BBM Logística registra receita bruta de R$ 422,7 milhões no primeiro trimestre de 2022

A BBM Logística, anunciou na última terça-feira (17), os resultados do 1º trimestre do ano de 2022. Entre janeiro e março, a companhia alcançou receita bruta de R$ 422,7 milhões, uma alta de 19,7% em relação ao mesmo período de 2021. De acordo com a BBM, esse foi o melhor desempenho em um primeiro trimestre da história da companhia.

Entre as áreas que mais avançaram, um destaque para o E-commerce, que registrou crescimento de 33% – com 3,3 milhões de pedidos entregues –, e as atividades de Internacional, com alta de 247% nos primeiros três meses do ano. Outros pontos altos foram os setores de Contratos Dedicados (DCCs) florestais, que tiveram alta de 26%, e os industriais, com crescimento de 25%.

Diante do cenário tenso para os operadores – marcado pela inflação e o aumento constante do diesel –, o comunicado da BBM à imprensa destaca que a companhia se dedicou a recompor preços junto aos clientes (alcançando 90% da base da carteira) e em iniciativas para aumentar eficiência operacional e reduzir custos.

“O foco foi recompormos margens, corrigindo preços e buscando iniciativas para aumentar a eficiência operacional e reduzir custos. Os impactos positivos nos resultados começaram a ser registrados principalmente a partir do final do trimestre, mas há boas expectativas de reflexos mais relevantes ao longo dos próximos meses.” – André Prado, CEO da BBM Logística.

CONTRATOS E ACORDOS COMERCIAIS

Os resultados do primeiro trimestre deste ano foram impactos pelos contratos de parceria fechados pela BMM para produtos estratégicos nas operações de Carga Lotação (FTL)/Intermodal, Rodoviário Internacional, Cargas Fracionadas (LTL) e E-commerce.

A divisão de Contratos Dedicados Florestal e Agro (DCC F&A) fechou dois acordos com a maior produtora e exportadora de papéis do país – um deles para transporte rodoviário e florestal de toras de madeira das áreas florestais e pátios externos para as fábricas e clientes e o outro para carregamento de madeira e apoio ao transporte florestal.

Com prazos de vigência de seis anos e possibilidade de renovação, esses dois contratos envolverão uma movimentação mensal acima de 400 mil toneladas – de acordo com os preços atuais, a operação gerará uma receita próxima de R$ 1 bilhão no período. Somente a operação de transporte de longas distâncias representa o maior contrato assinado na história do grupo BBM.

Ainda na área de DCC F&A, a companhia finalizou a renovação da frota em Butiá, Operação Florestal no Rio Grande do Sul, que deverá trazer maior eficiência operacional e menor custos para os próximos períodos.

Nos Contratos Dedicados Indústria (DCC Industry), vale ressaltar a expansão das operações de gases em São Luís (MA), que se soma à unidade de Imperatriz no estado, como parte da estratégia de ampliação de negócios no Nordeste. Também entraram em operação em Paulínia (SP) mais 15 cavalos mecânicos 6×2 para atendimento ao segmento químico.

No segmento de Gestão de Transportes (TM), a atividade de Cargas Fracionadas (LTL) registrou em março o maior faturamento da história. A receita líquida do segmento totalizou R$ 225,2 milhões, alta de 11,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

AQUISIÇÕES E EMISSÃO DE DEBÊNTURES

As aquisições também permanecem como parte da estratégia da companhia para expandir as atividades. Nos últimos anos, a BBM adquiriu empresas de altíssima reputação como Transeich (2018), Translovato (2019), Translag (2020) e Diálogo (2020).

“Mais de 30 empresas foram analisadas ao longo do 1º trimestre de 2022, com foco em oportunidades que permitam ampliar nosso leque de soluções aos clientes”, explica André Prado. “Continuamos avaliando potenciais aquisições que complementem o portfólio de serviços e a abrangência geográfica, bem como acompanhando o desenvolvimento do setor para definir o melhor momento de concretizar novos negócios.”

Na seunda-feira (16), a BBM realizou a primeira integralização da 3ª emissão de debêntures no montante de até R$ 200 milhões.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/bbm-logistica-registra-receita-bruta-de-r$-4227-milhoes-no-primeiro-trimestre-de-2022

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Lockdown em Xangai afeta operações logísticas ao redor do mundo

O lockdown em Xangai, na China, em função de um surto de Covid-19 já causa impactos na logística global. O porto da cidade chinesa é o maior do mundo em movimentação de cargas e um dos mais importantes para o comércio internacional. Embora permaneça operando, o porto vem enfrentando congestionamento e atrasos nas exportações. Os reflexos se estendem para outros portos ao redor do mundo.

“Devido ao congestionamento nos portos chineses, estamos enfrentando problemas de falta de equipamentos para exportação no Brasil e nos demais países do mundo por consequência do atraso no retorno desses containers que estão atualmente parados nos portos chineses. O fato é agravado, pois os portos de Xangai e Shenzhen também são considerados hubs importantes para o transporte marítimo global”, afirma Eduardo Martins, gerente de exportação marítima e rodoviária da Windlog, empresa especialista em logística.

A situação atual impossibilita a China de proceder com importação em larga escala de insumos, o que afeta diretamente o ritmo da produção local e manufatura de mercadorias para posterior exportação desses produtos também em larga escala. Os atrasos logísticos refletem no aumento do custo do transporte de mercadorias, impactando no cenário de inflação nos mercados globais.

“Como atualmente a China ocupa a posição de maior importador e exportador no ranking mundial, é fato que haverá menor oferta de insumos e produtos manufaturados produzidos na China, o que por consequência é mais um fator a ser considerado no cenário de aumento da inflação nos mercados mundiais”, afirma o gerente.

No Brasil, as empresas que eventualmente têm os seus principais fornecedores de insumos na China necessitarão recorrer a fornecedores de outros países, que certamente irão vender os insumos com preços menos competitivos, o que influenciará diretamente no aumento dos custos e repasse no preço final das mercadorias.

Fonte : https://www.bemparana.com.br/noticia/lockdown-em-xangai-afeta-operacoes-logisticas-ao-redor-do-mundo-275478#.YoUljMjMKUk

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 Favela Holding se uniu à Luft Logistics para criar a Favela LLog, logística para favelas

Com o objetivo de resolver os gargalos de entregas de produtos de e-commerce comprados por moradores de favelas e periferias, a Favela Holding se uniu à Luft Logistics para criar a Favela LLog. O mercado endereçável inclui as mais de 5 mil favelas onde atua a Central Única das Favelas (CUFA), parceira social do conglomerado de empresas liderado pelo empreendedor social Celso Athayde.

A joint venture foi criada a partir da parceria entre Celso e Luciano Luft, um dos acionistas da gigante de logística brasileira que leva seu sobrenome. Segundo o CEO da Favela Holding, a aproximação entre a Favela Log, empresa de logística do grupo, e a Luft se consolidou em meio a tragédia ocasionada pelas fortes chuvas que castigaram várias regiões do país entre o final de 2021 e o início de 2022. “Juntas, ambas as empresas foram importantes para o alcance dos mais de R$800 milhões arrecadados e transformados em doações”, diz Celso.

Segundo Luciano Luft, a parceria pode ser descrita como uma “união perfeita”: “Levamos para todo o país alimentos doados pelas empresas, e juntos fizemos chegar à mesa das mães da favela. Pela Luft, usamos a estrutura, a inteligência de logística, centros de distribuição e sistemas operacionais avançados”, pontua.

“A Luft ganhava as estradas e o time da CUFA junto com a Favela Log respondiam pela última milha. Me impressionou muito o trabalho da Favela Log em comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e favelas desse Brasil”, acrescenta o empresário.

O novo negócio criado pelas duas empresas deve impulsionar a expansão das atividades da Favela Log, que foi fundada em 2014 para atender multinacionais como a P&G no Rio de Janeiro e atualmente atende nomes como Natura, que teve mais de 3,5 milhões de produtos entregues pela operadora logística. Com mão de obra gerada pelo Recomeço, programa da CUFA que visa reinserir pessoas que passaram pelo sistema carcerário no mercado de trabalho, a empresa de logística para favelas e periferias atualmente atende 112 favelas e 12 bairros periféricos.

Expansão

O foco da Favela Log até aqui foi a cidade do Rio de Janeiro e, na nova fase, a empresa passa a atender a favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, antes de expandir para milhares de favelas em território nacional. Citando dados de uma pesquisa recentemente lançada em abril pelo Data Favela, outra empresa da Favela Holding com o Instituto Locomotiva, Celso diz que mais de 3 milhões de moradores de favelas pretendem comprar eletrodomésticos nos próximos 12 meses, o que apresenta uma grande oportunidade para a nova operadora.

Em relação a como a empresa tem respondido ao aumento no consumo via e-commerce nos territórios em que atua, o empreendedor ressalta que a empresa tem ampliado o investimento em tecnologia e infraestrutura, com objetivo principal de otimizar a malha logística. “Também estamos buscando cada vez mais aplicar treinamento para nossos colaboradores em pontos de coleta da Favela LLog, com foco em aumentar a agilidade no recebimento e entrega [de itens pelos] moradores da favela”, acrescenta.

A integração entre as duas empresas deve incluir a superação de desafios, que Celso entende ser um aspecto natural da operação. Por outro lado, a expertise construída desde a fundação da Favela Log, principalmente no que se refere à rede de entregadores advindos do programa Recomeço, deve ajudar no desenvolvimento da JV. “São pessoas que são da favela e conhecem a favela, acreditamos que esse conhecimento irá colaborar com a integração das operações”, pontua Celso.

O anúncio da JV da Favela Log e Luft segue a divulgação na semana passada do Plus Codes, projeto do Google, em conjunto com a Americanas S.A. e a startup de logística Favela Brasil Xpress, e em parceria com o G10 Favelas para a criação de endereços digitais para moradores de favelas. O projeto deve atender mais de 100mil moradores de Paraisópolis nos próximos meses.

“As empresas precisam entender que os moradores da favela também consomem”, ressalta Celso. “Portanto, iniciativas como Plus Codes do Google, e a Favela LLog são extremamente necessárias para atender cada vez mais essas pessoas que querem e vão consumir algo e querem ter o direito de receber seus produtos em suas residências como qualquer outro morador do asfalto.”

Fonte : https://startups.com.br/noticias/celso-athayde-se-une-a-luciano-luft-e-cria-jv-de-logistica-para-favelas/

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Segundo a ABOL, 9 de 10 operadores logísticos querem aumentar postos de trabalho neste ano

No ano passado, foram mais de 13 mil contratações, 84,7% delas para cargos em operações de logística e transporte; no entanto, operadores associados ressaltaram a dificuldade de encontrar mão de obra qualificada.

Cenário promissor para os profissionais da área de logística, transporte e operações. Segundo a Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL), 92,3% das empresas associadas revelaram planos de aumentar o quadro de colaboradores neste ano. Isso corresponde a 9 em cada 10 operadores interessados em abrir mais postos de trabalho.

O percentual condiz com as estatísticas do mercado em geral: segundo o Banco Nacional de Empregos (BNE), nos primeiros cinco meses de 2022 houve incremento de 37% no número de vagas abertas.

No ano passado, os maiores operadores da ABOL contrataram mais de 13 mil profissionais, uma alta de 53,8% em relação a 2020 – e 84,7% das contratações no período foram para a área de operações logísticas e de transporte. De acordo com a associação, 61,5% dos entrevistados informaram que as contratações feitas no período são para vagas efetivas, enquanto 38,5% dos participantes da pesquisa contrataram profissionais para postos de trabalho temporários.

A diretora executiva da ABOL, Marcella Cunha, destacou a pandemia como um elemento que antecipou processos de transformação que, em outro momento, ocorreriam de forma mais lenta e gradual.

“Naturalmente, as admissões temporárias já acontecem, devido às datas sazonais, porém o planejamento estratégico das companhias está exigindo ainda mais colaboradores permanentes que participem do crescimento das empresas.” – Marcella Cunha, diretora executiva da ABOL.

Apesar da expansão do e-commerce – que teve faturamento de R$ 161 bilhões em 2021 e mais de 350 milhões de entregas realizadas, segundo a Neotrust –, 61,5% dos entrevistados na pesquisa da ABOL revelaram que o comércio eletrônico não foi o principal motivo da contratação de novos profissionais.

ESCASSEZ DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA

As perspectivas para os profissionais que atuam em operações logística e de transporte são positivas. No entanto, 84,6% dos operadores logísticos associados à ABOL ressaltaram a dificuldade de encontrar mão de obra qualificada e 76,9% enfrentaram obstáculos para contratar profissionais que tivessem conhecimento técnico pleno.

“Para os 23,1% das empresas que preferem qualificar os funcionários internamente, isso pode não ser um entrave”, pontuou Marcella Cunha. “Mas outros 69,2%, a maioria, que buscam profissionais qualificados e prontos para assumir os cargos ofertados, podem ter alguma dificuldade na hora de preencher as vagas.”

Frente à dificuldade de encontrar profissionais que já disponham das competências exigidas para a operação, algumas empresas têm investido em programas internos de formação e capacitação. Segundo reportagem da Agência O Globo, esse é o caso de empresas como Magazine Luiza – que criou o programa Luiza Code para estimular mulheres a entrarem no mercado de trabalho na área da tecnologia e parte das alunas são contratadas pela empresa – e BRF – que mantém cursos de formação em 36 municípios brasileiros e realiza parceria com universidades.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/segundo-a-abol-9-de-10-operadores-logisticos-querem-aumentar-postos-de-trabalho-neste-ano

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Sephora renova contrato com a Ceva logistics para operação omnichannel no brasil

A Sephora anunciou a renovação do contrato com a CEVA Logistics, que seguirá responsável pela operação omnichannel da empresa de cosméticos no Brasil pelos próximos cinco anos. No território nacional, a CEVA trabalha com a Sephora desde 2015 para atender as 39 lojas de varejo e estúdios em todo o país. No serviço online, a operadora dá suporte logístico desde 2017.

Sob o contrato, a CEVA é responsável por consolidar e distribuir uma variedade de produtos cosméticos, como maquiagem, fragrâncias, produtos para cuidados com os cabelos, acessórios e produtos para corpo e banho, incluindo produtos da marca Sephora Collection.

O suporte logístico da CEVA é gerenciado a partir de dois centros de distribuição multiusuário fora de São Paulo. Os serviços incluem entrada, armazenamento, atendimento de e-commerce, saída e logística reversa. Ambas as instalações são climatizadas para atender aos rigorosos requisitos de eficácia do produto da Sephora, garantindo que todos os produtos de beleza sejam armazenados em condições monitoradas com precisão.

O vice-presidente sênior de Contratos Logísticos para a CEVA Logistics na América Latina, Fabio Mendunekas, destacou que a empresa compreende os altos níveis de serviço e padrões exigidos por um cliente como a Sephora.

“Para manter sua reputação, nos concentramos incansavelmente na simplificação dos processos da cadeia de suprimentos e na melhoria da eficiência para que eles garantam que o produto esteja prontamente disponível para atender à demanda do consumidor.” – Fabio Mendunekas, vice-presidente sênior de contratos logísticos para a CEVA Logistics na América Latina.

Segundo João Bittencourt, vice-presidente de finanças e operações da Sephora, ter uma empresa de logística global com know-how sobre operações é fundamental para o crescimento da marca de cosméticos.

“Decidimos dar continuidade a essa parceria porque a CEVA possui um sistema dinâmico e flexível, capaz de acompanhar o cenário do mercado de cosméticos. Além disso, depois de mais de seis anos trabalhando juntos, a CEVA demonstrou seu interesse e esforço para atingir as metas de negócios da Sephora no Brasil, ajudando no progresso operacional e no desenvolvimento.” – João Bittencourt, vice-presidente de Finanças e Operações da Sephora.

INTELIGENTE CEVA E AUMENTO DE PRODUTIVIDADE

A CEVA gerenciará o negócio da Sephora usando sua solução inteligente (Smart Solution) de Beleza e Cuidados Pessoais, um conjunto dedicado de serviços para o setor de Consumidores & Varejo. As soluções da CEVA permitirão o armazenamento de produtos em qualquer centro de distribuição regional ou nacional, organizando vendas omnichannel ou monocanal e, em seguida, a distribuição para lojas, feiras e atacadistas.

Além disso, o Sistema de Gestão de Armazéns da CEVA é integrado aos próprios sistemas da Sephora para garantir total transparência e maior produtividade

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/sephora-renova-contrato-com-a-ceva-logistics-para-operacao-omnichannel-no-brasil

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Lucros da FedEx saltam com aumentos de preços e remessas de comércio eletrônico

A FedEx Corp (FDX.N) pode aumentar seu lucro em US$ 1 bilhão anualmente se a gigante das entregas alavancar sua compra do ShopRunner e sua parceria com a Microsoft para aprofundar sua presença no comércio eletrônico e atender diretamente aos clientes, disseram analistas do Citigroup na segunda-feira.

O relatório da corretora (Citigroup), que também disse que a empresa pode quase dobrar o preço de suas ações em quatro anos em relação aos níveis atuais, vem enquanto a FedEx luta com a desaceleração do crescimento após um aumento nas remessas online impulsionado pela pandemia.

“A FedEx pode se tornar o carrinho de compras universal do comércio eletrônico, aumentando as centenas de parceiros comerciais do ShopRunner para milhares e construindo uma base de milhões de assinantes que receberiam frete grátis”, disse Christian Wetherbee, analista do Citigroup, na segunda-feira.

A FedEx, com sede em Memphis, no Tennessee, adquiriu a plataforma de comércio eletrônico ShopRunner em 2020, enquanto firmava uma parceria com a Microsoft Corp (MSFT.O) no início deste ano.

“Ao alavancar os ativos do ShopRunner por meio de investimentos incrementais em tecnologia com seu parceiro Microsoft, achamos que a FedEx pode se tornar uma parte maior do processo de checkout, aumentando seu papel na experiência de vendas de comércio eletrônico”, disse o analista.

Wetherbee disse que atualmente os consumidores têm pouca ou nenhuma escolha sobre qual empresa entrega os produtos que compraram online.

Em março, a FedEx divulgou ganhos trimestrais abaixo do esperado, atingido por problemas trabalhistas em andamento e pelo surto de Omicron, e disse que as margens do segundo semestre não atingiriam as metas internas. consulte Mais informação

As ações da FedEx estavam estáveis ​​em cerca de US$ 208 no início do pregão de segunda-feira. Eles perderam quase 20% de seu valor este ano, até o fechamento da última sexta-feira.

Fonte : https://www.reuters.com/business/fedex-has-lucrative-backdoor-bigger-role-e-commerce-says-citi-2022-05-09/

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Cainiao: Reduzindo a barreira ao Comércio Internacional

A Cainiao Network, braço de logística do Alibaba Group, anunciou em 05 de abril, o lançamento de um serviço de logística de comércio eletrônico de ponta a ponta digital para pequenas e médias empresas (PMEs).

Isso inclui serviços como coleta, armazenamento, cadeia de suprimentos, desembaraço aduaneiro e entrega de última milha em 120 países em todo o mundo, bem como rastreamento de encomendas em tempo real, serviço pós-venda único, garantias de entrega e garantia.

O lançamento piloto desta solução integrada é feito em parceria com a ShopLazza, uma plataforma de software como serviço (SaaS) especializada em vários aspectos do e-commerce direto ao consumidor (DTC), como pedidos e fidelização de consumidores gerenciamento, relatórios de análise de dados operacionais e muito mais. Para os comerciantes que desejam expandir seus negócios no exterior, a solução oferece serviços de logística personalizáveis, acessíveis e eficientes. Essa integração permitirá que as PMEs aproveitem o sistema de logística de nível empresarial no ShopLazza, fornecendo acesso à rede global de logística da Cainiao, aumentando assim sua visibilidade geral, produtividade e eficiência.

Globalmente, as PMEs representam cerca de 90% de todas as empresas e contribuem para até 70% do PIB global. À medida que procuram escalar sua presença online, muitas vezes encontram limitações com serviços de entrega transfronteiriça, resultando em operações de custo ineficiente. Um serviço de logística estável e acessível, portanto, desempenhará um papel fundamental na abertura do acesso aos mercados estrangeiros para incutir maior resiliência dos negócios em meio às incertezas globais.

Além disso, com acesso a sistemas de logística de nível empresarial, os comerciantes podem tranquilizar seus clientes com garantias de desempenho e serviços de remessa sem complicações. Isso aumenta sua competitividade e alivia um ponto problemático comumente enfrentado pelas PMEs, que é garantir um serviço de logística de comércio eletrônico transfronteiriço de ponta a ponta que seja eficiente, acessível e sustentável para seus negócios. Para melhorar ainda mais a competitividade dos lojistas, Cainiao introduzirá de tempos em tempos promoções e subsídios logísticos na plataforma.

“O rápido crescimento do comércio eletrônico nas sub-regiões da Ásia-Pacífico nos últimos dois anos, juntamente com a crescente demanda por um fluxo de trabalho de atendimento suave, pode ser complicado para as PMEs navegarem. Na Cainiao, queremos ampliar nossos recursos e experiência para ajudar a nivelar o campo de atuação e reduzir a barreira ao comércio internacional. Com a logística como a espinha dorsal do comércio global, prevemos o lançamento de nossa solução de logística inteligente para comerciantes de comércio eletrônico e PMEs, começando com a parceria com ShopLazza, para ser um passo à frente em nossa missão de facilitar a realização de negócios em qualquer lugar – capacitando as empresas para transformar a maneira como comercializam, vendem e operam, e aumentar suas eficiências”, disse o Dr. Ding Hongwei, gerente geral da Cainiao Technology.

“As PMEs podem aproveitar as vantagens competitivas da Cainiao e da ShopLazza em tecnologia para moldar suas estratégias de crescimento e alcançar uma melhor satisfação geral do cliente. Com um suporte mais abrangente, eles estão mais bem preparados para realizar seu potencial de negócios globais”, acrescentou o Dr. Ding.

 

 

Fonte : https://postandparcel.info/147608/news/e-commerce/cainiao-reducing-the-barrier-to-international-trade/

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SHOPLAZZA permite que as empresas vendam além das fronteiras geográficas e escalem

A SHOPLAZZA, uma plataforma de comércio baseada em nuvem, ajuda pequenas e médias empresas (PMEs) a expandir seus negócios para alcançar clientes em praticamente qualquer lugar hoje, pois a maioria delas espera poder vender além das fronteiras geográficas e da escala.

Apesar das inúmeras plataformas de suporte disponíveis no mercado hoje, o processo nem sempre é tão claro e simples. Por um lado, gerenciar pagamentos e transações financeiras pode ser um desafio devido a motivos como regulamentação e custo.

Para ajudar as PMEs a resolver o desafio, o SHOPLAZZA visa tornar o processo muito mais simples. Na verdade, mais de 360.000 comerciantes estão usando a plataforma de criação de sites de código zero da SHOPLAZZA. Em parceria com provedores de tecnologia como Stripe, a SHOPLAZZA usa as soluções de pagamento da empresa de tecnologia para manter quaisquer custos adicionais sob controle e não precisa adicionar encargos de custo aos seus comerciantes.

A Tech Wire Asia fala com Jeff Li, CEO da Shoplazza, sobre os planos da empresa para o ano e como ela espera alcançar mais PMEs na região e permitir que aumentem seu alcance.

Como acontece com qualquer negócio ou plataforma, a SHOPLAZZA espera aumentar seu alcance e criar um ecossistema de comércio eletrônico aberto. Li quer permitir que mais parceiros forneçam aos 360.000 comerciantes da SHOPLAZZA serviços diversificados por meio de sua plataforma e aumentem os lucros de forma sinérgica. Ao mesmo tempo, Li disse que maiores tecnologias de IA são adicionadas para capacitar comerciantes e parceiros a tomar decisões mais fortes no nível dos dados.

“Também estamos mais atentos à estratégia de abertura e efeitos de maior escala , adaptando-nos aos cenários e mudanças do mercado externo. Esperamos cobrir mais comerciantes e países e ajudar a acelerar a velocidade de expansão global de nossos comerciantes”, explicou Li.

Como a SHOPLAZZA está atualmente focada nos mercados da América do Norte e APAC, Li acrescentou que eles estabeleceram a sede em Toronto, Canadá, e implementaram a estrutura interna dos centros de operação dupla Shenzhen-Toronto. As equipes colaboram ativamente para garantir que abordamos os mercados de uma perspectiva global.

“Continuaremos a investir no mercado asiático. Estamos otimistas com o desenvolvimento geral do mercado de comércio eletrônico do Sudeste Asiático e melhoraremos ativamente nosso ecossistema e serviços de produtos nesse sentido”, comentou Li.

No mercado asiático de e-commerce, Li acredita que tem grande potencial e espaço para crescer. Ele destacou que a Ásia possui a indústria manufatureira e o sistema de cadeia de suprimentos mais completo e desenvolvido do mundo e, ao mesmo tempo, possui uma população de mais de 4,5 bilhões, o que sem dúvida liberará um enorme potencial de mercado no campo do comércio eletrônico .

Li também destacou que com a assinatura e implementação do RECP da China e outros acordos comerciais, o mercado asiático será mais integrado no futuro, o que proporcionará grande conveniência e suporte ao desenvolvimento do comércio eletrônico.

“A estratégia geral da SHOPLAZZA é continuar contando com as vantagens do centro de operações norte-americano, focar no desenvolvimento no ambiente global de e-commerce em rápida mudança, ter PLG (Product-led Growth) como orientação de crescimento e pensar em como fazê-lo a partir da perspectiva de produtos para melhor atrair e satisfazer os comerciantes. Estamos comprometidos em ajudar os comerciantes globais a alcançar o sucesso nos negócios com excelente tecnologia”, disse ele.

Globalizando as regulamentações com o SHOPLAZZA

Sendo uma plataforma internacional de e-commerce , um dos desafios do SHOPLAZZA é navegar pelas regulamentações financeiras dos países em que ajuda a expandir as PMEs. Li explicou que, como fornecedora de SaaS de carrinho de compras, a SHOPLAZZA está atuando mais como um ‘engenheiro de site’ para os comerciantes, que oferecem tecnologia de construção de lojas online, sem envolvimento real no fluxo de liquidação. Assim, os comerciantes são responsáveis ​​por atender aos pedidos e garantir que sua atividade comercial e os fundos de capital fluam para atender aos requisitos dos países-alvo.

“No entanto, o SHOPLAZZA tem que garantir sua conformidade com a perspectiva técnica. Para isso, trabalhamos em estreita colaboração com os canais de pagamento e também com os esquemas de cartões (VISA/Mastercard), realizando reuniões periódicas online e offline e reservando atualizações por e-mail”, acrescentou.

Citando um caso recente, por exemplo, Li disse que de acordo com as exigências do Banco Central do Brasil, os sites de comércio eletrônico precisam cumprir os termos e condições antes de enviar a solicitação de pagamento. Esta informação deve ser lida e totalmente compreendida antes do consentimento final para fazer a compra. É aqui que o SHOPLAZZA precisa oferecer suporte à função da caixa de seleção dos termos e condições antes da data obrigatória.

Li também destacou que o Stripe Connect desempenha um papel crucial porque permite que a SHOPLAZZA esboce seus contratos com seus comerciantes em conformidade com a lei de pagamentos local, sem que a SHOPLAZZA tenha que buscar suas próprias licenças de pagamento e se tornar uma empresa regulamentada.

“A carga regulatória é tratada por nós e permite que a Shoplazza concentre seu tempo e recursos na administração de seus negócios. Além disso, essa abordagem não limita os tipos de serviços que podem ser vendidos no Shoplazza, pois nossa rede robusta e ofertas de serviços são capazes de oferecer suporte a vários tipos de negócios”, afirmou um porta-voz da Stripe.

Na segunda parte da entrevista, a Tech Wire Asia fala com Bing Xia, CTO da SHOPLAZZA sobre como ela protege os dados de seus clientes, bem como as medidas de segurança cibernética tomadas para proteger a plataforma.

Fonte : https://techwireasia.com/2022/05/shoplazza-enables-businesses-to-sell-beyond-geographical-borders-and-scale/

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Operadora logística DHL investirá R$ 30 mi para abrir filial em Aparecida

A operadora logística alemã DHL abrirá uma filial em Aparecida de Goiânia. Segundo foi divulgado pela empresa, o investimento será de R$ 30 milhões, para iniciar em julho as operações no Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar. O local de funcionamento será em um armazém de 6 mil metros quadrados, onde cerca de 300 colaboradores diretos vão trabalhar.

Em reunião no último dia 25/04, o prefeito Vilmar Mariano destacou que a ação traz mais uma grande empresa ao município, ajudando a movimentar a economia local e a gerar receitas para a cidade. “Assim como desejamos às outras empresas do nosso município, torcemos para que a DHL tenha muito sucesso em suas operações em Aparecida, gerando emprego, renda e oportunidades, para que, através dela, mais empresas encontrem em nossa cidade um ambiente de negócios aquecido e favorável a investimentos”, disse o gestor aparecidense.
Vice-presidente de Operações da DHL, Marcos Cerqueira explicou que, numa concorrência com outras cidades, Aparecida foi escolhida por ter uma posição geográfica estratégica, acessível pela BR-153. “E percebemos que em Aparecida há uma facilidade para fazer negócios de forma correta”, completou. Marcos informou ainda que a filial da DHL em Aparecida já iniciará as operações atendendo sete empresas clientes, todas elas de grande porte, do ramo farmacêutico.
O ex-prefeito Gustavo Mendanha também participou da reunião na Cidade Administrativa Maguito Vilela. Ele ressaltou que o poder público tem obrigação de desburocratizar e de facilitar o funcionamento das empresas. Gustavo afirmou que a Prefeitura de Aparecida tem feito o seu papel. “Aparecida teve um crescimento estrondoso de 2008 até hoje. E melhorou graças ao trabalho realizado a quatro mãos, junto com a sociedade e o setor produtivo”, resumiu Gustavo Mendanha, ao lado da secretária de Assistência Social, Mayara Mendanha.

Fonte : https://www.aredacao.com.br/negocios/167326/operadora-logistica-dhl-investira-r-30-mi-para-abrir-filial-em-aparecida

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A Log já contratou o seu crescimento até 2023

O grupo de galpões logísticos vai entregar 414 mil metros em 2022, sua melhor marca histórica. E, no rastro do e-commerce, já tem uma expansão contratada de 400 mil metros quadrados em 2023.
Em um cenário recheado de incertezas da economia e na política, e agravado pela guerra entre Rússia e Ucrânia, é cada vez mais difícil fazer qualquer projeção, mesmo no curto prazo. Mas há quem ouse desafiar esse quadro e, mais do que isso, olhar bem a frente, com um viés bastante otimista.
É o caso da Log, empresa de galpões logísticos controlada pela família Menin, dos mesmos donos da construtora MRV e do Banco Inter. Em 2022, com um aporte próximo de R$ 1 bilhão, a empresa vai entregar novas unidades em sete cidades, somando 414 mil metros quadrados a sua área bruta locável (ABL). Essa expansão está praticamente contratada: 85% dos espaços já estão pré-locados.
Sob esse contexto, a companhia projeta um 2022 de recordes em sua operação. E, em uma perspectiva mais ampla, já tem o caminho traçado para bater a marca desse ano em 2023.
“Já estamos com muitas obras em andamento que, automaticamente, vão cair para o ano que vem”, de Sérgio Fischer, CEO da Log, ao Neofeed. “E 2023 será novamente um ano recorde. Só esses projetos já somam mais de 400 mil metros quadrados de ABL, o mesmo volume que vamos entregar em 2022”.
Em mais uma amostra do aquecimento da operação, com os projetos de 2022, a Log irá cumprir o plano de chegar a uma ABL de 1,5 milhão de metros quadrados. Batizada de Todos por 1,5, a estratégia foi desenhada em 2020, com a previsão de alcançar essa meta até 2024.
Os motores por trás desse crescimento já vem turbinando os números da Log há muitos trimestres. O primeiro é a forte demanda do e-commerce, que foi acelerada na pandemia. No segmento, a carteira da Log inclui Amazon, Mercado Livre e os demais grandes players, além de operadores logísticos.
Em outra ponta, está a busca crescente das empresas para migrar de galpões mais antigos para instalações de melhor qualidade, dentro de um conceito conhecido no jargão do setor como Fly to Quality. E Fischer não enxerga sinais de esgotamento dessas duas tendências.

“O e-commerce não vai seguir crescendo no ritmo da pandemia, mas com certeza vai continuar crescendo dois dígitos por ano”, afirma. “E no Fly to Quality, as empresas entenderam que pagam mais por metro quadrado de locação, mas o custo de operação é bem menor.”
Os projetos da Log para esse segundo trimestre reforçam essa visão. A empresa vai fechar o período com a entrega de dois galpões, que irão totalizar 130 mil metros quadrados e já estão 100% locados, justamente para empresas ligadas ao comércio eletrônico.
Localizadas em Fortaleza (CE) e Recife (PE), os galpões também mostram que essa demanda está sendo orientada por uma maior diversificação geográfica. E que, nesse mapa, o Nordeste está ganhando relevância. “O Nordeste representa cerca de metade do nosso investimento para esse ano”, diz Fischer.
Em 2022, além de Fortaleza e Recife, a Log vai entregar galpões em Belo Horizonte (MG), Extrema (MG) e Vitória (ES). Antes, no primeiro trimestre, a empresa já havia concluído a entrega de unidades em Belém (PA) e Goiânia (GO), também 100% locadas. Para financiar parte dessa expansão, a Log captou R$ 300 milhões nesse mês de abril com a emissão de um Certificado de Recebíveis Imobiliários. Segundo Fischer, a empresa seguirá acessando o mercado para buscar recursos. A única opção descartada, a princípio, é a de um follow on.

Outra opção na mesa é a reciclagem de ativos, com a venda de alguns galpões do seu portfólio. “Com certeza, não estamos no mesmo cenário de taxa de juros de 12 meses atrás”, diz. “Mas ainda há muito apetite pelos ativos do setor. Em 2021, vendemos R$ 300 milhões. Esse ano, vamos superar essa cifra”.

Ao divulgar nesta quinta-feira, 28 de abril, seu resultado referente ao período de janeiro a março deste ano nesta, a empresa trouxe alguns números que reforçam esse contexto. Entre eles, um lucro líquido de R$ 132,3 milhões, alta anual de 8,4% e a sua melhor marca em um trimestre.

No período, a companhia alcançou também sua mínima histórica na vacância dos seus empreendimentos, de 1,63%. A Log construiu o equivalente a 103 mil metros quadrados nesse intervalo e aprovou mais de 240 mil metros quadrados em novos projetos.

A receita líquida, por sua vez, cresceu 11%, para R$ 40,7 milhões. Em contrapartida, o Ebitda registrou uma queda de 11,4%, para R$ 127,3 milhões, enquanto a margem Ebitda foi de 312,1% contra 390,8%, em igual período, um ano antes.
As ações da empresa fecharam o pregão da B3 nesta quinta-feira como ligeira alta de 0,59%. No ano, os papéis da Log, avaliada em R$ 2,6 bilhões, acumulam uma valorização de 1,2%.

Fonte : https://neofeed.com.br/blog/home/a-log-ja-contratou-seu-crescimento-ate-2023/#:~:text=%E2%80%9CJ%C3%A1%20estamos%20com%20muitas%20obras,que%20vamos%20entregar%20em%202022.%E2%80%9D

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