DHL Aero Expreso é a mais nova companhia aérea a operar no Brasil

Empresa de transporte de cargas foi autorizada pela Anac a realizar voos regulares no país.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou no Diário Oficial da última terça-feira, 17 de setembro , a companhia aérea estrangeira DHL Aero Expreso a iniciar operações regulares no Brasil. A empresa do Panamá pretende facilitar o transporte de cargas, especialmente de produtos de alto valor agregado, como medicamentos e eletrônicos.

A DHL Aero Expreso, subsidiária da DHL panamenha, está expandindo sua presença no mercado de carga na América Latina. A companhia possui uma frota de aeronaves cargueiras, incluindo modelos Boeing 757-200 e 767-300, que atendem a diferentes rotas internacionais. Em breve, a empresa estará apta a registrar voos no Sistema de Registro de Serviços Aéreos da Anac (Siros).

Transporte de carga aérea na América Latina

A autorização da DHL Aero Expreso é mais um passo no fortalecimento da liberalização de serviços cargueiros na América Latina. Brasil e Panamá são signatários do Memorando de Entendimento sobre Liberalização de Serviços Cargueiros da Comissão Latino-americana de Aviação Civil (CLAC), celebrado em dezembro de 2023.

Por meio do Memorando, os países membros da CLAC podem conceder mutuamente direitos de tráfego de 7ª Liberdade do Ar para serviços exclusivamente cargueiros. Na prática, isso significa que a empresa aérea de um país signatário poderá realizar transporte entre outro país signatário e um terceiro país sem que o transporte comece ou termine no território do país de bandeira da empresa operadora.

Link: https://www.gov.br/anac/pt-br/noticias/2024/dhl-aero-expreso-e-a-mais-nova-companhia-aerea-a-operar-no-brasil

Fonte : https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202409/dhl-aero-expreso-e-a-mais-nova-companhia-aerea-a-operar-no-brasil

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Correios vai instalar lockers para moradores de áreas alagadas receberem encomendas

Serão instaladas 10 no Rio Grande do Sul a partir da próxima semana.

Os Correios irão iniciar na próxima semana a instalação de 10 lockers, em português, armários inteligentes, para que os moradores de áreas alagadas ou inacessíveis do Rio Grande do Sul possam receber suas encomendas.

“Vamos instalar nossos lockers em locais estratégicos, como farmácias e shoppings, para que as pessoas tenham uma forma rápida, segura e acessível de receber suas encomendas. Além de estarmos atuando na logística de entrega dos donativos do Brasil todo para o Rio Grande do Sul, seguimos buscando formas de continuar chegando a cada cidadã e a cidadão do estado”, afirma o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos.

As áreas que irão receber os armários serão divulgadas no site dos Correios assim que os equipamentos estiverem disponíveis.

Correios orienta sobre o uso
Para acessar os lockers dos Correios é preciso seguir um passo a passo. Primeiro, o destinatário deve fazer o cadastro no “Meu Correios”, que pode ser abaixado como aplicativo ou acessado pelo site.

Na loja virtual ou no ato da postagem, é preciso informar no endereço de entrega o CEP do locker, não esquecendo de inserir o número do CPF ou CNPJ no campo de complemento do endereçamento. O destinatário pode acompanhar toda a movimentação da encomenda por meio do aplicativo Correios.

Quando a encomenda chegar ao locker, o destinatário receberá, por SMS, por e-mail ou pelo app, uma notificação com o código de acesso. Para retirar a entrega, bastará apresentar o código recebido ao terminal, que o armário libera o acesso ao compartimento onde está a encomenda. É um processo ágil que dura segundos.

Megaestrtura para ajudar o Rio Grande do Sul
Desde o início das inundações que afetam o Rio Grande do Sul, o Correios organizou uma megaestrutura para levar ajuda os moradores das cidades impactadas pelas enchentes.

A estatal se preparou para receber e transportar gratuitamente alimentos da cesta básica, material de higiene pessoal, material de limpeza seco, roupas de cama e de banho e ração para pet sem nenhum custo aos doadores. A empresa se comprometeu, ainda, a doar itens de vestuário e utensílios domésticos.

A ação integrada entre as superintendências estaduais dos Correios por iniciativa conjunta da Diretoria Executiva da estatal e do Ministério das Comunicações, pasta à qual a empresa está vinculada e que atua no grupo de crise criado para enfrentar a situação. Das 400 agências presentes no estado, 86 ficaram inoperantes devido às enchentes.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/02/06/2024/logistica/correios-vai-instalar-lockers-para-moradores-de-areas-alagadas-receberem-encomendas/

DHL Supply Chain turbina operação no Brasil com parcerias e melhoria logística

Com investimento de R$ 1 bilhão, empresa alemã de logística faz parceria com a brasileira Levu Air Cargo para aumentar a capacidade da operação nacional.

A linha de negócio Suplly Chain da DHL fechou em maio um contrato para entrega de 6 toneladas de carga, que foi movimentada internamente no Brasil. Com pouco espaço nos aviões, o montante foi dividido em seis voos, de companhias aéreas diferentes e, consequentemente, em dias e horários alternados. Demorou um dia apenas para negociar os espaços nas aeronaves. Teve ainda negociação com o cliente para retirada da carga de maneira fracionada no local de saída e, posteriormente, organização de todo o processo de recebimento e armazenamento do material no destino, além do alinhamento da entrega ao destinatário.

Foi uma operação de quatro dias entre a retirada no ponto A e entrega no ponto B. Gerou uma ruptura na expectativa do cliente, custos mais altos, ineficiência de processo e maior emissão de CO2. É um exemplo que mostra a dificuldade da atividade logística no País, que tem um de seus principais fatores a falta de capacidade do modal aéreo brasileiro.

Para avançar na solução dessa dor, a DHL, companhia, líder global em armazenagem e distribuição, fez uma parceria com a Levu Air Cargo, companhia aérea cargueira nacional.
• O investimento total é de R$ 1,01 bilhão, sendo R$ 480 milhões da DHL e R$ 530 milhões da Levu.
• Serão quatro aviões que entrarão em operação gradativamente até 2026, o primeiro deles em operação agora, um A321, com capacidade para 27 toneladas.
• Se aquele contrato para entrega das 6 toneladas fosse fechado hoje, a carga seria imediatamente embarcada e a entrega feita em 24 horas.

“Estimamos crescer pelo menos 12% ao ano com esse projeto. É um passo importante e extremamente necessário para o mercado de carga aérea no Brasil.”
Solon Barrios, VP de Transportes da DHL Supply Chain

Vice-presidente de Transportes da DHL Supply Chain, Solon Barrios deposita grande expectativa nessa iniciativa. “Estimamos crescer pelo menos 12% ao ano com esse projeto. É um passo importante e extremamente necessário para o mercado de carga aérea no Brasil”, disse o executivo à DINHEIRO, sobre o negócio que está sendo desenhado há dois anos.

As outras três aeronaves Airbus — mais um A321 e dois A330, com capacidade para 59 toneladas — serão colocadas na pista por etapas. Devido à alta demanda do segmento, o segundo avião que só seria disponibilizado no próximo ano, entra em operação já no segundo semestre deste ano. Até o final de 2025 começam os transportes com o terceiro, e a quarta unidade não tem data exata, porque vai depender de como o mercado se comportará.

Os parceiros projetam transportar até 4 mil toneladas por mês no primeiro ano de operação, podendo chegar a 10 mil toneladas em 2025. Os principais mercados alvo são de cargas de material de saúde (em especial o farmacêutico), eletroeletrônicos, automotivo e perecíveis. Além disso, por serem aeronaves exclusivamente cargueiras, poderão levar produtos mais pesados, de dimensões maiores e cargas perigosas das classes 1 a 9, com exceção da 7, relacionada ao transporte de material radioativo.

Para materiais com controle de temperatura em conexão rodoviária, a parceria de entrega é com a Polar, empresa do Grupo DHL.

“A elevada rentabilidade nos permite investir continuamente na nossa rede, sustentabilidade, digitalização e capacidades de comércio eletrônico.”
Tobias Meyer, CEO global da DHL

As rotas dos aviões da Levu atuarão no eixo Norte-Nordeste-Sudeste.
• Inicialmente, serão voos diários de Viracopos (Campinas/SP) a Manaus (AM) e três saídas por semana de Viracopos a Recife (PE). No mapa brasileiro, esse escopo forma um pêndulo.
• E já no segundo semestre é acrescentada a rota Viracopos-Belém (PA)-Manaus, o que é tratado como triângulo pela DHL.

“Esse é basicamente nosso plano de viagem. Mas muito provavelmente devemos também abrir voos para outras unidades federativas, o que vai depender do comportamento do mercado”, disse Barrios, ao destacar que, a partir da parceria, também haverá conexão com as remessas internacionais transportadas por outras unidades de negócios da DHL, como a Global Forwarding e a Express, o que vai facilitar processos de importação e exportação de mercadorias.

União da alemã DHL com a brasileira Levu Air Cargo é passo importante para o setor nacional de transporte de mercadorias pesadas.

Além dos aviões, a DHL avança na preparação da infraestrutura de suas bases nos aeroportos que fazem parte do projeto. Foram abertas filiais em Manaus, Belém e Campinas (onde era o antigo Terminal da Lufthansa) e ampliou o espaço no Recife. “Continuamos investindo para garantir a confiabilidade em todo o ecossistema. O avião é apenas um elo da cadeia”, disse o vice-presidente da companhia logística de origem alemã.

DHL abriu uma filial no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), onde era o antigo Terminal da Lufthansa.

“O Brasil é visto como um dos principais motores que estão alavancando o crescimento da nossa divisão de Supply Chain.” A frase de Solon Barrios não é exagero. As oportunidades apresentadas no mercado nacional e os investimentos da DHL no País corroboram com a análise do executivo. É esperada uma evolução dos resultados em território brasileiro, enquanto globalmente a empresa registrou queda na receita em 2023, que fechou em 81,8 bilhões de euros — lucro líquido de 3,67 bilhões de euros. Em 2022, a receita foi recorde, de 94,4 bilhões de euros, com lucro líquido de 5,35 bilhões de euros. A divisão de Supply Chain é responsável por 20,6% das vendas totais — as outras quatro linhas de negócios são Express (29,7%), Global Forwarding Freight (22,1%), Post & Parcel Germany (20,1%) e E-commerce (7,6%).

O CEO global da DHL, Tobias Meyer, foi realista ao avaliar o cenário em seu posicionamento sobre os resultados da companhia no ano passado. Segundo o executivo, o ano de 2023 foi caracterizado por uma economia global fraca e, acima de tudo, por um comércio global reticente. Mesmo nessas condições, as metas do ano foram atingidas. “A nossa elevada rentabilidade nos permite investir continuamente na nossa rede, sustentabilidade, digitalização e nas nossas capacidades de comércio eletrônico e melhorar ainda mais a qualidade para os nossos clientes”, disse Meyer. “Estamos muito bem posicionados para as oportunidades e desafios de 2024.”

Na expansão e modernização da frota intercontinental, a companhia assinou contratos com a Boeing entre 2018 e 2022 para adquirir 28 aeronaves B777. Até o final do ano passado, 22 encomendadas entraram em serviço. As seis restantes serão entregues em 2024 e 2025.

Além disso, ao longo de 2023 a DHL seguiu com o aumento da malha aérea com a adição de novas linhas diretas de serviços, o que incluiu uma perna na América do Sul.

Os voos dedicados de Miami a São Paulo (VCP) foram estendidos para incluir também a Argentina. A DHL Air UK expandiu suas operações B777 de três para sete cargueiros. A DHL Air Austria adicionou dois B767-300 às suas operações. O hub regional localizado em Atlanta (EUA), inaugurado em 2022, reforçou a capacidade nas Américas. Já o hub global em Cincinnati (EUA) continua recebendo investimentos para uma instalação de manutenção de aviação de última geração. Na região Ásia-Pacífico, três A330-300 foram adicionados pela Air Hong Kong à sua frota. Oriente Médio e África também tiveram avanços. Nos últimos sete anos, foram 22,8 bilhões de euros aplicados em Capex. Uma ação lógica para garantir sustentabiliddade nos negócios, que tem o Brasil como rota estratégica para a companhia.

Fonte : https://istoedinheiro.com.br/dhl-supply-chain-turbina-operacao-no-brasil-com-parcerias-e-melhoria-logistica/

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Solistica movimenta R$ 4,5 bilhões por ano com transporte de medicamentos para pets

Segundo a companhia, a gestão de produtos para animais de estimação encontra desafios específicos no Brasil; empresas buscam solucionar com tecnologia.

A Solistica movimentou cerca de R$ 4,5 bilhões no último ano com o setor de logística e transporte especializado de medicamentos veterinários para pets. Segundo a companhia, o Brasil se destaca como o terceiro maior país em população total de bichos de estimação, com 54 milhões de cães, 24 milhões de gatos, 19 milhões de peixes e 40 milhões de aves, entre outros animais.

O extenso território e as condições de infraestrutura desafiadoras no Brasil acrescentam complexidade quando falamos do transporte de produtos veterinários. “A distribuição precisa ser planejada com cuidado para superar as barreiras geográficas e garantir que os produtos cheguem a todos os cantos do País. Atualmente, grande parte das empresas utilizam um operador logístico terceirizado, tanto no armazenamento quanto no transporte, seja para animais de produção ou animais de companhia”, afirmou a Solística em comunicado à imprensa.

Para o diretor da Solistica, Luís Matsuda, é importante que haja uma compreensão profunda dos desafios enfrentados na logística veterinária para evitar problemas nessa cadeia. “Cada produto possui uma particularidade específica e exige uma abordagem especializada em relação aos processos de armazenagem, transporte e gestão da informação, sendo responsabilidade do Operador Logístico garantir a qualidade nestes processos e atendimento de todas estas particularidades. Por isso, nosso papel como Operador é tão importante”, ressaltou.

O executivo defendeu que, quando se trata da indústria de saúde e nutrição animal, a logística especializada se torna ainda mais essencial. “O Brasil é capaz de desenvolver soluções sob medida, que garantem a entrega de produtos pet com qualidade e eficiência para manter a integridade dos produtos, como no caso de vacinas, que devem ser armazenadas e transportadas garantindo temperaturas entre 2°C e 8°C”, disse.

De acordo com Matsuda, a companhia utiliza todas as tecnologias que estão ao alcance. “Temos processos extremamente robustos e dispomos de parceiros de negócio altamente capacitados, além de uma equipe extremamente engajada e conhecedora deste segmento, tudo isso para promover uma entrega responsável e de qualidade”, explicou.

Fonte: “Solistica movimenta R$ 4,5 bi com transporte medicamento pet (mundologistica.com.br)

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Desafios duplos para a FedEx: Negociações cruciais com USPS e pilotos impactam lucratividade

A FedEx Corp (NYSE:FDX), uma das líderes mundiais em serviços de entrega, enfrenta desafios significativos em duas frentes distintas. A empresa está empenhada em negociar um contrato mais vantajoso com o Serviço Postal dos EUA (USPS) e, simultaneamente, busca um acordo trabalhista desafiador com seus pilotos. Estes esforços são vitais para fortalecer os lucros do seu principal segmento, o FedEx Express, que se especializa em entregas noturnas.

A renovação do contrato com o USPS, que é o maior cliente do Express e está previsto para expirar este ano, é crucial. Sem ele, a FedEx poderia perder quase $2 bilhões em negócios anuais, um golpe financeiro que afetaria diretamente centenas de postos de trabalho de pilotos. Além disso, um impasse nas negociações com os pilotos poderia levar a atrasos nas aposentadorias e novas contratações, fatores essenciais para reduzir os custos operacionais da Express. A incapacidade de aliviar essas despesas aumenta o risco de a FedEx enfrentar, pela primeira vez em seus 52 anos de história, a necessidade de demitir pilotos.

As discussões com os pilotos estão em curso desde maio de 2021, e ainda não há um prazo definitivo para uma resolução. Em um contexto de demanda global em declínio e redução das receitas do USPS, a FedEx afirma que possui um excesso de cerca de 700 pilotos para os 5.800 atuais. As margens de lucro no negócio Express continuam baixas, e os investidores pressionam o CEO Raj Subramaniam a adotar medidas mais agressivas de redução de custos.

A FedEx é a principal prestadora de serviços aéreos domésticos para o USPS, sendo responsável pela entrega rápida de correspondências prioritárias e outros serviços. No entanto, os pagamentos do USPS à FedEx diminuíram de $2,4 bilhões no ano fiscal de 2020 para $1,7 bilhão em 2023, após o serviço postal transferir parte do volume de cartas e pacotes de aviões para caminhões. Essa mudança impactou a lucratividade da operação aérea diurna da FedEx, que foi criada especificamente para o USPS.

O contrato com o USPS representa aproximadamente 4% da receita anual do Express, e a FedEx já sinalizou que pode encerrar sua relação de 22 anos com a agência postal se as condições financeiras não melhorarem. “Nosso foco é garantir que o contrato continue sendo mutuamente benéfico”, declarou a empresa.

Enquanto isso, o USPS está reestruturando suas operações para se adaptar à crescente proximidade dos centros de distribuição da Amazon.com (AMZN, AMZO34) com os consumidores, o que diminui a necessidade de serviços aéreos rápidos. “Não há justificativa para o USPS pagar mais pelo transporte aéreo doméstico”, observa Satish Jindel, ex-sócio da FedEx. Jindel realizou uma análise que revelou um aumento significativo no número de pacotes que percorrem distâncias menores, adequadas para transporte por caminhão.

Em um cenário onde a FedEx pode perder o contrato com o USPS, até 300 pilotos da empresa podem ficar desempregados, como reportado pelo FreightWaves. Além disso, a FedEx espera convencer 400 pilotos a se aposentarem antecipadamente. As negociações com a Air Line Pilots Association (ALPA) estão em andamento, e a FedEx reitera seu compromisso em alcançar um acordo justo. A resistência dos pilotos a concessões é evidente, com o capitão Billy Wilson, presidente do Conselho Executivo Mestre da FedEx ALPA, destacando a determinação dos membros em manter suas posições.

‘https://br.advfn.com/jornal/2024/01/desafios-duplos-para-a-fedex-negociacoes-cruciais-com-usps-e-pilotos-impactam-lucratividade

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Estudo aponta que 78% dos operadores logísticos pretendem aumentar o investimento em novas tecnologias

Segundo a pesquisa, as tecnologias mais utilizadas pelos Operadores Logísticos hoje são os sistemas como TMS e WMS, que são essenciais para a gestão de operações de transporte e armazenagem


A automação dos processos operacionais é uma tendência que já está em andamento (Foto: Shutterstock)

Em 2022, o setor de logística representou 13,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, uma fatia significativa da economia nacional. De acordo com o Instituto de Logística Supply Chain (ILOS), a área emprega mais de 12 milhões de brasileiros e movimenta cerca de R$ 1,5 trilhão a cada ano.

Neste cenário, a automação dos processos operacionais é uma tendência que já está em andamento e ganha força com o passar do tempo. Dados do estudo “Perfil dos Operadores Logísticos no Brasil – 2022”, realizado pela Associação Brasileira dos Operadores de Logística (ABOL), apontam que 88% dos operadores logísticos utilizam integração tecnológica como forma de otimizar etapas dos processos, e 78% pretendem aumentar o investimento em tecnologia.

Segundo a pesquisa, as tecnologias mais utilizadas pelos Operadores Logísticos hoje são os sistemas de gestão das operações, TMS e WMS, que são essenciais para a gestão de transporte e armazenagem. Essas tecnologias também estão no pipeline de investimentos para os próximos dois anos para a maioria dos operadores logísticos.

Por outro lado, tecnologias como Blockchain, drones, veículos autônomos e realidade aumentada ou virtual ainda são poucos utilizadas, pois exigem altos investimentos frente aos benefícios esperados. No entanto, já existem alguns operadores logísticos brasileiros investindo em tecnologias disruptivas, liderando no quesito inovação.

E-COMMERCE

Uma análise específica dos OLs que atuam no e-commerce mostra que esse setor têm sido um forte alavancador do desenvolvimento tecnológico, principalmente por conta da complexidade operacional e das altas exigências do segmento.

Conforme apontou o estudo, tecnologias como sensorização (tipo RFID) e data analytics usando ML e IA, por exemplo, já são uma realidade para quase metade dos OLs que atuam nesse segmento, pois elas auxiliam no processamento de uma grande quantidade de pedidos, aumentam a velocidade e assertividade do picking, auxiliam na gestão do crowdsourcing, entre outras funcionalidades.

Esse cenário de adoção e investimentos em tecnologias presente no setor de operadores logísticos já impacta na contratação de mão-de-obra, visto que 90% dos OLs estão aumentando o nível de exigência de conhecimento tecnológico para contratação.

“E, para vencer o gap de qualificação do mercado, muitos estão investimento em capacitação: 94% dos operadores investiram em capacitação no último ano, totalizando mais de R$400 milhões de investimento em treinamento pelo setor”, afirmou a ABOL, em nota.

Outra tendência é o investimento em startups e logtechs, responsáveis pelo desenvolvimento de soluções inovadoras com alta velocidade: 29% dos operadores investiram no ano passado nesses pequenos empreendedores como uma forma de acelerar sua inovação, de acordo com dados do estudo.

Translovato, empresa do Grupo BBM, passa a atender a Grendene nas regiões Sul e Sudeste

Desde 1º de agosto, o operador logístico está responsável pelo transporte de produtos de marcas como Grendha, Melissa, Ipanema, Rider, Zaxy, Cartago, Pega Forte e Nuar.

A Translovato, do Grupo BBM, firmou parceria com a Grendene para realizar parte da distribuição da companhia no Sul e Sudeste. Desde 1º de agosto, o operador logístico está responsável pelo transporte de produtos de marcas como Grendha, Melissa, Ipanema, Rider, Zaxy, Cartago, Pega Forte e Nuar.

“Iremos atender toda a região Sul e Sudeste e, desta vez, chegando aos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, onde não fazíamos a logística de transportes na parceria anterior”, afirmou Antonio Wrobleski, presidente da BBM Logística. “Posso garantir que uma gigante como a Grendene terá um atendimento personalizado e com toda a nossa experiência no setor”, ressaltou o executivo.

Segundo a BBM, diante desse desafio, a empresa foi ao mercado em busca de novos profissionais, para atender de forma mais efetiva os grandes centros urbanos localizados nessas duas regiões.

“Contratamos mais de 210 colaboradores, tivemos a mudança e a criação de novos terminais dentro de nossas instalações e teremos uma central exclusiva de atendimento ao cliente na região sudeste”, explicou Wrobleski.

LUCROS E MERCADO

A BBM encerrou o primeiro trimestre de 2023 (1T23) com R$ 396,6 milhões em receita líquida — crescimento de 12% em relação ao primeiro trimestre de 2022 (1T22). A Grendene teve um faturamento de R$ 3,12 bilhões de reais em 2022, crescimento de 9,6% em comparação a 2021, quando o valor ficou em R$ 2,8 bilhões.

A Grendene teve um yield de 21,73% nos primeiros 6 meses de 2023. Para comparação, os papéis da Petrobras chegaram a yields de 19,40% e 16,95%, ficando abaixo da empresa do setor calçadista, segundo levantamento do Trademap da Bolsa de Valores do Brasil.

No mercado de calçados, para o ano de 2023, que já está em seu segundo semestre, a previsão de crescimento é de 1,6%, segundo números divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

‘https://mundologistica.com.br/noticias/translovato-grupobbm-passa-atender-grandene

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JSL registra lucro líquido de R$ 31,2 milhões no 1º trimestre de 2023

A JSL anunciou os resultados do 1º trimestre de 2023, com destaque para lucro líquido ajustado de R$ 31,2 milhões. Durante o período a empresa cresceu 19,7% na receita bruta em comparação ao primeiro trimestre de 2022, totalizando R$ 1,8 bilhão. A receita líquida de serviços do 1T23 alcançou R$ 1,6 bilhão, equivalente a um aumento de 20,6% na comparação anual.

No trimestre, o Ebitda da JSL atingiu R$ 306,1 milhões, com alta de 39,5% em relação ao 1T22 e margem de 20,3%, com uma expansão na margem Ebitda de 3,0 pontos percentuais na comparação com os dados do mesmo período do ano anterior. Ao considerar os últimos 12 meses finalizados em março, a JSL totalizou R$ 7,4 bilhões de faturamento.

“Esse nível de margem é superior ao patamar do 4T22, trimestre sazonalmente mais forte que o primeiro trimestre, o que comprova a perenidade de nossas medidas de eficiência na gestão, controle rígido de custos e despesas operacionais e a entrada de novos projetos”, afirmou Guilherme Sampaio, CFO da JSL.

A empresa ressaltou que o lucro líquido também está impactado em cerca de R$ 12 milhões pela depreciação de ativos já adquiridos, mas cujos contratos ainda estão em fase de implantação, com início de geração de receita esperada para os próximos trimestres. “Acreditamos no crescimento a longo prazo e atuamos para que isso ocorra de forma sustentável, sem pressionar a estrutura de capital”, observa Ramon Alcaraz, CEO da JSL. Em março deste ano, a S&P Global Ratings elevou os ratings da Companhia para BB- e brAA+.

SETOR LOGÍSTICO
O total de novos contratos fechados no 1T23 foi de R$ 605 milhões, com prazo médio de 35 meses, resultando em receita média mensal adicional de R$ 17 milhões, valor semelhante ao conquistado no 1T22. Todos os novos contratos foram fechados com clientes atuais e estão distribuídos em diferentes setores da economia, com destaque para alimentos e bebidas (28%), químico (21%), papel e celulose (20%) e bens de consumo (17%).

Por segmentos, 43% dos novos contratos se enquadram em Operações Dedicadas, 27% em Armazenagem, 23% em Transporte de Cargas e 7% em Distribuição Urbana.

AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS
Para a JSL, a diversificação é um grande diferencial competitivo e pilar estratégico, e a recente compra da IC Transportes se integra justamente nesse contexto. A 7ª aquisição da companhia desde o IPO, em 2020, é a maior realizada até o momento, somando-se a outras empresas do grupo (Fadel, Marvel, Rodomeu, TPC, Transmoreno e TruckPad).

O grupo também obteve destaque com a TPC, que recebeu da Whirlpool o prêmio de “Melhor Operadora Logística de 2022” no Programa de Excelência em Transportes (PEX Transportes). “Estaremos juntos nos próximos anos, buscando sempre aliar as melhores práticas ESG à tecnologia, inovação e produtividade”, afirma o diretor de Negócios e Engenharia da TPC, Eduardo Leonel.

Criado em 2009 pela Whirlpool, o PEX Transportes tem como objetivos garantir controle eficaz dos processos, melhorar a qualidade do sistema de gestão utilizado, identificar e disseminar melhores práticas de gestão, monitorar e garantir resultados sustentáveis e medir e reconhecer as transportadoras e operadores logísticos com melhores desempenhos.

AGENDA ESG
A empresa foi reconhecida, pelo segundo ano consecutivo, no projeto Revita Bayer, para o qual contribuiu com o plantio de mil mudas para neutralizar as emissões de gases na operação da Bayer. Já a General Motors concedeu um prêmio como o melhor fornecedor logístico do Brasil em uma premiação global.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/jsl-teve-lucro-liquido-de-r$-312-milhoes-no-1t23

JSL anuncia conclusão da aquisição da IC Transportes

Aquisição teve a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e as companhias concluíram a transação

A JSL (JSLG3), empresa de logística do grupo Simpar (SIMH3), informou nesta terça-feira (2) que foram concluídas todas as condições precedentes à aquisição da Unitum, holding que detém 100% das quotas da IC Transportes, da Artus Administradora Ltda. e da Fortix Veículos Ltda., todas denominadas conjuntamente (IC Transportes).

Segundo comunicado, a aquisição teve a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e as companhias concluíram a transação.

A companhia da família Simões desembolsou R$ 338 milhões pelo equity value (valor de mercado menos dívidas) da companhia, que foi avaliada em R$ 587 milhões.

A IC Transportes conta com uma equipe com mais de 1.700 pessoas com larga experiencia em seus segmentos de atuação e uma frota com mais de 2.400 ativos que se destaca no transporte de gases, combustíveis, químicos e no agronegócio, incluindo a cadeia de suprimentos.

Com o fechamento da transação, a JSL adiciona R$ 1,75 bilhão de receita considerados os últimos doze meses (UDM) – não auditada – e reforça ainda mais sua diversificação em setores e clientes, consolidando sua liderança e posicionamento único no mercado de logística no Brasil. Combinando asreceitas UDM das duas Companhias o faturamento alcança R$9,2 bilhões.

Fonte : https://www.infomoney.com.br/mercados/jsl-jslg3-anuncia-conclusao-da-aquisicao-da-ic-transportes/

JSL (JSLG3): lucro líquido de R$ 93,9 milhões no 4T22, alta de 73,1%

A empresa de logística JSL reportou lucro líquido de R$ 93,9 milhões, alta de 73,1% no quarto trimestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O lucro líquido ajustado de R$ 110 milhões no intervalo entre outubro e dezembro do ano passado, ante R$ 63,3 milhões de igual período de 2021, uma alta de 73,8%.

A receita líquida foi de R$ 1,66 bilhão, uma alta de 25,2% na comparação anual. O faturamento bruto chegou a R$ 7,1 bilhões, o dobro desde a oferta pública inicial de ações (IPO, em inglês), feita em 2020.
A receita líquida de serviços atingiu R$ 1.607,7 milhões e cresceu 23% em relação ao 4T21 e 2,3% comparado ao 3T22, sazonalmente um trimestre mais forte. A implantação de novos projetos e a reprecificação dos contratos favoreceram todas nossas linhas de negócios, levando a um crescimento de 26,9% nas Operações Dedicadas, 27,5% no Transporte de Cargas, 17,8% nos Serviços de Armazenagem e 1,4% na Distribuição Urbana.

O segmento de Operações Dedicadas (39% da ROL de Serviços no trimestre) apresentou um crescimento de 26,9% em comparação ao 4T21, impulsionada por maiores volumes nos setores de celulose, mineração e operações de intra-logística, que conjuntamente contribuíram com R$74 milhões de receita adicional no trimestre.
O nosso serviço de Transporte de Cargas (também com representatividade de 39% da Receita Líquida de Serviços no trimestre) cresceu 27,5% na comparação com o 4T21, em função principalmente dos repasses de inflação, aumento de capacidade da Marvel (+R$52 milhões) e implantação de novos projetos no setor automotivo (+R$52 milhões).

As operações de Armazenagem (12% da Receita Líquida de Serviços no trimestre) apresentaram crescimento sustentado trimestre após trimestre, refletindo os novos contratos e expansão da operação da TPC. A Receita Líquida de Serviços do segmento foi 17,8% superior ao 4T21.
O segmento de Distribuição Urbana (10% da Receita Líquida de Serviços no trimestre) foi principalmente beneficiado pelas festas de final de ano, período de verão e, excepcionalmente esse ano, Copa do Mundo. Com isso, essas operações cresceram 1,4% versus o 4T21. Esse crescimento abaixo da média se deu pela desmobilização de uma operação relevante de um cliente da Fadel no setor de e-commerce, cujo contrato foi finalizado no início de 2022. Em contraponto, o contrato da África do Sul já começou a impactar positivamente os resultados do segmento a partir de dezembro/2022.

O Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado foi de R$ 319,2 milhões, uma alta de 44,9% sobre o mesmo intervalo de 2021, quando o desempenho chegou a R$ 220,3 milhões. A margem do Ebitda ajustado cresceu 3 pontos percentuais, para 19,9%.
Para justificar o aumento de margem, o CEO afirma que o trimestre foi marcado por efeitos positivos nos custos. Ramon Alcaraz destaca o arrefecimento dos preços do diesel e de insumos, como pneus, para um conforto melhor das margens. “Mas não deixamos de fazer o nosso dever de casa, de austeridade e eficiência de custos. Foi uma junção dos cenários”, diz.

Sobre alguma mudança na tributação federal do diesel, que está com os impostos zerados desde meados do primeiro trimestre de 2022 e que deve durar até o fim deste ano, o executivo não demonstra preocupação. “Para nós, o importante é saber sentar e negociar com o cliente [o contrato] diante de eventuais mudanças”, reforça.
Em 2022, o Ebitda ajustado da JSL alcançou R$ 1,1 bilhão, com alta de 62,4% ante 2021. A margem chegou a 18,7%, um crescimento de 2,8 pontos percentuais no mesmo comparativo.

O custo de serviços cresceu 18,1% versus um crescimento de 23% da Receita Líquida de Serviços. O ganho de eficiência veio principalmente da otimização de pessoal e agregados/terceiros, utilizando investimentos em tecnologia para automatizar a gestão de documentos, otimização de rotas, precificação e integração com os clientes e motoristas.

O resultado financeiro foi negativo em R$ 174,9 milhões, contra R$ 91,4 milhões no quarto trimestre de 2021. No período, os custos totais chegaram a R$ 1,36 bilhão, uma alta de 20,8%.
O resultado foi impactado pelo maior volume de dívida bruta e do aumento do CDI no período. Pelos mesmos fatores, a Despesa Financeira de 2022 cresceu 179% na comparação com 2021 e atingiu R$ 690,8 milhões, sendo R$561,0 milhões diretamente relacionados ao serviço da dívida. O aumento da dívida bruta está atrelado ao crescimento da companhia e seus investimentos em ativos e nas aquisições realizadas.

O retorno sobre capital investido (ROIC) UDM reportado no 4T22 foi de 20,3%. Como premissas, a companhia utilizou o EBIT Ajustado de 2022, uma alíquota de impostos normalizada de 22%, e desconsideramos da dívida líquida R$ 447,1 milhões relacionados aos investimentos em projetos que ainda não transitaram pelos resultados, conforme mencionado acima. Sob esse cenário, temos um ROIC de 15,1%. A melhora do ROIC trimestre a trimestre demonstra a alocação de capital prudente da Companhia, com crescimento em projetos de retorno adequado e capacidade comprovada de repasse de inflação de custos.

O capex líquido no 4T22 foi de R$ 681,3 milhões, e fechou o ano em R$ 1,4 bilhão. Esse volume superou o guidance de capex líquido divulgado previamente para o exercício de 2022 em virtude das oportunidades de novos contratos desenvolvidos com nossos clientes, que sustentarão o crescimento futuro de nossa receita.
A companhia finalizou o trimestre com uma posição de Caixa e Aplicações Financeiras de R$ 873,2 milhões e linhas compromissadas, não sacadas, de R$876,0 milhões. Somados, as fontes liquidez chegam à R$ 1,7 bilhão e corresponde à 5,3x a dívida de curto-prazo. O volume é suficiente para amortizar a dívida até o início de 2026.

A dívida líquida avançou 27,9%, para R$ 3,4 bilhões. O indicador de alavancagem de Dívida Líquida / EBITDA UDM da JSL no 4T22 foi de 3,17x, com pequena redução em relação ao trimestre anterior, refletindo principalmente a mudança de patamar de geração de caixa da Companhia pelo crescimento da receita e melhoria das margens operacionais. A relação Dívida líquida / EBITDA Adicionado foi de 2,73x e EBITDA Adicionado / Resultado Financeiro Líquido de 2,6x.

Se considerar o EBITDA ajustado anualizado do 4T22, a alavancagem Dívida Líquida / EBITDA seria de 2,68x, demonstrando que a estrutura de capital atual suporta o crescimento disciplinado respeitando os níveis adequados de alavancagem considerados pela administração e covenants financeiros da Companhia.
“Essa é uma escolha nossa de crescimento. Nossa desalavancagem não virá de esterilizar a dívida líquida, mas sim de ampliar o nosso Ebitda. E essa estratégia, como mostra o balanço, tem sido exitosa”, diz Sampaio. Além disso, o executivo aponta que a JSL tem uma posição de caixa de R$ 873,2 milhões, com linhas de crédito disponíveis de R$ 876 milhões, o que, somados, daria 5,3 vezes as obrigações financeiras da empresa no curto prazo.

Neste sentido, Guilherme Sampaio lembra que a tese que baseou o IPO da JSL foi a de consolidação do setor logístico, segmento que a JSL lidera há cerca de duas décadas. “Nós vamos continuar investindo, fazendo M&As para o crescimento inorgânico e buscar crescer organicamente também, buscando mais cross-selling [vendas de novos produtos ao mesmo cliente]”, prossegue o CFO.

Operação internacional
Além da captura de novos clientes no Brasil, outra avenida de crescimento que a JSL busca fortalecer é sua atuação em outros países. No ano passado, a empresa conseguiu R$ 260 milhões em faturamento com sua operação internacional.

Atualmente, a companhia atua no Paraguai e na África do Sul, mas não pretende parar por aí. Mas, para entrar em outras nações, a companhia espera fechar contratos que garanta previsibilidade de receita para daí então captar outros clientes locais.

Na operação africana, por exemplo, a JSL tem contrato de cinco anos com uma multinacional de bebidas que deverá garantir R$ 780 milhões de faturamento até o fim do acordo.
Os resultados da JSL (BOV:JSLG3) referentes suas operações do quarto trimestre de 2022 foram divulgados no dia 14/02/2023. Confira o Press Release completo!

Fonte : https://br.advfn.com/jornal/2023/02/jsl-jslg3-lucro-liquido-de-r-93-9-milhoes-no-4t22-alta-de-73-1

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