Com melhor resultado da sua história, BBM Logística encerra 2022 com R$ 2 bilhões de receita de vendas

A BBM Logística encerrou 2022 com R$ 2 bilhões em receita operacional bruta. Em 2021, esse número foi de R$ 1,598 bilhão. Outro recorde divulgado foi o registro de R$ 455,3 milhões de receita líquida operacional no quarto trimestre do ano passado. Considerando o ano de 2022, a companhia registrou R$ 1,631 bilhão, 20,3% superior a 2021.

O Ebitda também foi o maior da história: R$ 50 milhões entre outubro e dezembro – chegando a R$ 144,9 milhões em 2022. Segundo a operadora logística, os resultados mostram a capacidade operacional e a resiliência da BBM em um cenário desafiador para todo o setor de transporte e logística, como foi 2022.

“No âmbito global, o mercado foi impactado pela escalada de preços nas cadeias de suprimentos e o conflito na Ucrânia; e ao nível nacional, com a instabilidade econômica, os efeitos das fortes chuvas e dos bloqueios de rodovias. Ainda assim, a BBM obteve o melhor resultado operacional da sua história”, afirmou o CEO da empresa, André Prado. Segundo o executivo, a performance positiva tem como respaldo o resultado da manutenção da carteira de clientes, o processo bem-sucedido de repasse dos custos, o foco na racionalização de despesas e o aumento da alavancagem operacional.

A empresa destacou o crescimento de 49% das receitas nas operações florestais no 4T22, em função, principalmente, da mobilização e ramp up de um novo contrato. Nas operações dedicadas, a receita líquida avançou 39,4% em relação ao 4T21, e totalizou R$ 163,9 milhões no trimestre. Outra operação com crescimento acelerado foi a de E-commerce, que avançou 33% no ano. No segmento de Transporte, o nível de serviço prestado atingiu patamar recorde nesse último trimestre, com uma retenção de carteira acima de 98%.

A BMM Logística também divulgou que o pipeline comercial se manteve bastante aquecido, com a conquista de 990 novos contratos e acordos comerciais no ano, totalizando novas receitas de R$ 350 milhões. No último trimestre, foram fechados 280 novos contratos ou acordos comerciais, que representaram cerca de R$ 105 milhões de novas receitas.

O backlog de negócios em implantação ou em ramp up totalizava, em 31 de dezembro, aproximadamente R$ 500 milhões. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida/Ebitda, vem em processo de redução, passando de 4,58x no segundo trimestre, para 2,72x no 4T22, fruto de um melhor desempenho operacional, associado a uma boa gestão de caixa e esforços para diminuir a necessidade de capital de giro, permitindo ganhos de eficiência e margens.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/com-melhor-resultado-da-sua-historia-bbm-logistica-encerra-2022-com-r$-2-bilhoes-de-receita-de-vendas

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Vendas do varejo crescem 6,9% em maio, segundo ICVA

As vendas no varejo em maio de 2022 cresceram 6,9%, descontada a inflação, em comparação com igual mês de 2021. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) apresentou alta de 23,9%.

A expansão das vendas está relacionada à base comparativa de maio do ano passado, período atingido por restrições ao funcionamento do comércio graças à Covid-19. O mesmo fenômeno foi registrado nos meses anteriores, segundo o índice.

Segundo a Cielo, efeitos de calendário, no entanto, prejudicaram o índice este ano. Houve uma terça-feira a mais, dia de movimento menor no comércio, e um sábado a menos, dia em que as vendas costumam ser mais fortes, em comparação com o mesmo mês de 2021. Eliminando estes efeitos, em termos nominais, o varejo apresentou crescimento de 24,2%. Na visão deflacionada, o aumento no volume de vendas foi de 7,1% sem os efeitos de troca de dias.

Na opinião de Diego Adorno, gerente de produtos de dados da Cielo, o varejo continua em recuperação.  “O mês de maio é o sétimo seguido de alta nas vendas, mas é possível observar uma desaceleração em relação ao mês anterior. Isso acontece porque o comércio em maio do ano passado, objeto da comparação, sofreu menos com restrições do que o mês de abril de 2021. Excluindo a inflação, o varejo ainda não voltou ao patamar observado antes da pandemia”, afirma.

Inflação

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, apontou alta de 11,73% no acumulado dos últimos 12 meses, com alta de 0,47% no mês de maio, desacelerando em relação ao índice registrado no mês anterior. O grupo que mais impactou o índice foi o de Transportes, com alta de 1,34%.

Setores

Descontada a inflação e com o ajuste de calendário, todos os macrossetores apresentaram alta em relação a maio de 2021.

O destaque no macrossetor de Bens Duráveis e Semiduráveis foi o segmento de vestuário, segundo o índice.

No macrossetor de Bens Não Duráveis, um dos segmentos que mais colaboraram para o aumento do faturamento foi Postos de Gasolina.

Já o macrossetor de Serviços, Turismo e Transporte foi o segmento com maior crescimento.

Regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com ajuste de calendário, todas as regiões apresentaram crescimento em relação a maio do ano passado. A região Sudeste registrou alta de 8,3%, seguida da região Norte (+7,5%), Sul (+7,2%), Nordeste (+4,5%) e Centro-Oeste (+4,4%).

Segundo o ICVA nominal com ajuste de calendário na comparação com maio de 2021, as vendas na região Sudeste cresceram 27,1%, seguida da região Sul (+21,4%), Nordeste (+20,9%), Norte (+19,5%) e Centro-Oeste (+19,2%).

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/varejo-cresce-maio-icva/

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