Shopee lança seção exclusiva com produtos paranaenses

Mais de 20 produtores locais que não possuíam vendas pela internet passaram por uma capacitação para oferecer seus produtos online.

Marcas de pequenos produtores paranaenses vão aparecer para milhões de consumidores em uma das principais plataformas de e-commerce do mundo. O Governo do Estado, por meio da Invest Paraná, e a Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, lançaram na última terça-feira (17) uma seção especial batizada de “Do Paraná para o Brasil”.

A seção foi lançada no aplicativo com produtos que participam do programa Vocações Regionais Sustentáveis (VRS). A parceria entre a Invest Paraná, agência de atração de investimentos do Estado, e a Shopee é fruto do Programa de Incubação Shopee VRS, em que mais de 20 produtores locais que não possuíam vendas pela internet passaram por uma capacitação para oferecer seus produtos online.

O programa incentiva o desenvolvimento econômico sustentável de diferentes regiões paranaenses, sem deixar de lado processos tradicionais e históricos de produção.

O diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin, afirma que a parceria com a Shopee reforça o objetivo do VRS, de abertura de novos canais de comercialização para os produtores.

“Nós trabalhamos com cadeias de valor sustentável, com micro e pequenos empreendedores, colocando o networking da Invest Paraná a favor desse público”, destaca. “A ideia é que eles tenham experiência para comercializar em qualquer plataforma digital”.

A head de Relações Governamentais da Shopee, Luciana Hachmann, complementa que a parceria com o Governo do Paraná faz parte da missão da empresa de transformar vidas por meio de tecnologia e do compromisso com o empreendedorismo brasileiro.

“Após um período de estruturação da parceria e da fase de treinamento e acompanhamento dos lojistas participantes, queremos agora oferecer mais visibilidade aos produtos desses empreendedores e apoiá-los a alavancarem suas vendas no app”, comenta.

Os empreendedores foram escolhidos por meio de um edital de chamamento público, voltado àqueles que já participam de atividades do VRS, como o da Mata Atlântica, no Litoral, com a venda de produtos de banana, palmito pupunha, açaí juçara, frutas sazonais e turismo; da região Centro-Sul, com erva mate e pinhão; do entorno da futura Represa do Miringuava, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, na produção agrícola local; e do Vale do Ribeira, área que é grande produtora de tangerina e com grande potencial turístico.
Maioria dos produtos concluíram capacitação

Das 30 vagas abertas, 23 produtores concluíram a capacitação de 196 horas realizada com encontros a distância e que teve duração de quatro meses. Entre os temas aprendidos nesse período estiveram descrição de produtos, storytelling, logística, gerenciamento de estoque, composição de preço para plataforma online, entre outras.

A Invest Paraná também auxiliou os produtores com fotos profissionais dos produtos, ajudou na montagem da loja virtual e no cadastro de produtos. A ideia é fazer do microsite uma espécie de “feira digital”, atraindo compradores de diversas regiões do Brasil com produtos sustentáveis desenvolvidos no Paraná.

“É colocar à disposição produtos de qualidade com sustentabilidade, associados aos biomas e aos territórios que trabalhamos, à disposição do Brasil inteiro. Isso envolve alimentos, bebidas, mate, economia criativa, artesanato”, ressalta o diretor de Desenvolvimento Econômico da Invest Paraná, Rogério Chaves. “Isso abre uma nova possibilidade de renda para os nossos empreendedores.”

Segundo o gerente de Desenvolvimento Econômico da agência, Bruno Banzato, as capacitações promovidas pela Invest e Shopee contribuíram também para o fortalecimento das vendas tradicionais. “Verificamos que os conhecimentos adquiridos ajudaram inclusive nas vendas físicas deles.

A formação de preço, de storytelling do produto, de contar o que aquele produto tem de diferencial, influenciou não só no digital, mas também na forma como eles fazem negócios fora dali, de forma física”, explica.

O desenvolvimento da capacitação voltada à inclusão digital foi uma das principais demandas apresentadas pelos produtores que participam do VRS. Com o lançamento do microsite, o trabalho da Invest Paraná concentra-se agora em como será a experiência, com o feedback dos produtores e possíveis ganhos em vendas e, até mesmo, a inserção dos produtos em outras plataformas digitais.
Produtores

A gerente da Viva Mate Bitumirim, de Ivaí, Angela Hneda, espera dobrar as vendas com a entrada da empresa no marketplace. Eles comercializam erva-mate, café e chás no modelo B2B, de empresa para empresa, principalmente para supermercados, na loja física e agora poderão expandir para o consumidor final no app.

“Eles ajudaram desde a parte burocrática, de inserção dos itens na Shopee, de como abrir a loja, além de dicas para conquistar o cliente, com envio de cartões, selos. Ajudaram também com a questão da propaganda, de expandir as vendas para outros lugares e clientes”, conta.

Até então as vendas eram concentradas na região dos Campos Gerais, Curitiba e Norte do Paraná, mas desde que eles começaram a participar da capacitação da Shopee, outros mercados começaram a se abrir. “Com a venda online nós conseguimos atingir outras regiões, tanto que de todos os pedidos feitos pela internet, 90% são para São Paulo, onde não temos vendedores”, acrescenta.

A empresária Noely Silva, de Antonina, tem na produção de bijuterias o seu sustento. Antes restrita a vendas físicas, agora as biojoias da NS Bijuterias vão chegar a qualquer parte do País. “Eu sou muito adepta da natureza. Eu comecei há 22 anos, devagarinho, mas logo foi aumentando e virou minha renda principal.

Quando eu fiz o curso de biojoias, eu vi que poderia aproveitar bastante coisa da natureza, como brincos com semente, com escamas de peixe, com penas, até com caixas de leite”, afirma.

Entre as principais dicas que ela recebeu na capacitação está a formação de estoques. “Os meus colares, as minhas peças são únicas, que ninguém tem igual. E com o curso eu aprendi sobre a questão de ter um estoque para atender os pedidos que chegarem pela plataforma, algo que eu não fazia antes”, conta.

“Esse é o grande diferencial desse app. Nós estimulamos muito eles na descrição dos produtos, falando sobre o seu processo, a receita, a história, para que as pessoas tenham essa aproximação e verem como é importante esse produto para preservação dos biomas em que eles estão inseridos aqui do Paraná”, finaliza Banzato.
Shopee no Paraná

Visando incentivar as vendas dos produtos paranaenses, o microsite “Do Paraná para o Brasil” terá um cupom de desconto, no valor de R$ 10, para compras acima de R$ 50, válido para itens dos vendedores participantes do VRS. Ele pode ser acessado AQUI.

Os produtos estão organizados nas categorias Economia Criativa e Artesanato, Erva-Mate, Bebidas e Alimentos. Além disso, será incluída uma coleção com itens de outros vendedores do Estado.

A Shopee é um marketplace que conecta vendedores e consumidores em uma experiência de compra fácil, segura e divertida. Lançada em 2015 em Singapura, a Shopee chegou ao Brasil em 2019 e, atualmente, conta com uma equipe de mais de 15 mil funcionários e dois escritórios na cidade de São Paulo.

A empresa possui 11 centros de distribuição e mais de 100 hubs logísticos por todo o País, para atender as vendas dos seus mais de 3 milhões de vendedores brasileiros, que hoje são responsáveis por 90% das transações da plataforma.

No Paraná, conta com um centro de distribuição, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), e 14 hubs logísticos de primeira e última milha, localizados nas cidades de Curitiba, Pinhais (RMC), Maringá e Umuarama (Noroeste), Cascavel e Toledo (Oeste), Londrina (Norte) e Ponta Grossa (Campos Gerais). Além disso, a empresa conta com 145 Agências Shopee no Estado.

Fonte : https://www.bemparana.com.br/noticias/parana/shopee-lanca-secao-exclusiva-com-produtos-paranaenses/

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Shein anuncia mais uma expansão do marketplace no Brasil: Paraná é o novo foco

A varejista global de moda, beleza e lifestyle Shein vem ampliando seu marketplace no Brasil. Desta vez, o Paraná é a nova região estratégica em seu plano de expansão. Focada nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel, a empresa pretende atingir 1.500 vendedores locais até o final de novembro. O marketplace, lançado em abril de 2023, cresceu rapidamente no país, passando de 10 mil vendedores em novembro para 25 mil em agosto de 2024.

“Atualmente, as vendas do marketplace representam 55% da receita da Shein no Brasil. Isso reforça nosso comprometimento com o país e nossa meta de alcançar 85% de vendas locais até o final de 2026, combinando produtos do marketplace e da produção nacional”, afirma Felipe Feistler, country manager da Shein no Brasil.

Em 2024, a empresa prioriza a expansão em cinco estados: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

“Já expandimos para o Rio de Janeiro e Minas Gerais no primeiro semestre, e em setembro chegamos ao Paraná. Nosso objetivo é continuar ampliando nosso ecossistema em todas as regiões do Brasil. Queremos tornar a beleza da moda acessível a todos”, destaca Feistler.

Por que o Paraná?
A proximidade do Paraná com outros estados do Sul e Sudeste, além de seu polo têxtil, faz da região uma escolha estratégica para o crescimento da Shein. O estado conta com um ecossistema logístico robusto, essencial para o desenvolvimento do marketplace.

“Vemos grande potencial em Curitiba, Londrina, Cascavel e Maringá para atrair vendedores e escalar o marketplace. Esperamos ter 1.500 vendedores da região até novembro, principalmente micro, pequenas e médias empresas, que poderão alcançar um mercado maior com o apoio da expertise e do alcance da Shein no país”, acrescenta Feistler, destacando o acesso a 45 milhões de usuários da plataforma.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-anuncia-mais-uma-expansao-do-marketplace-no-brasil-parana-e-o-novo-foco

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Mercado Livre convida empreendedores de biomas brasileiros a venderem produtos em seu marketplace

O Programa “Biomas a um Clique” foi lançado em 2019 e já capacitou 160 negócios de sociobiodiversidade para entrar no e-commerce. Hoje, são 96 ativos, e agora a companhia busca mais 50.

Visando gerar renda para quem produz de forma sustentável e fortalecer a bioeconomia e a sociobiodiversidade brasileira, o Mercado Livre, gigante varejista de e-commerce, lançou em 2019 um espaço em seu marketplace voltado a produtos de quatro biomas do país: Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica.

Em cinco anos, o Programa “Biomas a um Clique” capacitou mais de 160 empreendimentos, entre associações, cooperativas, pequenas e médias empresas, para entrar na plataforma, e comercializou mais de 80 mil produtos de 96 negócios ativos. Entre os itens à venda, estão alimentos, cosméticos, artesanatos e outros produtos feitos com ativos da biodiversidade do país, incorporando práticas sustentáveis, valores e saberes locais.

Laura Motta, gerente de sustentabilidade do Mercado Livre, disse à EXAME que, desde que surgiu, o programa se mostrou uma solução positiva para esses empreendimentos diversificarem suas fontes de renda, inclusive durante a pandemia – momento em que o comércio virtual decolou e a maioria das lojas físicas se encontravam fechadas. “Isso se conecta diretamente com o propósito da empresa de democratizar o acesso ao mercado e ao comércio eletrônico, reduzindo distâncias e promovendo equidade, além de contribuir para o desenvolvimento das regiões”, afirmou.

Agora, em uma nova etapa, a iniciativa convida 50 novos empreendimentos a fazerem parte da sua Seção de Produtos Sustentáveis. Os selecionados irão passar por capacitações sobre como vender na plataforma e aprender sobre estratégia comercial, logística e marketing digital. Além disso, os participantes ganham benefícios e descontos no ecossistema do Mercado Livre, mentorias em comercialização e mais visibilidade para alavancarem seus negócios de impacto local. Os interessados podem realizar a inscrição até 30 de outubro neste link.

A inclusão dos produtos na loja virtual também têm aumentado as vendas, gerando novos empregos, contratações e profissionalização, além de impulsionar novos investimentos em pesquisa e inovação, explicou Motta. “Nosso objetivo é ampliar esse impacto, apoiando mais negócios, potencializando a geração de renda dos usuários e fortalecendo a socioeconomia – uma pauta tão importante na agenda do Brasil”, destacou.

Maior que a Petrobras, Mercado Livre bate novo recorde em valor de mercado
A expansão do programa foi anunciada neste mês de setembro, durante uma ação nas ruas de São Paulo, com a influenciadora Alane, ex-BBB e natural de Belém do Pará. A campanha aproveitou o gancho do Dia da Amazônia (5/9) e apresentou um menu degustação de produtos originários dos biomas, convidando as pessoas a experimentarem e conhecerem os sabores tipicamente brasileiros.

Fonte : https://exame.com/esg/mercado-livre-convida-empreendedores-de-biomas-brasileiros-a-venderem-produtos-em-seu-marketplace/

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Relatório da Confi aponta comportamentos de compra no e-commerce brasileiro

Todo semestre no e-commerce fecha com dados e ensinamentos para os próximos. Quanto vende, quais perfis alcança, áreas de destaque e o que pode ser melhorado.

No Brasil, o 1º semestre representou uma recuperação em relação aos números de 2023, com o maior desempenho da série histórica para o período. 2023 foi um ano estável, enquanto em 2024 é possível notar aumento do faturamento no 2º tri (em 14%) e do número de pedidos (20%). Isso é o que aponta o relatório da Confi em parceria com o E-commerce Brasil.

Além disso, o e-commerce representa hoje entre 9% e 10% das compras totais do varejo, com ligeiras variações de acordo com a época do ano (embora a variação seja consistente desde 2021).

Faturamento 2º trimestre por região

Em comparação aos dados coletados no 2º tri de 2023, o relatório da Confi aponta crescimento da participação consistente de todas as regiões brasileiras, com destaque para o Nordeste, que se mantém como a 2º mais relevante – crescimento de 18,7% e faturamento de R$ 16,7 bilhões.

A região Sudeste, mais populosa do país, mantém-se na primeira posição, com crescimento menor (mas constante) em 14% e faturamento exemplar de R$ 41,1 bi.

Categorias em destaque no 1º semestre (e-commerce)

Não é surpresa a categoria de eletrodomésticos ter se consolidado como a mais relevante para o e-commerce, representando mais quase 12% das vendas.

Outro grande destaque é a procura por itens de ar e ventilação, que chega a 4% no primeiro semestre de 2024, em comparação a uma média de 2,5% entre 2022 e 2023.

Apesar de uma ligeira queda em relação ao 1º semestre do ano passado, as categorias de móveis, informática e casa e construção continuam muito relevantes. No entanto, o destaque em relação à participação das vendas vai para moda e acessórios. Telefonia é a categoria com maior queda consecutiva de 2022 para cá, mostrando que os consumidores estão demorando mais para trocar seus aparelhos.

Não existe frete grátis (ou será que existe?)

Em relação a 2023, há um decréscimo sensível do uso de frete grátis, tendência que vem caindo no e-commerce brasileiro desde o fim de 2022 (ano em que as compras com frete grátis chegaram a 63% no pico da Black Friday deste mesmo ano).

A queda no uso dessa estratégia, ou “benefício” que incentiva a compra do consumidor foi fonte de muito desagrado na Black Friday de 2023.

Mesmo assim, as vendas com frete grátis ainda são maioria no e-commerce (entre 54% e 57% do total apurado no primeiro semestre de 2024).

Telefonia, perfumaria, pet shop e farmácia e saúde são as categorias que mais oferecem frete grátis (acima de 60% das compras). Isso porque representam categorias de menor volume e logística menos complicada.

Já as categorias de itens pesados, tendem a demorar mais e ter um custo de frete mais elevado, como casa e construção, automotivo, eletroeletrônicos, decoração e móveis).

Marketplace

Segundo o relatório, mais de 70% do faturamento online do 1º semestre de 2024 adveio dos marketplaces, especializados ou não.

As informações mostram a preferência dos consumidores por esses canais principalmente para produtos de alto valor agregado, como eletrodomésticos, eletrônicos e telefonia.

Já com relação aos nichos, as categorias voltadas aos produtos de farmácia e pet shop ganham maior relevância para o consumidor, que preferem vendedores especializados.

Um dos fatores que contribuem para essa representação alta das vendas em marketplaces é o amplo sortimento de produtos, que garante ao consumidor mais tempo e possibilidades dentro da plataforma.

Cada vez mais, os clientes exploram categorias até então predominantemente nos e-commerces, como moda e acessórios e setor automotivo.

Perfil dos consumidores

Atualmente, as mulheres são maioria no e-commerce (mais de 60%), atuando no crescimento das categorias de beleza e perfumaria (73% do faturamento), moda e acessórios, pet shop (63% ambos), móveis (60%), eletroportáteis (59%), saúde (58%) e eletrodomésticos (53%).

As demais categorias, como telefonia, eletrônicos, casa e construção e informática, são predominantemente masculinas.

Passa no Pix?

O cartão de crédito continua na dianteira quando o assunto é pagamentos digitais, mas não por muito tempo.

Até o primeiro semestre de 2024, os pagamentos por catão representavam 55% do total de compras no e-commerce brasileiro. Porém, essa porcentagem era 62 em 2022, contra apenas 4% do Pix.

Hoje, o Pix representa 30% do que é comprado online no Brasil.

A proporção do uso do cartão cresce sobretudo para itens de valor agregado maior. Compras até R$ 100 costumam ser pagas à vista, enquanto valores altos são parcelados.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/relatorio-da-confi-aponta-comportamentos-de-compra-no-e-commerce-brasileiro”

 

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Vendas online e redes sociais impulsionam mercado da maquiagem

O mercado de maquiagem passa por uma revolução impulsionada pelo crescimento das vendas online. Os novos hábitos de consumo trazem novos desafios para quem vende. Como dar ao consumidor segurança para escolher um batom sem testar na loja, sem ter certeza de que aquela cor é exatamente a que a pessoa busca? Ou um outro exemplo: o cliente que deseja comprar uma base precisa saber exatamente qual será a cor que combina com o seu tipo e tom de pele.

Tecnologia é um dos segredos para não perder oportunidades em um mercado que é gigantesco e segue crescendo no Brasil – o setor da beleza já representa 4% do PIB do país de acordo com dados do Sebrae publicados em 2023. “Investimos na qualidade da interface da plataforma e em ferramentas para facilitar a busca, deixá-la mais intuitiva. O objetivo de todo esse esforço é ajudar na seleção do produto ideal para cada cliente, seja considerando a textura, tom de pele e outras características de cada um”, comenta Mariana Mantovani, gerente do marketplace da RD Saúde.

Um dos pontos trabalhados em conjunto com os sellers é garantir que os clientes tenham acesso às informações detalhadas dos produtos. Descrição minuciosa sobre o item e fotos das tonalidades 100% fiéis à cor original ajudam o consumidor a decidir na hora da compra e construir uma relação de confiança com a marca e o vendedor.

Especializado em saúde, bem-estar e beleza, o Marketplace da RD Saúde ampliou a rede de parceiros no segmento de maquiagem. A intenção é proporcionar aos clientes uma experiência mais completa e digitalizada, mas sempre com a mesma qualidade de atendimento oferecido nas farmácias Raia e Drogasil. O marketplace funciona como uma extensão das lojas físicas por meio de uma “prateleira infinita” com produtos de diferentes faixas de preço e preferências para os mais variados perfis de clientes.

Parceira do marketplace da RD Saúde há mais de um ano, a perfumaria Teruya viu as vendas crescerem com o sucesso dos conteúdos sobre maquiagem nas redes sociais. A Teruya percebeu que não apenas influenciadores, mas também consumidores comuns compartilham suas avaliações dos produtos. Aproveitando esse engajamento, a perfumaria criou uma seção chamada “Queridinhos da Internet”, que destaca os produtos que fazem mais sucesso nas redes sociais.  “Iluminadores, batons, sombras e outros produtos do dia a dia são os mais populares. A internet e as redes sociais proporcionam uma grande visibilidade para esses produtos”, afirma Amanda Guimarães, responsável pelo marketplace da Teruya.

A expansão deste mercado avança junto com a democratização do acesso a produtos de beleza, com itens de diversos preços que atendem a diferentes necessidades e orçamentos. “Hoje, a maquiagem também é um símbolo de representatividade, autoestima e autoafirmação por meio da beleza. E isso também envolve saúde e bem-estar”, comenta Mariana Mantovani.

Ao fim do dia, marketplaces estão revolucionando o setor de maquiagem com inovação, diversidade e foco no cliente. Ganha o consumidor e aqueles que estão atentos ao mercado e próximos às tendências também.

Fonte: “Vendas online e redes sociais impulsionam mercado da maquiagem – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Após abrir três lojas físicas, Enjoei ambiciona expansão por meio de franquias

O Enjoei, marketplace de vestuário seminovo, abriu sua terceira loja física em São Paulo no final de agosto, desta vez focada em moda masculina. A nova loja trouxe uma curadoria de itens de marcas renomadas como Osklen, Calvin Klein, Under Armour, Yves Saint Laurent, Adidas, e Lenny Niemeyer, ampliando a atuação da empresa no segmento masculino.

A abertura faz parte da estratégia de expansão do marketplace, que já conta com duas outras lojas físicas na capital paulista, localizadas nos bairros Vila Madalena e Campo Belo. O novo espaço está localizado na rua Frei Caneca, ocupando uma área de cerca de 300 m², com projeto arquitetônico assinado pelo Estúdio Tupi.

Avaliação e compra de peças

A nova loja oferece um serviço de avaliação e compra de peças, permitindo que os consumidores agendem horários pelo site e levem roupas para serem avaliadas no local. Se aprovadas, o pagamento é feito na hora, via Pix, ou convertido em créditos com até 20% de bônus para uso na loja.

Do digital para o físico

Além da expansão para o varejo físico, o Enjoei está dando início a um projeto ambicioso de franquias, com o objetivo de abrir 300 novas unidades nos próximos anos. A empresa utiliza uma plataforma própria de precificação, baseada em dados acumulados ao longo de 15 anos de mercado. Segundo Joel Queiroz Júnior, COO do Enjoei, o mercado de segunda mão no Brasil é estimado em R$ 80 bilhões, dos quais R$ 60 bilhões são destinados ao comércio offline e R$ 20 bilhões ao online, destacando o potencial de crescimento no setor.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/apos-abrir-tres-lojas-fisicas-enjoei-ambiciona-expansao-por-meio-de-franquias”

 

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Plataformas de venda exigem atenção à experiência do cliente

Consultor de negócios aponta cinco vantagens de se vender em marketplaces e alerta para a importância das especificações de cada plataforma de vendas online.

A capacidade de vender online tem se mostrado crucial para o sucesso de várias empresas, podendo levar um negócio a novos patamares. O comércio eletrônico já não é apenas uma opção, mas uma necessidade, visto que é como se a porta do estabelecimento estivesse aberta para os clientes 24 horas por dia, 7 dias por semana. Dados publicados pela Forbes Advisor indicam que somente neste ano 20% das compras no varejo serão realizadas no ambiente virtual – o que transforma a experiência do cliente no grande foco para que esses números continuem subindo.

Ao final de 2024, o mercado global de comércio eletrônico deve totalizar cerca de US$ 7 trilhões. Desde pequenas lojas até grandes marcas têm investido no mundo virtual, seja por meio de um e-commerce próprio ou utilizando plataformas de vendas já consolidadas (marketplace). Ainda segundo a Forbes, o motivo mais comum pelo qual os compradores online abandonam seus carrinhos é por causa de custos adicionais, como frete, impostos e taxas (47%). Já a lentidão na entrega é motivo de desistência para 24% dos clientes. Diante disso, o varejo online ainda impõe muitos desafios às empresas, como definir a melhor estratégia de vendas online para aumentar a receita.

De acordo com Luiz Claudio Ramalho, da Imagem Consultoria, as empresas que não investem em uma presença online robusta estão ficando para trás. Ter um e-commerce próprio ou vender em plataformas consagradas não é apenas uma questão de escolha, mas de sobrevivência no mercado competitivo. “Com um site próprio, a empresa tem total controle sobre o layout, as funcionalidades e a experiência do usuário. Isso permite criar uma identidade visual única, alinhada com os valores e a proposta da marca. No entanto, administrar um e-commerce próprio não é tarefa fácil”, diz o consultor – chamando atenção para os investimentos que isso requer, como empregar recursos em tecnologia, segurança, logística e marketing.

Ramalho afirma que o sucesso das vendas em e-commerce próprio também depende da capacidade da empresa em atrair tráfego qualificado para o site e converter visitantes em clientes.

“Esse é o grande desafio que tem levado muitas marcas a buscar visibilidade nas plataformas de vendas já consolidadas, como Mercado Livre, Amazon e Shopee. Esses marketplaces oferecem uma série de vantagens que podem ser decisivas para muitas empresas, como infraestrutura de tecnologia, pagamento e segurança”. Mas, segundo o consultor, mesmo parecendo um processo simples e intuitivo, não basta cadastrar os produtos na plataforma e começar a vender bem. “Há toda uma complexidade que deve ser levada em conta em cada plataforma de vendas”.

Para o especialista em negócios, que atua há 18 anos prestando consultoria comercial e financeira para pequenas e médias empresas, o segredo para se vender bem online é atender às especificações de cada marketplace, seja em relação à estrutura dos anúncios, à qualidade dos textos e das imagens, ao tempo de resposta em relação às dúvidas dos internautas, e até mesmo ao cumprimento do prazo de entrega e facilidades na devolução de produtos.

“Esses marketplaces valorizam muito a reputação e buscam fidelizar um número cada vez maior de clientes através de uma boa experiência. Só assim as pessoas farão da compra online um hábito seguro e conveniente, podendo ser uma influência positiva para outros compradores”.

Empresas que ainda não se decidiram se investem no e-commerce próprio, se migram seus produtos para marketplaces confiáveis ou se investem nos dois métodos de vendas online, podem se beneficiar com as cinco vantagens principais oferecidas pelos marketplaces listadas por Luiz Claudio Ramalho e que podem servir, também, para melhorar as vendas através do site da marca:

  1. Alcance ampliado: “Essas plataformas já possuem uma enorme base de usuários ativos. Isso significa que a empresa não precisa investir tanto em marketing para atrair clientes. Matéria divulgada recentemente no Estadão (assinantes) revela que o Mercado Livre recebe 247,9 milhões de visitas mensais (29,59%), seguido pela Amazon com 172,2 milhões (20,54%). Shopee, Magalu e AliExpress completam a lista dos Top5”.
  2. Confiança e reputação: “As grandes plataformas já possuem credibilidade no mercado. Os consumidores se sentem seguros comprando em ambientes que conhecem e confiam. O papel da marca, nesse sentido, é atender às exigências feitas por cada um dos marketplaces, inclusive adotando o EAN ou GTIN, que é sequência numérica que faz parte do código de barras universal de um produto, identificando fabricante, país de origem, modelo do produto etc.”.
  3. Infraestrutura de pagamento e logística: “Muitas plataformas oferecem soluções integradas de pagamento e entrega, facilitando o processo para o vendedor e o comprador. Seja como for, as plataformas de vendas disponibilizam vários meios de pagamento para facilitar a vida do consumidor”.
  4. SEO e visibilidade: “Os marketplaces investem pesadamente em SEO (Search Engine Optimization), garantindo que seus produtos apareçam nas primeiras posições de buscas orgânicas. Para um e-commerce próprio atingir esses resultados seria necessário um investimento muitas vezes inviável para grande parte das empresas”.
  5. Analytics e relatórios: “A equipe comercial tem acesso a dados detalhados sobre suas vendas, ajudando a ajustar suas estratégias e reformular campanhas de marketing”.

    Apesar das vantagens, vender em plataformas consagradas não é algo isento de desafios. “Cada uma dessas plataformas possui suas próprias regras, algoritmos e exigências, que mudam constantemente.

    Saber como se destacar em um ambiente tão competitivo requer não apenas conhecimento técnico, mas também uma estratégia bem elaborada”, afirma Ramalho – que recomenda às empresas formar uma equipe interna ou investir numa consultoria qualificada para ajudar a entender melhor seu público-alvo, otimizando a experiência de compra e aumentando a taxa de conversão.

Fonte: “https://www.uai.com.br/app/noticia/mundo-corporativo/2024/09/02/noticia-mundo-corporativo,344317/plataformas-de-venda-exigem-atencao-a-experiencia-do-cliente.shtml”

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Americanas foca em distintas jornadas visando a experiência do consumidor

Seja no marketplace ou na loja física, a ideia é dar alternativas a um consumidor cada vez mais exigente.

Em tempos em que a tecnologia avança com uma rapidez tremenda, não pegar esse trem e deixar o digital para depois vai contra qualquer movimento de adequação ao mundo moderno. Porém, vale lembrar que o básico ainda precisa ser feito ao pensar no consumidor. E focar apenas no digital, esquecendo o físico, também pode ser um tiro no pé. Por isso a importância da tão falada “omnicanalidade”.

“As jornadas do consumidor não são únicas. Tem o momento em que eu preciso do frete rápido, tem o momento em que eu abro mão do frete pelo preço, algumas vezes a própria categoria, como móveis, por exemplo, agrega outros atributos, como a montagem do produto. É importante identificar os diferentes tipos de jornada e oferecer a mais interessante para aquele consumidor”, garantiu Marco Zolet, diretor de Digital e Marketplace da Americanas, em webcast gravado nos estúdios da Mercado&Consumo.

Roberto Wajnsztok, sócio-diretor da Gouvêa Consulting, também participou da conversa. Os dois estarão em um dos painéis da 9ª dição do Latam Retail Show,  principal evento de varejo e consumo B2B da América Latina, que deve receber cerca de 10 mil pessoas entre os dias 17 e 19 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo.

“Eu vejo dois blocos de consumidores hoje. Aqueles que buscam um produto mais imediato, que têm um grau de exigência maior quando falamos de tempo de entrega. Ele acaba encontrando nos marketplaces de grande volume uma resposta muito positiva. Essa é uma proposta de valor. Já as empresas que têm as lojas físicas trabalham com um outro valor, que precisa estar bem latente na comunicação. Pegando o exemplo de Americanas, são 1600 lojas. Todo mundo tem uma Americanas perto da sua casa ou do seu trabalho. Então muitas vezes faz sentido chamar o consumidor para a loja. Por vários motivos”, afirmou Wajnsztok.
Para o consultor, a omnicanalidade entra para ajudar as empresas a estarem prontas para qualquer tipo de consumidor. “Essa visão dos dois canais, o online que pega no físico e o físico que recebe em casa, é uma via de mão dupla. São dois perfis de clientes e duas entregas. Cada empresa, pelo seu perfil, vai escolher o foco do momento”, revelou Wajnsztok.

 

Época Cosméticos, do grupo Magalu, passa a atuar como marketplace voltado para beleza

Varejista quer ampliar competitividade abrindo plataforma a vendedores de produtos como secadores, chapinhas e itens para cabelo e maquiagem.

A Época Cosméticos, e-commerce do grupo Magazine Luiza especializado no segmento de beleza, passa agora a operar também como marketplace. Líder no país nas vendas de perfumaria importada, a plataforma quer ampliar a capilaridade no setor, abrindo espaço principalmente para vendedores de produtos para cabelo e maquiagem.

O anúncio, antecipado ao Globo, acontece durante a Expo Magalu, evento da gigante do varejo voltado para empreendedores nesta quarta-feira.

Completando 18 anos neste 2024, a Época foi comprada pelo grupo Magazine Luiza há uma década. Christiane Bistaco, diretora de Novos Negócios da varejista, explica que a abertura do site de beleza para o marketplace era uma demanda dos próprios vendedores que atuam no site da Magalu.

Fonte: “https://epocanegocios.globo.com/empresas/noticia/2024/08/epoca-cosmeticos-do-grupo-magalu-passa-a-atuar-como-marketplace-voltado-para-beleza.ghtml”

 

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Economia digital: como a internet transformou o hábito de compras dos brasileiros?

A revolução digital mudou profundamente a forma como os brasileiros compram, oferecendo novas oportunidades e desafios no cenário do varejo.

Nos últimos anos, o comércio eletrônico no Brasil experimentou um crescimento exponencial. A popularização da internet e o aumento do uso de smartphones facilitaram o acesso a plataformas de e-commerce, permitindo que mais brasileiros realizassem compras online.

A pandemia de Covid-19 acelerou ainda mais essa transformação, com muitas pessoas recorrendo ao comércio eletrônico para evitar sair de casa. Esse movimento não apenas ampliou o alcance das lojas virtuais, mas também aumentou a confiança dos consumidores em realizar transações online.

A facilidade de comparar preços, a possibilidade de adquirir produtos de diferentes partes do mundo e a conveniência de receber as compras diretamente em casa são apenas alguns dos fatores que contribuíram para o crescimento do e-commerce no Brasil.

Experiência do cliente e a personalização

A internet trouxe uma mudança significativa na forma como as empresas se relacionam com os consumidores. A experiência do cliente tornou-se um foco importante para os varejistas digitais, que buscam oferecer uma jornada de compras cada vez mais personalizada e intuitiva.

As ferramentas de análise de dados permitem que as empresas conheçam melhor o comportamento dos consumidores, possibilitando a criação de ofertas personalizadas e recomendações de produtos baseadas nas preferências individuais.

Além disso, a possibilidade de interagir com as marcas por meio de redes sociais e canais de atendimento online tem proporcionado uma maior proximidade entre consumidores e empresas. Esse relacionamento mais direto contribui para a construção de confiança e fidelização, fatores essenciais para o sucesso no ambiente digital.

Impacto dos marketplaces e das plataformas de e-commerce

Os marketplaces desempenham um papel fundamental na economia digital brasileira. Essas plataformas oferecem uma ampla gama de produtos e permitem que vendedores de diferentes tamanhos e segmentos alcancem um público mais vasto. A facilidade de acesso a esses marketplaces tornou-os populares entre os consumidores, que podem encontrar desde produtos de grandes marcas até itens de pequenos empreendedores em um único local.

As plataformas de e-commerce também contribuem para a transformação do varejo. Elas proporcionam uma estrutura eficiente para lojas virtuais, com recursos como gestão de estoque, processamento de pagamentos e suporte ao cliente. O crescimento desses serviços facilitou a entrada de novos empreendedores no mercado digital, contribuindo para a diversificação da oferta e o aumento da competitividade.

Além disso, sites e plataformas de e-commerce oferecem uma grande facilidade de compra para os consumidores, que podem adquirir produtos de forma rápida e segura, comparando preços e aproveitando ofertas exclusivas.

Crescimento do mobile

A ascensão dos smartphones e a popularização dos aplicativos móveis também transformaram o comportamento de compra dos brasileiros. O mobile commerce refere-se à realização de compras por meio de dispositivos móveis, como smartphones e tablets. A conveniência de poder fazer compras a qualquer hora e em qualquer lugar é um dos principais atrativos do m-commerce.

Os aplicativos de lojas e marketplaces têm se tornado cada vez mais sofisticados, oferecendo uma experiência de compra mais fluida e integrada. Além disso, o uso de tecnologias como pagamentos por aproximação (NFC) e carteiras digitais tem facilitado as transações móveis, tornando-as mais rápidas e seguras.

Uma nova maneira de realizar compras

A economia digital transformou profundamente o hábito de compras dos brasileiros, oferecendo uma nova forma de adquirir produtos e serviços com maior conveniência e diversidade. O crescimento do comércio eletrônico, a evolução da experiência do cliente, o impacto dos marketplaces e do m-commerce são reflexos dessa mudança.

À medida que a tecnologia avança e o mercado digital continua a evoluir, é fundamental que todos os envolvidos no ecossistema de compras estejam preparados para enfrentar as mudanças e aproveitar as oportunidades que surgem. A transformação digital no varejo está longe de ser um fenômeno passageiro; ela representa uma nova era para o consumo e para a forma como interagimos com o mercado.

Fonte: “https://www.jornalcontabil.com.br/noticia/84896/economia-digital-como-a-internet-transformou-o-habito-de-compras-dos-brasileiros”

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