Vanderlande reforça liderança no mercado de armazenagem e encomendas com foco em tecnologia e inovação

Com o crescimento do setor logístico do mercado brasileiro, empresa investe em iniciativas para impulsionar a transformação digital de armazéns e centros de distribuição.

A Vanderlande, líder global em automação logística, continua a expandir sua presença no mercado de armazenagem e encomendas com o uso de tecnologias avançadas e soluções inovadoras, que garantem alta eficiência e crescimento sustentável. A empresa tem consolidado sua posição como referência em automação inteligente, ao investir em iniciativas que impulsionam a transformação digital de armazéns e centros de distribuição.

Com o crescimento exponencial do e-commerce e a necessidade de processos logísticos cada vez mais ágeis, a empresa tem se destacado por oferecer soluções que respondem às demandas de um mercado em constante evolução. Suas tecnologias de ponta, como sistemas de movimentação automática de mercadorias, robótica colaborativa e soluções de inteligência artificial (IA), são aplicadas para otimizar o gerenciamento de estoque, aumentar a precisão dos pedidos e reduzir prazos de entrega.

“Estamos à frente de uma revolução no setor de armazenagem e encomendas, onde a automação inteligente e o uso estratégico de dados são fundamentais para atender às exigências crescentes do consumidor final”, afirma Adriano Santos, Country Manager da Vanderlande no Brasil. “Nosso compromisso é desenvolver soluções que ajudem nossos clientes a escalar suas operações de maneira eficiente e sustentável.”

Iniciativas tecnológicas e inovação
A Vanderlande aposta em uma série de tecnologias para garantir que os armazéns e centros de distribuição operem com máxima eficiência. Confira algumas abaixo:

Iniciativas tecnológicas e inovação
A Vanderlande aposta em uma série de tecnologias para garantir que os armazéns e centros de distribuição operem com máxima eficiência. Confira algumas abaixo:

Sistemas Goods-to-Person (GTP): tecnologia, que automatiza a movimentação de produtos até os operadores, reduz o tempo de separação e aumenta a produtividade dos armazéns.
Robótica e automação Inteligente: com o uso de robôs colaborativos, a empresa tem automatizado processos críticos, como separação e embalagem de encomendas, minimizando o erro humano e aumentando a precisão.
Inteligência Artificial e análise de dados: as soluções de IA da Vanderlande permitem prever picos de demanda, otimizando o uso do espaço de armazenagem e melhorando a eficiência de todo o ciclo de encomendas. Soluções de Picking Automatizado: através de sistemas de picking automáticos e inteligentes, a empresa permite um processamento mais rápido e eficiente de pedidos, integrando fluxos de trabalho em tempo real e adaptando-se às variações de demanda.
Sustentabilidade e eficiência energética: a empresa também investe em tecnologias que promovem a sustentabilidade, como sistemas de energia regenerativa e softwares que monitoram o consumo de energia, garantindo que as operações sejam eficientes e ambientalmente responsáveis.
Crescimento no Brasil
O mercado brasileiro de armazenagem e encomendas tem apresentado um crescimento expressivo nos últimos anos, impulsionado pela expansão do comércio eletrônico. Segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o setor movimentou R$ 196,1 bilhões, marcando um aumento de 4% em relação a 2022, quando o volume de negócios foi de R$ 187,89 bilhões.

“A automação nos centros de distribuição brasileiros tem sido essencial para acompanhar o ritmo acelerado do mercado. Nosso objetivo é continuar inovando para atender à crescente demanda por armazenagem eficiente e ágil”, reforça Adriano.

Tendências futuras
O futuro da armazenagem e encomendas será marcado por tecnologias ainda mais avançadas. A Logística 4.0 desempenhará um papel crucial na transformação do setor de armazenagem e encomendas, alavancando tecnologias como IoT, big data e inteligência artificial para criar redes logísticas inteligentes e conectadas.
Com ela será possível a automação completa de processos, com sistemas capazes de se autogerenciar em tempo real, aumentando a eficiência operacional, reduzindo custos e melhorando a experiência do consumidor. A Vanderlande está à frente dessa revolução, desenvolvendo soluções que incorporam essas tecnologias, com foco na integração total e na criação de cadeias de suprimento cada vez mais ágeis e resilientes.

“O futuro será cada vez mais digital e automatizado. Estamos prontos para liderar essa transformação com soluções que vão muito além da automação tradicional, antecipando-se às necessidades do mercado”, conclui Adriano.

Fonte: “https://saladanoticia.com.br/noticia/93757/vanderlande-reforca-lideranca-no-mercado-de-armazenagem-e-encomendas-com-foco-em-tecnologia-e-inovacao”

 

 

 

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Mercado da logística deve atingir 645 milhões de reais até 2029

Indicadores geram desafios para industrias acompanharem o desenvolvimento e utilização de novas tecnologias que surgem juntamente com o crescimento do mercado

O mercado logístico no Brasil deverá atingir 129,3 bilhões de dólares até 2029. Em conversão direta, esse valor representa cerca de 645 bilhões de reais. É o que aponta uma pesquisa realizada pela empresa americana Mordor Intelligence.

Estes dados promissores indicados pelo estudo propõem às indústrias brasileiras o desafio de acompanhar o desenvolvimento do setor, mais especificamente diante das novas tecnologias que surgem a cada dia como o uso de soluções em IoT (Internet das Coisas), Inteligência Artificial (IA) e Logística 4.0.

“Em um cenário adequado, a adaptação desses atores do mercado logístico tem como objetivo a realização de um planejamento assertivo em todas as etapas da cadeia logística, visando maximizar os lucros”, destaca Jazeel Santos, diretor da divisão logística do Grupo GPS.

Para o executivo, a integração de todo esse processo, desde o recebimento de mercadorias até a entrega final ao consumidor, reduz os tempos de cada etapa, diminui os estoques e proporciona às empresas uma flexibilidade essencial para lidar com as mudanças na demanda.

Tecnologia exclusiva:

Assim como as demais áreas, o ambiente da indústria também está cada dia mais digitalizado, demandando mais investimentos em alta conectividade, inovações tecnológicas e transformação digital.

De acordo com o executivo, o Grupo GPS conta com um sistema exclusivo de gestão, desenvolvido para gerenciar as operações e realizar o apontamento dos serviços prestados. O sistema consegue mostrar ao cliente se o que foi planejado está sendo realizado, em quanto tempo e por quantas pessoas. Se uma tarefa não for realizada, ela é escalonada, ou seja, o superior ficará encarregado de resolvê-la.

As plataformas e recursos digitais oferecidas pela empresa incluem ainda veículos inteligentes com abastecimento autônomo e tecnologias para automação de armazéns. Essas tecnologias são projetadas para aumentar a eficiência operacional, otimizar o espaço disponível e acomodar o maior número possível de produtos.

Logística Integrada 4.0:

A Logística 4.0 é uma abordagem avançada de gerenciamento de cadeia de suprimentos que combina não só tecnologias e inovações. Ela envolve poder de adaptabilidade por parte dos gestores de uma operação logística, seja pelos desafios específicos exigidos em cada operação ou pelas características intrínsecas a cada tipo de indústria.

Outro ponto fundamental a se observar na Logística Integrada 4.0 é a capacidade de análise de performance impulsionada por tecnologias de rastreamento e sistemas de gestão integrada, inteligência artificial, robótica e big data.

“Quando conseguimos ter a garantia de que todo o processo logístico está integrado por empresas que compartilham entre si as mesmas tecnologias e as mesmas metodologias processuais, temos a transparência pleno do processo todo. E eventuais ajustes que contribuam para otimização de performance e ganhos significativos de resultados são feitos com uma rapidez impressionante. É como uma corrida de revezamento onde todos sabem exatamente onde, quando e como o bastão deve mudar de mãos”, conclui Jazeel Santos.

A tecnologia está transformando a forma como as indústrias lidam com as demandas logísticas. A Logística 4.0, com sua abordagem integrada e avançada, oferece uma série de benefícios para as empresas, como aumento da produtividade, redução dos custos, melhoria da eficiência e flexibilidade para lidar com as mudanças na demanda.

O download completo da pesquisa pode ser baixado neste link:https://www.mordorintelligence.com/industry-reports/brazil-freight-logistics-market-study

Website: https://gpsdivisaologistica.com.br/

https://www.terra.com.br/noticias/mercado-da-logistica-deve-atingir-645-milhoes-de-reais-ate-2029,b65b99da70e79aa73f4c8d2735be126bzxefu1ea.html?utm_source=clipboard

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DHL otimiza logística com Automni

A DHL Supply Chain, multinacional do ramo de armazenagem e distribuição, contratou a startup de logística robotizada Automni para desenvolver uma paleteira autônoma que carrega mercadorias em processos de separação de pedidos.

Ainda em fase de teste no centro de distribuição de Cabreúva, em São Paulo, o projeto já apresenta redução de até 50% no tempo de picking, como é chamado no jargão da área de logística o recolhimento dos produtos.

Até o momento, são utilizados três equipamentos autônomos alugados. Eles têm velocidade máxima de 12km/h e bateria de aproximadamente 16 horas.

O objetivo é expandir a aplicação no mesmo centro e levá-los para outras instalações da DHL no Brasil ainda em 2022.

A ferramenta é capaz de reconhecer o endereço, posição e número de caixas a serem coletadas. O colaborador responsável vai até o local indicado, retira as caixas do rack de estoque e as registra no sistema para que o robô possa se direcionar para a área de expedição de maneira independente.

Por meio da tecnologia Digital Twin, uma versão virtual do armazém, atualizada em tempo real, a paleteira transita em uma área pré-determinada, identificando pessoas, objetos e outros obstáculos que apareçam no caminho, resultado de três meses de testes prévios.

Segundo Luis Rehder, diretor de operações da DHL, o equipamento surgiu de outros testes realizados com a startup com foco em logística.

“O destaque deste projeto é que ele se mostrou, ao mesmo tempo, economicamente viável e com um impacto significativo nos processos intralogísticos. Trata-se também de uma solução inteligente, alinhada a nossas normas de segurança e que permite a utilização de vários equipamentos ao mesmo tempo”, explica Rehder.

Além disso, a paleteira foi projetada para se integrar totalmente ao sistema de gestão de estoque da DHL. Assim, os inputs são realizados de forma direta, com mais agilidade e menor probabilidade de erros.

Presente em mais de 55 países, a DHL possui 1.400 armazéns e escritórios e aproximadamente 12 milhões de metros quadrados de área de armazenamento ocupados por cerca de 150 mil funcionários de cadeia de suprimentos.

Já a Automni, fundada em 2014 por um grupo de engenheiros da Universidade de São Paulo (USP) na capital paulista, é responsável por auxiliar empresas a aumentarem a produtividade dos empilhadores em ao menos 60%.

Fonte : https://www.baguete.com.br/noticias/07/07/2022/dhl-otimiza-logistica-com-automnihttps://www.baguete.com.br/noticias/07/07/2022/dhl-otimiza-logistica-com-automni

Amazon apresenta novidades robóticas durante evento em Las Vegas

As empresas de eletrônicos há anos desfilam em torno de protótipos futuristas e chamativos de robôs de consumo. Eles apontaram para um futuro não muito distante, onde as pessoas terão ajudantes de robôs em sua casa que podem lavar a louça ou até mesmo atuar como massagistas pessoais. Até agora, poucas dessas previsões deram certo e, em grande parte, continuam sendo ficção científica. Na semana passada, na conferência de tecnologia re:MARS da Amazon em Las Vegas, a gigante do comércio eletrônico e outras empresas de tecnologia presentes mostraram o que há de mais recente em robótica.

Percebi que não havia proclamações de marketing ousadas de “mordomos robôs” ou “cachorros de IA” enquanto eu andava pela feira. Os robôs foram projetados para parecerem mais práticos, e muitos dos dispositivos só podiam realizar algumas tarefas simples.

Veja o robô Astro da Amazon, por exemplo. Em setembro passado, a empresa apresentou o tão esperado robô doméstico, que custa US$ 1.000 para compradores apenas para convidados. Custará US$ 1,5 mil assim que for lançado publicamente em uma data ainda a ser anunciada. No re:MARS, o Astro cumprimentou os visitantes de uma casa inteligente simulada, equipada com uma variedade de dispositivos conectados à Internet.

Com cerca de 60 centímetros de altura, o Astro parece semelhante a um tablet sobre rodas. Ele pode segui-lo pela casa e tocar música ou carregar bebidas em um porta-copos embutido no dispositivo. Astro tem uma câmera empoleirada em cima de um periscópio que pode subir alto o suficiente para ficar de olho em sua casa enquanto você estiver ausente. Pode dançar a discoteca em sua cozinha.

Além desses recursos, as funções mais básicas do Astro não são muito diferentes das oferecidas por outros dispositivos mais baratos da marca Amazon com seu assistente digital Alexa. Por exemplo, ele pode fornecer lembretes, definir alarmes, fazer uma chamada de vídeo ou reproduzir um vídeo do YouTube, semelhante a um display inteligente Echo Show.

E mesmo que o Astro seja anunciado como um robô doméstico, ele não pode segui-lo para todos os cômodos, isto é, se você tiver um lugar com escadas internas, porque não pode subir e descer por elas. Ele também não tem mãos, então não pode recuperar itens.

“A tecnologia para subir e descer escadas com segurança a preços de robôs de consumo está além do estado da arte”, disse Ken Washington, vice-presidente de engenharia de software para robótica de consumo da Amazon, a repórteres na semana passada. “Então é algo que estamos investigando. Podemos fazer isso a um preço mais baixo? Existem tecnologias que nos permitem resolver esse problema de forma barata, segura e confiável? Hoje não está dentro do estado da arte, mas isso não significa que não será um dia.”

Em entrevista, Washington deixou claro que esta não é a versão final do Astro, nem é o último robô da empresa. A Amazon também está considerando abrir o Astro para desenvolvedores terceirizados e permitir que eles desenvolvam novas habilidades, disse Washington, que ingressou na empresa em junho passado depois de atuar como diretor de tecnologia da Ford.

Fazer isso poderia acelerar o processo de tornar o Astro mais inteligente e útil.

“Sabemos que parte do algoritmo de dimensionamento deve envolver outras pessoas, assim como fizemos com o Alexa”, disse Washington. “Isso é algo em que estamos pensando muito.”

A segurança doméstica, o entretenimento e as ferramentas remotas do Astro para cuidar de familiares idosos têm sido recursos populares entre os primeiros usuários. A Amazon diz que ficou mais surpresa ao descobrir que os usuários querem mais recursos que permitam ao Astro interagir com seus animais de estimação.

“Um cliente tentou registrar seu gato no visual ID [recurso de reconhecimento facial do Astro], que não funcionou”, disse Washington. “Agora estamos nos perguntando, devemos inscrever gatos na identificação visual?”.

A Amazon lançou há alguns anos a Amazon Robotics e se concentrou na automação de aspectos de suas operações de armazém há uma década, quando a Kiva Systems foi adquirida por US$ 775 milhões. Nos anos seguintes, expandiu-se para além da robótica industrial, lançando uma divisão de robótica de consumo dentro do Lab126, sua unidade de hardware secreta.

A divisão vem crescendo e, no mês passado, abriu um novo centro de robótica de consumo em Bangalore, na Índia, onde Washington disse que a Amazon planeja contratar dezenas de engenheiros de software para trabalhar no Astro. A Amazon testou o Astro em casas reais e simuladas em Chennai, uma cidade localizada na costa leste do país, acrescentou.

A equipe do Astro está trabalhando para tornar mais natural para os usuários manter uma conversa com o dispositivo, que se comunica principalmente com sons e um par de círculos na tela que se assemelham a olhos.

“Hoje, a interação com o Astro é muito transacional”, disse Washington. “Quando você fala com seu parceiro, ou seu cônjuge, ou seus filhos, ou seu amigo, você não diz: ‘Bob, como está o tempo?’ Você simplesmente não fala assim. Então, estamos pensando em maneiras de tornar mais natural ter um diálogo com o Astro.”

A Embodied , uma startup de IA apoiada pelo Alexa Fund, braço de capital de risco da Amazon, também está tentando tornar a conversa com robôs mais natural, mas pode ter mais facilidade em fazê-lo devido ao seu cliente-alvo.

A empresa vende o Moxie, um robô “companheiro” de IA amigável e atarracado desde 2020. Em uma conversa no re:MARS, Caitlyn Clabaugh, cientista de aprendizado de robôs da Embodied, disse que o Moxie é destinado a crianças entre 5 e 10 anos. e é projetado para ajudar a ensinar-lhes habilidades sociais e emocionais.

“Há um mercado enorme para a companhia de robôs, e as crianças são tão adaptáveis ​​às novas tecnologias”, disse Clabaugh, acrescentando que a Embodied ficou surpresa com a naturalidade das crianças em conversar com o robô.

O Moxie custa US$ 1 mil e não pode se movimentar. Mas pode gesticular movendo seus braços. Uma tela LCD está embutida na cabeça de Moxie, que é retroiluminada por um projetor interno que dá ao dispositivo um rosto expressivo e caricatural.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-apresenta-novidades-roboticas-durante-evento-em-las-vegas/

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Walmart amplia uso de robôs para competir com Amazon

O Walmart decidiu apostar na ampliação de robôs para trabalharem nos estoques nos Estados Unidos. Pandemia, escassez de mão de obra e restrições de suprimentos foram as razões apontadas pela empresa para adotar a medida.

Além disso, a empresa tenta competir com a Amazon, que tem feito constantes investimentos em robótica nos armazéns da marca. Isso desafia as concorrentes a adotar o método.

No passado, a empresa desistiu de usar robôs em suas lojas. Eles estavam presentes em cerca de 500 unidades, mas o resultado não foi o esperado. No entanto, o uso da tecnologia pode ser benéfico para outros setores da companhia.

Para fazer a aquisição, o Walmart depende de uma expansão de um contrato com a empresa de robótica Symbotic para modernizar 42 centros de distribuição.

A Symbotic diz que o sistema robotizado que será implantado levará mais de 8 anos para ser concluído. A razão da demora é a necessidade de precisão das máquinas.

Os robôs multifacetados como os da Amazon Kiva, o que permitem a movimentação de inventário por meio de braços robóticos que podem escolher e posicionar objetos, eliminando a necessidade de um funcionário humano para realizar a tarefa.

Uma vantagem que o Walmart espera conseguir com a aquisição é rapidez e facilidade na entrega de encomendas. Enquanto o sistema não é concluído, o gigante do varejo tem firmado parcerias com empresas de robótica diferentes, como a GreyOrange, que está equipando a subsidiária canadense da corporação.

Fonte : https://br.noticias.yahoo.com/walmart-amplia-uso-de-robos-para-competir-com-amazon-144639164.html

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Nomagic consegue US$ 22 bilhões com robôs de coleta do e-commerce

A robótica está desempenhando um papel crescente no mundo da logística e atendimento de e-commerce – onde é vista não apenas como uma maneira de acelerar as operações, mas para reduzir drasticamente os custos de executá-las – e hoje uma startup desenvolvendo software e hardware especificamente em a área de robot picking está a anunciar algum financiamento. Pensando isso, a startup polonesa Nomagic construiu um braço robótico que pode identificar e selecionar um item de uma seleção não ordenada e depois movê-lo ou embalá-lo em outro lugar. A inovação rendeu US$ 22 milhões, valor que será utilizado para a empresa crescer e expandir seus negócios.

Os braços robóticos da Nomagic foram implantados pela primeira vez para trabalhar na coleta e movimentação de pequenos eletrônicos de consumo e itens relacionados – telefones, cabos, pequenos brinquedos – antes de se estenderem a itens como roupas ensacadas. Kacper Nowicki, CEO que cofundou a empresa com Marek Cygan (CTO) e Tristan d’Orgeval (CSO), disse que o plano é adicionar mais categorias como mantimentos ao longo do tempo, refletindo a mudança dos hábitos dos consumidores e o que as pessoas estão comprando. on-line nos dias de hoje. “Esse é o objetivo de longo prazo”, disse ele.

A empresa já tem vários clientes em setores que vão desde moda, comércio eletrônico e fornecedores de logística terceirizados – um dos mais proeminentes é a Brack.ch, uma loja “tudo” com sede na Suíça, semelhante à Amazon em termos de seu físico. Gama de Produtos. E, embora atualmente baseie sua tecnologia em visão computacional para identificar objetos e ler códigos, com o tempo é provável que também incorpore outros tipos de tecnologia, como varredura de ondas de rádio para identificar itens.

A Khosla Ventures e a Almaz Capital de Berlim co-lideraram a rodada com o Banco Europeu de Investimento, com a participação de antigos financiadores Hoxton Ventures, Capnamic Ventures, DN Capital e Manta Ray.

A Nomagic levantou financiamento pela última vez – uma rodada inicial de US$ 8,6 milhões – em fevereiro de 2020; e nesse ínterim, tem sido um passeio selvagem no mundo do comércio eletrônico.

O Covid-19 levou a um enorme aumento nas compras online, mas também a uma reavaliação de como as pessoas poderiam trabalhar em armazéns sob preocupações e restrições de pandemia e, em alguns casos, algumas reavaliações sérias de como as operações eram executadas e uma redução de investimentos para se ajustar a condições de negócios em mudança (e às vezes duramente atingidas). A tecnologia da Nomagic participa de todos esses desenvolvimentos de várias maneiras.

O mais óbvio deles é em torno da transformação digital, onde as empresas estão adotando hardware robótico como parte de uma atualização mais ampla de seus sistemas e trazendo mais automação. A Nomagic cita dados da Research and Markets e Mordor que estimam que o mercado global de automação de armazéns valerá US$ 31 bilhões até 2025, e que o mercado de robôs de coleta de peças especificamente está crescendo a uma taxa de 62,5% e valerá US$ 2,9 bilhões. até 2026.

Nomagic: horizonte

Há uma oportunidade óbvia para os robôs trabalharem em ambientes onde os humanos não podem, seja porque o ambiente é inadequado para eles e para as leis trabalhistas modernas (por exemplo, sem iluminação, espaços pequenos, sem aquecimento ou refrigeração e longas horas) ; ou porque as empresas não podem pagar essa mão de obra. Embora a Nomagic também esteja desenvolvendo alguns componentes de hardware, hoje a empresa concentra a maior parte de sua P&D no desenvolvimento de software, o que Nowicki diz que significa que, em última análise, a tecnologia poderá funcionar em uma ampla variedade de hardware.

Dado que gigantes de comércio eletrônico muito maiores, como Amazon e Ocado, estão investindo em sua própria tecnologia de robótica, a criação de serviços de terceiros que possam ser adotados por players menores será essencial para permitir que continuem a competir. Nowicki argumenta que não se trata de tirar os humanos do trabalho, mas deixá-los se concentrar em tarefas menos repetitivas que os robôs não podem realizar – um fator potencialmente ainda mais importante para organizações menores, com bases e recursos de pessoal menores, a serem considerados. Essa é a oportunidade que os investidores também veem.

“Um número crescente de tarefas mundanas será cada vez mais automatizada por robôs nos próximos anos”, disse Kanu Gulati, sócio da Khosla Ventures, em comunicado. “Chegamos cedo para apoiar as empresas que criam tecnologias promissoras que são ousadas e impactantes como a Nomagic e estão empolgadas com o impulso que demonstraram com os clientes.”

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/nomagic-consegue-us-22-bilhoes-com-robos-de-coleta-do-e-commerce/

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