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Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/09/14/conarec-jornada-metaverso/?utm_campaign=news-cm-140922&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
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A evolução da tecnologia anda a passos largos, ao contrário da capacidade das empresas em adotarem essas novas tecnologias em suas estratégias. Um bom exemplo disso é o fato de alguns negócios começarem a vender pela Internet por conta do cenário pandêmico, enquanto outras empresas já estão abrindo lojas no metaverso.
O metaverso é uma tendência que vem ganhando atenção de marcas no mundo inteiro, por ser um ambiente virtual de interações com muito potencial para consumo. Empresas como o Snapchat e o Facebook estão investindo pesado na construção de metaversos. Em setembro de 2021, o Facebook anunciou o investimento de U$ 50 milhões para a tecnologia, poucos dias após lançar os óculos Ray-Ban Stories.
Esses projetos já podem ser considerados avisos para grandes mudanças e já fazem parte das grandes tendências para 2022. Mas como os e-commerces podem explorar essa nova frente de negócios e encontrar oportunidades no metaverso?
Neste artigo, vamos falar sobre essa tendência e as oportunidades no metaverso para o e-commerce.
A definição do metaverso é criar visões paralelas às reais através de dispositivos que levam as pessoas para salas virtuais onde serão representadas por um avatar construído por elas mesmas.
Basicamente, o metaverso pode ser definido como uma experiência tecnológica “Mirrorword”, já que em muitos aspectos é considerado um espelho do mundo real refletido no digital.
Uma das características mais marcantes dessa tecnologia é a oportunidade de vivenciar uma experiência tridimensional que une o melhor da realidade virtual e da realidade aumentada. E aqui é onde as empresas encontram oportunidades de construir cenários, novos ambientes e, inclusive, novos mundos dentro do ambiente virtual.
O metaverso será uma oportunidade para criar novas jornadas digitais nos moldes da experiência do comércio físico, já que os usuários poderão experimentar algo parecido com o ato de entrar em uma loja, mas sem precisar sair de casa.
Com isso, metaverso pode ajudar a personalizar as experiências de comunicação, além de criar novos espaços para produção de campanhas e reduzir o desperdício através das araras virtuais, podendo inclusive serem usadas para a produção sob demanda em setores como o varejo de moda e acessórios.
Algumas marcas já estão explorando essa nova frente de negócios e oferecendo experiências de comprar no metaverso. Veja algumas formas como isso está sendo feito a seguir.
Esse pode ser o passo inicial para as marcas começarem a proporcionar experiências mais imersivas no comércio eletrônico, com o uso de tecnologias como a realidade virtual, jogos e a interação por meio de avatares.
Um exemplo disso é a loja 3D em que o Grupo Soma, através do projeto Farm Na Nuvem, criou um ambiente virtual onde seus clientes podem passear pela loja da grife como se estivessem no Google Street View, além de poderem escolher itens e fechar a compra ali mesmo no ambiente virtual.
Essa é uma aposta do varejo muito útil para o comércio de vestuário, calçados e acessórios, que permite ao consumidor experimentar o produto virtualmente através da câmera do celular e do uso da realidade aumentada.
Marcas como Nike, Diesel, Tommy Hilfiger e Renner já usam o provador virtual em suas estratégias de vendas para oferecer uma experiência mais aproximada ao que o consumidor tem acesso no comércio físico.
Embora esse recurso não seja propriamente do metaverso, pode ser integrado com ambientes que permitem a interação entre pessoas, através da gameficação do processo de compra e do uso de avatares digitais. As principais vantagens são relacionadas a aumento da taxa de conversão, aumento no ticket médio e diminuição de trocas e devoluções.
No metaverso, além de uma loja vender produtos reais, é possível vender produtos 100% digitais, como os NFTs – a sigla em inglês para “tolkiens não-fungíveis”, que são os bens virtuais que uma pessoa pode comprar e apenas usar na nuvem.
Um bom exemplo disso são os tênis Virtual 25 lançados pela Gucci em março de 2021 em parceria com a empresa de tecnologia Wanna.
E se você acredita que os NTFs não são uma tendência promissora, basta voltar o seu olhar para a nova geração Z seus hábitos cada vez mais voltados para o digital e para experiências personalizadas. Com o passar do tempo, as marcas precisaram estar adaptadas aos hábitos e às preferências dessa nova geração, o que requer que ações sejam tomadas a partir de agora mesmo e que envolvam o foco nesses ambientes de realidade estendida para permitir maior proximidade com esse público.
Esse tema sobre a geração Z foi muito comentado durante a NRF 2022: Retail’s Big Show, o que mostra que as grandes marcas já estão voltando suas estratégias futuras para esse perfil de consumidor cada vez mais digital.
O que se pode garantir é que a chegada do metaverso irá revolucionar o e-commerce que conhecemos atualmente, e isso será positivo para os negócios. E aí, o que você pensa sobre essa tendência?
Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/e-commerce-e-metaverso/
Entenda como hackers conseguiram roubar colecionáveis digitais que valem milhões a partir de uma atualização no OpenSea, maior marketplace de NFTs da atualidade.
Considerando o prazo curto e a ameaça de perder seus tokens não-fungíveis inativos caso não seguissem as instruções, 17 usuários foram vítimas, segundo a própria plataforma, de ataques cibernéticos conhecidos como phishing – o que é contestado por parte das vítimas. Neste tipo de ataque, hackers fingem ser da plataforma por e-mail, solicitando senhas e dados pessoais a fim de possibilitar roubos.
O marketplace de NFTs, que é o maior da atualidade, se pronunciou sobre o caso no Twitter e pediu cautela aos seus usuários antes de realizar qualquer transferência entre carteiras digitais. Todas as permissões de migração para o novo contrato inteligente também foram revogadas.
We are actively investigating rumors of an exploit associated with OpenSea related smart contracts. This appears to be a phishing attack originating outside of OpenSea’s website. Do not click links outside of https://t.co/3qvMZjxmDB.
— OpenSea (@opensea) February 20, 2022
“Estamos investigando ativamente os rumores de um ataque cibernético associado aos contratos inteligentes relacionados ao OpenSea. Isso parece ter sido um ataque de phishing, de fora do website do OpenSea. Não clique em links de fora do opensea.io”, afirmou a conta oficial da plataforma no Twitter.
Uma investigação liderada pelo OpenSea já está em andamento para encontrar os criminosos responsáveis e ajudar as vítimas a recuperar seus NFTs. Além das 17 vítimas, outras 15 chegaram a interagir com os hackers, apesar de não terem perdido nenhum token.
1) We’ve narrowed down the list of impacted individuals to 17, rather than the previously mentioned 32. Our original count included anyone who had *interacted* with the attacker, rather than those who were victims of the phishing attack.
— OpenSea (@opensea) February 21, 2022
“Diminuímos a lista de usuários impactados para 17, ao invés dos 32 mencionados anteriormente. Nossa conta original incluía qualquer pessoa que tivesse interagido com os criminosos, ao invés daqueles que foram realmente vítimas do ataque de phishing“, justificou o OpenSea.
As perdas já representam US$1,7 milhão de dólares e, segundo o CTO da plataforma, evidenciam a necessidade de educação no universo dos criptoativos, espalhando a ideia de que o cuidado é necessário dentro e fora do blockchain.
“A educação sobre não compartilhar frases semente ou enviar transações desconhecidas tornou-se mais difundida em nosso espaço. No entanto, assinar mensagens fora do blockchain requer igual consideração”, afirmou Nadav Hollander em uma publicação no Twitter. As frases semente são um conjunto de palavras utilizado para acessar uma carteira digital, como uma espécie de senha.
O executivo ainda acrescentou que o objetivo da migração entre contratos inteligentes é fortalecer a segurança dos usuários, reduzindo a possibilidade de novos ataques de qualquer gênero.
Apesar das iniciativas da empresa para resolver o problema, alguns usuários da plataforma discordam das causas do ataque. Segundo eles, não se trata de phishing, e reclamações sobre vulnerabilidades na OpenSea circulam nas redes sociais desde o último mês.
Um usuário do Twitter que se apresenta como especialista em auditorias de NFTs e que diz ser ex-funcionário da Ripple e da BitFlyer, criou e divulgou uma tese de que teria sido “uma interação direta com o sistema operacional do novo contrato inteligente”. Vários outro relatos também dão conta de que usuários afetados não clicaram em emails ou mensagens suspeitas, o que reforça a tese de uma falha de segurança.
Fonte : https://exame.com/future-of-money/maior-plataforma-de-nft-e-atacada-e-prejuizo-de-usuarios-chega-a-us17-mi/
Metaverso foi um tema bastante discutido ao longo de 2021: foram 84 mil menções nas redes sociais, segundo dados da Comscore. O pico foi no dia 28 de outubro, quando o Facebook se apresentou ao mercado como Meta e anunciou que se tornaria uma empresa de metaverso nos próximos anos.
Enquanto grandes corporações, como a Meta e a Microsoft, preparam-se para criar uma nova experiência digital, muitas marcas já estão aproveitando o metaverso, mesmo que no início, para promover uma experiência do cliente inovadora. Isso porque existe tecnologia para isso, especialmente no universo dos jogos. Dados do Kantar Ibope Media mostram que 6% dos internautas brasileiros, ou seja, 4,9 milhões de pessoas, já estão vivenciando experiências em ambientes virtualizados. Confira as principais ações realizadas em 2021 dessa tendência que você precisa ficar de olho!
Em novembro, a Microsoft anunciou a implementação da plataforma Mesh ao Teams, criando o Mesh for Teams. A intenção é tornar o espaço de reuniões virtuais mais imersivo, divertido e colaborativo, melhorando a interação entre os colaboradores das organizações. O recurso traz ao Teams as capacidades de realidade mista do Mesh e oferecerá espaços pré-construídos para uma variedade de contextos, não só reuniões profissionais. O objetivo é que, com o tempo, as organizações possam construir espaços personalizados, promovendo novas experiências de onboarding e de reuniões colaborativas, por exemplo.
Também com a intenção de promover melhores interações no ambiente virtual, o Tinder está de olho no metaverso e, segundo a presidente executiva da empresa, Renate Nyborg, já existe um plano de criar o “Tinderverso”. A ideia é criar avatares para um ambiente compartilhado no app, com canais de áudio e vídeo para comunicação. Os usuários inicialmente se encontrariam em ambientes como festas e bares digitais, migrando então para conversas privadas, uma tentativa de simular o que acontece nos encontros nos espaços físicos.
O levantamento da Kantar aponta que 89% dos internautas que já experimentaram o metaverso jogam videogame. Chamados de early adopters, esses usuários acompanham as inovações tecnológicas e apresentam maior engajamento virtual. Pensando nisso, algumas empresas já adentraram o mundo dos games, trazendo experiências diferentes para o phygital.
É o caso do iFood, que firmou parceria com o jogo GTA (Grand Theft Auto) V e está presente no Cidade Alta, principal servidor do game na América Latina. Diferente do GTA mais conhecido, em que o objetivo é cometer alguns delitos, no Cidade Alta os jogadores vivem situações do cotidiano, podendo até ser um entregador do iFood para cumprir alguma missão. Mas, mais do que um extra no jogo, a foodtech busca a atração e fidelização de clientes por meio do entretenimento e, por isso, oferece cupons de descontos em alguns pontos do cenário, como outdoors.
Outra empresa que também marcou presença no GTA V foi a Chilli Beans, criando em novembro de 2021 uma ilha digital no servidor Subversion Roleplay. A marca de óculos levou ao jogo o evento Superdose, que apresenta os lançamentos do ano com performances e show exclusivos e nos últimos anos foi realizada em um navio de cruzeiro. Dentro do jogo, colaboradores e público geral podem interagir por meio de avatares e explorar lojas, roda gigante, passeios de avião e outras possibilidades.
“A coexistência entre o real e o virtual já é uma realidade hoje, então fazer a Superdose no formato game é uma extensão natural desse tipo de experiência. A inovação está em criar um game dinâmico, recheado de atividades e conteúdo para todo mundo curtir e emergir na marca. Já que não dá pra ficar junto, com os avatares aí sim a galera pode se juntar, dar um rolê virtual de skate, de helicóptero, visitar o navio e até curtir os bares e espaços da Ilha”, diz o CEO e fundador da Chilli Beans, Caito Maia.
Mas apesar de o termo metaverso ter dominado os trend topics em 2021, ele surgiu na década de 1980 e as ações das marcas dentro dos ambientes virtuais já existem há alguns anos. Em 2019, por exemplo, a Fanta criou uma experiência imersiva no jogo Fortnite. Em 2020, a Ambev criou um bar Brahma no GTA para lançar a long neck da Brahma duplo malte.
Metaverso é o universo virtual que mescla o virtual com a realidade aumentada, promovendo a imersão dos usuários dentro do ambiente digital. É como se as pessoas pudessem acessar um tipo de realidade paralela pela tecnologia, já que o metaverso busca passar a sensação de realidade, com influências do mundo físico no mundo digital.
Imagine que um avatar seu está em um cenário virtual semelhante a uma sala de apartamento, interagindo com outros avatares que representam seus amigos e vocês decidem pedir algo para comer nesse cenário. Pedem, então, uma pizza pelo aplicativo de delivery e ela chega na porta da sua casa física. Essa mescla entre realidade virtual, realidade aumentada e realidade física é possível no metaverso e é por isso que as empresas precisam ficar atentas à tendência.
Já para 2022, a expectativa é que as marcas direcionem parte de suas estratégias de marketing para o metaverso. Segundo especialistas da another, agência de comunicação estratégica, os influenciadores, inclusive, não competem mais apenas entre si, mas também com influenciadores virtuais que já estão ativos em redes sociais e vão dominar o futuro do metaverso, bem como vão experimentar os tokens não fungíveis (NFTs), vendendo seu conteúdo mais viral, por exemplo. “As empresas começarão a colaborar com os influenciadores para produzir coleções NFT”, destaca a diretora de influencer marketing da another, Mayra Alcántara. A apresentadora e influenciadora Sabrina Sato, por exemplo, já possui o avatar Satiko que, inclusive, já participou de ações de marcas como Lojas Renner e TikTok.
O CEO da More Than Real, Marcos Trinca, destaca que o metaverso vai colaborar com a experiência do cliente em toda a jornada de compra. “O metaverso irá evoluir para criar espaços de interações mais perenes e constantes. As lojas, os shoppings e centros de cultura e entretenimento existirão no metaverso, seja vinculado ou não aos espaços físicos originais. De um jeito ou de outro, ele permitirá a digitalização da experiência de consumo das pessoas e abrirá possibilidades para melhorar o relacionamento das marcas com seus clientes. As empresas passarão a entender muito mais sobre as decisões de compra de seus consumidores por conseguirem extrair informações sobre o seu comportamento através das camadas virtuais apresentadas a eles”.
Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/01/26/metaverso-futuro-experiencias/?utm_campaign=news-cm-270122&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Novas tecnologias são codependentes e, juntas, trarão ainda mais novidades para o futuro.
O metaverso é um conceito relativamente novo. Em 2021, depois de muitas discussões acerca do assunto, e de Mark Zuckerberg, criador do Facebook, anunciar a troca do nome da multinacional para ”Meta”, o tema ficou ainda mais em evidência. No caso do Facebook, os aplicativos atuais continuarão existindo, mas o nome ”Meta” indica o interesse de Mark e dos executivos da companhia em investir no desenvolvimento de plataformas de realidade virtual.
O investimento de empresas de proporções tão expressivas mostra como a tendência e a busca por esse tipo de experiência virtual aumentou nos últimos anos, principalmente com a pandemia do novo coronavírus e com o isolamento social imposto por ela.
Entre essa ampla gama de experiências e “objetos” digitais em expansão, estão as NFTs, sigla em inglês que significa non-refundable token, ou, em tradução livre, ”token não fungível”. O valor de venda desses tokens chegou a patamares estrondosos neste ano, e levantou diversas questões a respeito deles, do mundo digital e de criptomoedas, e também mostrou que, apesar de jovem, o mercado das NFTs tem um grande potencial.
As NFTs são basicamente um item original, que não pode ser replicado ou trocado. Por esse motivo, as NFTs têm sido muito utilizadas para venda, por exemplo, de arte na internet, pois garantem autenticidade a elas e a diversos outros itens existentes apenas online.
É aí que as NFTs começam a se relacionar mais diretamente com as criptomoedas. Primeiramente, as maiores criptomoedas existentes, como bitcoin e ethereum, abriram espaço para muitos avanços digitais e inovações. Mas, em segundo lugar, tudo o que é vendido utilizando NFTs é processado através de criptomoedas.
A rede ethereum, por exemplo, tem uma relação expressiva com os projetos de NFTs. A maioria dos tokens criados nesse modelo é ligada à ethereum, e por isso é a grande favorita dos projetos de NFTs.
O metaverso, por sua vez, será um ponto de convergência de todas essas inovações e muitas outras que estão por vir. Tudo acontecerá no metaverso, e dentro dele, é claro, só será possível fazer transações e fazer validações através de cripto e tokens, nesta ordem. Moedas digitais, selos digitais, tudo isso será essencial para a ”vida” no metaverso, que está cada vez mais próxima de se tornar realidade.
Fonte : https://ipnews.com.br/como-as-nfts-e-o-metaverso-se-relacionam/