Economia da alegria: consumidor busca felicidade e bem-estar em produtos e serviços

Hoje, 78% dos consumidores priorizam compras que promovam o autocuidado.

Uma das principais mudanças observadas no comportamento do consumidor após a pandemia é a busca da felicidade e do autocuidado. Essa dinâmica tem chamado a atenção de especialistas em consumo e recebeu até um título: economia da alegria. Quem fala sobre este assunto é Daniel Marimoto, vice-presidente para América Latina da Circana, consultoria global especializada em pesquisas e análises complexas sobre comportamento e hábitos de consumo. Marimoto foi entrevistado pela editora-executiva da Mercado&Consumo, Aiana Freitas, no estúdio montado na área expositiva do Latam Retail Show 2024, evento B2B de varejo e consumo, realizado pela Gouvêa Experience, no Expo Center Norte, em São Paulo.
Latam Retail Show 2024
O Latam Retail Show é o principal evento B2B de varejo e consumo da América Latina, realizado pela Gouvêa Experience, entre os dias 17, 18 e 19 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo. A Mercado&Consumo fez a cobertura completa com entrevistas, palestras e gravações de webcasts dentro de um estúdio montado na área expositiva.

De acordo com o executivo, hoje, 78% dos consumidores priorizam compras que promovam o autocuidado, refletindo uma transformação na maneira como as pessoas tomam decisões de compra​. Ao mesmo tempo, em um cenário econômico desafiador e incerto, estes consumidores estão mais inclinados a consumir produtos e serviços que lhe proporcionem felicidade e bem-estar.

Também segundo Marimoto, o reflexo é percebido em áreas como entretenimento, beleza e até mesmo no mercado de jogos e brinquedos para adultos, como quebra-cabeças e Lego, que têm apresentado crescimento expressivo junto a esse público. São produtos que proporcionam momentos de alegria e nostalgia, especialmente em tempos de incerteza.

Marcas e varejistas têm a oportunidade de explorar novos caminhos para se reconectar com seus clientes por meio da oferta de produtos e experiências que promovam alegria e autocuidado, uma vez que o estudo aponta para uma necessidade de um cliente mais consciente de sua saúde física e mental, recomenda o executivo.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/20/09/2024/consumo/economia-da-alegria-consumidor-busca-felicidade-e-bem-estar-em-produtos-e-servicos/

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Por que a dona da Temu destronou o Alibaba como maior e-commerce da China?

Com um misto de preço baixo, frete grátis e compras gamificadas, Pinduoduo cresceu a ritmo acelerado e incomoda grandes concorrentes.

Enquanto a dona do AliExpress tenta se reestruturar em meio a vendas “decepcionantes”, seu principal rival na China, a Pinduoduo (PDD), rouba seu posto de maior e-commerce no país asiático. Com um misto de preço baixo, frete grátis e compras gamificadas, a controladora do aplicativo Temu – prestes a chegar ao Brasil – ultrapassou em tamanho a gigante de tecnologia co-fundada por Jack Ma, em dezembro do ano passado. E agora se consolida à frente do concorrente, à medida em que expande os negócios globalmente e tenta roubar a fatia da Amazon nos EUA.

Na última segunda-feira (27), a PDD era avaliada em US$ 218 bilhões, enquanto sua rival chinesa, o Alibaba, em US$ 196 bilhões – valor de mercado 70% menor que quatro anos atrás. A gigante de tecnologia passa por uma intensa reestruturação para enxugar custos e levantar capital, em meio a vendas que não engrenaram nos últimos anos.

Em receita, a PDD ainda fica atrás do Alibaba (BABA34) e da JD.com (outra gigante do varejo online chinês). Mas este cenário também caminha para mudar.

Entre 2019 a 2023, a dona da Temu viu suas receitas crescerem 69% ao ano – apenas em 2023, avançaram 90%, enquanto as concorrentes subiram a um ritmo bem mais lento, na faixa entre 4% e 5% ao ano. A plataforma teve receita de 88,9 bilhões de yuans (US$ 12,4 bilhões) no quarto trimestre do ano passado, primeiro crescimento de três dígitos desde o primeiro trimestre de 2021.

A Pinduoduo se tornou lucrativa pela primeira vez em 2021, após ter focado em redução de custos com logística e uma aposta maior no mercado de varejistas terceirizados. Em apenas dois anos, seu lucro líquido já havia se multiplicado em oito vezes.

Modelo de negócio

A Pinduoduo foi certeira ao conquistar um nicho mais jovem de consumidores que mistura compras e entretenimento. O modelo de compras em grupo que geravam descontos cresceu rapidamente e se expandiu por cidades menores da China. A plataforma conseguiu reunir no mesmo lugar, as redes sociais, consumidores ávidos por essas vantagens. Com tal estratégia, pegou Alibaba e JD “de calças curtas” e vem surpreendendo também outros players, como Shein e Shopee, em termos de popularidade.

Com crescimento acelerado, a PDD aproveitou para construir também uma plataforma de varejo voltada para o agronegócio, hoje a maior do país asiático. Ela acabou tirando de cena varejistas intermediários, conectando diretamente agricultores chineses a consumidores online.

Outra tacada que funcionou foi a expansão da Temu para o exterior, permitindo que vendedores da China pudessem oferecer seus produtos internacionalmente. Hoje, a plataforma de e-commerce é a que mais cresce nos Estados Unidos e Europa, enquanto se prepara para entrar em novos mercados.

Entre os americanos, já é o segundo aplicativo de compras mais popular, atrás apenas da Amazon. O número de usuários ativos mensais da Temu nos EUA disparou 950% no quatro trimestre de 2023, frente um ano antes, quando suas despesas digitais mais que triplicaram, de acordo com dados da fornecedora de dados Sensor Tower.

“A ampla gama de produtos da Temu é particularmente atraente para os consumidores, combinado com um sistema de compras on-line gamificado experiência que incentiva os clientes a tentar a sorte e passar mais tempo no site ou aplicativo”, avaliou, em fevereiro, o BTG Pactual, em relatório.

A varejista chinesa empreendeu uma campanha publicitária multibilionária na internet nos EUA, patrocinando eventos de grande porte como o Super Bowl, à medida em que busca ganhar a participação de mercado da Amazon no maior mercado consumidor do mundo. Os investimentos em marketing de Temu ultrapasaram US$ 1,5 bilhão em 2023 e devem dobrar em 2024, para US$ 3 bilhões.

Pinduoduo no Brasil

Este mês, a varejista chinesa encaminhou à Receita Federal do Brasil um pedido de certificação no programa Remessa Conforme, que permite importar mercadorias abaixo de US$ 50 sem pagar imposto de importação, tendo incidência de 17% de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Já se falava, desde o ano passado, na chegada da Temu ao mercado brasileiro. Sua variedade de produtos, como pets, vestuário, brinquedos, casa e eletrônicos, a coloca como uma player importante para rivalizar com varejistas como Shopee e Amazon.

Fonte : https://www.infomoney.com.br/business/por-que-a-dona-da-temu-destronou-o-alibaba-como-maior-e-commerce-da-china/

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Iniciativa conecta moradores e profissionais das favelas com grandes empresas

O potencial de consumo das favelas passa de R$ 200 bilhões anualmente. Paraisópolis, sozinha, movimenta uma economia de R$ 705 milhões.

Ignoradas por grande parte da população de classe média, as favelas fazem parte das metrópoles há décadas. Marginalizadas e sem investimento em infraestrutura, as periferias abrigam grande parte da classe trabalhadora dos setores básicos, seja do comércio ou da indústria, mas continuam segregadas do resto das cidades.

Paraisópolis, uma das maiores favelas de São Paulo, fica localizada ao lado de um dos bairros mais chiques da cidade – quem nunca viu a famosa foto do prédio com piscinas em todas as varandas ao lado das casinhas humildes amontoadas umas sobre as outras? Apesar de (ou extamente por) ser a mais famosa da capital paulista, ela sofre dos mesmos problemas – principalmente o preconceito de diversas empresas em relação aos moradores.

Com o intuito de realizar essa aproximação entre comunicadores e empregadores com profissionais e moradores, Joildo Santos idealizou o Grupo Cria, conglomerado focado em comunicação, inovação, publicidade e tecnologia, especialmente para as periferias e favelas do Brasil. A empresa tem crescido vertiginosamente e atua em mais de 350 favelas e comunidades.

“Percebemos a necessidade de levar expertise e vivência de Paraisópolis para outras favelas, e além do jornal, começamos a trabalhar com outras frentes de comunicação. Com o crescimento de demandas nos diferentes segmentos, percebemos a oportunidade de separar por negócios e criamos o Grupo Cria”, explica Joildo.

Segundo o CEO, a necessidade de fundar o Grupo Cria começou a sentir sentida para visibilizar a rica produção cultural, esportiva e empreendedora que ocorre nas favelas. “O Grupo surgiu a partir do Jornal Espaço do Povo, e ampliamos sua atuação para além do jornalismo, buscando democratizar a comunicação, inovação e tecnologia nas comunidades”, acrescenta. “Investir em Paraisópolis, em particular, provavelmente se deve ao desejo de causar um impacto positivo numa das favelas mais populosas de São Paulo, com grande potencial criativo e empreendedor”, destaca Joildo Santos.

Impactos do Grupo Cria na economia das favelas
Essa iniciativa não serve apenas para trazer inovação para dentro das comunidades, mas acaba afetando outros pontos de forma indireta. “O foco primário do Grupo Cria não é a redução de criminalidade, mas empoderar as comunidades por meio de informação, capacitação e oportunidades econômicas. Isso, de forma indireta, pode ter sim um efeito, um impacto positivo na diminuição da violência”, comenta.

Expor as experiências dos moradores e trazer essa integração entre cidade e favela é uma das mudanças que mais fazem diferença no dia a dia da comunidade. “A visibilidade oferecida pelo grupo ajuda a romper estigmas e abre novas oportunidades para os moradores, sejam elas em forma de emprego, educação ou desenvolvimento de habilidades”, fala.

As informações compartilhadas pelo Grupo Cria focam em mostrar uma perspectiva que normalmente não é vista nos veículos tradicionais de mídia, conta Joildo Santos. Até agora, 13 empresas já se tornaram parceiras do Grupo Cria, além de 20 profissionais fixos, que atendem marcas como Avon, Google, Amazon, Casas Bahia, Bradesco, TecBan, Club Social, Lojas Estrelas. As empresas realizam ativações e campanhas dentro das favelas – um enorme mercado consumidor e muitas vezes negligenciado.

“A favela é potencial, é terreno fértil para alcançarmos voos maiores e não rasantes. Somos a personificação da inovação e do empoderamento nas favelas e periferias”, conta o CEO. Ele explica que o impacto social é mensurado por meio da participação em ações educacionais e divulgações de qualificação, empoderamento e diversidade. “Toda nossa atuação é pensada para minimizar o impacto ambiental, amplificar a economia local e ser transparente em nossa forma de fazer comunicação”, completa.

Para quem acha que a economia das favelas não fazem diferença no panorama geral do país, está totalmente errado. Comunidades no Brasil movimentam algo em torno de R$ 200 bilhões anualmente, movidas pelos mais de 19 milhões de moradores. As 13 maiores favelas do Brasil têm um potencial de consumo que chega a R$ 7,9 bilhões, de acordo com estudo da Outdoor Social. Só a Comunidade de Paraisópolis movimenta R$ 705 milhões anualmente, pelos cerca de 100 mil habitantes que vivem ali.
https://consumidormoderno.com.br/2023/10/19/favelas-grupo-cria/?utm_campaign=cm_news_201023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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As marcas com as melhores experiências para os clientes, segundo o Experience Awards 2023

Magalu, Burger King, Honda, Azul, Copel e Ultragaz foram algumas das marcas certificadas nas edições da premiação.

SoluCX, líder em pesquisa de satisfação e NPS no Brasil, em parceria com EXAME, Houer, Automotive Business e Gouvêa Experience, reconheceu as empresas que oferecem a melhor experiência aos seus clientes em 3 setores do mercado: utilities, mobilidade e varejo. O Experience Awards certificou 311 marcas nas três edições do evento que já ocorreram este ano, avaliou mais de 748 empresas e ouviu mais de 535 mil consumidores para identificar as mais bem avaliadas pelos clientes. Conheça as marcas certificadas no site oficial da premiação.

Sobre o Experience Awards

Para facilitar o reconhecimento das empresas e aumentar o poder de penetração do evento, o Experience Awards 2023 foi dividido em 6 edições, cada uma voltada para um grupo de setores específico. Ao todo, foram 1 milhão de opiniões de consumidores, 1600 marcas monitoradas e 69 categorias entre os setores de: utilities, mobilidade, varejo, financeiro, saúde, seguros, turismo, educação, indústria e telecom. Veja como foi a premiação em 2022.

A metodologia utilizada na premiação é o NPS (Net Promoter Score), a métrica de satisfação do cliente mais popular do mercado. Por meio de um painel com mais de 700 mil consumidores cadastrados, as marcas são avaliadas e os respondentes deixam a sua percepção sobre elas, tornando a premiação 100% voz dos clientes. Conheça mais sobre a metodologia no site oficial da premiação.

A premiação, que nos últimos anos era chamada de NPS Awards, reconhece todas as empresas que possuem um NPS acima da média em sua categoria com a “Certificação Experience”.

“O selo de reconhecimento é uma forma de valorizar as marcas que estão se destacando na era das experiências e mostrar para mercado e consumidores, quais empresas estão realmente preocupadas em oferecer jornadas de excelência para seus clientes”, aponta Tiago Serrano, CEO da SoluCX.

Insights do setor

Na pesquisa realizada para a premiação, são obtidos insights importantes sobre a experiência do cliente com as marcas e setores avaliados, como por exemplo, a média do NPS dos setores e share of experience. Além disso, a pesquisa apontou quais são as maiores oportunidades de atuação das empresas na experiência dos clientes em todas as categorias avaliadas.

Para acessar todas as informações sobre a premiação como fotos do evento, metodologia utilizada, empresas certificadas, faça o download dos reports da premiação ou consulte no final, a lista completa de marcas certificadas:

Report oficial: Utilities

Report oficial: Mobilidade

Report oficial: Varejo

Sobre a SoluCX

A SoluCX é a parceira das empresas vencedoras na era das experiências, dando voz a mais de 40 milhões de clientes anualmente. Por meio de um ecossistema completo de soluções em Customer Experience, oferece educação, consultoria e tecnologia para gerar insights e ouvir clientes e colaboradores, além de reconhecer profissionais e empresas que se destacam na era da centralidade no cliente.

Lista de marcas certificadas no Experience Awards 2023 – Utilities, Varejo e Mobilidade

Varejo

  •  Academias – Panobianco*, Alpha Fitness, Bluefit, Bodytech, Selfit, Smartfit;
  • Aplicativos de Delivery – Zé Delivery*, IFood;
  • Atacados e Atacarejos – Assaí Atacadista*, Atacadão;
  • Beleza e Cosméticos – O Boticário*, Avon, Beleza na Web, Época Cosméticos, Eudora, Forever Liss, Mary Kay, Natura, Quem Disse Berenice?, Sephora, Sumirê, Vult;
  • Cafeterias, Sorveterias e Sobremesas – Cacau Show*, Brasil Cacau, Casa de Bolos, Chiquinho Sorvetes, Kopenhagen, Oggi Sorvetes, Sodiê Doces;
  • Casa e Decoração – Karsten*, Armarinhos Fernando, Artex, Camicado, Castor, Dohler, MMartan, Ortobom, Santista Decora, Tok&Stok, Zelo;
  • Conveniência – Americanas*, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Carrefour Market, Frango Assado, Natural da Terra, Mini Extra, Minuto Pão de Açúcar, Oba Hortifruti, Shell Select;
  • Drogarias – Drogarias Pacheco*, Droga Raia, Drogaria São Paulo, Drogaria Venancio, Drogasil, Farmácia Preço Popular, Farmácias Pague Menos, UltraFarma;
  • Eletromóveis – Magazine Luiza*, Casas Bahia, Fast Shop, Madeira Madeira, Polishop, Ponto, Tok&Stok;
  • Fast Food – KFC*, Burger King, Jeronimo, McDonald’s, Pizza Hut, Popeyes, Spoleto, Subway;
  • Franquias – O Boticário*, Burger King, Cacau Show, CCAA, Chilli Beans, Chiquinho Sorvetes, Hering, Lubrax+, McDonald’s, Oggi Sorvetes, Ortobom, Subway;
  • Marketplaces – Amazon*, Americanas, Carrefour, Casas Bahia, Elo7, Extra, Magazine Luiza, Mercado Livre, Ponto, Shopee, Shoptime, Submarino;
  • Materiais de Construção – Leroy Merlin*, C&C, Joli, Portobello Shop, Sodimac, Telhanorte;
  • Moda – Shein*, Arezzo, Calvin Klein, Centauro, Colcci, Dafiti, Havaianas, Hering, Levi’s, Lupo, Melissa, Netshoes, Reserva, Santa Lolla, Usaflex, Vivara, Zattini;
  • Óticas – Produto – Óculos Gucci*, Óculos Armani Exchange, Óculos Chilli Beans, Óculos Dolce & Gabbana,  Óculos Guess, Óculos Michael Kors, Óculos Mormaii,  Óculos Oakley, Óculos Prada, Óculos Ralph Lauren, Óculos Ray-Ban, Óculos Tommy Hilfiger, Óculos Versace, Óculos Vogue;
  • Óticas – Serviço – Lojas Ray-Ban*, Chilli Beans, Fuel, Oakley, Ótica Chilli Beans, Óticas Carol, Óticas Diniz;
  • Pet – Petlove*, Cobasi, Petz;
  • Restaurantes – Fogo de Chão*, Coco Bambu, Divino Fogão, Mania de Churrasco, Outback;
  • Shoppings – Riomar Recife*, Barrashopping, BarrashoppingSul, Flamboyant, Norteshopping, Parkshopping Brasília, Parkshopping Barigui, Parque D. Pedro Shopping, Passeio Das Águas Shopping, Riomar Fortaleza, Salvador Shopping, Shopping Iguatemi Campinas, Shopping Iguatemi Esplanada, Shopping Iguatemi Fortaleza, Shopping Iguatemi Porto Alegre, Shopping Recife;
  • Supermercados – Supermercados Guanabara*, Carrefour, Condor, Mart Minas, Prezunik Cencosud, Super Bompreço, Super Muffato, Supermarket, Supermercado Mundial, Supermercados BH, Supermercados Pague Menos, Zaffari;

Mobilidade

  •  Aeroportos – Aeroporto Internacional De Florianópolis*, Aeroporto De Maceió, Aeroporto De Vitória, BH Airport, Aeroporto De Brasília, Aeroporto De Curitiba, Aeroporto De Porto Alegre, Aeroporto De São Paulo – Congonhas, Aeroporto De São Paulo – Guarulhos, Viracopos Airport, Aeroporto De Recife – Guararapes, Aeroporto Rio Galeão, Aeroporto Santos Dumont;
  • Automóveis – Honda*, Chevrolet, Fiat, Ford, Hyundai, Nissan, Toyota, Volkswagen;
  • Autopeças Produto – Moura*, Bridgestone, Castrol, Cofap, Dunlop, Goodyear, Havoline, Heliar, Michelin, Mobil, Pirelli;
  • Autopeças Serviço – Dpaschoal*, Accioly GM, Achei Pneus, Bompreço Auto Peças, Connect Parts, General Car, HiperVarejo, Jocar, MercadoCar, Paulinho Motos, PneuStore, Premier Shop, Sportbay, Tuning Parts;
  • Caminhões – Caminhões Mercedes Benz*, Caminhões Ford, Caminhões Iveco, Caminhões Scania, Caminhões Volkswagen, Caminhões Volvo;
  • Locadora de Veículos – Localiza*, Carro Fácil – Porto Seguro, Meoo – Localiza; Movida, Sign and Drive – Volkswagen;
  • Mobilidade Aérea – Azul*, LATAM;
  • Mobilidade Rodoviária – Auto Viação 1001*, Águia Branca, Buser, Catarinense, Cometa, Guanabara, Viação Garcia;
  • Mobtechs – Moovit*, 99, ClickBus, Sem Parar, Uber;
  • Motocicletas – Honda Motos*, BMW, Kawasaki, Yamaha;
  • Postos de Combustíveis – Ipiranga*, Petrobras BR, Shell;
  • Transportadoras – Loggi*, Azul Cargo Express, Braspress, DHL, Gollog, FedEx, Jadlog, Latam Cargo, RTE Rodonaves, TNT Mercúrio Cargas;

Utilities

  • Água e Saneamento – Sanesul*, Águas de Manaus, BRK,  Caern,  Caesb, Cagepa, Casan, Cesan, Corsan, Iguá Saneamento, Rio+ Saneamento, Sabesp, Sanasa, Saneago, Sanepar;
  • Energia – Copel*, Celesc, Cemig, Neoenergia Coelba, Neoenergia Cosern, CPFL, EDP,  Neoenergia Elektro, Neoenergia Pernambuco, Energisa, Órigo Energia, RGE;
  • Gás Botijão – Ultragaz*, AmazonGás, Fogás, Liquigás, Nacional Gás, Supergasbrás;
  • Gás Encanado – MSGás*, Algás,  Cegás, Cigás, Compagas, Copergás, Gás do Pará,  Gasmig, Minasgás, PBgás, Potigás, SCGás, Sulgás;

‘https://exame.com/negocios/as-marcas-com-as-melhores-experiencias-para-os-clientes-segundo-o-experience-awards-2023/

 

Marcas utilizam cada vez mais tecnologia para oferecer serviços e campanhas personalizadas

A 4ª edição do Gad’ Insights investigou as estratégias de comunicação das empresas com seu público.

À esteira do consumidor cada vez mais digitalizado, preservar e fortalecer a dimensão humana das marcas é um desafio. A 4ª edição do Gad’ Insights investigou as estratégias de comunicação das empresas com seu público através das novas tecnologias.

O estudo mostra como o uso de ferramentas disruptivas, como a inteligência artificial, tem alterado as bases para uma jornada da marca à experiência. Também traz recomendações para as empresas repensarem suas estratégias sob este novo contexto social e mercadológico. Confira os principais insights a seguir:

Conexões

O estudo cita o Airbnb como uma marca “community-driven”. Com uma jornada de customer experience focada em processos simples e intuitivos, proporciona alta conveniência (focada na pessoa, seja hóspede ou anfitrião).

A empresa também oferece um suporte seguro com a ferramenta “Airbnb Cover”: um compromisso em ajudar o hóspede a encontrar uma nova estadia caso tenha problemas sérios com sua hospedagem. A marca também realiza iniciativas junto às comunidades, como parcerias com anfitriões para hospedagens emergenciais em lugares de crise em todo o mundo (em caso de guerras, como a da Ucrânia, ou de desastres naturais, como no Havaí recentemente).

Com uma proposta de valor resumida em “inovação direcionada a humanos”, a Samsung inova continuamente em produtos e serviços pensados para entregar cada vez mais experiências que melhorem a vida das pessoas.

Ultra experiências

O Programa Bem Você da rede de farmácias Panvel traz para o cliente uma série de benefícios e descontos especiais em produtos e serviços de diversas categorias. De acordo com dados levantados pela jornada omnichannel do cliente, como preferências, histórico e hábitos de compra, a Pavel entrega ofertas daquilo que realmente tem valor, como um medicamento para determinado problema crônico.

A Panvel expande essa experiência para além da área de farmácia e bem-estar: a rede oferece benefícios em laboratórios, escolas de idiomas, empresas de mobilidade urbana, rede de hotelaria e lojas para artigos de casa.

A Netflix é citada no estudo como uma das marcas que oferecem entretenimento personalizado. A empresa está investindo em ultrassegmentação: a nova aba “Minha Netflix” traz recomendações de conteúdo personalizado para cada pessoa, com atalhos que facilitam ao usuário escolher o que quer assistir.

Para uma experiência cada vez mais particular e conveniente, a plataforma cruza os dados sobre os interesses, horários de uso aparelhos que acessam a Netflix, com informações sobre assinantes com gostos e preferências similares, além de indicações de títulos disponíveis.
Brand inspirience

A fim de estimular uma cultura de consumo mais consciente e sustentável, a marca de roupas Patagônia apresenta o programa “Worn Wear”: um ambiente on-line e off-line para compra e troca de peças usadas entre os clientes da marca, que também oferece reparos.

A iniciativa tem como objetivo aumentar o tempo de vida dos produtos, reduzindo o descarte de roupas e diminuindo um consumo “sem necessidade”.

Outro movimento notório da marca ocorreu em 2011, com a campanha “Don’t buy this jacket”, veiculada no New York Times em plena Black Friday, clamando pela redução do consumo desnecessário e pela diminuição da pegada ambiental de pessoas e empresas.

Essas iniciativas e campanhas, entre muitas outras, são exemplos da cultura consciente e sustentável da marca, que inspira as pessoas a pensarem dessa forma também.

Utilizando cada vez mais ingredientes vegetais e materiais reciclados, a Natura é uma das marcas ícones no movimento de mudança na produção sustentável de produtos de bem-estar no Brasil. Com uma essência focada em consciência, a Natura trabalha em parceria com startups e instituições de ensino e pesquisa para sempre inovar na área de produto, negócios, e-commerce, logística e distribuição. A marca também traz para sua cadeia produtiva o conhecimento das comunidades onde atua, embarcando as pessoas ao seu próprio desenvolvimento e trazendo mais cuidado aos locais por onde passa.

A tecno-lógica das marcas

A Housi propõe um “jeito inteligente” e menos burocrático de viver – a moradia por assinatura. Com ela, o consumidor pode escolher onde morar e quanto tempo ficar, tendo a liberdade de mudar para um novo apartamento quando quiser.

Com core imobiliário, a marca também usa a tecnologia para trazer mais facilidade para o cotidiano dos usuários: prédios conectados oferecem uma série de benefícios e descontos em inúmeros aplicativos de serviços aos inquilinos, como de alimentação, de mobilidade, de bem-estar, saúde e de bens de consumo

A Liti é uma startup de saúde que entrega uma jornada personalizada para emagrecimento, controle alimentar e de saúde geral. Por meio de uma balança de bioimpedância sincronizada ao seu app, o paciente tem acompanhamento de seu quadro de saúde e realiza suas consultas on-line com uma equipe médica multidisciplinar. Uma marca de saúde que só consegue entregar sua proposta de valor de bem-estar e conveniência através da tecnologia.

‘https://mercadoeconsumo.com.br/27/09/2023/destaque-do-dia/marcas-utilizam-cada-vez-mais-tecnologia-para-oferecer-servicos-e-campanhas-personalizadas/

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Relatório Setores E-commerce Conversion: E-commerce perde tráfego em abril e aposta na sazonalidade dos próximos meses

Visitas caíram 5% mesmo em mês de Páscoa; marca nacional de chocolates, por outro lado, fez a data ter impactado no comércio eletrônico.

À espera dos resultados do Dia das Mães, o e-commerce brasileiro voltou a perder tráfego em abril – mesmo sendo um mês de sazonalidade por conta da Páscoa.

A queda foi de 5% em comparação a março, quando o volume de acessos havia subido 8% por conta do Dia da Mulher, como mostra o Relatório Setores do E-commerce da Conversion. Em números absolutos, foram registrados 2,23 bilhões de acessos únicos em abril.

Para Diego Ivo, CEO da Conversion, o atual contexto econômico do país tem gerado impacto nos indicadores de consumo. Embora haja uma recuperação gradual do poder de compra e uma desaceleração da inflação, o endividamento das famílias ainda é uma realidade que influencia esses no mercado de e-commerce como um todo.

O resultado disso é que as datas sazonais do varejo tendem a ser ainda mais determinantes ao longo de 2023, em uma análise que Ivo tem feito desde o ano passado. “A expectativa está depositada nesses dois próximos meses, com o Dia das Mães e o Dia dos Namorados em sequência, quando as pessoas não vão deixar de presentear”, projeta ele. “Embora nem todos os setores sejam afetados, é fato que boa parte deles sente o aumento das visitas às plataformas online e, por consequência, das vendas”, completa.

Em abril, o setor que mais cresceu em tráfego foi o de itens automotivos (11,8%), talvez motivado pelas quedas tímidas nos preços de automóveis nos últimos meses. Por outro lado, aqueles que vinham de bons desempenhos recentes tiveram retrações mais significativas agora: o de Presentes e Flores – um dos mais impactados pela sazonalidade do comércio – perdeu 12,2% do seu tráfego de março. O de Pet, 12%, enquanto os eletrônicos caíram 9,3%. Para Ivo, mais do que as desidratações em visitas são os setores afetados por elas. “Alguns têm condições de puxar o resultado geral para cima, como é o caso dos marketplaces. Quando eles caem, porém, o desempenho como um todo fica prejudicado”, explica ele, se referindo à queda relevante de 7,4% nos acessos em plataformas do varejo. Depois de atingir, sozinho, mais de 1 bilhão de visitas únicas em um mês (janeiro), o setor de marketplaces não conseguiu repetir o desempenho, ficando na casa dos 916 milhões em abril. Ele corresponde a quase metade de todo o tráfego do e-commerce no Brasil.

Saiba mais conhecendo o Relatório completo já disponível para download na Biblioteca do RadarIC Relatório Setores E-commerce no Brasil Maio/2023 – Dados referentes a Abril/2023

Fonte : https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce

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Crianças e adolescentes preferem celulares e gifts cards como presentes de Natal

Mapeamento da Kids Corp contou com 976 entrevistados de todo o Brasil.

Natal
Um levantamento da Kids Corp, kidtech especializada em marketing digital voltado ao público infanto-juvenil na América Latina, mostra que crianças e adolescentes brasileiros estão, em sua grande maioria, mais otimistas quanto à celebração do Natal em comparação aos anos anteriores. No mapeamento, realizado com questionários online junto a uma mostra de 976 entrevistados no Brasil, 74% dos respondentes afirmaram sentir que a festa deste ano será melhor que a de 2021, enquanto apenas 2,3% acham que ela será pior. Outros 23,6% consideram que ela será igual a do ano passado.

“Acreditamos que esse otimismo se deve ao fato de que, desde o surgimento da pandemia, essa será a primeira vez que as famílias brasileiras poderão se reunir sem grandes restrições, o que faz toda a diferença sobre como a data é vivenciada, independentemente da idade”, pondera Humberto Galdieri, country manager da Kids Corp no País.

O sentido familiar da ocasião prepondera junto ao público infanto-juvenil, com 45,9% declarando que o Natal significa passar tempo com a família, seguidos de 25% que a veem a data como uma festa religiosa, 19,9% como um momento em que recebem presentes e 9,2% como um período de férias escolares.

Escolhas para o Natal
A lista de objetos preferidos como presente para 2022 apresenta variações de acordo com a faixa etária, mas o celular assegura de forma transversal o status de bem mais cobiçado entre todos os entrevistados.

Na faixa etária entre 6 e 8 anos, os celulares lideram as preferências, com 30,6% das menções, seguidos por bonecas (23,4%), roupas e tênis (23,2%), bicicletas, patinetes e patins (22,4%), consoles de videogames (21,7%), bichos de pelúcia (17,3%), Legos (16,7%), carrinhos e carros de controle remoto (13,8%), e dinheiro/gif cards (12,8%).

Entre as crianças de 9 a 12 anos, os celulares lideram as preferências, com 40,5% das menções, seguidos por dinheiro/gift cards (25,7%), roupas e tênis (24,4%), bicicletas, patinetes e patins (23,5%), consoles de videogames (21,7%), dinheiro virtual para videogame (16,5%), jogos eletrônicos (15,6%), bonecos/personagens de jogos de ação (11,7%), cosméticos e perfumaria (10,6%).

No início da adolescência, entre 13 e 15 anos, os celulares lideram as preferências, com 50% das menções, seguidos por dinheiro/gif cards (41,6%), roupas e tênis (33,3%), livros e histórias em quadrinho (24,7%), bicicletas, patinetes e patins (22,56%), consoles de videogames (21,3%), instrumentos musicais (20,6%), roupa ou acessórios esportivos (18,6%) e dinheiro virtual para videogames (15,7%).

Já entre os respondentes entre 16 e 18 anos, os celulares lideram as preferências, com 59,4% das menções, seguidos por roupas e tênis (23,3%), dinheiro/gif cards (35%), roupa ou acessórios esportivos (19,4%), consoles de videogames (14,1%), cosméticos e perfumaria (13,7%), livros e histórias em quadrinho (13,2%), jogos eletrônicos (12,1%), instrumentos musicais (11,8%), bicicletas, patinetes e patins (10,1%).

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/23/12/2022/noticias-varejo/criancas-e-adolescentes-preferem-celulares-e-gifts-cards-como-presentes-de-natal/

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Metaverso: quais as ações de quem está botando suas fichas nesse novo mundo

Nesse episódio, vou trazer as ações de algumas grandes empresas que já estão no metaverso para que possamos sorver dessas informações para projetar o nosso 2023.

É isso mesmo, vamos aprender com a caminhada de quem já começou essa jornada para estruturar a nossa.

É fato sabido que o metaverso faz parte das listas de “to do’s” os times de RH, de marketing, de inovação, de GG e é um sonho dos times da área comercial, enfim, os mundos virtuais estão orbitando e pousando nas nossas mentes criativas e pressionando para virar prioridade nos budgets de 2023.

Sempre é bom relembrar o conceito básico de metaverso: é uma combinação de tecnologias como a realidade virtual e a aumentada, em um universo virtual que desmaterializa a vida real ou cria ambientes e mundos fictícios.

Algumas das empresas de vários setores, tamanhos e nacionalidades, que já estão garantindo o seu espaço no metaverso:

Nike: Desde 2021, a Nike investe no metaverso. Criou a Nikeland, uma zona de jogos online no Roblox, onde os fãs podem criar um avatar de si mesmos. E não parou por aí, adquiriu uma empresa de colecionáveis digitais RTFKT Studios, para que os varejistas possam vender tênis virtuais para as pessoas utilizarem nos seus avatares.
Gucci: Para estrear no mundo digital, fez uma parceria com a Roblox, possibilitando que os usuários comprem roupas virtuais da marca para seus avatares no jogo. Através de um aplicativo, a Gucci investiu em um testador de realidade aumentada (AR), para que os usuários possam experimentar looks. Se o cliente quiser experimentar um tênis, ele pode simplesmente apontar a câmera do telefone para os pés e visualizar o item.
Hyundai: A montadora adquiriu a Boston Dynamics no ano passado, por US$ 1,1 bilhão, que é a criadora do robô Spot. O objetivo da montadora com essa aquisição é levar robôs para dentro (e fora) do metaverso, para que eles possam ajudar avatares e pessoas a realizarem comandos do metaverso para o mundo real. A empresa espera que o tempo, distância e espaço se tornem irrelevantes. Para isso, criou o conceito de “metamobilidade”.
Boeing: O engenheiro-chefe da Boeing, Greg Hayslop, disse a à Reuters “Trata-se de aprimorar a engenharia. Estamos falando em mudar a maneira como trabalhamos em toda a empresa”. A fabricante de aeronaves pretende investir em design 3D, robótica e inovação imersiva para sua força de trabalho global. Destaca as operações de design, produção e serviços de aviação em um único ambiente digital como os principais motivos para esse investimento.
Lojas Renner: A estreia das Lojas Renner no metaverso foi no Fortnite, com a inauguração de um ponto de venda dentro do jogo. Visando criar uma conexão e interagir com a sua audiência presente virtualmente, as Lojas Renner fizeram uma pesquisa com o público para escolher quais as estampas que iam sair do mundo digital para serem comercializadas no mundo real.
Banco do Brasil: Já o Banco do Brasil se lançou virtualmente dentro do game GTA Roleplay. Nele, o jogador pode abrir uma conta bancária para o seu avatar e até mesmo dirigir um carro-forte pela cidade, com destino ao BB, ou passear pelas exposições no Egito Antigo, no Centro Cultural Banco do Brasil.
TIM Brasil: A operadora de telefonia inaugurou em janeiro de 2022 um espaço virtual em uma loja física com o conceito da empresa. Nessa loja, os consumidores podem circular pelos corredores virtuais como se estivessem andando pelo estabelecimento. Caso haja intenção de compra, é direcionado para o site de vendas da TIM, adotando uma operação omnichannel.

O que podemos concluir é que não existe um padrão para entrar no metaverso, nem mesmo uma receita de bolo a ser seguida. Cada empresa precisará identificar o seu público, conhecê-lo em profundidade para poder montar a melhor estratégia de comunicação da marca com o cliente.

O game é a grande vitrine de atenção e de negócios em determinados perfis de públicos. Em outros, o game não é atrativo. Conhecer o público é crucial para escolher a melhor forma de se apresentar no metaverso.

A criatividade ganha asas no metaverso porque os ambientes podem ser cópias fiéis do mundo real ou podemos criar mundos fictícios. As empresas podem ousar e viajar para trazer a experiência mais impactante, encantadora e engajadora para os seus clientes.

Para fechar o artigo, trago a visão do Michael Pachter, analista da Wedbush Securities: “As marcas têm um incentivo para estar lá porque é onde as pessoas estão e querem segui-las”.

As empresas querem estar no metaverso e esse universo tem espaço para todas, da forma que quiserem se apresentar. Essa é uma grande oportunidade e, ao mesmo tempo, um grande desafio!

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/14/12/2022/artigos/metaverso-quais-as-acoes-de-quem-esta-botando-suas-fichas-nesse-novo-mundo/

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A evolução do Gestor de Tráfego

Quando comecei a trabalhar com tráfego online em 2010, tudo era muito diferente. Como no caso da atuação dos profissionais de tráfego, na época nomeados táticos ou mídia on-line, todo o processo era manual. As plataformas de anúncio têm como modelo de negócio, em sua grande maioria, a cobrança por clique, o que é chamado de CPC (Custo por clique). Há pouco tempo, dois a três anos atrás, o CPC era controlado manualmente por um humano, executando trabalho sub-humano. Por quê?

Imagina você precisar entender qual palavra-chave, anúncio, idade, sexo, região, horário e inúmeros comportamentos são ideais para gerar fluxo, conversão e vendas para um negócio? Eu diria que é humanamente impossível. Pois é, mas é o que nós gestores de tráfego tentávamos fazer e, muitas vezes, até conseguíamos alcançar um ótimo resultado.

Criávamos campanhas ultracomplexas. No Google, por exemplo, quanto mais segmentada – a nível de campanhas, grupos de anúncios e palavras-chave – melhor o desempenho, se conseguíssemos fazer uma gestão eficaz. Eram horas e horas do dia, analisando qual o CPC ideal para uma palavra, o que mudava todos os dias. O processo de otimização de conta era diário e exaustivo.

Porém, nos últimos anos, as ferramentas de anúncio vêm desenvolvendo inteligências de otimizações automáticas. No início funcionava muito mal, fazendo apenas as campanhas consumirem mais verba sem grandes resultados. Acredito que isso tenha deixado um trauma em muitos gestores de tráfego que até hoje têm uma certa resistência em utilizar a inteligência artificial das plataformas de anúncio.

Eu mesmo fui um deles. Demorei algum tempo para começar a testar os Lances Automáticos tanto no Google quanto nas mídias sociais. Porém, acabei me rendendo aos poucos e hoje sou apaixonado pelo uso da IA na mídia paga.

Então, o que mudou?

Basicamente, grande parte do trabalho manual anterior que nos tomava muito tempo, agora podemos deixar a cargo da inteligência artificial – deixar o robô fazer trabalho de robô, enquanto nós fazemos o trabalho humano. As plataformas ainda não têm a inteligência de entender o serviço, de produtificar, planejar páginas de entrada atraentes, pensar quais termos de buscas ou sementes podemos plantar para atrair o público. Tudo isso é o novo trabalho do gestor de tráfego – muito mais de planejamento do que de otimização diária.

Já determinar quais segmentações, horários, regiões, sexos, CPC dentre inúmeros comportamentos geram as melhores conversões, isso sim, a inteligência artificial das plataformas já está fazendo muito bem. Até podemos acompanhar, mas vale mais a pena deixarmos que a IA trabalhe do que ficar toda hora mexendo nas campanhas. Hoje, muitas vezes, não fazer nada gera mais resultado do que tentar otimizar manualmente o tempo todo.

Outro aspecto é que as campanhas podem ser mais simples, mais abertas, pois a própria inteligência artificial consegue ir segmentando. Hoje, se nós fecharmos muito as campanhas em segmentações e restrições de palavras, não deixamos campo para a IA atuar. Claro que também não podemos abrir demais porque senão demora mais. Essa sensibilidade é crucial para um bom planejamento de marketing online atualmente.

Por exemplo, se você tem um produto que atende somente ao público feminino ou vice-versa, não tem por que começar campanhas abertas para todos os sexos. Já pode segmentar, pois você tem a certeza que aquele é o público que compra seu produto. Só tome cuidado com as verdades absolutas. Já tivemos alguns casos na Proteína em que os públicos nos surpreenderam; nos quais o cliente tinha a certeza que o consumidor dele era um, e, após testarmos, acabou se revelando outro.

Alguns cuidados que precisam ser tomados
Agora que já sabemos que otimizar campanhas automaticamente utilizando a inteligência artificial das plataformas de anúncio comprovadamente funciona, não é só mudar a configuração e pronto. Precisamos tomar alguns cuidados.

O primeiro deles é que toda essa otimização automática funciona com insumos que entregamos para as plataformas. Então, as conversões precisam estar muito bem configuradas. No caso de sua venda ser através de um CRM, toda esteira comercial e os passos da venda precisam estar integrados corretamente. No caso de ser venda online, todas as transações precisam estar integradas.

As plataformas não têm como adivinhar se uma venda foi feita. Temos que informar se um lead é qualificado, se uma venda é realizada, o valor dela etc. Isso de forma ágil, automaticamente para que, assim, os resultados sejam também muito mais rápidos.

Também sempre recomendo nunca começar do zero uma campanha sem histórico, já com lances automáticos. Nesse caso, comece manualmente por pelo menos 1 mês, gere conversões e depois vá, aos poucos, migrando para lances automáticos.

Os algoritmos para aprenderem sem histórico, geralmente consomem muito e demoram mais. Portanto, iniciar de modo manual, gerar esse histórico de forma controlada e ir trocando percentualmente para o automático é a maneira que conseguimos atualmente gerar resultados mais rapidamente e com menos investimento.

Checklist:

Nunca esqueça de metrificar corretamente, algoritmos precisam ser alimentados;
Comece manual, gere histórico e migre para lances automáticos gradativamente;
Campanhas com estruturas mais simples, geram mais resultados. Não precisamos mais fazer o trabalho de robô

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/13/12/2022/artigos/a-evolucao-do-gestor-de-trafego/

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Amaro lança serviço de entrega em até 3 horas para 60% dos clientes

A novidade irá atender 60% dos consumidores e já passou por testes e até projeto-piloto.

De olho na conveniência do cliente, a retailtech Amaro anunciou seu novo movimento operacional para ofertar entregas em até 3 horas. A novidade irá atender 60% dos consumidores e já passou por testes e até projeto-piloto. Ao todo, mais de 5 mil pedidos já foram entregues em até 3 horas durante a fase de testes.
O projeto será um facilitador para as consumidoras que, em algumas partes do Brasil, recebem suas compras com prazo de 2 a 7 dias. De acordo com dados da empresa, em média os pedidos da Amaro estão sendo entregues em 1.6 dia.

Os produtos disponíveis para este tipo de entrega estarão marcados com o selo “Receba Hoje”, tanto no site quanto no app. Para adesão a esse serviço, foram adicionados também novas funcionalidades na jornada do cliente no site e no aplicativo.

“A entrega super rápida em até 3 horas será revolucionária no segmento. Vai permitir que as pessoas recebam quase instantaneamente um novo look para uma festa, um presente para uma amiga, um item de mesa posta para o jantar que darão a algumas horas ou um produto de skincare que esgotou”, destaca Dominique Oliver, fundador e CEO da Amaro.

A entrega em até 3 horas está disponível para as cidades de Campinas, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. O frete é grátis para pedidos acima de R$ 249, menos para São Paulo e Campinas, sendo grátis acima de R$ 499.

Retirada em lojas
Além do serviço de entrega, a Amaro também está implementando a retirada no guide shop (espaços físicos da marca) mais próximo em até 30 minutos. A companhia tem investido na expansão física, especialmente com os guide shops, lojas de até 1.500 m², que reforçam o posicionamento da marca como ecossistema.

No ano passado, a Amaro inaugurou sete novos estabelecimentos nas maiores capitais do País. O planejamento até o final desse ano é de que a empresa tenha aberto seis novas lojas. No total, a Amaro chega a 21 guide shops presentes em 14 cidades e dobra sua presença nacional desde 2020.

“Em termos de crescimento, o e-commerce no Brasil tem apenas 14% de participação no varejo e chegará a 20% somente em 2024 ou 2025. Assim, a expansão dos guide shops é fundamental para ganhar novos clientes e aumentar a fidelidade das nossas clientes atuais, além de, por conta do modelo omnicanal, aumentarem a participação do online nas cidades em que temos lojas”, comenta Oliver.

A opção de retirada na loja em 30 minutos está disponível em todas as cidades listadas no serviço de entrega, mais Belo Horizonte e Brasília.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/09/12/2022/ecommerce/amaro-lanca-servico-de-entrega-em-ate-3-horas-para-60-dos-clientes/

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