Um ano de rebranding: como a Estoca está reinventando a logística para e-commerces

Há exatamente um ano, a Estoca iniciou uma jornada ambiciosa: redefinir a sua marca para se alinhar com o futuro da logística. Hoje, a empresa, ao comemorar o primeiro aniversário desse rebranding, reflete sobre como essa transformação moldou sua identidade, elevou seu propósito, e solidificou sua posição como um dos principais players no mercado de logística do Brasil para e-commerces.

A visão que impulsionou a mudança

O rebranding da Estoca foi mais do que uma simples mudança de logotipo ou de cores. Foi um reposicionamento estratégico que reflete o compromisso da empresa em oferecer soluções logísticas integradas, inovadoras e centradas no cliente.

O rebranding foi desenvolvido pela BrandGym, e a redatora do projeto, Julia Asenjo, hoje faz parte do marketing da Estoca. “Pensar em posicionamento de marca e branding para uma empresa de logística foi um desafio muito gratificante. Quando o mercado não está tão atualizado, se destacar frente à concorrência já começa desde a preocupação com branding. Hoje a marca da Estoca tem uma consistência e força que são raras quando comparada às outras do setor”, diz a analista de marketing, Julia Asenjo.

A transição envolveu a adoção de uma nova identidade visual, mas, mais importante, uma renovação nos valores e na missão da Estoca, que passou a ser uma empresa focada em fazer da logística um parceiro estratégico e forte influenciador no desempenho dos e-commerces. “Eu fiquei felizmente surpreso ao perceber que quando a gente começou o rebranding eu achava que íamos mudar a logo, adaptar as cores e olhe lá, quando terminamos o projeto eu vi refletido no resultado, da logo até o tom de voz, o que de fato a gente queria para a Estoca”, colocou o founder e CPO da Estoca, Rodrigo Cava.

A mudança foi impulsionada pela visão dos fundadores, Caio Almeida e Rodrigo Cava, que identificaram a necessidade de uma evolução para acompanhar as demandas crescentes de um mercado cada vez mais digital e exigente.

Os resultados de um ano de transformação

Desde o rebranding, a Estoca implementou diversas inovações, incluindo a ampliação dos serviços de fulfillment, abertura de novos CDs (Centro de Distribuição), e a integração de tecnologias avançadas no WMS proprietário da marca. Essas iniciativas resultaram em um aumento significativo na eficiência operacional e na satisfação dos clientes.

A nova identidade também permitiu expandir e consolidar a presença no mercado, conquistando novos clientes em setores variados e reforçando o compromisso da Estoca com a excelência da entrega, para os e-commerces.

“A gente não passa mais mensagens fragmentadas. Antes do rebranding dava pra ver muita inconsistência, faltava uma visão estratégica do todo para uniformizar e trazer mais coerência para nossas comunicações. Hoje temos uma conexão maior nos temas e na linguagem. É um processo que ainda precisa de ajustes, mas o rebranding foi essencial para esse alinhamento”, afirma Caio Almeida, founder e CEO da Estoca.
O impacto interno e externo
Internamente, o rebranding fortaleceu a cultura da empresa, promovendo um senso renovado de propósito entre os colaboradores. “Ser parte da estoca é uma oportunidade singular de estar em um ambiente dinâmico e de crescimento, e o rebranding foi um marco importante que, pensando em cultura, simbolizou a transformação e amadurecimento da estoca”, diz Larissa Perez, head de pessoas da Estoca.

Externamente, a resposta do mercado foi extremamente positiva. “O rebranding acompanhou uma mudança essencial que tivemos na área de CS um ano atrás. Assumimos uma postura mais estratégica com o cliente, de gerar e desenvolver projetos e acompanhar o crescimento das marcas. O rebranding da Estoca espelhou esse esforço que estávamos fazendo dentro da área para fora”, comentou a coordenadora de costumer success, Beatriz Lomanto.

Os clientes, especialmente aqueles no e-commerce, elogiaram a clareza e a modernidade da nova marca, além das melhorias tangíveis nos serviços que oferecemos. Esse feedback reforça a crença de que a Estoca está no caminho certo para liderar a transformação logística para os e-commerces brasileiros.
O futuro da Estoca
À medida que a Estoca avança para o próximo capítulo, a empresa continua comprometida em inovar e entregar soluções logísticas que fazem a diferença nas vendas dos e-commerces.

“Cada vez mais somos associados a tecnologia, que de fato é o nosso grande diferencial. Para o futuro acredito que podemos fortalecer ainda mais nossa marca. Hoje, por mês, entregamos em média 400 mil pacotes para todo o Brasil, nossa marca é vista por muita gente. Precisamos entender como utilizar melhor essa nossa visibilidade. Um dos nossos principais objetivos é o cliente final ver que a entrega é feita pela Estoca e ter certeza de que a entrega vai dar certo”, colocou o head de sales da Estoca, João Majerowicz.

Este primeiro ano de rebranding foi apenas o começo. Com uma base sólida e uma visão clara, a Estoca está pronta para enfrentar os desafios que estão por vir e continuar a impulsionar a logística no Brasil para novos patamares.

Fonte: “Um ano de rebranding: como a Estoca está reinventando a logística para e-commerces – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Eu Entrego encerra 2023 com 20 mi de entregas realizadas e prevê dobrar o volume em 2024

A empresa também criou uma plataforma para viabilizar o equilíbrio entre entregadores e lojistas.

A Eu Entrego, logtech brasileira de entregadores autônomos, alcançou a marca de 20 milhões de entregas em 2023, além de 1 milhão de entregadores parceiros, e projeta dobrar o volume em 2024. A companhia também apresentou crescimento de 42% em sua receita após o rebranding, isto é, o reposicionamento da marca, que contribuiu com 6 milhões do total de entregas realizadas. Para este ano, a previsão é abranger 600 municípios de diferentes perfis.

Com a identidade visual renovada, a Eu Entrego traduziu o DNA da empresa, baseado em modernidade, tecnologia e inovação, no slogan “Segura, rápida e inteligente”. A empresa tem como meta tornar-se uma referência em conteúdo tanto para motoristas quanto para o mercado de varejo, com respostas reais aos desafios do segmento.

“Para a construção da personalidade da marca, o rebranding traz elementos que se comunicam com a capacidade da companhia de solucionar problemas logísticos, efetuar as entregas com segurança e dentro do prazo, proporcionar a melhor experiência, atender às necessidades dos profissionais envolvidos na operação e, no final, fidelizar o cliente”, explica Vinicius Pessin, o CEO da logtech.

Empresas e entregadores

A Eu Entrego criou sua própria plataforma para viabilizar o equilíbrio entre entregadores e lojistas, garantindo frete adequado para o empresário e remuneração justa aos entregadores, o que levou a 90% de sucesso nas entregas, segundo a empresa.

Para fazer uso da ferramenta, os entregadores se cadastram no portal em uma aba exclusiva e contam com vantagens, como o repasse quinzenal das rotas diretamente em suas contas bancárias e notificações de entregas na região de atuação escolhida. Como autônomos, eles têm liberdade para definir horários mais flexíveis, controlar ganhos e atender grandes varejistas.

“Somos avaliados pelos entregadores como uma das melhores soluções de entrega devido ao custo-benefício entre repasse e atendimento. Há diversos colaboradores que querem entrar na plataforma em todas as regiões do País”, ressalta Pessin.

Já as empresas têm acesso a um sistema de rastreamento que transmite informações detalhadas de toda logística. A Eu Entrego ainda possui serviços de entregas expressas rápidas, com envios no mesmo dia, e devoluções simplificadas.

Otimização de trajetos

Com algoritmo próprio para criar rotas e geolocalização, a empresa destaca que oferece trajetos otimizados e a gestão da rota dos entregadores.

A partir dessa tecnologia, surge o sistema Envoy, uma plataforma de gestão last mile – logística traçada entre o centro de distribuição até o consumidor final – que habilita os varejistas a administrar operações escaláveis com mais economia e eficiência. A ferramenta é flexível e adapta-se às necessidades específicas de cada cliente, mantendo todas as funcionalidades e, principalmente, os aprendizados coletados ao longo da jornada na gestão de uma grande base de entregadores autônomos.

Pessin conta que a plataforma usa painéis de business intelligence, que significa um tipo de solução sofisticada para o gerenciamento e visualizados de dados. Dessa forma, os clientes atendidos têm informações sobre a operação em tempo real.

Fonte: “Eu Entrego encerra 2023 com 20 mi de entregas realizadas e prevê dobrar o volume em 2024 – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Grupo Casas Bahia S.A.: Via volta às origens e muda de nome

Estratégia da varejista é parte dos esforços de reestruturação que buscam manter sua posição no mercado.

A Via (VIIA3), uma das principais empresas de varejo do Brasil, anuncia sua mudança de nome, e passa a se chamar “Grupo Casas Bahia S.A.“. A decisão, que também envolve a alteração do ticket na Bolsa de Valores de VIIA3 para BHIA3 a partir de 20 de setembro, marca um importante passo em sua jornada de transformação e reafirmação de sua posição no mercado varejista brasileiro.

Segundo Renato Franklin, CEO do Grupo Casas Bahia, a mudança reflete o compromisso do grupo em resgatar sua identidade, pioneirismo e influência histórica no varejo brasileiro. “Não existe outro nome que conecte mais a companhia à história de vida dos brasileiros. Já que foi a Casas Bahia que popularizou e permitiu a compra a prazo para muitos consumidores que nem conta em banco tinham”, destaca.

Desafios e reestruturação

Embora a mudança de nome tenha atraído a atenção, ela também ocorre em meio a desafios financeiros que a empresa enfrenta. No segundo trimestre de 2023, a empresa registrou um prejuízo líquido de R$ 492 milhões, marcando o quarto trimestre consecutivo de perdas crescentes. Esse cenário adverso é agravado pelo ambiente econômico brasileiro, com altas taxas de juros, pressão sobre a renda e o consumo das famílias e níveis elevados de inadimplência.

A grave situação financeira da antiga Via levou à uma série de medidas de reestruturação. A empresa planeja fechar até 100 lojas físicas e demitir cerca de 6 mil funcionários. Além disso, está em andamento um plano para reduzir até R$ 1 bilhão em estoques, priorizando produtos mais lucrativos nos canais de venda online.

A mudança de nome para “Grupo Casas Bahia” é vista como uma etapa desses esforços de reestruturação e tem em vista reconquistar a confiança dos investidores, principalmente os pequenos investidores do tipo pessoa física, que compõem grande parte da base acionária da empresa.

Embora a retomada do nome Casas Bahia possa evocar alguma nostalgia entre os consumidores, o mercado permanece cauteloso. Investidores estão mais focados nos resultados operacionais da empresa e aguardam os números dos próximos trimestres para avaliar a eficácia do plano estratégico.

Recomeço

Apesar dos desafios, o Grupo Casas Bahia continua a se destacar, com números impressionantes: mais de 15 mil vendedores, presença em mais de mil lojas físicas em mais de 500 municípios, a maior malha logística do Brasil e uma base de 90 milhões de clientes que permanece no centro de seu negócio.

A mudança de nome representa um novo começo para o Grupo Casas Bahia, marcando uma nova fase em sua história enquanto busca se recuperar da crise financeira e manter sua posição de destaque no mercado varejista brasileiro.

‘https://www.consumidormoderno.com.br/2023/09/20/via-nome-grupo-casas-bahia-sa/

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