivos para isso, Maurici Junior e Daniel Souza trouxeram caminhos sobre redução de custos operacionais e otimização de recursos, além de diversificação de canais, fidelização de clientes e experiência omnichannel.

O que é o Entre Amigos?

O Entre Amigos é uma opção de conteúdo para os profissionais de e-commerce se atualizarem sobre as principais tendências do mercado. Ele é elaborado pela equipe do E-Commerce Brasil em parceria com os mantenedores do projeto, que fazem uma curadoria com o intuito de trazer conteúdos relevantes.

Outra vantagem do Entre Amigos é a possibilidade dos mantenedores convidarem clientes e especialistas do mercado, o que sem dúvida enriquece o bate-papo.

Além disso, o podcast tem como objetivo possibilitar um bate-papo de alto nível técnico em uma linguagem acessível e próxima da realidade dos lojistas. Dessa forma, ele traz projeções do mercado, cases de sucesso, novidades de diversos segmentos e tudo o que você precisa saber sobre comércio eletrônico.

Podcast:

https://www.buzzsprout.com/1119956/15569139-entre-amigos-e-commerce-brasil-e-magazine-luiza-o-jogo-da-diferenciacao-no-e-commerce

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/entre-amigos-magalu-traz-dicas-para-nao-ser-apenas-mais-um-no-e-commerce”

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Magalu anuncia ex-Shein, Shopee e Meli para marketplace e operação com Aliexpress

Segundo a varejista, o objetivo das contratações é acelerar o crescimento de vendedores e mix de produtos na plataforma.

O Magazine Luiza (MGLU3) anunciou, nesta quinta-feira (11), a contratação de dois executivos com experiência em concorrentes de peso no e-commerce internacional, como Shein, Shopee e Mercado Livre (MELI34), para fortalecer sua operação de marketplace.

Raul Jacob será o responsável por estruturar a operação de cross border da companhia — sua primeira missão será a integração do Magalu com o AliExpress — e Kael Lourenço chega para impulsionar o crescimento do número de parceiros e ofertas do marketplace como um todo.

“O cross border no varejo brasileiro ainda está em fase inicial. Esse mercado vai crescer bastante e existe muito para ser conquistado. A marca do Magalu e o nível de serviço que a empresa oferece serão diferenciais nessa equação”, diz Jacob. “Nosso primeiro trabalho será tirar do papel esse acordo inédito com o AliExpress. Os clientes terão uma experiência de compra única dentro do app, site e loja do Magalu. Estou muito animado com esse desafio.”

“O Magalu já é uma plataforma com muita audiência e com uma operação sólida de marketplace. No entanto, há espaço para acelerar o crescimento dessa operação. Já somos uma das principais do país e vamos consolidar nossa posição”, diz Lourenço, que já passou pelo Mercado Livre.

Segundo o Magalu, o objetivo das contratações é acelerar o crescimento de sellers (vendedores) e mix de produtos na plataforma nos próximos trimestres.

Magalu e Aliexpress

O Magazine Luiza anunciou no fim de junho um acordo com a plataforma de marketplace AliExpress para a listagem e venda de seus produtos em ambos os marketplaces.

O AliExpress, do grupo chinês Alibaba, passará a vender como seller do marketplace do Magalu, enquanto a companhia brasileira oferecerá produtos do seu estoque próprio na plataforma brasileira do AliExpress. O acordo divulgado entre a companhia permitirá que produtos da linha Choice da AliExpress sejam vendidos pela Magalu.

Números do marketplace

O Magalu diz ter 40 milhões de clientes ativos em sua plataforma de varejo. Em 2023, a receita total do e-commerce da companhia foi de R$ 46 bilhões — sendo que seu marketplace, criado há sete anos, atingiu R$ 18 bilhões em vendas, com crescimento de 17% em relação a 2022. O Magalu registrou vendas totais de R$ 63,1 bilhões no ano.

A operação 3P, outro nome dado ao marketplace, do Magalu foi a única avaliada com 100% de regularidade na venda de celulares no comércio eletrônico, segundo lista divulgada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O órgão regulador estabeleceu uma série de medidas para inibir a oferta de aparelhos irregulares. Das sete empresas citadas no despacho decisório publicado no Diário Oficial da União, apenas o Magalu se destaca em total conformidade.

Fonte: “Magalu anuncia ex-Shein, Shopee e Meli para marketplace e operação com Aliexpress (infomoney.com.br)

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Nova Lu do Magalu usou IA e Unreal Engine 5 para ficar mais realista

O Magazine Luiza revelou uma nova versão da Lu — a influenciadora virtual da empresa. Com visual mais realista e detalhado, a avatar do Magalu ainda ganhou recursos de inteligência artificial (IA) avançados, capazes de analisar contextos de conversas e gerar movimentos corporais humanizadas em tempo real.

A nova Lu chega preparada para integrações e projetos futuros com IA. Desenvolvida no motor gráfico Unreal Engine 5, a personagem recebeu tratamentos baseados em tecnologias presentes em videogames e produções audiovisuais de grande orçamento, como Fortnite e a série de Fallout.

Por meio de aprendizado de máquina, por exemplo, a Lu vai aprender a se movimentar de forma mais humanizada e natural.

Já as tecnologias avançadas de texturas e iluminação vão garantir um aspecto fotorrealista à pele e às roupas da personagem.

A transformação da Lu visa não só tornar a avatar mais realista, como também facilitar a aparição dela em diversos ambientes.

Em comunicado oficial, a gerente de conteúdo e redes sociais do Magalu, Aline Izo, explicou que a influenciadora ganha condições de ser inserida mais rapidamente em propagandas de TV, apresentações ao vivo, fazer interações com áudio e até mesmo ser palestrante em eventos.

Lu, do Magalu, existe há mais de 20 anos

Esse é o novo capítulo da influenciadora virtual, que existe há mais de 20 anos. Com as mudanças, o Magalu espera humanizar a Lu, permitindo que a avatar interaja de maneira mais natural e fluida nas redes sociais. Além disso, a empresa quer fortalecer a conexão da personagem com o público.

A personagem surgiu em 2003 como uma vendedora virtual chamada “Tia Luiza”. Em 2009, aconteceu a transformação em Lu, que se tornou a criadora de conteúdo oficial da empresa.

Já em 2017, a avatar estreou o conceito de influenciadora virtual no Magalu. Mais recentemente, em 2021, a Lu se tornou uma influenciadora de lifestyle para se aproximar das marcas.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/tecnologia/2024/07/6889241-nova-lu-do-magalu-usou-ia-e-unreal-engine-5-para-ficar-mais-realista.html”

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MagAli: acordo de Magalu e AliExpress une 60 milhões de clientes e faz ação subir 12%

Em acordo inusitado, varejista brasileira e plataforma chinesa firmam parceria para vendas em seus e-commerces.

Se não dá para ganhar deles, junte-se a eles. Essa foi a máxima adotada pelo Magazine Luiza, que acaba de anunciar uma parceria pouco provável: está unindo forças com o AliExpress.

As duas varejistas fecharam um acordo para vender seus produtos no marketplace uma da outra. No site do Magalu, o AliExpress vai vender seus produtos da linha Choice, itens cauda longa (produtos de consumo constante em categorias como beleza, acessórios de computador e telefonia, etc) e de venda direta do AliExpress que têm maior custo-benefício. Os produtos serão importados por meio da certificação do Magalu para o programa Remessa Conforme.

O Magalu, por sua vez, oferecerá produtos do seu estoque próprio, como linha branca e eletrônicos, no site do AliExpress Brasil.

As duas plataformas têm juntas no Brasil mais de 700 milhões de visitas por mês e 60 milhões de clientes ativos.

Para a plataforma de origem chinesa, a parceria  deve ampliar o valor de venda bruta de mercadorias (GMV). Para a brasileira, a chance é de aumentar a frequência de compra no seu marketplace com mais produtos de compra recorrente e tíquete médio mais baixo do que sua média — embora tenha itens de tecnologia, a linha Choices da AliExpress não concorre, por exemplo, com os produtos da Kabum, especializada no segmento.

“A chance de conversão nos dois canais é muito alta. Aumenta bastante a frequência de compra no nosso site e o aumento de GMV no AliExpress ajuda a monetizar a audiência deles. Somando à audiência do AliExpress, também é uma forma de nos consolidar nossa liderança no 1P, que já somos, de longe, o maior no país”, diz Frederico Trajano, CEO do Magazine Luiza.

“A parceria reforça nossa crença no comércio local. Estamos confortáveis em ter os produtos do Magazine Luiza no AliExpress e é muito complementar para o nosso cliente”, completa Briza Rocha Bueno, diretora de desenvolvimento de negócios do AliExpress para o Brasil e a América Latina.

Negociada desde o fim do ano passado, a parceria acelerou e ganhou força para sair do papel depois da votação da alíquota de 20% para produtos importados. Aprovado no Congresso, o texto ainda espera sanção presidencial, mas há pouca visibilidade de veto, após muita disputa sobre o tema.

Representado especialmente pelo Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), o varejo nacional foi o principal opositor da isenção federal para importações até US$ 50, incluindo entre as vozes de destaque a família Trajano, fundadora e controladora do Magazine Luiza.

“Após a nova situação vinda pelo valor da taxação aprovado no Congresso, ficamos confortáveis em acelerar o deal. Nunca critiquei as plataformas asiáticas sempre admirei eles. Acho as plataformas e o cross-boarder inexorável, acontece no mundo todo. O importante era ter isonomia e isso aconteceu”, diz Trajano.

Prevista para valer a partir do terceiro trimestre, a parceria não exclui a cobrança de take rate (percentual sobre o valor da venda) para cada venda, como funciona para os sellers nas plataformas de marketplace. No entanto, embora não abram os valores, as duas companhias negociaram condições especiais para a parceria. 

“A beleza da parceria está nisso, no ganha-ganha. Ela é tão complementar que conseguimos resolver a equação financeira”, diz Trajano. 

Cada um fará as entregas de suas vendas por meio de seus sistemas logísticos, mas as duas companhias consideram estender a parceria para a distribuição logística. Atualmente, a maior parte das entregas do AliExpress no país são feitas por meio dos Correios.

O anúncio animou o mercado. Às 11h, as ações do Magazine Luiza subiam 12%, para R$ 12,13.  No ano, o papel da varejista acumula queda de 43,99%.

Fonte: “MagAli: acordo de Magalu e AliExpress une 60 milhões de clientes e faz ação subir 12% | Exame INSIGHT

 

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Digitalização integrada ao físico: o varejo do Magalu que une passado, presente e futuro

O trabalho do Magalu em termos de digitalização traz um conceito inusitado. Aos que veem o início de um (digital) como o fim do outro (físico), a companhia contraria e confirma como ambos modelos se complementam até hoje.

Em apresentação no Congresso Digitalização do Varejo 24, Talita Paschoini, diretora de Tecnologia e Produto da LuizaLabs, explicou como multicanalidade e digitalização transformaram a experiência presencial e virtual no varejo.

Segundo a executiva, a digitalização da Magalu ao longo dos anos foi o pontapé para o desenvolvimento no varejo online e da omnicanalidade. Isso, ainda de acordo com ela, auxiliou na unificação da experiência do consumidor e, ao mesmo tempo, melhorou os processos dentro do espaço físico.

“A digitalização da loja não foi um passo para abandonar o físico, mas sim para torná-lo mais eficiente e conectado com o mundo digital”, explica.

Para ter sucesso no cenário atual, no qual digital e físico se complementam, a Magalu se baseia em alguns pilares:

  • Criação de uma estratégia alinhada ao contexto local: cada loja e parceiro da Magalu tem autonomia para adaptar as soluções digitais às suas necessidades específicas;
  • Desafios operacionais: a Magalu investe continuamente na criação de novas ferramentas e soluções para superar os desafios da digitalização e da multicanalidade;
  • Geração de novidades: a empresa está sempre buscando novas maneiras de conectar seus clientes, parceiros e colaboradores por meio da tecnologia.

Multicanalidade

Benefícios

  • Compartilhamento de estoques, promovendo variedade no catálogo de produtos para o cliente, independentemente do canal de compra;
  • Redução de custos de entregas e prazos mais curtos;
  • Ecossistema e pessoas a serviço de um mesmo cliente;
  • Capilaridade e credibilidade, com maior alcance e presença da marca.

Digitalização na prática

  • Time interno: ferramentas digitais para otimizar o trabalho de colaboradores em lojas, CDs, hubs, motoristas e equipe de pós-vendas;
  • Parceiros: soluções digitais para lojistas, motoristas de entrega local, divulgadores e demais parceiros da Magalu;
  • Clientes: superapp Magalu, WhatsApp da Lu e outros canais digitais que proporcionam uma experiência de compra fluida e personalizada.

Loja física adaptada

  • Eficiência operacional: processos mais ágeis e menos burocráticos para otimizar o tempo do cliente na loja;
  • Venda remota: possibilidade de realizar compras online e retirar o produto na loja ou agendar a entrega;
  • Experiência ágil: foco no encantamento e fidelização do cliente, com atendimento personalizado e serviços diferenciados.

Amplitude da estratégia

  • Multicanalidade 3P: integração com parceiros externos para ampliar a oferta de produtos e serviços;
  • Maior número de categorias: expansão para novos nichos de mercado, atendendo às diversas necessidades dos consumidores;
  • Centro de experiência: criação de espaços físicos que combinam venda com engajamento e proporcionam uma experiência única para o cliente.

“A união do físico com o digital é a chave para o sucesso no varejo do futuro. Para uma aplicação melhor desse conceito, creio que o melhor caminho seja encantar seus clientes e criar especificamente para os principais parceiros”, pontua.

Fonte: “Digitalização integrada ao físico: o varejo do Magalu que une passado, presente e futuro – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Os produtos mais vendidos da categoria informática no Mercado Livre, Magalu, Amazon e Americanas

Listamos abaixo os produtos que estão sendo mais vendidos na categoria Informática durante o mês de abril nos marketplaces Mercado Livre, Amazon, Magalu e Americanas. Para vendedores focados em informática, conhecer os produtos mais vendidos é estratégico para planejamento de marketing, estoque entre outros.

Os dados abaixo são públicos e informados diretamente por cada marketplace.

Amazon.com.br:

  • Combo Teclado e Mouse sem fio Logitech MK235 com Conexão USB + Pilhas / ABNT2
  • Samsung T350 – Monitor Gamer, 24″, FHD, 75Hz, HDMI, VGA, Freesync, Preto
  • Mouse sem fio Logitech M170 com Design Ambidestro Compacto, Conexão USB
  • Microsoft OFFICE 365 PERSONAL, QQ2-01368
  • Pen Drive Twist 64GB USB Leitura 10MB/s e Gravação 3MB/s Preto Multilaser

Mercado Livre:

  • Fone de ouvido in-ear Gamer sem fio Bluetooth F9-5 TWS Shenzhen Yihaotong
  • Mouse Sem Fio Recarregável Wireles Optico Led Rgb Ergonômico
  • Repetidor Wifi Sinal Wireless Amplificador Extensor Potente
  • Suporte De Notebook Articulado Aluminio Dobrável Ergonômico
  • Impressora Multifuncional Hp Smart Tank 581 4A8D5A Cor Preto 110V/220V

Magazine Luiza:

  • Capa Case Tablet Samsung Galaxy Tab A7 T500 / T505
  • Amplificador de Voz Megafone com Microfone para Professores
  • Bateria Bt-sp2 Positivo Original Twiste 2 PRO
  • Cabo Carregador Tipo-C P/ Motorola Moto G9 G8 G7 Power Play Plus
  • Amplificador de Voz Megafone com Microfone para Professores Aulas Vendas

Americanas:

  • Notebook Lenovo Ultrafino Ideapad 3 AMD Ryzen 5 8GB 256GB SSD Linux 15.6″ Prata
  • Multifuncional Epson Ecotank L3250 Wi-Fi – Tanque de Tinta
  • Multifuncional Brother laser Mono – DCP-L2540DW
  • Impressora brother 1602 laser multifunc mono com fio
  • Combo Teclado e Mouse MK235 – Logitech

Esses produtos representam as preferências atuais dos consumidores em cada plataforma, indicando áreas de alta demanda e oportunidades para vendedores.

Fonte: “Os produtos mais vendidos da categoria informática no Mercado Livre, Magalu, Amazon e Americanas – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Shopee, Magalu e Americanas realizam mudanças de regras e tarifas em seus marketplaces

Os últimos dias foram repletos de novidades para os vendedores dos marketplaces Shopee, Magazine Luiza e Americanas. A “dona Shô” anunciou regras mais rígidas para o prazo de postagem dos pedidos; o Magalu anunciou novas tarifas de coleta para o Fulfillment e prorrogou benefícios do serviço; enquanto isso, a Americanas reformulou seu programa de frete grátis, ajustando tarifas do serviço e mudando a dinâmica de precificação. Vamos ver em detalhes cada uma dessas mudanças agora.

Shopee

O sistema de reputação da Shopee para vendedores é chamado de Pontos de Penalidade e, como o nome sugere, vai aplicando pontos a medida que infrações são cometidas. Elas possuem pesos diferentes de acordo com a gravidade, num modelo bem similar ao da carteira de motorista. Esses pontos gerados impactam na reputação do seller durante o trimestre vigente.

Até então, ao longo de sete dias, o seller poderia ter até 8% de pedidos não enviados no prazo de postagem determinado sem receber uma penalidade. A partir deste 1 de abril, esse índice vai ser reduzido para 5%.

Essa alteração segue a linha de abordagem adotada por todos os marketplaces. Ou seja, a cada nova atualização, deixam os prazos e métricas ainda mais apertados para os vendedores, exigindo níveis de serviço cada vez mais compatíveis com a expectativa dos consumidores.

Magazine Luiza

O Magalu anunciou mudanças no seu serviço de Fulfillment. Desde o seu lançamento, o serviço tornou-se o principal investimento da companhia quando pensamos em marketplace. Para atrair vendedores, muitas tarifas estão zeradas ou subsidiadas.

Um exemplo é a tarifa de armazenamento para produtos considerados “Leves” pelo Magalu. A cobrança estava isenta até o mês de março e agora essa isenção foi prorrogada até junho. Os demais produtos estão com cobrança de tarifa de armazenagem que varia de acordo com a classificação de tamanho do item.

O marketplace também confirmou que a tarifa de frete vai continuar com a melhor política disponível dentro do canal atualmente — pedidos enviados pelo Full tem um desconto de 75% na tarifa de frete grátis.

Por outro lado, o custo para envio dos produtos dos vendedores para o Centro de Distribuição (CD) do Magalu foi reajustado. Desde o dia 21/03/24, o custo de coleta passou a também levar em conta a distância do seller até o CD. Com isso, chega ao fim a tarifa única de coleta e passa a vigorar uma política de seis faixas de cobrança:

⦁ até 50 Km de distância;
⦁ entre 50 e 100 Km;
⦁ entre 100 e 250 Km;
⦁ entre 250 e 400 Km;
⦁ entre 400 e 1000 Km;
⦁ acima de 1000 Km.

Para exemplificar, vou deixar a tabela mais econômica e a mais cara. Vale reforçar que quanto mais carga você envia para o armazazém, menor é a tarifa cobrada por metro cúbico.

Americanas

Deixei por último a maior mudança anunciada pelos marketplaces recentemente. Ao longo dos últimos dois anos vimos os custos logísticos aumentando consideravelmente, o que levou a um aumento das tarifas de frete cobrada pelos marketplaces dos vendedores.

Na contramão do mercado e mesmo diante de um rombo bilionário anunciado no início do ano passado, a Americanas não promoveu nenhum reajuste tarifário. Até agora.

Os custos que entram em vigor neste dia primeiro de abril trazem reajustes que equiparam a Americanas às tarifas que já são cobradas pelos outros marketplaces. As variações rondam em torno de 15% e atingem os vendedores do sul e sudeste. Mas há casos de tarifas que foram reduzidas, principalmente na categoria de itens pesados, aqueles com peso superior a 30Kg.

Houve também uma mudança no valor base utilizado para aplicação do frete grátis, que era R$ 80 e agora passa a ser de R$ 90. Ou seja, a partir de agora a tarifa de frete grátis é cobrada para itens com valor de venda superior a noventa reais.

Com essa mudança, a Americanas passa a ser o marketplace que exige o maior valor de carrinho para oferecer frete grátis (embora haja uma cobrança de tarifa adicional para itens vendidos entre R$ 40 e R$ 89,99, que disponibiliza o frete grátis para compradores de algumas regiões específicas).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/shopee-magalu-e-americanas-realizam-mudancas-de-regras-e-tarifas-em-seus-marketplaces”

 

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Magalu (MGLU3): Luiza Trajano sai em defesa do e-commerce e diz que loja física virou ‘parceira’ do digital

A Presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza (MGLU3), Luiza Trajano, declarou que atualmente as lojas físicas se tornaram ‘parcerias do digital’, e não o contrário.

Segundo a Presidente do Magazine Luiza, a pandemia da Covid-19 acelerou consideravelmente a mudança nos hábitos de compra dos brasileiros, fazendo com que o ambiente online ganhasse prioridade.

A declaração se dá em um cenário em que, de fato, uma fatia significativa do faturamento do Magazine Luiza e de outras varejistas é via canais digitais.

Já no início da pandemia, no primeiro semestre de 2020, o Magalu já tinha um marketplace que era responsável por 50% das vendas da companhia inteira.

“A loja física passou a ser parceira do digital. O Brasil é muito grande. Tem preço, qualidade e velocidade na entrega. Por isso compramos até empresa de fast food para aprender a entregar rápido”, disse a executivo, se referindo ao aiqfome, aplicativo de delivery da varejistas.

Além disso, ao debater o tema com o CEO do Allos (ALOS3), Rafael Sales, e a CEO do Iguatemi (IGTI11), Cristina Betts, Trajano se mostrou surpresa com a adaptação à digitalização.

Betts, contudo, destoou das declarações da executiva.

Representando uma companhia que tem uma presença física mais forte, a executiva afirmou que as compras presenciais ainda são significativas no Brasil, citando o retorno aos shoppings após a flexibilização das medidas de confinamento no pós-pandemia.

A CEO do Iguatemi defendeu que, embora a pandemia tenha acelerado o meio digital, não foi uma pressão suficiente para ‘inverter tendências de compra’.

“A gente [brasileiros] gosta de servir bem e é uma coisa cultural. Isso é traduzido dentro das lojas. As marcas perceberam isso. Todas, cada uma no seu pedaço. Está todo mundo querendo colocar mais produto na loja e entender mais o cliente”, disse.

Fonte: “https://www.suno.com.br/noticias/luiza-trajano-defesa-e-commerce-loja-fisica-digital-evm/”

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Em seu primeiro indicativo do apetite do consumidor em 2024, Magalu registra crescimento nas vendas de ‘dois dígitos’

A direção da varejista Magazine Luiza está otimista após o primeiro teste que delineou o ritmo de vendas para o ano de 2024. Durante a Liquidação Fantástica, realizada entre 5 e 7 de janeiro, as vendas apresentaram um aumento de dois dígitos em comparação a 2023. Embora os números exatos da liquidação não tenham sido divulgados, a sinalização positiva é destacada, considerando que, no primeiro trimestre de 2023, a empresa havia registrado um avanço de 10% na receita.

Eduardo Galanternick, vice-presidente de Negócios da varejista, comenta: “Quando a Liquidação Fantástica vai bem, o ano vai bem”. O desempenho no início de 2024 consolidou os ganhos de market share observados ao longo do ano em meio à crise da Americanas.

A empresa informa que o número de pedidos no e-commerce entre 5 e 7 de janeiro foi o dobro do registrado na Black Friday. Nas lojas físicas, as vendas aumentaram 8,3% em comparação com a edição de 2023 do saldão de início de ano, onde alguns produtos alcançaram descontos de até 80%.

Fabricio Garcia, vice-presidente de operações, destaca que o desempenho reflete a melhoria operacional observada nos últimos trimestres. Embora os números do último trimestre ainda não sejam conhecidos, de julho a setembro, as vendas totais atingiram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 4,8%. A margem bruta atingiu 30,4%, seu maior patamar em seis anos, impulsionada pelo ganho em serviços.

A Liquidação Fantástica focou na rentabilidade, seguindo a postura adotada na Black Friday. A exclusividade do evento promocional permitiu à varejista ser mais “racional” nos preços. Além disso, a empresa aumentou em 10% a comercialização de serviços, como garantia estendida e seguros, e registrou um crescimento de 6% na emissão de cartões Luiza, na comparação anual.

O ambiente macroeconômico favorável, especialmente com a queda da Selic, deve contribuir para que o Magazine Luiza reporte ganhos de margem nos números do quarto e do primeiro trimestres. As condições de negociação com fornecedores melhoraram, conforme destaca Garcia.

Em relação às especulações sobre uma possível capitalização e ajuste no passivo, banqueiros ouvidos pela Exame IN não veem uma oferta de ações iminente, mas indicam um aumento de capital privado como uma possibilidade. A geração de caixa também está em destaque, com a empresa apresentando R$ 8,1 bilhões em caixa e uma dívida bruta de R$ 7,4 bilhões, sendo R$ 2,8 bilhões de curto prazo com vencimento entre 2024 e 2025.

Atualmente, as ações do Magazine Luiza são negociadas a R$ 2,09, refletindo uma queda de mais de 25% nos últimos 12 meses.

Fonte: “https://www.expoecomm.com.br/em-seu-primeiro-indicativo-do-apetite-do-consumidor-em-2024-magalu-registra-crescimento-nas-vendas-de-dois-digitos”

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