OXXO adere a WhatsApp para impulsionar engajamento

Com parceria da Botmaker, a OXXO apresenta chatbot para interagir com clientes, oferecer detalhes das lojas, promover ofertas personalizadas e direcionar para canais específicos.

Com o objetivo de amplificar a interação com os usuários, a OXXO recentemente introduziu um chatbot no WhatsApp em colaboração com a Botmaker. A nova ferramenta de inteligência artificial (IA) oferecerá detalhes sobre lojas, ofertas especiais e a possibilidade de se cadastrar para receber ofertas personalizadas. A empresa pontua que essas adequações ajudam a direcionar os clientes para os canais mais adequados, gerando um engajamento seis vezes superior ao número de usuários.

Com essa nova via de comunicação, a OXXO irá fornecer detalhes sobre suas lojas, divulgar promoções, esclarecer dúvidas comuns e permitir o cadastro para receber ofertas e atualizações personalizadas da marca. Além disso, o robô utilizará inteligência artificial generativa e uma nova ferramenta da Botmaker, o Knowledge Base, para fornecer respostas abrangentes e precisas, inclusive incorporando imagens e vídeos.

“A parceria com a Botmaker nos permite atender as necessidades dos nossos clientes e da própria marca. Com a conversa, via WhatsApp, é possível conferir as nossas promoções, encontrar a loja mais próxima e ficar por dentro das novidades do mercado. Todo o atendimento, ainda, é feito por meio de um tom de voz divertido e que nos dá a oportunidade de surpreender nossos consumidores”, explica Camila Assis, head de Marketing e Comunicação Externa do Grupo Nós.

“Criamos um bot com funcionalidades que atendem a linguagem natural do ponto de vista do tom de voz da marca, com conteúdo amplo e rico em formatos, pois contempla imagens e vídeos em sua comunicação – considerando o ecossistema completo para experiência omnichannel que OXXO oferece, pois o bot encaminha o cliente para o melhor canal para sua necessidade quando preciso, como o app”, acrescenta Alfredo Bitencourt, head de Vendas da Botmaker Brasil.

 “Temos uma recorrência mensal de clientes que interagem com o bot e tem sido bastante expressiva. Desde o lançamento do canal, que foi feito de uma forma orgânica, a quantidade de sessões é seis vezes maior que a quantidade de usuários, o que contribui com a afirmação de que os usuários voltam ao canal para falar com o chatbot. Este alto índice de engajamento, já que os clientes têm interagido em média 2 vezes com o bot ao longo do mês, evidencia o benefício que o robô traz a esse alto número de usuários que têm aderido ao canal”, finaliza Alfredo Bitencourt.

Chatbot conquista mercados globais e nacionais

De acordo com um relatório da Markets and Markets, o mercado de chatbots tem ganhado destaque internacionalmente e nacionalmente. Além disso, a projeção de uso dessa tecnologia terá números promissores. Segundo o estudo, o mercado global de chatbot foi avaliado em US$ 4,7 bilhões em 2022. A expectativa é que, em 2023, ele aumente para US$ 5,4 bilhões. Números maiores são esperados para 2028, quando estimam que a área terá um valor de US$ 15,5 bilhões, com uma CAGR de 23,3% no período.

As empresas participantes do estudo revelaram que os bots de conversação que elas realizaram trafegam, em média, cerca de 4,5 bilhões de mensagens por mês. Isso representa um aumento de 60% em relação aos 2,8 bilhões registrados em 2021. Em média, cada bot em operação troca 78 mil mensagens por mês, um aumento em comparação com os 58 mil do ano anterior. Isso indica um aumento na interação dos bots com os consumidores brasileiros ou um maior desenvolvimento em sua capacidade de diálogo.

Entretanto, houve uma redução na média de usuários únicos que interagem com cada bot, caindo de 5,5 mil para 3,1 mil por mês, segundo o levantamento. Isso pode ser atribuído ao crescimento do número de novos bots, ainda na fase inicial de divulgação ao público.

Vale ressaltar que o mercado de bots foi beneficiado pela crescente demanda por atendimento automatizado durante a pandemia. Um total de 87% das empresas desenvolvedoras de bots concordam que a pandemia impulsionou essa demanda, enquanto 12% não notaram qualquer impacto. Apenas 1% relatou uma redução na procura durante esse período.

Fonte: “OXXO adere a WhatsApp para impulsionar engajamento (consumidormoderno.com.br)

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Big Techs perdem quase US$ 4 trilhões em valor de mercado em 1 ano

Setor foi afetado por inflação alta nos Estados Unidos e retorno das vendas para níveis pré-pandemia.

O grupo de “big techs” formado por Apple, Microsoft, Amazon, Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp) e Alphabet (Google) perdeu US$ 3,901 trilhões em valor de mercado nos últimos 12 meses. Isso equivale a cerca de R$ 21 trilhões, na cotação de 4 de janeiro.

Os dados são de um levantamento feito por Einar Rivero, da consultoria TradeMap, a pedido do g1, comparando os valores de mercado no último dia 4 com os de 1 ano atrás.

Ao mesmo tempo, bilionários da área também viram suas fortunas diminuírem. Elon Musk, que deixou de ser o homem mais rico do mundo em dezembro, tem acumulado perdas nos últimos meses. Desde novembro de 2021, seu patrimônio encolheu em US$ 212 bilhões, de acordo com a agência Bloomberg.

Entre outras empresas, Musk é o dono da montadora de carros elétricos Tesla, que também patinou no mercado de ações no ano passado, e do Twitter, que se retirou da bolsa com a venda para Musk, concluída em outubro.

O que explica o ano ruim das ‘big techs’?
Inflação nos EUA: menos anúncios
Para começar a entender a situação das “big techs”, é preciso levar em conta as altas seguidas na taxa de juros nos últimos meses, nos Estados Unidos, para conter a inflação.

Além de impactar nas vendas, o cenário tem feito empresas diminuírem gastos com publicidade, o que afeta em cheio as gigantes da tecnologia que dependem de anúncios.

O Google, por exemplo, até teve um leve crescimento de faturamento com publicidade no 3º trimestre de 2022, mas aquele vindo de propaganda no YouTube caíram 2%. E a receita da Alphabet teve a menor alta desde 2013.

Na Meta, houve queda no faturamento com publicidade nos 2º e 3º trimestres do ano passado, em relação a 2021. E isso em um momento em que a empresa de Mark Zuckerberg tem investido “rios” de dinheiro no chamado metaverso, ainda longe de dar resultados.

A Amazon citou a desaceleração econômica ao planejar a demissão de funcionários também no fim do ano. Na quarta-feira (4), a empresa anunciou que cortará mais de 18 mil empregos de sua força de trabalho. O plano de redução de pessoal é o maior entre os recentes anúncios de cortes que afetam o setor de tecnologia nos Estados Unidos e o plano mais severo da história da empresa, segundo a France Presse.
Por outro lado, a empresa acaba de fazer um empréstimo de US$ 8 bilhões para se proteger da turbulência do mercado.

Declínio da pandemia
Quem explica esse fator é o próprio Mark Zuckerberg: “No início da Covid, o mundo rapidamente se moveu para o online e a onda de comércio eletrônico levou a um crescimento de receita. Muitas pessoas previram que esta seria uma aceleração permanente e que continuaria mesmo após o término da pandemia”.

“Eu também [acreditei num cenário estável]. Então, tomei a decisão de aumentar significativamente nossos investimentos. Infelizmente, isso não saiu como eu esperava”, completou Zuckerberg.
A declaração foi dada em novembro, quando ele anunciou o corte de 11 mil vagas na Meta, em novembro.

No caso da Apple, a pandemia trouxe mais um revés: uma nova onda do coronavírus na China, no fim de 2022, afetou a parceira Foxconn, maior responsável pela produção de iPhones no mundo.

Por conta da antiga política de “Covid zero” do país asiático, a fabricante diminuiu sua capacidade de operação durante o ano, o que também afetou as vendas do aparelho.

Tesla também cai
O valor de mercado da Tesla, que também costuma ser associada ao setor de tecnologia, caiu de US$ 936 bilhões para US$ 338 bilhões entre 2021 e 2022, de acordo com Einar Rivero, da consultoria TradeMap, a pedido do g1.

Além de a montadora também ter sido afetada pela nova onda de Covid na China, que fez sua fábrica local fechar temporariamente, e sofrer com problemas na cadeia de abastecimento, a queda nas ações é explicada pelas movimentações de seu presidente-executivo, Elon Musk.

De novembro de 2021 a dezembro de 2022, o empresário vendeu US$ 39 bilhões em papéis da Tesla. Parte do valor foi usada para financiar a compra do Twitter por cerca de US$ 44 bilhões.

Com a venda das ações, a Tesla deixou de ser a maior fonte do patrimônio de Musk e foi ultrapassada pela SpaceX, do setor aeroespacial, segundo a Bloomberg.

Isso tudo, junto a um início bastante turbulento à frente do Twitter, fez uma parcela dos investidores da montadora temer que o empresário gaste muito tempo com a rede social e acabe perdendo o foco com a produção de carros.

https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2023/01/05/big-techs-perdem-quase-us-4-trilhoes-em-valor-de-mercado-em-1-ano.ghtml

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/big-techs-perdem-quase-us-4-trilhoes-em-valor-de-mercado-em-1-ano

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Metaverso é o assunto da moda no varejo – e não dá para ficar de fora dele

Um dos temas mais falados durante 2021 e na NRF de 2022, ele também foi debatido no Interactive Retail Trends.

O metaverso foi tema da CEO e co-fundadora da Benkyou, Eva Lazarin, no Interactive Retail Trends – Pós-NRF, promovido pela Gouvêa Experience na terça-feira (1º) de forma híbrida. No evento, grandes executivos e especialistas no setor resumiram os aprendizados da NRF 2022 e debateram as perspectivas para o cenário brasileiro

“Não existe não estar no metaverso, porque tudo isso já está acontecendo”, destaca Eva. Ela lembrou que a ideia do metaverso não é recente – o universo dos jogos tem promovido esse tipo de interação há anos. Nas próximas gerações, o tema nem deverá ser debatido, porque já será tratado com normalidade.

A CEO da Benkyou citou como exemplo do Fortnite, um dos games mais populares do momento e, que nos últimos tempos, está focado em criar o próprio metaverso. Anualmente o jogo faz parcerias com diversas marcas para lançar itens especiais que podem ser comprados e utilizados durante as partidas por milhões de jogadores pelo mundo.

“As marcas estão se apropriando desse universo. Elas estão sabendo o que está acontecendo e testando, por mais que os mundos ainda não se interliguem. Um dia ainda vão se interligar”, completou Eva.

Para explicar o conceito de metaverso, a executiva usa como apoio uma teoria do autor e designer de jogos americano Jon Radoff, que acredita que esse universo é composto por sete camadas que se interligam e precisam todas funcionar para que ele flua. “Eu vou chamar atenção para camadas de estrutura, porque é lá que está o nosso 5G. Quanto mais essa internet que aproxima o físico e o digital for rápida, o usuário se sentirá mais confortável para se integrar”, ressalta Eva.

A executiva também desmistificou a ideia de que o metaverso está ligado à imagem dos óculos de Realidade Virtual. “O principal device do metaverso é o celular, porque ele está na mão e na bolsa de todos aí na plateia. Com o tempo, ele ganhará sensores e, como o metaverso também vai ser sensorial, o celular terá papel importante”, destaca Eva.

Ela reforça que o metaverso não é só sobre consumo. Ele tem milhares de propósitos, em especial o da educação. “As tecnologias e as possibilidades de ensinar vão ser diferentes. E elas vão transpor tudo que a gente vive e nos integrar. Tudo isso será híbrido, não vai só viver no mundo do videogame. Assim, teremos uma jornada de ‘lifelong learning’“, finalizou Eva.

MetaRetail

Ainda durante o Interactive Retail Trends – Pós-NRF, Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystem, fez uma palestra para apresentar um novo modelo de análise de operações de consumo e de varejo desenvolvido pelo ecossistema de negócios e que foi batizado de Meta Retail 3D. “Meta para incorporar essa nova visão do consumidor. E o 3D para incorporar os pilares estratégicos de uma operação de consumo: digital, diverso e dinâmico”, complementou Yamashita. “Cada um desse componentes permite com que a gente possa analisar quão maduras as operações de consumo estão e onde elas podem se desenvolver ou defender suas posições.”

Yamashita reforça que todo esse modelo começa tendo o consumidor como foco e ele que fornece os sinais para onde a empresa deve se atualizar e inovar. Ele destacou que o tema tem sido “a corrida do ouro” no varejo norte-americano e citou como exemplo as diversas marcas que estão reformulando os seus programas de fidelidade para atender ao consumidor. “Isso é realizado basicamente para conhecer o seu consumidor e criar um canal de comunicação que seja efetivo com ele”, disse o COO.

Yamashita comentou também que, até agora, o digital era um componente. Hoje, foi elevado para um pano de fundo. Ele ainda comentou como o aspecto digital foi tratado durante a NRF de 2022: “O que se concretizou, na visão coletiva que se formou ali, é que o digital virou e se estabeleceu como a maior das commodities. É quase como energia elétrica. Não dá para falar de fazer varejo moderno sem falar de digital”, comentou.

O executivo ainda citou um conceito debatido na NRF 2022 que, para ele, vai se perpetuar no dia a dia do consumo e do varejo por muitos anos, o “omni-fulfillment”. “Nada mais é do que o uso dos ativos digitais e físico para entregar o básico bem-feito para o consumidor”, explicou Yamashita.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/02/04/metaverso-e-o-assunto-da-moda-no-varejo-e-nao-da-para-ficar-de-fora-dele/

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WhatsApp Business muda modelo de cobrança a partir de fevereiro

Agora, tanto as conversas iniciadas pela empresa quanto pelo cliente serão cobradas, mas as primeiras mil sessões de conversas serão gratuitas.

A partir de fevereiro deste ano, o WhatsApp pretende fazer uma grande mudança para as empresas que utilizam uma API para se comunicar com o cliente: as contas do WhatsApp Business serão cobradas por conversas, e não mais por notificações, como foi desde 2018, quando o aplicativo lançou a solução para fins comerciais. “O WhatsApp Business é fundamental para marcas e consumidores em todo o mundo. Para se ter uma ideia, somente aqui no Brasil, já ultrapassamos os 120 milhões de pessoas com o aplicativo instalado no celular. E então, devido ao sucesso deste canal, é natural que ele se torne imprescindível para os negócios“, explica Maurício Trezub, CEO da OmniChat, empresa de chat-commerce e Business Solution Provider (BSP).

O executivo explica que o WhatsApp Business API é a solução que a Meta (ex-Facebook) desenvolveu para escalar o atendimento por WhatsApp. Pensada em automatizar conversas de médias e grandes empresas, esta solução possibilita que os atendentes consigam administrar as conversas por chat em uma plataforma digital pelo computador ou por um aplicativo específico de mensageria. Além disso, ele ajuda as corporações a tornarem o atendimento pelo canal cada vez mais profissional e personalizado, com todos os atendentes centralizados em um único número.

Quando foi lançado, o Business API funcionava em um modelo baseado em notificações, ou seja, se uma empresa abria uma conversa com um usuário, ela era cobrada por mensagem de template enviada. Caso fosse o usuário a começar a conversa, não havia cobrança alguma. Com as mudanças, haverá dois tipos de categorias de conversa: as iniciadas pelo cliente e as iniciadas pela própria empresa. Os preços irão variar de acordo com o país que a mensagem é enviada.

“Um dos pontos mais importantes dessa mudança é que as primeiras mil sessões de conversas de cada mês são gratuitas. Assim, uma empresa pode testar e construir experiências com os clientes antes de ter qualquer custo. Outra questão relevante é o tempo hábil de atendimento, a cobrança acontece por cada nova sessão, que tem um ciclo de 24h antes de ser taxada novamente. Isso pode ser um incentivo para os times atenderem o cliente com agilidade e otimizarem vendas ou resolução de problemas”, reflete Trezub.

Uma das vantagens da mudança é que o primeiro atendimento das conversas iniciadas por um Click To WhatsApp que tenha vindo dos apps da Meta (Instagram e Facebook), não são cobradas. Em português o recurso é o “Conversa em um clique” e cria um link pelo qual será possível iniciar uma nova conversa no WhatsApp, simplificando muito o processo de um consumidor contatar uma marca via mensageiro.

“O WhatsApp Business trouxe às marcas a possibilidade de se relacionarem com os clientes pelo seu app favorito de forma humanizada e conversacional. O serviço de API ajuda pequenas, médias e grandes empresas a atenderem pelo app de mensageria de maneira profissional. Mesmo com a mudança, utilizar uma API continuará trazendo inúmeros benefícios para os negócios, e a importância do WhatsApp para os brasileiros vai continuar a mesma: gigante”, finaliza o CEO.

Serviço
omni.chat

Fonte : https://inforchannel.com.br/2022/01/31/whatsapp-business-muda-modelo-de-cobranca-a-partir-de-fevereiro/

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