Mercado Pago começa a levar iniciador de pagamentos a 10 milhões de vendedores

O Mercado Pago, empresa financeira do Mercado Livre, se prepara para colocar nos próximos dias o iniciador de pagamentos à disposição dos mais de 10 milhões de vendedores que utilizam a ferramenta. Através do iniciador, desenvolvido pelo Banco Central e parte do arcabouço do open banking, a companhia espera aumentar a quantidade de carrinhos de compra virtuais que se transformam em vendas — a chamada conversão.

“O principal tema que vemos é a experiência de compra e a conversão da transação”, diz Daniel Davanço, responsável pela área de pagamentos para empresas do Mercado Pago. “Estamos em fase final de desenvolvimento e vamos começar o rollout (implementação) em breve.”

Hoje, o Pix é cerca de 25% do volume processado pelo Mercado Pago e mostra maior sucesso em fazer com que uma compra chegue até o final. De acordo com a empresa, cerca de 75% das transações em que o Pix é o meio de pagamento chegam ao final. No boleto, que vem sendo amplamente substituído pelo pagamento instantâneo, a conversão é bem menor, de cerca de 40%.

A ideia do Mercado Pago é utilizar o iniciador para ir atrás dos 25% que, mesmo usando Pix, não concluem a compra. A ferramenta, a grosso modo, permite que o cliente autorize a instituição que processa o pagamento a debitar os recursos diretamente da conta bancária. Isso elimina uma série de etapas, como abrir o aplicativo do banco, colar o código Pix e validar tudo com a senha, para depois voltar à loja. É nesse momento que muitos clientes desistem.

Homologado pelo Banco Central em fevereiro, o Mercado Pago é parte de um pequeno grupo habilitado a oferecer o recurso do iniciador de pagamentos, junto com Banco do Brasil, BTG Pactual e Itaú Unibanco. A empresa já oferece aos clientes pessoas físicas a possibilidade de usar o iniciador para trazer recursos de outras instituições. O produto para empresas, portanto, é o segundo deles.

Gradualmente, todos os vendedores que usam o Mercado Pago terão acesso ao iniciador, inclusive os do varejo físico. “Ele vai estar disponível desde o pequenininho, que vende via WhatsApp ou rede social, até um grande vendedor que opera com a nossa solução no online e no presencial”, diz Davanço. Empresas como a Multilaser e a Madesa já operam a funcionalidade, em fase de testes.

Até aqui, apenas o Pix foi incluído pelo BC como meio de pagamento no iniciador. Outros devem vir no futuro, mas Davanço enxerga uma oportunidade. “O grande ponto é a facilidade de convergência, dado que tudo isso está feito sobre uma mesma plataforma”, diz.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-pago-iniciador-de-pagamentos-vendedores/

Crescimento do e-commerce no Brasil até 2025 será de 18%

Movimentações envolvendo dinheiro em espécie devem cair pela metade até 2025.

Segundo o relatório The Global Payments Report 2022, da Worldpay from FIS, a partir do portal E-Commerce Brasil, o e-commerce latino-americano terá um crescimento médio anual de 19% até o ano de 2025. Brasil e México terão uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 18% e 17%, respectivamente. Já na Argentina, 26%. O crescimento é baseado nos métodos de pagamento, que estão cada vez mais variados. O estudo considerou seis países na América Latina, incluindo o Brasil.

A pesquisa mostra que formas tradicionais de pagamento, como cartões de crédito e dinheiro em espécie, apesar de ainda serem muito usadas em loja de berço, por exemplo, e em outros varejos, estão perdendo espaço no e-commerce do Brasil. No ano passado, os cartões de crédito foram responsáveis por 39,3% do valor das transações. Os cartões de débito, 18,2%.

Peru e Chile vão influenciar as taxas projetadas em relação à utilização de cartões até 2025. Apesar da diminuição de 3% na participação, os cartões de crédito estarão na liderança dos pagamentos do e-commerce nos mercados latino-americanos nos próximos anos, menos no México – onde as carteiras digitais devem assumir o protagonismo. Movimentações envolvendo dinheiro em espécie devem cair pela metade até 2025. No Brasil, essa opção cai abaixo de um terço do valor dos pagamentos do ano passado, com previsão de redução abaixo de 25% até 2024.

PIX SERÁ O MEIO DE PAGAMENTO MAIS UTILIZADO NA PRÓXIMA DÉCADA

Ainda sobre as formas de pagamento adotadas, de acordo com a pesquisa Carat Insights – Futuro dos Meios de Pagamento, feita pela Fiserv, empresa do ramo de pagamentos e tecnologia de serviços financeiros, a partir do portal E-Commerce Brasil, o Pix é a opção predominante (91%) para os brasileiros em relação à pretensão de usar novos meios de pagamento nos próximos 12 meses. No ranking dos preferidos, também estão a carteira digital (80%) e leitura de QR Code (73%). Pagamentos usando redes sociais ainda ficam distantes. A pesquisa também aponta uma análise para os próximos 10 anos.

“O sucesso do Pix confirma a crescente inserção dos brasileiros no mundo da economia digital e aponta o potencial de crescimento que ainda existe no setor. A criação de novos produtos como o Pix Saque, Pix Troco e Pix Cobrança; além dos próximos lançamentos previstos pelo Banco Central como Pix internacional e Pix offline deverão impulsionar este avanço”, aponta o vice-presidente de inovação para América Latina da Fiserv.

Mesmo que as movimentações com Pix estejam aumentando rapidamente – cerca de 30% ao mês –, a previsão é que o sistema cresça ainda mais, uma vez que os pagamentos por pessoas físicas para empresas simbolizam apenas 17% do total das transações com Pix, de acordo com informações do Banco Central (BC).

Fonte : https://universodenegocios.com.br/crescimento-e-commerce-no-brasil-ate-2025-sera-18/

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Dia das Mães movimenta 142 milhões de reais no e-commerce em 2022

O e-commerce foi um importante canal de vendas para o Dia das Mães deste ano: o faturamento online das pequenas e médias empresas cresceu 6,8% no período relacionado ao Dia das Mães, em comparação a 2021, e alcançou um total de R$ 142 milhões. Os dados são do levantamento realizado pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais de 90 mil lojas virtuais ativas, em sua maioria de pequenos e médios empreendedores.

Os segmentos de Moda (R$ 54,3 milhões), Saúde & Beleza (R$ 11,36 milhões) e Acessórios (R$ 11,3 milhões) lideraram as vendas online em 2022 no período relacionado à data comemorativa. Os produtos mais vendidos foram camisetas e óculos de sol. Este último representa mais de 8% do total comercializado neste último Dia das Mães.

“Apesar dos desafios econômicos, o Dia das Mães continua sendo uma das datas mais relevantes para o varejo. E os números indicam que o mercado do e-commerce no Brasil segue aquecido, especialmente para os pequenos e médios negócios, que têm um potencial maior de alcance de novos clientes de todos os estados ao vender online”, afirma Luiz Natal, especialista em e-commerce e Gerente de Desenvolvimento de Plataforma da Nuvemshop.

No total, 2,48 milhões de produtos foram adquiridos nas lojas online nas três semanas analisadas, com um ticket médio de R$ 245, indicando um aumento de 11% no valor médio por cada compra online em relação ao mesmo período do ano anterior. Os estados São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro lideram o faturamento nacional do período.

Dentre as formas de pagamento, o cartão de crédito sobressaiu como a principal escolha, utilizado em 53,9% das compras online. O segundo meio de pagamento mais utilizado nas PMEs online é o Pix, que representou 18,2% dos pedidos do período. A ferramenta tornou-se popular por sua praticidade e substituí pedidos anteriormente pagos em boleto, que representou apenas 3,5% dos pedidos do Dia das Mães.

“A praticidade de compra e preços competitivos das lojas online se mostraram grandes atrativos para presentear as mães. Além disso, muitas PMEs apostaram em coleções especiais de produtos para a data e em condições especiais de compra, como frete gratuito e descontos, para se destacar no ambiente digital e competir também com as lojas físicas”, ressalta Natal.

Para o levantamento, foram consideradas as vendas realizadas na semana do Dia das Mães e nas duas anteriores, independentemente do ano.

Fonte : https://newtrade.com.br/varejo/dia-das-maes-movimenta-142-milhoes-de-reais-no-e-commerce-em-2022/

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E-commerce latino-americano ganha destaque em 2021

Apesar de concentrar os países de terceiro mundo, a América Latina voltou a se destacar em 2021 como um dos principais mercados de comércio eletrônico, com um crescimento de mais de 35% em comparação ao ano precedente, conforme dados do relatório eMarketer Insider Intelligence. Para 2022, a expectativa é de o crescimento acelerado eleve o patamar a 20,4%, puxado por resultados do Brasil, México e Argentina. Com isso, a região se consolidará como a segunda com maior potencial de crescimento global, logo atrás do Sudeste Asiático, que tem estimativa de alta de 20,6%.

Nas duas regiões, o montante de consumidores on-line vem em uma ascendente, na esteira da expansão do acesso da classe média à modalidade digital. As duas zonas contam com o potencial de crescimento dos países emergentes, o que amplia os fatores de sucesso no e-commerce. Todavia, a análise mostra que a penetração do comércio virtual é baixa em ambos os casos – na América Latina, o percentual é de 6%.

“O e-commerce nunca esteve tão aquecido, já que o novo normal é ter parte do negócio físico também na internet”, pontua. “Sabendo disso, o movimento da economia digital do último ano pode contribuir com aqueles que estão chegando e pretendem ter sucesso nas vendas on-line em 2022”, complementa.

Neste ponto, de acordo com o CEO, empresas que atuam no digital podem colocar determinados elementos em curso a fim de ampliar seus resultados. A reportagem organizou as considerações do empresário a seguir:

Incluir o pix como forma de pagamento

Félix destaca que 2021 se consolidou como o primeiro ano do pix, meio de transferência financeira instantânea, lançado no final de 2020. O modelo se popularizou, e um estudo recente do Bacen (Banco Central do Brasil) revelou um crescimento mensal no uso do serviço de 57,5% na adesão da modalidade por empresas. O número ultrapassa, com sobras, as tradicionais formas de pagamento eletrônico, como TED, DOC e boleto.

Para o empresário, alguns elementos tornam o pix como uma tendência para o e-commerce em 2022. “Até a chegada do pix, o cartão de crédito era a única forma de pagamento on-line com compensação automática”. Diante disso, para ele, as lojas que tiverem o pix como forma de pagamento no checkout vão colher os frutos por chegarem na frente. “O retrospecto indica que a modalidade de pagamentos digitais vai continuar crescendo em valores de transações e usuários únicos comprando com o pix”.

Aderir ao cashback

“Se houve uma palavra relativamente nova que muita gente ouviu em 2021 foi ‘cashback’. Em tradução livre, o termo significa ‘dinheiro de volta’. Via de regra, o benefício é vinculado a programas e instituições entre as lojas e os consumidores”, esclarece Félix. Para ele, este é um benefício interessante para o cliente, ainda que necessite de uma forma mais clara para informá-los sobre como ter acesso ao dinheiro.

“O cashback é parte dos custos envolvidos com as bandeiras de cartões de crédito que algumas lojas repassam aos clientes, diferentemente do desconto que o lojista dá sobre as mercadorias”, detalha. Ele destaca que o recurso não chegou agora, mas 2021 foi o ano em que ele passou a ser oferecido pelo varejo físico e digital.

“A novidade agora fica por conta do cashback para a loja. Plataformas de pagamentos digitais que operam checkouts de negócios virtuais já oferecem o serviço a vendedores”, informa. “Com o recurso de cashback progressivo, a loja desconta os custos da operação na plataforma e consegue lucrar acima do valor da venda. Antes, um recurso praticamente exclusivo do usuário final, a tendência para 2022 é privilegiar também os empreendedores em forma de dinheiro de volta por cada venda”.

Oferecer produtos personalizados

O CEO da Cloudfox menciona que os consumidores estão dispostos a pagar até 25,3% a mais por produtos personalizados – 83% do mercado. “Uma pesquisa da Dessault Systèmes revela que os consumidores jovens desejam produtos únicos, que remetam seu estilo e originalidade. Seja para consumo próprio ou para presentear alguém, a customização traz o sentimento de exclusividade e pode ser aplicada em vários segmentos”.

Neste sentido, segundo o especialista, as lojas devem se preparar para a liberdade de criação. “A loja deve estar preparada com um checkout que permita ao cliente utilizar sua criatividade no momento da compra.  O ideal é optar por uma plataforma de pagamentos que dê liberdade ao consumidor, como seleção de cores, envio de imagens que serão estampadas nos produtos e tamanhos e variantes daquele artigo exclusivo”.

Para concluir, Félix afirma que o consumidor on-line é exigente e uma limitação ou dificuldade pode fazê-lo buscar outra solução no concorrente ao abrir uma nova aba do navegador. “O mercado de produtos personalizados cresce e segue como tendência garantida para o varejo digital no ano de 2022. Este ano promete acelerar o ritmo do crescimento das vendas virtuais e o momento de começar é agora”.

Fonte : https://www.terra.com.br/noticias/e-commerce-latino-americano-ganha-destaque-em-2021,65f4b50830508b165b693a7ad56606c4bdtl52ko.html

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Quatro tendências do VTEX DAY que mostram o futuro do comércio digital

O futuro do comércio digital já está aqui. Isso é o que revelam as principais tendências do VTEX DAY, o maior evento do cenário de e-commerce do Brasil e da América Latina, organizado pela plataforma VTEX.

Durante os dias 12 e 13 de abril, os milhares de profissionais que passaram pelo São Paulo Expo tiveram acesso a mais de 190 palestrantes, oito salas simultâneas e sete trilhas de conhecimento. Mas o conteúdo do VTEX DAY 2022 vai muito além desses dois dias. Os temas que foram discutidos no evento devem estar presentes na estratégia de toda empresa que queira alavancar seu comércio eletrônico. Veja os destaques e prepare-se!

                     Confira as principais tendências abordadas no VTEX DAY.

Tendências do comércio digital no VTEX DAY 2022

1. Metaverso

Desde que a Meta (antiga Facebook) anunciou em 2021 seus planos para o metaverso, grandes marcas têm buscado seu espaço nessa realidade virtual. Nela, as pessoas podem interagir de diferentes formas entre si e com os negócios, incluindo aí a compra de itens digitais ou para entrega no mundo real.

Segundo analistas da Bloomberg, o mercado global do metaverso pode chegar a US$ 800 bilhões em 2024, com metade desse valor vindo de eventos online e das redes sociais.

Esse ambiente digital é especialmente importante para conquistar o consumidor mais jovem, da Geração Z, que mais do que qualquer outro público rompe as fronteiras entre o mundo real e o virtual. No Brasil, de acordo com a Kantar IBOPE Media, 4,9 milhões de pessoas já tiveram alguma experiência no metaverso.

No e-commerce, o metaverso então permite realizar um objetivo antigo: envolver o consumidor em experiências imersivas. Além disso, quanto mais tempo o público passa nesse espaço, maior a necessidade de os negócios se posicionarem nele para reforçarem a lembrança da marca. A propósito, a Gartner estima que 25% dos internautas vão passar ao menos uma hora por dia no metaverso até 2026.

2. Social commerce (social selling)

Falando no universo online, as vendas pelas redes sociais continuam sendo uma das tendências mais fortes do comércio digital, segundo os conteúdos do VTEX DAY 2022.

Isso se comprova ao observarmos o comportamento da nova geração de consumidores, entre 16 e 24 anos. Dados da Hootsuite e We Are Social revelam que esse público já prefere usar mais as redes do que os buscadores, como o Google, para se informar sobre as marcas. Nesse grupo, 53,3% usam as redes sociais como fonte primária nas buscas.

Então, o contexto de pandemia deu um impulso a mais para o social commerce, ou social selling. Nesse sentido, o Sebrae mostra que, entre os pequenos negócios que vendem online, 84% já usam o WhatsApp para esse fim, 54% utilizam o Instagram e 51%, o Facebook.

As próprias plataformas estão favorecendo as ferramentas de comércio social. As redes mais populares já têm a opção de “comprar agora” – o WhatsApp permite pagamentos pelo aplicativo, entre outras praticidades.

No entanto, o destaque é para o live commerce, que mistura entretenimento, a cultura dos influenciadores e as vendas diretas pela Internet. Essa prática de realizar transmissões ao vivo é muito popular na China: nos primeiros 30 minutos do Dia dos Solteiros, realizado pelo Alibaba em 2020, foram movimentados US$ 7,5 bilhões. Por aqui, YouTube, Facebook e TikTok investem em ferramentas de comércio ao vivo, aproximando-o também do varejo brasileiro.

3. Omnichannel

As novas jornadas de compra tornam cada vez mais necessário o investimento na omnicanalidade ou estratégia omnichannel. O consumidor hoje requer não somente mais opções de atendimento e venda (no metaverso, no WhatsApp, em uma transmissão ao vivo, em um marketplace, onde for), como espera que a entrega seja igualmente diversificada.

Segundo uma pesquisa de All iN, Social Miner e Opinion Box, 60% dos brasileiros já têm essa jornada de compra híbrida. Não à toa, o omnichannel permanece como uma das maiores tendências do comércio eletrônico no VTEX DAY.

Além dos novos canais de venda digitais, o destaque nesse aspecto é para o novo papel da loja física na logística de entrega. O PDV pode ter um papel essencial na redução do tempo de entrega na última milha, servindo como ponto de retirada das compras online ou como base de envio “ship from store”. Ou seja, a loja vira um estoque dentro dos centros urbanos.

4. Pagamento parcelado no boleto ou Pix

Para completar, não podemos nos esquecer da importância da diversidade também na hora do checkout das compras online. E uma das opções de pagamento mais procuradas pelos consumidores tem sido o modelo Buy Now, Pay Later (compre agora, pague depois), em substituição aos limitantes cartões de crédito.

O BNPL permite a realização de pagamentos parcelados em até 24 vezes no boleto ou Pix, tornando as compras mais acessíveis a milhões de potenciais clientes, e com isso contribui para a loja virtual reduzir o abandono de carrinho. Nos Estados Unidos, por exemplo, 42% dos consumidores da Geração Z não compram mais sem essa opção, de acordo com a Afterpay.

Enquanto isso, a Klarna aponta outra vantagem interessante para o comércio digital: o pagamento parcelado no boleto ou Pix pode aumentar em até 45% o ticket médio das vendas.

Como vimos, novas tecnologias e processos fazem parte das principais tendências do varejo online no Brasil. Isso abrange desde a descoberta e a interação com a marca, como é o caso do metaverso e do social commerce, até a finalização do pagamento com o Buy Now, Pay Later. Porém, mais importante ainda, é que todas essas tendências já fazem parte da realidade dos negócios brasileiros que estão prontos para o futuro do e-commerce.

Então, você está se preparando?

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tendencias-do-vtex-day/

Vendas no e-commerce registram alta de 20,56% em janeiro de 2022

As vendas do e-commerce brasileiro registraram aumento de 20,56% em janeiro de 2022, em comparação ao mesmo período do ano passado. O levantamento, que inclui bens de consumo e entretenimento, foi realizado pelo MCC-ENET, parceria entre o Compre & Confie e a Câmara Brasileira de Economia Digital.

Comparação dezembro 2021 a janeiro 2022

A pesquisa mostrou também que as vendas do e-commerce registraram aumento de 0,63% entre janeiro de 2022 e dezembro de 2021. Por outro lado, no acumulado dos últimos 12 meses, a expansão foi de 16,14%.

“No primeiro mês de 2022, observamos a mesma tendência de crescimento sustentável das vendas online no Brasil, já observada nos últimos anos. O faturamento do segmento nos últimos 12 meses, comparado ao período anterior, alcançou mais de 25% de crescimento. São sinais fortes da força do canal online nos hábitos de consumo do brasileiro. Esperamos crescimento de dois dígitos no volume de vendas para 2022 em relação ao ano passado”, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da Câmara Brasileira da Economia Digital.

Categorias

As categorias que tiveram maior destaque com relação às vendas foram: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (43,1%); móveis e eletrodomésticos (28,2%); e tecidos, vestuário e calçados (10,3%).

Com um pouco menos de destaque, mas ainda com representação expressiva, estão: artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7%); outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,5%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,9%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (2%).

Vendas por região

A região Norte foi a que mais se destacou na comparação com janeiro de 2021, com crescimento de 33,49%. Na sequência: Centro-Oeste (28,87%); Nordeste (27,35%); Sul (23,19%); e Sudeste (17,22%).

Com relação ao acumulado para os últimos 12 meses, o destaque é para a região Nordeste, com 27,98%. As demais: Centro-Oeste (25,70%); Norte (24,68%); Sul (22,78%); e Sudeste (11,10%).

Faturamento

Conforme apurado pela pesquisa, o faturamento do e-commerce apresentou crescimento de 8,09% em janeiro de 2022, em relação a dezembro de 2021. O acumulado dos últimos 12 meses teve variação positiva de 25,31%.

Além disso, de outubro a dezembro de 2021, 18,5% dos consumidores realizaram ao menos uma compra online.

As categorias que apresentaram maior faturamento em 2021, de acordo com o relatório foram: telefonia, informática, eletrodomésticos, móveis e eletrônicos.

PIX

De acordo com o levantamento, as pessoas estão pagando mais suas compras online com o Pix. Em janeiro de 2021, apenas 1% das compras era paga desta forma. Em dezembro, a porcentagem subiu para 4.

Na média, em 2021, o PIX representou 2,3% de todos os métodos de pagamento pela internet, segundo levantamento da Neotrust.

Por fim, as categorias com maior destaque para esta modalidade de pagamento são: moda e acessórios, alimentos e bebidas, beleza e perfumaria, utilidades domésticas e eletroportáteis.

O pagamento no e-commerce com wallet também subiu em 2021, atingindo 6,03%. Em 2020, o índice de pagamento com wallet chegou a 5,91%, sendo que em 2019 esse número era de apenas 0,26%.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-alta-vendas-janeiro-2022/

E-commerce no Brasil deve crescer 95% até 2025, chegando a US$ 79 bi, projeta empresa de pagamentos globais

O crescimento do Pix deve ser uma das mais importantes tendências em meios de pagamento no país diante desse cenário, diz executivo.

O e-commerce no Brasil deve crescer 95% até 2025, chegando a US$ 79 bilhões, afirmou hoje o vice-presidente sênior da empresa de pagamentos globais FIS na América Latina, Juan Pablo D’Antiochia.

Segundo ele, o crescimento do Pix deve ser uma das mais importantes tendências em meios de pagamento no país diante desse cenário, uma vez que a adoção do sistema superou todas as expectativas e foi mais rápida até do que a propagação no Brasil de redes sociais como o Facebook e o WhatsApp.

“O fruto do Pix é gigantesco. Estamos querendo ver o que vai acontecer nessa indústria nos próximos anos”, avalia o executivo.

Atualmente, o Pix tem mais de 110 milhões de usuários no país. Apesar disso, D’Antiochia aponta que não é tão fácil prever qual será a participação potencial da ferramenta nos próximos anos. O mais provável, na opinião dele, é de que o meio de pagamento se torne Top 3 em transações de itens de valor maior, que dependem de financiamento, e Top 2 para produtos de menor valor.

“O Pix ainda não tem a função crédito. Então, não imagino que supere o cartão, por enquanto. E temos que lembrar que os bancos têm incentivos para os clientes continuarem a usar o cartão, como fidelidade, milhas etc”, defende.

No mundo, as projeções da FIS são de que o e-commerce cresça 55,3% de 2021 a 2025, atingindo cerca de US$ 8,3 trilhões em valor de transação. Já as carteiras digitais, que foram 48,6% do valor das transações em 2021, ou pouco mais de US$ 2,6 trilhões, devem atingir 52,5% até 2025.

A FIS projeta ainda que cartões e dinheiro em espécie representarão menos de um terço do valor global das transações do e-commerce em 2025. O estudo da FIS foi realizado com 46 mil consumidores de 41 países.

Fonte : https://www.ehtrend.com.br/news/1281535/e-commerce-no-brasil-deve-crescer-95-ate-2025-chegando-a-us-79-bi-proj.html

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Parcelamento no boleto e Pix: tendência em 2022

Que o e-commerce vive um bom momento, ninguém duvida. Desde 2020, os números deixam bem claro que o comércio eletrônico vive a sua melhor fase até então. No primeiro ano de pandemia, 13 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, de acordo com  a 43ª edição do  Webshoppers. Mas, em 2021, mesmo quando as medidas restritivas relacionadas ao coronavírus já haviam sido relaxadas, o hábito perdurou. Para se ter uma ideia, já no primeiro semestre, as vendas totalizaram um recorde de R$ 53,4 bilhões (44ª Webshoppers). E, para 2022, é esperado que os resultados positivos se mantenham. Especialmente com mais lojas aderindo ao parcelamento no boleto e Pix, as grandes tendências deste ano.

A busca por novas formas de pagamento vem se tornando o foco dos varejistas. E não é para menos: em um país com uma taxa de abandono de carrinho superior a 60% e mais de 61 milhões de consumidores sem acesso a serviços bancários – e, consequentemente, ao cartão de crédito -, os olhares se voltam para o checkout. Uma pesquisa realizada pela Samurai Experts em parceria com o E-Commerce Brasil mostrou que 42% dos lojistas consideram disponibilizar novos meios de pagamento ainda neste ano.

Crediário digital: por que o parcelamento no boleto e Pix são as grandes tendências para 2022

O parcelamento das compras é um velho conhecido dos brasileiros. Afinal, é por meio dele que muitos consumidores conseguem adquirir produtos de ticket médio maior, aumentar seu poder de compra e, assim, serem incluídos financeiramente no mercado. Acontece que, até pouco tempo, essa possibilidade de crédito estava restrita às lojas físicas. Na Internet, ou se pagava à vista no boleto ou no cartão, o que ainda é algo distante de muitos, como você viu na introdução deste artigo.

Foi observando esse gargalo que muitas fintechs se especializaram em encontrar soluções para saná-lo. O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) passou, então, a ser disponibilizado no e-commerce e logo se tornou um diferencial competitivo. Por meio do parcelamento no boleto, os varejistas conseguiram levar a experiência da loja física para a virtual e dar acesso a quem quer comprar, mas se via impossibilitado pelas opções disponíveis no checkout.

O crediário digital não pôde ignorar outra forma de pagamento que, mesmo recente, já caiu no gosto do consumidor: o Pix. Criado em outubro de 2020, de acordo com o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello, possibilitou que mais de 40 milhões de pessoas fizessem sua primeira transferência bancária. Porém, no e-commerce, o Pix esbarrava no mesmo problema que já era visível no boleto: o pagamento só à vista.

Ou seja, o crediário digital consegue unir essas duas realidades, uma delas já consolidada (boleto) entre os consumidores e outra atual (Pix), mas que não pode ser ignorada. Vale lembrar que, até o final de 2021, o Banco Central já contabilizava mais de 115 milhões de usuários cadastrados nesse novo meio de pagamento.

O que o varejista tem a ganhar com o parcelamento no boleto e Pix

Como você pôde perceber, embora o e-commerce já tenha números surpreendentes, há espaço para que eles sejam ainda melhores. Ao oferecer mais uma opção de pagamento no checkout, há um estímulo natural à conversão. Afinal, até chegar ali, o consumidor já explorou a loja, escolheu os produtos e está disposto a fechar negócio. Passar por toda a jornada de compra e não poder concluí-la é frustrante para o cliente – e também, claro, para o varejista.

Por outro lado, quando é oferecido a ele um meio de pagamento que o inclua, além da conversão, as chances de recorrência de compra também aumentam. Isso porque, como esse ainda é um terreno pouco explorado no país, as lojas que disponibilizam o CDC no e-commerce se destacam.

Outro motivo para ficar de olho no parcelamento no boleto e Pix é o ticket médio. Segundo uma pesquisa realizada pela Cardify publicada na Forbes, metade dos entrevistados relataram gastar entre 10% e 40% acima do planejado quando o CDC está habilitado no checkout.

Hoje, o parcelamento no boleto e o Pix são uma tendência para o e-commerce brasileiro. Entretanto, nos Estados Unidos, onde houve um boom de opções buy now, pay later (“compre agora, pague depois”), essa já é uma opção consolidada. Tanto que 69% dos Millennials (nascidos entre 1981 e 1996) e 42% da geração Z (entre 1997 e 2010) disseram não comprar caso essa opção não esteja disponível, de acordo com levantamento realizado pela Afterpay.

Vendo o potencial que o parcelamento no boleto e o Pix têm no varejo brasileiro, é bem possível que, até o fim de 2022, o crediário digital passe a ser o queridinho dos consumidores por aqui também.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/parcelamento-no-boleto-e-pix/

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De olho no Pix: como a ferramenta vem transformando os negócios B2B

Dados do BC mostram que transações entre empresas via pix aumentaram mais de 40 vezes em 12 meses.

É curioso pensar em como a tecnologia apresentou um avanço muito expressivo nos últimos cinco anos. Em 2017, por exemplo, a principal forma de pagamento era ou por dinheiro em espécie — e naquela época, mesmo que em menor frequência, as pessoas realmente iam às agências bancárias para sacar esse dinheiro — ou por cartões. As transferências bancárias de TED e DOC também eram as preferidas, ainda que suas taxas fossem bastante altas, o que também reduzia as preferências a bancos mais tradicionais. E, então, tivemos o Pix.

Com tamanha instantaneidade e rapidez nas transferências, a busca por DOC e TED caiu consideravelmente. E em um ano de existência do Pix, houveram tantas mudanças que o dinheiro acabou virando raridade hoje em dia. Além de abrir um leque muito maior para que as pessoas passassem a usar mais bancos digitais, que já vinham em uma rodada de crescimento desde pouco antes do início da pandemia.

Toda essa transformação trouxe à economia alguns números que refletem bem o futuro dos meios de pagamento daqui para frente. Afinal, vivemos a era da instantaneidade com um cliente que não tem mais paciência de esperar e precisa de soluções rápidas. E o consumidor aqui, vale destacar, é tanto pessoa física quanto jurídica.

Pix em números: ponto crucial dos negócios modernos

O Banco Central (BC) tem disparado uma série de recursos para que o Pix também se torne cada vez mais seguro por aqui, posto que há uma série de casos de golpes e fraudes que envolvem a tecnologia. No entanto, é indiscutível dizer o quanto esse novo meio de pagamento caiu no gosto dos brasileiros — e das empresas também.

Para se ter ideia, o BC anunciou recentemente que o Pix tem crescido bastante entre os meios de pagamento B2B, ou seja, entre empresas, com principal ação paga pagamento de fornecedores. Em novembro de 2020, foram apontadas 628.566 transações desse segmento, ao passo que em janeiro de 2022, o número já era mais de 40 vezes maior: 29.298.881.

“Economizar com tarifas é importante para todo mundo. Mas é ainda mais crucial para o pequeno e médio empresário, que tem margens muito apertadas e pouca disponibilidade de caixa”, diz Monisi Costa, head de produtos e pessoa jurídica do C6 Bank.

Hoje, o pagamento via Pix entre empresas é tarifado, o que ainda traz algumas barreiras para que essa tecnologia seja mais usada no mundo dos negócios B2B. As taxas podem chegar a 1,45% por transação em instituições financeiras. Contudo, há alguns bancos, que arcam com os cursos das tarifas e permitem, assim como é feito para pessoas físicas, que o valor das transações seja gratuito.

Para além de CPFs, a interação entre consumidores
e empresas via Pix

Outro ponto que cresce para o Pix é a transação decorrida de pagamentos por produtos ou serviços, posto que a ferramenta é mais rápida, tem menores taxas e gera mais vantagens tanto para os consumidores quanto para lojistas.

De acordo com o Banco Central, a participação em janeiro de 2022 de transações de CPFs para CNPJs dobrou de um ano para cá, passando de 9% para 18%. No mesmo período, vale ressaltar, o número de transações de pessoas para pessoas caiu dez pontos percentuais, saindo de 82% para 72%.

O número tende a aumentar conforme as empresas aderem a esse novo modelo de pagamento. Vale destacar, entretanto, que é necessário investir em tecnologia de atendimento para averiguar imprevistos no sistema — como demora para reconhecer o pagamento, comprovantes, entre outros.

Cibersegurança no Pix B2B

Da mesma forma como há fraudes entre transações de Pix comuns, também é preocupante o aparato de cibersegurança envolvido entre pagamentos B2B. Cada vez mais os golpes cibernéticos se modernizam e pedem diferentes formas de resgate por dados ou informações roubadas.

Assim, o Banco Central também tem investigado, em conjunto dos Procons brasileiros, maneiras de fornecer um funcionamento mais seguro.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2022/03/02/pix-negocios-b2b/

PMEs registram 20% de alta no e-commerce; Pix já representa 14,5% dos pedidos pagos online

Mesmo com o retorno gradual das atividades comerciais em lojas físicas, as vendas online continuam quentes no início de 2022. É o que mostra o levantamento inédito da Nuvemshop, que aponta um crescimento de 20% no faturamento das PMEs em janeiro deste ano ante o mesmo mês do ano anterior. Apenas no primeiro mês de 2022, os pequenos e médios negócios já faturaram R$ 177,7 milhões. Moda é o segmento que liderou as vendas, movimentando R$ 63,7 milhões, seguido por Acessórios (R$ 16,2 milhões) e Saúde & Beleza (R$ 11,5 milhões).

Segundo o levantamento, o número de pedidos online foi de 762 mil, o que representa um aumento de 13,6% em relação a janeiro de 2021 (670,7 mil pedidos). Já o total de produtos vendidos chegou a 3,4 milhões, volume cerca de 13% maior que no primeiro mês do ano anterior. “A cada ano que se inicia, observamos que o e-commerce tem ganhado mais força. O crescimento de pessoas procurando meios de iniciar as vendas online ou até mesmo potencializar a presença digital da marca é notório. Muitas empresas já estão investindo fortemente no e-commerce há alguns anos e a tendência é termos um 2022 com números excelentes para o comércio online, especialmente quando falamos em PMEs”, afirma Luiz Natal, gerente de E-commerce e Desenvolvimento de Plataforma da Nuvemshop.

Um dos dados de destaque em janeiro de 2022 é a popularidade do Pix dentre as formas de pagamento em lojas online de PMEs. A ferramenta, que possuía baixa adesão no começo do ano passado (apenas 0,1% dos pedidos), já representa 14,5% dos pedidos pagos neste começo de ano, ultrapassando o boleto (5%). O Pix ficou atrás apenas das opções de pagamentos customizados (17,2%), que são aqueles negociados diretamente entre o empreendedor e o cliente (como depósito bancário, dinheiro e outras opções) e do cartão de crédito (54,8%). Este último continua líder dos pagamentos online, embora tenha apresentado uma queda de quase 4% em relação ao mesmo período em 2021, reflexo da popularidade do Pix.

Os estados de São Paulo (R$ 88,7 milhões) e Minas Gerais (R$ 18,3 milhões) lideram o faturamento nacional, seguindo a tendência observada no ano anterior. Já o Rio de Janeiro, ocupa o terceiro lugar com R$12,7 milhões e chama atenção pela ascensão nos últimos meses. Em relação ao mesmo período em 2021, o Rio aumentou o faturamento em 44%, o maior percentual de crescimento entre os principais estados da estatística.

O levantamento também apresenta outros dados relevantes, como:

  • Os tipos de produtos mais vendidos no primeiro mês do ano foram: máscaras utilizadas para proteção contra Covid-19 (19,4%), óculos (17%), materiais para produção de chocolate para a Páscoa (7,8%) e maquiagem (3,4%);
  • O ticket médio cresceu 6,2% em relação ao início de 2021;
  • A utilização do celular para realizar compras é um hábito potencializado nos últimos anos. Em janeiro deste ano, o “mobile” representou 75,4% dos pedidos em e-commerces de PMEs, enquanto no mesmo mês de 2020 eram 67%;
  • PMEs estão diversificando a logística para garantir competitividade no e-commerce e aderindo a aplicativos de envio para atender às expectativas de frete e prazos de envio dos consumidores. Como reflexo, houve uma queda de pedidos enviados pelos Correios: em janeiro de 2020, quase metade dos pedidos foram enviados por esse meio de logística, enquanto em janeiro de 2022 os Correios representaram apenas 28,8%.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-alta-e-commerce-pix-nuvemshop/