Pagamentos com Pix devem ultrapassar cartão de crédito na Black Friday

Na Black Friday de 2024, o Pix deverá se consolidar como o método de pagamento preferido dos consumidores brasileiros, superando o cartão de crédito, segundo pesquisa da OLX. Este ano, 27% dos consumidores esperam gastar mais de R$ 1.000, mostrando uma intenção de investimento superior ao ano passado. Na edição de 2023, 79% dos consumidores realizaram compras, sendo que 25% gastaram entre R$ 100 e R$ 300.

O estudo da OLX ainda apontou que 93% dos brasileiros planejam aproveitar as promoções da data, com um interesse crescente por eletrônicos (68%), eletrodomésticos (67%) e roupas (65%). E a mudança no meio de pagamento reflete o desejo dos consumidores por agilidade e segurança, características que o Pix tem consolidado no mercado.

Vendas e compras antecipadas

Para aqueles que pretendem gastar mais nesta Black Friday, o planejamento financeiro começou cedo: 82% já começaram a se preparar para o evento de compras que ocorre em 29 de novembro, e 30% iniciaram a pesquisa de produtos até três meses antes da data.

Mais de metade dos consumidores entrevistados (52%) também têm o hábito de instalar aplicativos das marcas de interesse, enquanto 49% monitoram preços e 41% mantêm uma reserva financeira para compras.

Categorias de maior interesse

Seguindo a mesma tendência do ano passado, os eletrônicos são os itens mais desejados, com 62% dos entrevistados buscando produtos dessa categoria. As roupas e os eletrodomésticos também aparecem entre as prioridades, com 56% e 55% das intenções de compra, respectivamente.

Sites e aplicativos são os principais  canais para pesquisa de produtos, preferidos por 71% dos consumidores, seguidos por plataformas de classificados online e lojas físicas, ambas com 51% de preferência.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pagamentos-com-pix-devem-ultrapassar-cartao-de-credito-na-black-friday”

 

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Black Friday: maioria dos consumidores deve gastar de R$ 201 a R$ 500

Produtos de alimentação e eletrônicos são os mais desejados.

A maioria dos consumidores brasileiros pretende gastar de R$ 201 a R$ 500 na Black Friday, que ocorre no próximo dia 29 de novembro, segundo levantamento realizado nos caixas eletrônicos do Banco24Horas, entre os dias 19 de agosto e 6 de setembro de 2024. A pesquisa contou com a participação de 126 mil pessoas de todo o País.

De acordo com a pesquisa, 17% dos entrevistados disseram que pretendem gastar até R$ 50. A intenção de fazer compras de R$ 51 a R$ 100 foi citada por 9,8%; de R$ 101 a R$ 200, por 9,4%; de R$ 201 a R$ 500, por 23,6%; de R$ 501 a R$ 1.000, por 18,5%; e acima de R$ 1.000, por 21%.

Os produtos de alimentação e eletrônicos são os mais desejados pelos entrevistados, citados por 18,2% e 18,1%, respectivamente; seguidos de artigos para casa (15,3%), vestuário (7,4%), higiene e beleza (7,2%), bebidas (2,8%) e viagens (2,5%).

Para Tiago Aguiar, superintendente executivo de Produtos, Novos Negócios e Marketing da TecBan, proprietária do Banco24Horas, a pesquisa mostra que a data pode ser aproveitada pelas pessoas de diversas faixas de renda.

“A pesquisa mostra que, independentemente da região e dos produtos e serviços escolhidos, os consumidores estão atentos à data, que, para além dos descontos atrativos em comparação a outros períodos do calendário, ainda surpreende com ofertas relâmpago que cabem em diversos bolsos”, destaca Aguiar.

Maior faturamento neste ano 

Os comerciantes estão otimistas com a Black Friday este ano: mais de 60% dos entrevistados em uma pesquisa encomendada pela Cielo acreditam que vão vender mais do que o ano passado. O estudo, feito em parceria com a Expertise, ouviu 201 comerciantes para entender as impressões e expectativas em relação à data.

Entre os varejistas ouvidos pela pesquisa que acreditam faturar mais na próxima Black Friday, 30% avaliam que o salto será superior a 20%, enquanto 31% esperam vender 10% a mais do que em 2023. E outros 34% calculam um acréscimo entre 5% e 10%.

O Pix e o e cartão de crédito são citados como as formas de pagamento que deverão apresentar o maior crescimento na data. Entre os varejistas, 65% esperam vender mais pelo Pix, 44% por cartões de crédito e 40% por crédito parcelado. Além disso, os lojistas consideram estas duas formas de pagamento como as opções mais seguras e importantes para a Black Friday.

Fonte: “Black Friday: maioria dos consumidores deve gastar de R$ 201 a R$ 500 – Mercado&Consumo

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Google anuncia nova integração de pagamentos para e-commerce

Visando construir uma solução que alcançasse todo o ecossistema de pagamentos e permitindo o acesso a todos, o Google anunciou na segunda-feira (4) novidades de pagamentos com Pix para o mercado digital. Natacha Litvinov, líder de negócios para Google Pay e Shopping na América Latina, apresenta as funções durante o evento GPay.

Através do Google Pay, solução de iniciação de pagamentos que disponibiliza de maneira segura e rápida as opções de pagamentos, as novas funcionalidades prometem impulsionar os pagamentos por meio do pix.

Já em agosto a companhia anunciou o lançamento do pix via open finance.  Hoje, as três novidades são: pix por aproximação na carteira, compras online e maior segurança na carteira digital.

Trazendo mais conveniência e cobertura aos usuários, o pix por aproximação permite que os consumidores paguem lojas físicas apenas por meio da aproximação do celular às maquininhas do estabelecimento.

Porém, no momento a funcionalidade ainda exige alguns pré-requisitos: celular desbloqueado, aparelho android com NFC, conta vinculada na Carteira do Google e máquina habilidade para pix aproximação.

Novidades para o e-commerce

Para as compras online, a novidade evita o redirecionamento do cliente para mais de um aplicativo durante o check out. Vale lembrar que, neste cenário das funcionalidades, o consumidor pode comprar com dois cenários: aplicativo ou navegador mobile.

Segundo Litvinov, 30% das compras online são pagas via Pix, porém ainda existe uma fricção muito grande – com aproximadamente 8 passos para a finalização da compra.

A nova função implementa o Pix no próprio botão do GPay para as compras dentro de aplicativos, trazendo agilidade e facilidade. No caso do navegador, a funcionalidade é quase a mesma; no momento de escolher ‘pagar com código’ as contas disponíveis já ficam visíveis para o consumidor.

Por fim, o incremento da segurança diz respeito ao modo noturno para transações. Isso significa que ao ativar a novidade, a carteira do Google permite que somente transações para contatos salvos sejam feitas entre 20h e 06h.

Bate-papo

Em um primeiro momento, o presidente do Google Brasil, Fabio Coelho, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, debateram novidades e desdobramentos dos sistemas de pagamentos e do open finance.

Quando as coisas são produzidas em abundância para preencher o espaço da sociedade, explica o presidente, os custos são barateados. Naquela época, explica Coelho, o mundo vivia uma terceira onda de democratização ao acesso. O acesso às finanças – tão desenvolvido em outros países, como China – ainda tem uma baixa penetração no Brasil.

“A tecnologia é um instrumento de democratização”, diz Campos Neto.

Além disso, a inovação proporciona diversos benefícios, porém frente aos maiores acessos às transações um aumento das fraudes é observado, segundo os executivos. Para o presidente do BC os golpes possuem três dimensões que precisam ser analisadas: conta receptora, exposição a riscos e comportamentos.

Com relação às contas receptoras, hoje em dia, a existência de contas laranja ou contas fantasmas dificulta a identificação dos criminosos. Por conta disso, os critérios para abertura de conta precisam ser mais rígidos, explica Neto.

Em segundo lugar, com relação à exposição a risco, o presidente declara que a interface precisa ser o mais amigável possível para os consumidores adaptarem suas necessidades frente ao risco. Por exemplo, um cliente pode definir horários que ele esteja em casa para possíveis movimentações financeiras.

Por fim, o terceiro ponto de atenção fica para a necessidade de um banco de dados bem estruturado. Somente a partir do processamento de dados, é possível prever e identificar o comportamento antes que as fraudes aconteçam.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/google-anuncia-nova-integracao-de-pagamentos-para-e-commerce”

 

 

 

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Mais de 60% dos varejistas acreditam que vão faturar mais este ano na Black Friday

Pesquisa encomendada pela Cielo ouviu 201 comerciantes sobre expectativas em relação à data.

Os comerciantes estão otimistas com a Black Friday este ano: mais de 60% dos entrevistados em uma pesquisa encomendada pela Cielo acreditam que vão vender mais do que o ano passado. O estudo, feito em parceria com a Expertise, ouviu 201 comerciantes para entender as impressões e expectativas em relação à data.

Entre os varejistas ouvidos pela pesquisa que acreditam faturar mais na próxima Black Friday, 30% avaliam que o salto será superior a 20%, enquanto 31% esperam vender 10% a mais do que em 2023. E outros 34% calculam um acréscimo entre 5% e 10%.

O pix e o cartão de crédito são citados como as formas de pagamento que deverão apresentar o maior crescimento na data. Entre os varejistas, 65% esperam vender mais pelo Pix, 44% por cartões de crédito e 40% por crédito parcelado. Além disso, os lojistas consideram estas duas formas de pagamento como as opções mais seguras e importantes para a Black Friday.

“O otimismo dos comerciantes é um ótimo sinal para o varejo brasileiro e posiciona, mais uma vez, a Black Friday entre as principais datas do comércio”, diz Estanislau Bassols, presidente da Cielo. “Além de aumentar vendas e movimentar estoques, a data ainda tem uma importância estratégica: quase 60% dos varejistas consideram a Black Friday como um aquecimento para as vendas do final do ano”, afirma o presidente.

Para a Cielo, a Black Friday é uma data de grande importância e a empresa se prepara com antecedência.  “Realizamos testes para garantir que tudo corra bem para os nossos clientes e oferecemos soluções apropriadas para cada tipo de negócio em um ambiente seguro de transações ágeis”, completa Bassols.

Descontos e incentivos

Mais de 80% dos participantes da pesquisa pretendem dar descontos durante a Black Friday. Destes, 77% começam a oferecer descontos com pelo menos uma semana de antecedência à data; o restante foca em promoções na última sexta-feira de novembro.

Quase 60% dos lojistas pretendem incentivar o uso de alguma forma de pagamento em especial. Entre estes, 80% pretendem oferecer descontos ou vantagens para os pagamentos feitos por Pix, enquanto 66% pretendem beneficiar os pagamentos em dinheiro.

Estratégias e divulgação

A maioria dos estabelecimentos (78%) se prepara com alguma antecedência para a Black Friday. Destes, 41% começam a se preparar menos de um mês antes. Outros 33% iniciam o planejamento com um a três meses de antecedência. Apenas 4% começam a se preparar mais de três meses antes da data.

A loja física é o principal canal de venda para 61% dos entrevistados. Cerca de 16% esperam vender mais pelo WhatsApp durante a Black Friday, e 9% pelas redes sociais.

As redes sociais (55%) e o WhatsApp (17%) são os principais canais de divulgação de promoções dos estabelecimentos. O próprio ponto físico da loja foi mencionado por 15% dos entrevistados como um canal importante para divulgar as ofertas.

Receios

Mesmo em meio ao otimismo e às oportunidades de alavancar o faturamento, varejistas também se preocupam com eventuais riscos da Black Friday. O maior receio, mencionado por um quarto dos entrevistados, é o de não vender o suficiente e ficar com o estoque parado. Outros 24% têm preocupação em não atingir a meta estipulada de vendas.

Outros 21% se preocupam com a perda de vendas e 18% em sofrer golpes ou fraudes, como não receber o valor de uma compra efetuada.

Ao mesmo tempo, cerca de 15% dos varejistas ouvidos elencam a garantia de estabilidade dos sistemas como o serviço mais relevante que a sua credenciadora pode oferecer durante a Black Friday; outros 13% mencionam as ações antifraude. “São nestes momentos de alta de vendas que a experiência, segurança e praticidade da Cielo entram em jogo para ajudar o lojista”, afirma Bassols.

Entre os 201 donos de estabelecimentos ouvidos na pesquisa, 63% atuam exclusivamente com vendas presenciais; 4% estão presentes apenas no e-commerce; e 33% trabalham com as duas modalidades.

Histórico de vendas na BF

Nos últimos anos, o desempenho do varejo na Black Friday tem se mostrado consistente. De acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), o faturamento da BF em 2023 foi 2,1% maior em comparação ao ano anterior. O destaque foi o e-commerce, com alta de 14,1%, enquanto as físicas registraram alta de 0,7%.

Já em 2022, o e-commerce teve salto ainda maior em relação a 2021: 21,1%. O comércio físico naquele ano cresceu 5,4%, enquanto o faturamento em geral na data foi 6,9% maior.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/30/10/2024/black-friday/mais-de-60-dos-varejistas-acreditam-que-vao-faturar-mais-este-ano-na-black-friday/”

 

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Mais da metade dos brasileiros prefere comprar roupas pelo comércio eletrônico

Em pesquisa recente feita pela fintech Koin, 57,6% dos consumidores brasileiros afirmaram preferir comprar roupas pela internet em vez de ir a lojas físicas. O levantamento destaca tendências de consumo no setor de vestuário e reforça a permanência de alguns hábitos modificados pela pandemia em 2020.

Entre as preferências de compra, o jeans lidera, sendo citado por 53,8% dos entrevistados. Roupas casuais e calçados também aparecem como opções populares, com 48,4% das intenções de compra. Moda praia (31,5%) e pijamas (26,1%) também foram mencionados, enquanto as roupas importadas são procuradas por 11,4% dos consumidores.

A Chief Operating Officer da Koin, Juana Angelin, destaca que a conveniência e as opções de pagamento flexíveis são fatores que impulsionam o crescimento das compras online. “A praticidade de adquirir peças com poucos cliques, somada a facilidades como o ‘pix parcelado’, permite que os consumidores façam compras de forma acessível e sem sair de casa”, disse.

Principais atrativos são os descontos

A pesquisa também apontou que os descontos são o principal motivador de compras para 63% dos consumidores. Brindes e programas de pontos aparecem como diferenciais na decisão de compra. A maioria dos entrevistados (58,7%) afirmou que costuma comprar roupas apenas quando necessário, enquanto 35,9% fazem compras mensalmente e 5,4% semanalmente.

O ticket médio está entre R$ 350 e R$ 500 (25%) e entre R$ 50 e R$ 150 (23,4%), com apenas 8,2% dos consumidores gastando mais de R$ 1.000 por mês em roupas.

Protagonismo do Pix

O levantamento também mostrou uma diversificação nos meios de pagamento. Embora o cartão de crédito ainda seja o mais utilizado (43,5%), o Pix está ganhando popularidade, sendo a segunda opção mais comum, com 23,9%. O Pix parcelado, uma inovação recente, já representa 12% das formas de pagamento.

“A expansão do Pix, especialmente na versão parcelada, junto com o crescimento das compras online, aponta para um futuro em que praticidade e flexibilidade serão determinantes”, avaliou Angelin.

Perfil dos entrevistados

A pesquisa, que ouviu 200 pessoas em todo o país durante o mês de setembro, revelou que 56% do público é composto por mulheres, com a maioria (47,3%) na faixa etária de 41 a 55 anos. A maioria dos consumidores está localizada na região Sudeste (38%), seguida pela região Nordeste (20,7%).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mais-da-metade-dos-brasileiros-prefere-comprar-roupas-pelo-comercio-eletronico”

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Relatório da Confi aponta comportamentos de compra no e-commerce brasileiro

Todo semestre no e-commerce fecha com dados e ensinamentos para os próximos. Quanto vende, quais perfis alcança, áreas de destaque e o que pode ser melhorado.

No Brasil, o 1º semestre representou uma recuperação em relação aos números de 2023, com o maior desempenho da série histórica para o período. 2023 foi um ano estável, enquanto em 2024 é possível notar aumento do faturamento no 2º tri (em 14%) e do número de pedidos (20%). Isso é o que aponta o relatório da Confi em parceria com o E-commerce Brasil.

Além disso, o e-commerce representa hoje entre 9% e 10% das compras totais do varejo, com ligeiras variações de acordo com a época do ano (embora a variação seja consistente desde 2021).

Faturamento 2º trimestre por região

Em comparação aos dados coletados no 2º tri de 2023, o relatório da Confi aponta crescimento da participação consistente de todas as regiões brasileiras, com destaque para o Nordeste, que se mantém como a 2º mais relevante – crescimento de 18,7% e faturamento de R$ 16,7 bilhões.

A região Sudeste, mais populosa do país, mantém-se na primeira posição, com crescimento menor (mas constante) em 14% e faturamento exemplar de R$ 41,1 bi.

Categorias em destaque no 1º semestre (e-commerce)

Não é surpresa a categoria de eletrodomésticos ter se consolidado como a mais relevante para o e-commerce, representando mais quase 12% das vendas.

Outro grande destaque é a procura por itens de ar e ventilação, que chega a 4% no primeiro semestre de 2024, em comparação a uma média de 2,5% entre 2022 e 2023.

Apesar de uma ligeira queda em relação ao 1º semestre do ano passado, as categorias de móveis, informática e casa e construção continuam muito relevantes. No entanto, o destaque em relação à participação das vendas vai para moda e acessórios. Telefonia é a categoria com maior queda consecutiva de 2022 para cá, mostrando que os consumidores estão demorando mais para trocar seus aparelhos.

Não existe frete grátis (ou será que existe?)

Em relação a 2023, há um decréscimo sensível do uso de frete grátis, tendência que vem caindo no e-commerce brasileiro desde o fim de 2022 (ano em que as compras com frete grátis chegaram a 63% no pico da Black Friday deste mesmo ano).

A queda no uso dessa estratégia, ou “benefício” que incentiva a compra do consumidor foi fonte de muito desagrado na Black Friday de 2023.

Mesmo assim, as vendas com frete grátis ainda são maioria no e-commerce (entre 54% e 57% do total apurado no primeiro semestre de 2024).

Telefonia, perfumaria, pet shop e farmácia e saúde são as categorias que mais oferecem frete grátis (acima de 60% das compras). Isso porque representam categorias de menor volume e logística menos complicada.

Já as categorias de itens pesados, tendem a demorar mais e ter um custo de frete mais elevado, como casa e construção, automotivo, eletroeletrônicos, decoração e móveis).

Marketplace

Segundo o relatório, mais de 70% do faturamento online do 1º semestre de 2024 adveio dos marketplaces, especializados ou não.

As informações mostram a preferência dos consumidores por esses canais principalmente para produtos de alto valor agregado, como eletrodomésticos, eletrônicos e telefonia.

Já com relação aos nichos, as categorias voltadas aos produtos de farmácia e pet shop ganham maior relevância para o consumidor, que preferem vendedores especializados.

Um dos fatores que contribuem para essa representação alta das vendas em marketplaces é o amplo sortimento de produtos, que garante ao consumidor mais tempo e possibilidades dentro da plataforma.

Cada vez mais, os clientes exploram categorias até então predominantemente nos e-commerces, como moda e acessórios e setor automotivo.

Perfil dos consumidores

Atualmente, as mulheres são maioria no e-commerce (mais de 60%), atuando no crescimento das categorias de beleza e perfumaria (73% do faturamento), moda e acessórios, pet shop (63% ambos), móveis (60%), eletroportáteis (59%), saúde (58%) e eletrodomésticos (53%).

As demais categorias, como telefonia, eletrônicos, casa e construção e informática, são predominantemente masculinas.

Passa no Pix?

O cartão de crédito continua na dianteira quando o assunto é pagamentos digitais, mas não por muito tempo.

Até o primeiro semestre de 2024, os pagamentos por catão representavam 55% do total de compras no e-commerce brasileiro. Porém, essa porcentagem era 62 em 2022, contra apenas 4% do Pix.

Hoje, o Pix representa 30% do que é comprado online no Brasil.

A proporção do uso do cartão cresce sobretudo para itens de valor agregado maior. Compras até R$ 100 costumam ser pagas à vista, enquanto valores altos são parcelados.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/relatorio-da-confi-aponta-comportamentos-de-compra-no-e-commerce-brasileiro”

 

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Pix ultrapassará cartões de crédito no comércio eletrônico em 2025, diz estudo

Dados do BC apontam que até o final de 2022, cerca de 71,5 milhões de brasileiros foram incluídos no sistema financeiro por meio do Pix.

O Pix deve ultrapassar os cartões de crédito como líder no mercado local de compras online já no ano que vem, antes do esperado inicialmente, segundo estudo da empresa brasileira de pagamentos Ebanx divulgado nesta segunda-feira (9).

O Pix foi lançado pelo Banco Central no final de 2020, tornando-se rapidamente uma das ferramentas mais usadas para transferências de dinheiro ou compras, já que oferece transações gratuitas e liquidadas instantaneamente.

O estudo, baseado em dados da empresa de pesquisa e inteligência PCMI, mostrou que o Pix deve responder por 44% do mercado de pagamentos online do Brasil até o final de 2025, enquanto os cartões de crédito teriam uma fatia de 41%.

Uma versão anterior do estudo divulgada no início deste ano havia projetado que o Pix praticamente igualaria os cartões de crédito no mercado online local somente até o final de 2026.

De acordo com o Banco Central, até o final de 2022, cerca de 71,5 milhões de brasileiros foram incluídos no sistema financeiro por meio do Pix. O BC deve lançar novos recursos do Pix nos próximos anos, incluindo a opção de pagar em parcelas, o que pode torná-lo uma ameaça maior aos cartões de crédito.

Enquanto isso, a perspectiva para cartões de crédito não mudou muito em relação ao estudo anterior, com ambos prevendo um declínio da fatia de 49% do mercado de e-commerce detida em 2023.

Para a diretora de desenvolvimento de mercados para América Latina da Ebanx, Juliana Etcheverry, o Pix não deve matar os cartões. “A indústria de cartões também está investindo em protocolos, em recursos que também os fariam continuar crescendo no mercado.”

O Banco Central disse nesta segunda-feira que o Pix atingiu 227,4 milhões de transações na última sexta-feira (6), o maior número já registrado para o sistema em um único dia.

Fonte: “Pix ultrapassará cartões de crédito no comércio eletrônico em 2025, diz estudo | CNN Brasil

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Formas de pagamento digital para a Black Friday 2024

A Black Friday é uma das datas mais aguardadas pelos consumidores e uma das mais lucrativas para os empreendedores de e-commerce.

A preparação dos negócios para essa ocasião inclui a revisão de infraestruturas e tecnologias, com destaque para os meios de pagamento que serão utilizados durante os dias de alta de vendas.

Além de escolher a tecnologia ideal, é crucial oferecer diversas formas de pagamento ao consumidor final. Esse aspecto é fundamental na tomada de decisão de compra: de acordo com um levantamento do Opinion Box, 17% dos brasileiros desistem de uma compra online quando o site não apresenta o método de pagamento de sua preferência.

Portanto, a dica é: invista em um leque variado de opções e conquiste diferentes tipos de clientes na data mais promocional do varejo!

Confira a seguir as formas de pagamento digital indispensáveis para a Black Friday 2024.

Cartão de crédito

Não é novidade que o parcelamento faz parte da cultura econômica do Brasil. Na última edição da Black Friday, o uso de cartão de crédito ficou em 56,2%, um crescimento de 4,8 pontos percentuais em comparação com 2022.

A compra à vista teve 28,9% da preferência dos brasileiros, seguida do parcelamento de sete a 12 vezes (22,9%) e do parcelado de quatro a seis vezes (18,8%). Os dados são do levantamento Black Friday Hora a Hora da Neotrust.

Vale lembrar que, durante a Black Friday, muitos consumidores aproveitam para fazer compras maiores ou adquirir produtos de maior valor, e a possibilidade de parcelamento oferecida pelos cartões de crédito pode ser um fator decisivo na hora da compra.

Nesse cenário, os empreendedores devem garantir a aceitação das principais bandeiras, como Visa, MasterCard, American Express e Elo, para não perderem vendas.

Também é importante oferecer segurança no processamento das transações, utilizando tecnologias como criptografia de dados e sistemas de verificação de identidade. Além disso, há a necessidade do uso de tecnologia antifraude, para analisar os pedidos feitos em seu negócio e barrar transações fraudulentas.

Pix

O Pix já é o queridinho dos brasileiros e sua fama tem ganhado o mundo, sendo considerado um case de sucesso em pagamentos instantâneos.

Na última edição da Black Friday, o Pix alcançou a marca de 30,7% de uso nas transações, um resultado expressivo, ficando atrás apenas do cartão de crédito.

Seguro, rápido e conveniente para consumidores e empreendedores, o Pix foi amplamente utilizado como estratégia promocional. A pesquisa “A preparação do e-commerce para a Black Friday 2023 – 2ª edição”, realizada pelo Pagar.me em parceria com o E-commerce Brasil, indicou que 62% dos lojistas utilizam o Pix como chamariz para oferecer preços mais atrativos.

Para 2024, podemos esperar um crescimento ainda maior no uso do Pix, consolidando-o como uma estratégia importante para as promoções.

Para garantir a segurança das transações via Pix nessa data tão importante, é imprescindível disponibilizá-lo por meio de QR code dinâmico e da função “Copia e cola” direto na página de checkout.

Boleto bancário

Utilizado em 8,1% das transações da Black Friday em 2023, segundo a Neotrust, o boleto bancário tem perdido espaço para novas formas de pagamento, especialmente para o Pix.

Ainda assim, o método de pagamento mantém seu valor no ambiente de transações digitais, principalmente por ser a única opção disponível para a população desbancarizada fazer compras online.

Além disso, ele é frequentemente utilizado por empresas e indivíduos que preferem evitar o uso de dados financeiros online. Durante a Black Friday, os lojistas podem atrair esse público oferecendo a opção de pagamento por boleto e garantindo um processo de emissão e confirmação rápido e eficiente.

No entanto, é importante estar ciente de que o boleto pode demorar até dois dias úteis para ser compensado, o que pode atrasar o envio dos produtos. Para minimizar esse impacto, os lojistas podem adotar estratégias como a liberação do pedido mediante o envio do comprovante de pagamento, agilizando a aprovação da compra, e a limitação de itens a serem vendidos por boleto, mitigando o roubo de estoque.

Carteiras digitais

As carteiras digitais têm ganhado cada vez mais espaço no mercado de e-commerce, sendo uma opção conveniente e segura para os consumidores. Entre as mais populares estão Apple Pay e Google Wallet. Essas plataformas permitem que os usuários armazenem suas informações de pagamento de forma segura e realizem transações com apenas alguns toques no smartphone.

Para os empreendedores de e-commerce, integrar carteiras digitais ao seu sistema de pagamento pode proporcionar uma experiência de compra mais rápida e eficiente, o que é crucial durante a Black Friday, quando os clientes estão em busca de agilidade e praticidade. Além disso, as carteiras digitais geralmente oferecem medidas adicionais de segurança, como autenticação biométrica, reduzindo o risco de fraudes.

Um dos grandes atrativos das carteiras digitais é a facilidade de uso. O consumidor pode, por exemplo, armazenar várias formas de pagamento em um único aplicativo e escolher a mais conveniente no momento da compra. Isso pode acelerar o processo de checkout e reduzir o abandono de carrinho, um problema comum no e-commerce.

Outra vantagem é a integração com programas de fidelidade e cashback, que podem incentivar ainda mais o uso dessas carteiras. Muitos consumidores escolhem métodos de pagamento que oferecem recompensas adicionais, e estar preparado para aceitar essas opções pode ser um diferencial competitivo.

Vale destacar ainda que, globalmente, 50% do valor transacionado no e-commerce em 2023 foi via carteiras digitais, segundo o The Global Payment Report. No Brasil, o método representa apenas 16% de uso, demonstrando seu espaço para crescimento nos próximos anos.

Conclusão

A Black Friday 2024 promete ser mais uma edição de grandes oportunidades para os empreendedores de e-commerce. A preparação para a data deve ir além de promoções atrativas e estoque robusto, sendo fundamental garantir uma experiência de compra fluida, segura e diversificada no que diz respeito aos meios de pagamento.

O cartão de crédito continua sendo um pilar fundamental, com seu parcelamento atraente, enquanto o Pix se consolida como uma opção rápida e prática, capaz de atrair uma grande parcela dos consumidores. O boleto bancário ainda desempenha um papel importante, especialmente para a população desbancarizada, e as carteiras digitais emergem como uma tendência crescente, proporcionando conveniência e segurança adicionais.

Ao investir em tecnologias que garantam a segurança e a eficiência das transações, os lojistas podem aumentar suas chances de conversão e fidelização de clientes. Cada método de pagamento tem seu público específico, e oferecer essas opções pode significar a diferença entre uma venda bem-sucedida e um carrinho abandonado.

Esteja preparado para a Black Friday 2024, garantindo que seus clientes tenham uma experiência de compra satisfatória e segura, independentemente do método de pagamento escolhido. Para continuar se preparando para a ocasião, leia também: Black Friday 2024: overview, estratégias e boas práticas para a data.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/formas-de-pagamento-digital-para-a-black-friday-2024”

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60% dos brasileiros pretendem manter ritmo de compra em e-commerces estrangeiros

A participação de e-commerces estrangeiros, asiáticos, em sua maioria, não deve perder força no cenário brasileiro. Mesmo com novas taxações e um clima menos favorável, 60% dos usuários nacionais desejam manter o mesmo ritmo de compras nestas plataformas pelos próximos 12 meses. Os dados são do E-Commerce Trends 2025, realizado por Octadesk em parceria com o Opinion Box.

Além da maioria afirmando o desejo de manter o hábito de compra nestas e em outras plataformas de fora do país, 25% querem aumentar o número de compras. Por outro lado, 15% desejam consumir menos nestes canais.

Segundo o relatório, Shopee (52%), Shein e Aliexpress (39%) são os favoritos quando o assunto é comprar do país. Até por isso, sete em cada 10 consumidores brasileiros já compram em e-commerces estrangeiros, sendo a opção principal em certas ocasiões.

De acordo com Rodrigo Ricco, fundador e diretor geral da Octadesk, a situação com as marcas do exterior envolve uma melhor situação para o usuário. Dessa forma, mesmo com mais concorrência, isso pode servir de incentivo para empresas nacionais.

“O consumidor busca cada vez mais facilidades e conveniência. Preços, diversidade de produtos e qualidade acabam influenciando sua decisão de compra nos e-commerces internacionais. Essa situação gera desafios de competitividade, mas também oportunidades para o empreendedor nacional”, explica.

Outros dados

Ainda segundo o E-Commerce Trends 2025, de forma geral, o consumidor brasileiro é quase totalmente favorável ao e-commerce. Ao todo, 88% compram digitalmente ao menos uma vez no mês, índice que cresce 3% em relação a 2023.

A divisão dos usuários entre os canais mais utilizados conta com:

  • Lojas virtuais – 65%
  • Marketplaces – 60%
  • Aplicativos das próprias marcas – 54%
  • Redes sociais – 14%
  • Sites de classificados – 12%
  • WhatsApp – 9%
  • Outros – 1%

Além disso, 73% dos respondentes citam o smartphone como meio preferido para comprar, indicando a busca por praticidade neste momento. Em paralelo a isso, frete grátis (72%), promoções (61%), e prazo de entrega (48%) são vistos como principais motivadores para escolha do e-commerce.

Já nos meio de pagamentos, o Pix mantém sua escalada de popularidade e uso cada vez maior dentro do varejo físico e online. No e-commerce, especificamente, o modelo de transferência instantânea já foi aplicado por 88% das pessoas.

O cartão de crédito com parcelamento ainda é o mais utilizado e representa 52% das transações, seguido do próprio Pix (24%). A lista é complementada por cartão de crédito à vista (14%), cartão de débito (4%) e boletos (2%).

O estudo completo contou com 2055 consumidores participantes e foi realizado em maio deste ano.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/60-dos-brasileiros-pretendem-manter-ritmo-de-compra-em-e-commerces-estrangeiros”

 

WhatsApp Business ganha funcionalidades de IA, Pix e verificação

Evento global da Meta destaca experiência com Inteligência Artificial para empresas, pagamentos estendidos para grandes negócios e anúncios.

A Meta, dona do Instagram, WhatsApp e Facebook, realizou a terceira edição do Conversations, evento global e anual sobre business messaging. Cerca de 1.200 pessoas estiveram presentes no encontro que anunciou as últimas atualizações do WhatsApp para empresas, incluindo ferramentas de Inteligência Artificial (IA), Meta Verified, extensão de pagamentos para médias e grandes empresas e inclusão de Pix como forma de pagamento.

Mark Zuckerberg participou do evento Conversations 2024 por videoconferência e anunciou que a IA da Meta estará disponível em português a partir de julho. Essa novidade oferecerá benefícios às empresas, como a possibilidade de configurar um agente para conversar com clientes, fornecer suporte e facilitar as transações comerciais. Destacou também a imediata disponibilidade de “ferramentas de entrega otimizada”, que permitem às empresas direcionar mensagens para pessoas com maior probabilidade de se interessar pelo conteúdo, em vez de enviar a mesma mensagem para todos os clientes. Mensagens mais personalizadas melhoram a experiência de negócios entre clientes e empresas.

Além disso, Zuckerberg mencionou que a Meta tem testado um recurso que permitirá às empresas criarem anúncios de “Clique para WhatsApp“, direcionando clientes a conversas pelo aplicativo, diretamente no WhatsApp Business. “Enquanto a IA tem um grande potencial para ajudar as empresas a atenderem as pessoas no futuro, ela já está apoiando as empresas a alcançar clientes com mensagens relevantes. As IAs precisam estar alinhadas com os produtos e serviços da empresa. Fazer isso de maneira correta representará uma enorme possibilidade de escala nos negócios”, afirma.

O CEO da Meta anunciou ainda o Meta Verified no aplicativo do WhatsApp Business. A implementação começa agora e será gradual no Brasil, na Colômbia, Índia e Indonésia. O selo confirma as informações da empresa e protege contra falsificação de identidade. Esse mesmo selo pode ser visto no canal e na página personalizada do WhatsApp dessas empresas, facilmente compartilhados nas redes sociais e na web. “Com o Meta Verified, será mais fácil para pequenas empresas construir credibilidade com seus clientes e fortalecer suas marcas de forma que os clientes se sintam mais confiantes ao entrar em contato com o estabelecimento”, comenta Zuckerberg.

Em abril, foi lançada uma nova versão da IA da Meta, impulsionada pelo modelo mais recente, o Llama3. As ferramentas de IA irão ajudar as empresas no WhatsApp a atender melhor seus clientes e a descobrir novos produtos de interesse. O objetivo do grupo é usar a Inteligência Artificial para responder às perguntas mais frequentes que as empresas recebem no WhatsApp. Assim, permite que os clientes encontrem rapidamente as respostas que procuram. Além disso, a IA tem sido empregada para ajudar empresas a criarem anúncios no Facebook e no Instagram.

Programa de pagamento

A Meta anunciou ainda a ampliação da funcionalidade de pagamentos no WhatsApp para atender médias e grandes empresas. No ano passado, foi introduzida a função de pagamentos no aplicativo WhatsApp Business, para facilitar transações para pequenas empresas por meio do registro de cartões de débito e crédito pelos clientes. Agora, essa funcionalidade está disponível na plataforma do WhatsApp Business, e permite que médias e grandes empresas também possam receber pagamentos. Além disso, foi incorporada uma opção de pagamentos via Pix de maneira mais estruturada, simplificando a inserção da chave Pix pela empresa e registrando o pagamento para o comprador.

“Queremos que pessoas e empresas possam cada vez mais resolver o seu dia a dia por meio de conversas no WhatsApp, desde tirar dúvidas sobre produtos e serviços, até fazer qualquer tipo de transação que hoje fazemos por meio de sites e aplicativos ou fisicamente”, comenta Guilherme Horn, head de mercados estratégicos do WhatsApp. “A extensão da funcionalidade de pagamentos para médias e grandes empresas e a integração com o Pix vêm para reduzir a fricção de experiências de compras que já acontecem hoje no WhatsApp”.

Os números do WhatsApp

Disponível em 60 idiomas e completando 15 anos em 2024, o WhatsApp é usado por mais de2 bilhões de pessoas todos os meses. Com isso, são mais de 100 bilhões de mensagens enviadas diariamente. Nesse cenário, o Business Messaging tem se tornado popular entre pessoas e empresas de todos os tamanhos que querem resolver demandas no aplicativo. Existem mais de 600 milhões de conversas entre pessoas e empresas todos os dias nas plataformas.

Além disso, globalmente, o WhatsApp Business app tem mais de 200 milhões de usuários. No Brasil, 3 a cada 4 adultos enviam mensagens a uma empresa ao menos uma vez por semana, segundo o estudo do Kantar, em 2024. Os brasileiros enviam mais figurinhas, interagem em mais enquetes e enviam quatro vezes mais mensagens de voz no WhatsApp do que em qualquer outro país.

Fonte: “WhatsApp Business ganha funcionalidades de IA, Pix e verificação – Consumidor Moderno

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