Porque a logística é o novo marketing

Dois dos maiores detratores de vendas no digital hoje são o custo e o prazo de entrega. A nível global, a taxa de abandono de carrinho chega a 71,3%. Entre os principais motivos estão os custos extras, o valor do frete e outras taxas de entrega (45%), assim como os envios mais demorados, com prazos que vão além do que o consumidor espera (22%).

Esse panorama mundial, revelado pela Statista, não é tão diferente da realidade brasileira. Por aqui, o abandono de carrinho atingiu 80% em 2023, sendo o frete caro um motivo de desistência para 65% dos clientes, e o prazo de entrega um desmotivador para 32%, segundo o levantamento da Opinion Box.

Com esses dados em mãos, quero entrar no ponto principal desse artigo: a logística é o novo marketing. Veja bem, se o mercado consumidor traz claros sinais de que o custo e o prazo de entrega são os maiores impedimentos para uma compra online, é justamente nessa veia logística que você tem que atacar para buscar eficiência e margem na sua operação de e-commerce. Com isso em mente, sua estratégia fica bem mais assertiva para sanar ou minimizar essa problemática.

Reduzindo custos de frete

Mas então, como otimizar custos da operação logística para que o valor do frete lá na ponta, para o cliente final, seja reduzido e se torne um diferencial competitivo? Um dos caminhos é apostar em centros logísticos alocados próximos dos grandes centros de consumo. Ao mesmo tempo, também é interessante ter esse ponto de distribuição em Estados ou cidades que possuem algum tipo de incentivo fiscal ou tributário.

Esses dois cenários se apresentam na cidade de Extrema, em Minas Gerais, que possui uma redução de 10% a 12% da taxa de ICMS, e que está a pouco mais de 100km de São Paulo, o que representa um trajeto de apenas duas horas. Em conjunto, esses fatores contribuem para um frete mais barato, assim como para uma logística mais estratégica e rentável.

Diminuindo prazos de entrega

O que também pode reduzir custos e, consequentemente, diminuir os prazos de entrega é o uso de tecnologias dotadas de inteligência de dados, que indicam a melhor rota de transporte e que atuam diretamente no last mile. Aliado à localização do centro de distribuição, esse recurso pode, inclusive, proporcionar a realização de entregas na modalidade same day delivery, indo de encontro com o imediatismo do consumidor moderno.

Para que tudo isso aconteça, cada processo logístico precisa estar muito bem definido e sendo operado por uma equipe que tem uma visão 360º das entregas. Essa integração, e o acompanhamento em tempo real da frota de transporte, por meio de uma torre de controle logística ou de um painel de BI, diminuem infinitamente as chances de atraso na entrega, o que impacta diretamente na experiência de compra.

Colocando foco total em logística 

Por tudo isso, é extremamente importante ter uma visão holística da jornada de digitalização, independente se ela for voltada para o B2B ou para o D2C. E mais do que isso, a etapa logística deve ser tratada realmente como o novo marketing.

Não, ela não divulga a sua marca em amplas campanhas de captação de novos clientes, mas ela tem o poder de fidelizar a base já conquistada e fazer com que esses consumidores satisfeitos, e que tiveram uma boa experiência, sejam defensores da sua loja online e tragam uma parcela ainda mais engajada e fiel. Todos esses são indicadores que colocam o seu negócio na rota do sucesso, com uma operação logística que traz mais margem e eficiência a curto, médio e longo prazo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/porque-a-logistica-e-o-novo-marketing”

Reduzindo custos operacionais com centros de distribuição em locais estratégicos

Com uma pesquisa rápida pela internet, é possível identificar que o consumidor moderno está cada vez mais em busca de lojas online que ofereçam as melhores condições de frete, com prazos de entrega ultrarrápidos. Prova disso está em um estudo do Mercado Livre, realizado em junho, que mostrou que o frete alto ou o prazo de entrega longo é o motivo para 41% dos consumidores online abandonarem o carrinho de compras.

Mas isso não é só um comportamento do consumidor, é uma demanda do mercado digital atual. Exemplo disso foi o novo recurso que o Google ofereceu para as empresas na última Black Friday. Marcas que contavam com entregas mais rápidas, frete grátis e devolução gratuita ganharam destaque no Google Shopping, permitindo que os clientes encontrassem tais sites com mais facilidade.

Diante desse cenário, o que o e-commerce pode fazer para agilizar as entregas, reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência logística? A resposta está no investimento em centros de distribuição em locais estratégicos, onde os benefícios fiscais são mais atrativos e há proximidade com os principais polos de consumo do país, otimizando as rotas de entregas.

Quer tornar a logística do seu e-commerce mais rentável e estratégica, levando em consideração as variações de impostos entre os estados? Acompanhe este artigo e entenda como esse incentivo da esfera política pode tornar o seu modelo de negócio mais rentável.

Estados com incentivos fiscais e localização privilegiada

Atualmente, cada estado brasileiro é independente para estipular os próprios valores de impostos e incentivos fiscais. Com isso, as alíquotas de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), por exemplo, são mais vantajosas em alguns locais do país.

É o caso de Extrema, em Minas Gerais, que recebeu um “boom” de centros de distribuição durante a pandemia, após o governo local implementar impostos atrativos com relação à logística. De acordo com a Exame, um em cada quatro produtos vendidos no e-commerce em 2022 saíram de um CD de Extrema.

A taxa de ICMS para vendas interestaduais na cidade chega a ser 50% menor do que em São Paulo. Já os impostos para vendas internas giram em torno de apenas 2% a 6%. Além disso, a posição geográfica de Extrema beneficia as empresas que contam com CD na localidade, que está a pouco mais de 100km da capital paulista, considerado o principal polo econômico do país.

A mesma condição de Extrema pode ser vista em Serra, no Espírito Santo. Por lá, a redução de ICMS também é um diferencial logístico, assim como outros benefícios fiscais que são concedidos para o varejo ou e-commerce que se instala ou expande suas operações para o estado capixaba.

Já falando sobre São Paulo, mesmo que o estado tenha uma taxa de tributação mais alta, a proximidade com o consumidor final, com as principais rodovias e com o Porto de Santos facilitam o transporte de produtos, reduzindo o tempo de entrega e os valores de frete.

Soluções que podem ser implementadas

Portanto, na hora de escolher a localidade que mais beneficia a logística da sua marca, é preciso analisar os fatores que influenciam essa decisão, ponderando se eles fazem sentido para o seu nicho de atuação, segmento de produto e público-alvo.

Só assim, será possível colher os frutos de ter CDs em locais estratégicos, o que também abre portas para outras soluções logísticas que mudam completamente a experiência do cliente. Uma delas é a modalidade de entrega Same Day Delivery, que permite que os produtos cheguem até o cliente final no mesmo dia da compra ou, no mais tardar, no dia seguinte (nomeada como Next Day Delivery).

Independentemente da estratégia que você for aplicar no seu e-commerce, tenha em mente que o foco sempre deve estar na estrela dessa relação de consumo: o cliente. Com isso, você conseguirá definir os melhores locais dos centros de distribuição, as rotas de entregas e as soluções que vão alavancar a sua logística.

Fonte: “Reduzindo custos operacionais com centros de distribuição em locais estratégicos – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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PBO Logistics amplia em 400% o volume de entregas mensais com solução da Descartes

Segundo a multinacional, a solução de entrega de última milha baseada na nuvem auxilia empresas de distribuição intensiva a aprimorar a eficiência operacional e a experiência do cliente.

A PBO Logistics, sediada no Reino Unido, expandiu as operações com a solução de entrega de last mile da Descartes. O serviço da multinacional canadense permitiu à empresa planejar e executar cinco vezes mais o volume de entregas mensais, correspondendo a um aumento de 400%.

De acordo com a multinacional, a solução de entrega de última milha baseada na nuvem auxilia empresas de distribuição intensiva a aprimorar a eficiência operacional e a experiência do cliente, aprimorando requisitos dinâmicos, incluindo o serviço de same day delivery. Além disso, oferece opções flexíveis e eficientes de janelas de tempo para entrega, economizando custos.

Segundo Matt Shields, diretor da PBO Logistics, antes de adotar a solução da Descartes, a equipe de armazenagem e transporte rodoviário gerenciava cerca de 11 mil caixas por mês. Nesse processo, dois operadores planejavam rotas e programavam entregas manualmente.

“Para conquistar um novo contrato importante, precisávamos comprovar a capacidade de nossa equipe em escalar as operações, planejando e entregando antecipadamente cerca de 60 mil caixas por mês em todo o Reino Unido. Nossa frota de 50 veículos realiza entregas diárias de produtos de grande valor para a residência, mantendo os clientes informados sobre o status da entrega por meio de notificações e o comprovante eletrônico de entrega (ePOD), utilizado para registrar detalhes da entrega”, afirmou.

Com uma aplicação móvel integrada baseada em GPS, a solução coordena motoristas, despachantes e centros de atendimento para garantir a execução eficiente das rotas e o tratamento eficaz de exceções. O ePOD registra detalhes da entrega e simplifica o processo, enquanto a participação do cliente em self-service (autosserviço), permite o rastreamento em tempo real de suas encomendas.

Ainda de acordo com a multinacional, a ferramenta melhora a sustentabilidade das entregas, aumentando a produtividade das rotas e resultando em menos emissões de CO2 por remessa, eliminando também manifestos e documentos de entrega em papel.

“É gratificante ver como a PBO Logistics melhorou drasticamente a produtividade e expandiu seus negócios por meio de nossa solução líder na indústria. Esse serviço auxilia as operações B2C e B2B a aprimorar significativamente eficiência, eficácia e experiência do cliente”, disse Gary Taylor, VP Sales, EMEA da Descartes.

Fonte: “PBO Logistics amplia em 400% o volume de entregas mensais (mundologistica.com.br)

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Desafios comuns que impactam a entrega de produtos de PMEs

As vendas online estão em um período forte de ascensão nos últimos anos. E, por isso, cada vez mais pessoas estão se interessando por esse tipo de empreendimento. Porém, é necessário se atentar a alguns desafios que podem surgir no meio do caminho.

Superar os desafios da entrega de produtos, por exemplo, ajuda a impulsionar as vendas online, evitando que outras etapas da gestão fiquem sobrecarregadas. Quando essa área não flui bem, podem ocorrer uma série de problemas e, inclusive, atrapalhar as vendas e geração de resultados positivos.

Estes são os principais desafios enfrentados pelos gestores de varejo online e dicas de como lidar com eles.

Flexibilidade de entrega

Prazo de entrega não é apenas um mero detalhe para o cliente, mas sim um critério, muitas vezes, que pode ser determinante para a escolha de compra de uma loja online ou não. Em muitos casos, ele pode até investir um valor maior, se o produto chegar a tempo para sua necessidade.

Para atender diferentes perfis de públicos e conseguir ter uma melhor gestão das entregas, um dos desafios é proporcionar flexibilidade no processo. Estar atento a isso é fundamental, para evitar gargalos que podem gerar um efeito dominó e atrapalhar entregas futuras.

Da mesma forma, outro desafio importante é, no processo de flexibilidade, conseguir contar com a combinação de entrega ágil e em horário conveniente. Isso porque, segundo estudo da Capgemini Research Institute, 73% dos consumidores consideram mais importante terem um horário mais flexível (ou seja, quando há alguém na residência para receber) do que agilidade.

Garantir maior flexibilidade logística passa, também, por ter um bom parceiro logístico, que consiga atender às demandas, inclusive quando há necessidade de contar com entregas urgentes (por exemplo, nos casos de Same Day Delivery).

Outra forma de garantir que a encomenda seja recebida no dia e horário preferidos pelos consumidores é contar com a modalidade PUDO, onde o dono de e-commerce pode deixar a encomenda em um ponto estratégico e o consumidor pode retirar no ponto mais próximo da sua casa e em horários mais flexíveis. Pensando nisso, a Total Express criou o Total Points que conta com mais de 200 pontos espalhados pelo país e permite a flexibilidade para entregar e receber encomendas.

Custo-benefício

Outro desafio é conseguir gerar melhores resultados na entrega dos produtos com eficiência, evitando o aumento dos custos envolvidos. Isso porque o aumento do investimento para otimização das entregas pode comprometer a margem de lucro do e-commerce.

E para empresas menores, essa diferença pode fazer uma diferença muito mais significativa, impactando consideravelmente o fluxo de caixa. Ao mesmo tempo, escolher um parceiro logístico pelo menor preço, pode sair caro, com problemas gerados por atrasos, experiências ruins de entrega e prejuízos por avarias e perdas de produtos no processo logístico.

Por isso, é importante buscar uma parceira logística de qualidade, que ofereça preços competitivos, com bons benefícios, proporcionando entregas de qualidade.

Pouco controle do estoque

A cadeia logística está toda interligada: um problema que ocorre em uma parte, impacta direta e indiretamente todo o ciclo e proporciona uma série de problemas graves. É o que acontece quando não há um bom controle de estoque, prejudicando as entregas.

Por exemplo, se os dados de inventário não estão atualizados e completos, pode ser que uma venda seja realizada, mas não há o item em pronta-entrega no estoque para isso. Isso pode gerar atrasos ou até mesmo gerar cancelamentos de pedidos, quando o tempo de reposição for muito alto e muito acima do tempo de entrega máximo oferecido ao cliente.

A necessidade de reposição urgente pode gerar custos altos e diminuir a margem de lucro na venda de um item ou, em alguns casos, até mesmo ser um prejuízo que a empresa arca para não deixar o cliente na mão.

Para superar esse desafio e ter melhores resultados, é importante ter soluções integradas, que proporcionem uma melhor gestão da cadeia produtiva.

Um exemplo de software que poderá ser um grande aliado é o Total Fulfillment, solução que ajuda desde o processo de armazenagem correto no armazém, controle de estoque, separação, embalagem e transporte, permitindo o foco nas vendas, com o restante ficando a cargo da Total Express.

Uso de diversas ferramentas

Trazer a transformação digital para o e-commerce leva, também, a trazer soluções de gestão, como os ERPs, para conseguir fazer um gerenciamento completo e integrado do negócio.

Porém, muitas vezes, são implementadas diferentes soluções que não dialogam entre si e geram fortes gargalos. Por exemplo, ter uma solução para o controle de inventário e outra para controle de entregas pode gerar confusões, caso tenha alguma falha nas passagens de informações entre eles.

Quando um sistema ERP único é utilizado, falhas deste tipo têm menos chances de ocorrerem em processos manuais. E, além disso, é possível ter maior comodidade na gestão dos processos internos, já que todas as informações estão em um mesmo local.

Isso facilita, também, as trocas de informação com o operador logístico, que também receberá todas as informações a partir de uma única plataforma. Com isso, o negócio terá um melhor controle, sem lacunas e falhas manuais.

Além disso, este pode ser um ponto de destaque da empresa, já que será possível disponibilizar mais pessoas dos times para atuarem com promoção da experiência do cliente e personalização. Com isso, aumenta-se a satisfação e os clientes são fidelizados mais facilmente.

Hoje os donos de e-commerce estão em busca de aumentar as movimentações de vendas online. Porém, não basta apenas olhar para as questões relacionadas com qualidade do produto, mas também ter uma entrega eficiente e que encante o cliente.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/desafios-impactam-entrega-de-produtos-de-pmes”

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Confira o estudo da Publicis Commerce sobre os resultados de 2023 e as principais tendências do e-commerce para 2024

O estudo da Publicis Commerce “2023 Review & 2024 Trends” traz uma resumo do que foi previsto como tendência em 2023, seus resultados e uma o que esperar em 2024. Baseado em dados da eMarketer sobre o comércio eletrônico nos EUA, o relatório também mostra tendências para este ano focadas no comportamento do consumidor.

De acordo com o relatório, 2023 foi “o ano do aperfeiçoamento”, que serviu para os varejistas colocarem em prática aquilo que aprenderam no ano anterior. Entre as previsões para o ano e os resultados obtidos, estavam:

– U$ 1.177 trilhões de vendas no varejo eletrônico previstas para 2023, alcançando o resultado de U$ 1.137 trilhões de vendas;
– Projeção de 12,1% de crescimento em relação ao ano anterior, atingindo 9,3% de crescimento em 2023;
– 218,8 milhões de compradores online previstos, conquistando 218.1 milhões de consumidores em 2023.

O que funcionou em 2023
Sobre os resultados das tendências de 2023, o estudo apontou aquelas que foram um sucesso e as que não atingiram grandes resultados. As compras através de redes sociais da Geração Z, a autenticidade do conteúdo e uso de Inteligência Artificial foram previsões acertadas, pois de acordo com os dados:

– 42% dos consumidores dos EUA desde 2022 passaram a pesquisar produtos por meio do TikTok;
– Foi 3,5 vezes maior o gasto com conteúdo patrocinado do que os gastos com anúncios sociais em 2023;
– 66% dos publicitários viram um ROI positivo nos investimentos de IA em 2023;

As tendências que não deram tão certo
Já entre as tendências que “não engajaram” tanto os consumidores dos EUA, a Publicis Commerce destacou o Live Commerce, o DTC (Direct to Consumer) e as compras por voz. De acordo com os relatório:

– Houve uma diminuição de 7,6% nas taxas de crescimento dos gastos com publicidade em 2023 em comparação com 2022 para call centers e assistência por voz;
– Apenas 11% de audiência nas transmissões ao vivo da Geração Z em todos os canais digitais;
– Investimento de apenas 19,7% em mídia para o varejo DTC em 2023, pois na convergência com as redes sociais ele se torna menos necessário e nem todas marcas conseguem oferecer seu próprio atendimento.

2024: o ano do consumo
Depois da “nebulosa” economia em 2023, em 2024 se espera que as coisas fiquem mais claras. O levantamento aponta que as Olimpíadas de Paris, eleições nos EUA e a Eurocopa pretendem aumentar em 4,7% a os gastos com publicidade nos EUA. Além disso, o estudo também indicou que já é possível saber quais são os canais de compra preferidos pelos consumidores, como por exemplo, a Geração Z, que tem optado pelo Social Commerce.

O que está previsto para este ano:

– Volume de U$ 1.256 de vendas no varejo eletrônico em 2024;
– Crescimento de 10.5% ao ano;
– Estimativa de 222.1 milhões de compradores on-line.

De olho nas tendências para o ano
A análise também apontou quais serão os principais canais de compra, como será o comportamento do consumidor, ao quê ele dará atenção e quais serão as expectativas para as compras em 2024.

Quais serão os principais canais de consumo?
Social Commerce
Impulsionado por novos recursos de plataformas como TikTok Shop e anúncios da Amazon integrados ao Pinterest, a previsão é de 23,5% de crescimento em 2024 no mercado estadunidense. O aumento é principalmente motivado pela crescente influência da Geração Z e até da geração mais jovem, a Geração Alpha, que descobre marcas por meio de conteúdo social.

Marketplaces
Os adultos relatam que 43% de suas compras ou pesquisas de produtos vêm da Amazon. Com desafios como o aumento de incidentes de roubo em lojas físicas, os marketplaces continuam sendo a escolha preferida para carrinhos de compras do consumidor.

Retail media
O gasto com anúncios de retail media está previsto para crescer 22,5% este ano. Com padrões de medição adicionais e ofertas para a parte superior do funil, os gastos em os anúncios terão um grande crescimento.

O que vai chamar a atenção do consumidor?
Mobile em alta
As vendas via m-commerce representarão 43,2% das vendas do comércio eletrônico nos EUA em 2024, esperando-se que atinjam 93% até 2027. Impulsionadas principalmente pela Geração Z, o uso de dispositivos móveis se estenderá além das residências dos consumidores, influenciando compras enquanto estão na loja. A dica é otimizar os aplicativos para ajudar os compradores com as listas de desejos, localização de itens e comparações de preços.

Devoluções podem aumentar vendas
A Amazon lidera ao adotar uma estratégia de devolução que pode resultar em vendas adicionais. Permitir que os consumidores deixem pacotes em lojas do grupo, não apenas pode ser mais conveniente para o comprador, mas também pode levar a compras por impulso.

Foco em entretenimento
Agora os consumidores preferem serviços de streaming sem anúncios e estão dispostos a pagar por serviços, fontes de notícias e outros sem interrupções. Nesse contexto, priorizar o entretenimento sobre as vendas pode ser a chave para conquistar sua preferência a longo prazo.

E o que o consumidor espera?
Conteúdo em vídeo
Especialmente em formato curto, impulsionado pelo TikTok, o vídeo tornou-se a maneira preferida de consumir conteúdo. Empresas devem adotar vídeos em toda a jornada do consumidor, desde seus sites até a Amazon, passando por diversas plataformas sociais e além.

IA Generativa
As marcas devem abraçar a IA como aliada, não como inimiga, utilizando-a para automatizar e tornar o marketing mais eficiente. Com melhorias em desempenho e capacidades, espera-se maior adoção, acompanhada por maior ênfase em regulamentações e diretrizes da ferramenta.

Entregas no mesmo dia
62% dos usuários do DoorDash agora optam por pedir mantimentos e itens de saúde pessoal, indicando uma mudança para compras rápidas e convenientes. Essa tendência também destaca a crescente demanda por luxos acessíveis, como opções de entrega de última hora.

Confira o estudo completo  já disponível para download na Biblioteca do Radar IC em Pesquisas Externas clicando em  Publicis Commerce – Resultados 2023 & Tendências 2024- versão português

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/confira-o-estudo-da-publicis-commerce-sobre-as-principais-tendencias-do-e-commerce-para-2024

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Liv Up reduz custos operacionais e despesas em last mile com solução da RoutEasy

A empresa de alimentação saudável Liv Up passou a utilizar soluções de otimização de rotas e gestão de entregas que permitiram a redução de 20% nos custos de entrega, 30% do tempo investido pelo time em processos relacionados à roteirização e 30% do número de rotas totais.

Com o objetivo de aperfeiçoar cada vez mais a operação, a Liv Up implementou as soluções da RoutEasy em 2022. Antes disso, a foodtech utilizava uma solução de roteirização própria e menos robusta, mas percebeu que, com a expansão das atividades, a especialização no software era para lidar com as restrições operacionais.

“Estamos sempre olhando para soluções que otimizem ao máximo os nossos processos, e isso implica desde a leitura de dados para compreensão dos nossos clientes até a logística das nossas entregas, que, desde a parceria firmada com a RoutEasy, nos trouxe também uma maior flexibilidade para atender novas demandas que surgiram com a evolução da companhia”, afirma Thiago Vasconcellos, Gerente de Operações Logísticas e Last Mile da Liv Up.

Software as a Service

Para otimizar o segmento de logística, a RoutEasy desenvolveu um SaaS (Software as a Service) que oferece tecnologia e inteligência artificial presentes no planejamento, controle operacional e gerenciamento de rotas de entregas, coletas e serviços de campo.

A solução conta com algoritmo genético, plataforma de roteirização em nuvem e torre de controle com gestão em tempo real. A inteligência artificial entra para otimizar e integrar processos, atribuindo maior produtividade e menor custo de entrega, além da garantia da qualidade do serviço que chega ao consumidor final.

Além disso, a plataforma ainda possui um módulo de orquestração logística, o Maestro, que, por meio de automatização de processos, possibilita same day delivery para os e-commerces e marcas.

“A entrega de alimentos congelados enfrenta desafios na logística. A necessidade de manter os produtos em temperatura ideal, diminuir o tempo de processamento e manter a agilidade ao longo do processo faz com que a operação seja complexa. Nosso SaaS é capaz de planejar, realizar o controle operacional e gerenciar todas as rotas de entrega, proporcionando produtividade a menores custos”, afirma Caio Reina, CEO da RoutEasy.

Fonte: “Liv Up reduz custos operacionais e despesas em last mile com solução da RoutEasy – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Mercado Livre destrincha novidades no primeiro dia de Mercado Livre Experience’ 23

Peça importante no quebra-cabeça do e-commerce na América Latina, o Mercado Livre soma na região, até o momento, 47,5 milhões de compradores únicos. O número é quase o dobro do que em 2019 – 24,1 milhões – e demonstra, na prática, o ganho de dimensional da companhia nos últimos quatro anos.

Este e outros dados, além de novidades da empresa para o Brasil, foram anunciados na última quarta-feira (30), no primeiro dia do Mercado Livre Experience’ 23.

Logística

Entre os anúncios, o Mercado Livre oficializou a abertura de mais dois Centros de Distribuição (CDs) no Rio de Janeiro e Recife. A novidade permitirá, segundo os executivos Marcos Galperin e Fernando Yunes, atender a região metropolitana de ambas capitais em entregas do mesmo dia, além de agilizar o prazo para a região como um todo.

“Nosso posicionamento e resultados no Brasil indicam solidez e liderança no setor. É por conta disso que estamos criando mais produtos e iniciativas que fidelizem cada vez mais e potencializem players”, citou Galperin durante a coletiva.

A contextualização para a ampliação está na própria operação atual do Mercado Livre. Com 1,2 mil itens entregues por minuto no Brasil, a modaidade de entrega de mesmo dia representa 50% da fatia total, enquanto as que são feitas em até 48 horas ocupam 80%.

Também como forma de melhorar aspectos logísticos, uma nova aeronave se junta a frota do Mercado Livre e ajuda na expansão de capilaridade da empresa.

“O nosso foco é em sustentabilidade e agilidade, nosso operacional contará, até o final do ano, com oito aeronaves de carga. Junta-se a isso os 10 CDs espalhados pelo país”, afirma Yunes.

Mais números

Atualmente, o Mercado Livre conta com 41 vendas por segundo feitas na América Latina. Enquanto isso, no Brasil, a empresa já alcançou 20 mil funcionários e continua voltando atenções para melhorias.

No início do ano, o Mercado Livre oficializou que destinaria R$ 19 bilhões para investimentos no mercado brasileiro até o final de 2023. Hoje, no primeiro dia do Mercado Livre Experience, o valor foi confirmado.

Já com o Mercado Pago especificamente, neste ano, foram contabilizadas 271 transações por segundo. O contraste maior fica na análise com 2019, quando eram feitas 36 por segundo.

Outras novidades do Mercado Livre

O dia também serviu para a companhia lançar, oficialmente, o Mercado Play e o Meli+. Enquanto o primeiro e um streaming que terá conteúdos gratuitos e veiculará anúncios do Mercado Livre e seus parceiros, o segundo configura o rebranding do até então Mercado Pontos/Nível 6.

A ideia, com ambos, é potencializar ações de parceiros e gerar fidelização de usuários, oferecendo descontos, frete grátis e outras facilidades.

Essa é a maior edição do Mercado Livre Experience.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-destrincha-novidades-no-primeiro-dia-de-mercado-livre-experience-23

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Shein quer exportar a partir do Brasil e já tem 200 fábricas em operação

Na venda local, varejista ensaia entrega no mesmo dia da compra.

Das duas mil fábricas que a Shein quer ter no Brasil, 200 já estão em plena operação, todas em parcerias com unidades de produção de terceiros. O país, forte consumidor da marca, pode se tornar também polo exportador da varejista.

“A Shein não é uma empresa chinesa, é uma empresa global”, diz Marcelo Claure, CEO da companhia na América Latina. “Não tem que ser da China para o mundo. Meu sonho é que seja do Brasil para o mundo todo, porque aqui temos ótimos produtos. Queremos que, em breve, seja um meio de exportação para a América Latina.”

O Brasil foi o primeiro país fora da China a ter fabricação da Shein — depois de iniciada a operação no país, o grupo passou a produzir também na Turquia. A empresa tem aqui 45 milhões de clientes, mais de um terço da população adulta do país e do seu total de consumidores no mundo inteiro, hoje em 160 milhões de pessoas. Além da demanda, a Shein também se viu pressionada politicamente, na discussão de tarifas de importação.

Claure se reuniu presencialmente com o presidente Lula e o ministro Fernando Haddad para explicar as intenções da marca por aqui, desde que a União anunciou que passaria a tributar compras importadas, numa tentativa de proteger o produto interno. Na ocasião, foram prometidas duas mil fábricas e a geração de 100 mil empregos no país  até 2026.

“É importante seguir as regras do jogo”, reforçou Claure hoje, em painel no evento Digitalks, em São Paulo. “Mas algo que não acredito é nessa diferença: se você tem dinheiro e vai pra Miami, pode comprar até mil dólares em roupas e trazer pra cá. Não tem lógica. O segmento da Shein é justamente a classe que tem menos poder aquisitivo. Cobrar imposto de quem não pode pagar e não cobrar de quem viaja ao exterior, não faz sentido.”

Mas ele argumenta que a vantagem competitiva da Shein vai muito além do preço. O modelo de negócios da plataforma permite desenhar, produzir e entregar um produto num intervalo de sete dias, enquanto a maior parte das concorrentes ainda trabalha com o conceito de estações, defende. Um dos planos mais ousados da marca para o Brasil é entregar peças em poucas horas.

“A gente terá a capacidade de vender no site às 15h e entregar à noite. O Brasil é muito bom em micrologística, tem empresas como Loggi e os próprios Correios, que é uma máquina gigante incrível”, disse, elogiando o serviço público de entregas. “Minha mensagem para o varejista brasileiro é: não brigue com o modelo digital”, completou, alfinetando a concorrência.

Claure conheceu a marca observando o comportamento das cinco filhas — a mais velha tem 28 e a mais nova, cinco. Ao verificar a fatura dos cartões de crédito no fim do mês, a repetição infinita do mesmo nome: Shein, Shein, Shein.

Ao conhecer o modelo de negócios, gostou da empresa e pegou um avião para a China para conversar pessoalmente com os funcionários e gestores das fábricas. Ali, viu o que considera uma das empresas mais disruptivas no mundo. No início do ano, o executivo investiu US$ 100 milhões na Shein por meio de seu family office. De passagem pelo Brasil até o fim da semana, o executivo vai visitar fábricas e centros de distribuição no país.

‘https://pipelinevalor.globo.com/negocios/noticia/shein-quer-exportar-a-partir-do-brasil-e-ja-tem-200-fabricas-em-operacao.ghtml

 

 

 

Serviços de entrega apoiam pequenos negócios com soluções logísticas e treinamento

Correios e Mercado Livre dividem a liderança na estreia da categoria na pesquisa Datafolha.

Pela primeira vez, a pesquisa O Melhor de São Paulo avalia os serviços de entrega de encomendas. Sob o ponto de vista dos paulistanos entrevistados pelo Datafolha , os melhores desempenhos deste segmento foram obtidos pelos Correios e pelo Mercado Livre, que dividem a liderança com, respectivamente, 25% e 24% das menções.

Cada vez mais valorizada por quem compra pela internet, a entrega ágil é possível quando as empresas, no caso dos marketplaces, usam dados para entender padrões de consumo e mapear quais itens têm mais saída em determinados locais e períodos, explica Vinícius Picanço, professor de operações e sustentabilidade do Insper.

O entendimento do comportamento do consumidor permite aprimorar o planejamento e a organização da cadeia logística com o pré-posicionamento dos estoques, ou seja, com o armazenamento dos produtos nos centros de distribuição (CDs) mais próximos das regiões em que a demanda é maior.

Em cidades que não comportam grandes centros, como São Paulo, armazéns de pequeno porte ajudam a diminuir o tempo entre a finalização da compra e o recebimento do pedido, afirma o professor.

Na capital, o Mercado Livre possui CDs em formatos menores, que atuam em diferentes etapas da logística. Os maiores armazéns em São Paulo, os “fulfillments”, estão nas cidades de Cajamar, Franco da Rocha e Araçariguama, e guardam os estoques dos vendedores —inclusive de pequenos e médios— para enviá-los às cidades vizinhas com mais rapidez.

Para atender estados brasileiros onde ainda não há um CD, expande-se a frota de veículos inclusive com aviões, diz Thaís Nicolau, diretora de branding da multinacional no Brasil e na América Latina. O investimento permite que 80% dos produtos sejam entregues em até dois dias, ante 70% em 2021. folha mercado Receba no seu email o que de mais importante acontece na economia; aberta para não assinantes.

Além de estocar mercadorias no CD para acelerar a entrega, pequenos e médios negócios que integram o marketplace têm acesso a conteúdos básicos para trabalhar melhor com a plataforma. São dadas dicas de vendas, de preenchimento da descrição do item no site e até de fotografia, por exemplo, já que as avaliações dos clientes sobre anúncio e atendimento são monitoradas pela multinacional e refletem na reputação da loja parceira no site.

“Queremos ser um local com a melhor qualidade e os melhores produtos, e isso é uma via de mão dupla com os vendedores. Ao mesmo tempo em que proporcionamos um acesso gigantesco para eles, precisamos que eles entreguem tudo que é prometido”, diz Nicolau.

Os Correios dispõem de ações semelhantes para dar suporte aos pequenos empreendedores. Como treinamento, há o programa AproxiME, que oferece consultorias às empresas que operam pela internet, afirma Fabiano Silva dos Santos, presidente da estatal.

“A transformação digital impulsiona novas necessidades de consumo da população e isso vai ao encontro da nossa estratégia de ser o principal parceiro do ecommerce nacional e internacional. Para isso, estamos investindo em infraestrutura e na modelagem de produtos e serviços para tornar os Correios cada vez mais atrativos e a principal escolha dos clientes.”

Pequenos negócios do comércio eletrônico podem contratar o serviço Correios Log+, um pacote com a tecnologia fulfillment, no qual a estatal se responsabiliza pelo armazenamento do estoque e, quando uma venda é feita, também cuida das etapas de separação do pedido, embalagem e entrega.

A estatal realiza envios mais rápidos por meio de serviços como o Sedex Hoje, que atende a capital paulista e outras 13 cidades, no qual as entregas são feitas no mesmo dia e podem ser acompanhadas em tempo real. Hoje, segundo Silva, cerca de 2 milhões de encomendas são entregues diariamente no Brasil, e para isso os Correios possuem 23 mil veículos na frota, entre furgões, caminhões e motocicletas, além de sete barcos e 12 aeronaves.

*CORREIOS*
25% das menções

Fundação
1663

Unidades
10,7 mil agências, 8,2 mil unidades operacionais e 85 lockers no país

Funcionários
87,4 mil

Faturamento
R$ 20,5 bilhões em 2022

Crescimento
Redução de R$ 1,5 bilhão em comparação com 2021

“Nossa qualidade operacional, nossa infraestrutura instalada e nossa cobertura permitem a todos os paulistanos —cidadãos, pequenos e médios empreendedores, grandes empresas e entes governamentais— o acesso a um serviço de excelência, assinado por uma marca com 360 anos de história e reputação”
Fabiano Silva dos Santos, presidente dos Correios

*MERCADO LIVRE*
24% das menções

Fundação
1999

Unidades
Presente em 18 países

Funcionários
39 mil na América Latina, sendo 15 mil no Brasil

Faturamento
US$ 10,5 bilhões de receita líquida total (no Brasil, US$ 5,6 bilhões)

Crescimento
49% na receita líquida total, e 44,6% na receita do Brasil

“Investimos muito em ampliar os centros de distribuição e a frota —temos aviões, caminhões, vans, motos, e pensamos no meio ambiente com os veículos elétricos. É muito difícil encontrar outra marca que tenha o mesmo ecossistema, ofereça a melhor experiência para o consumidor e diferentes opções para os vendedores”
Thaís Nicolau, diretora de branding do Mercado Livre no Brasil e na América Latina

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/o-melhor-de-sao-paulo/2023/04/servicos-de-entrega-apoiam-pequenos-negocios-com-solucoes-logisticas-e-treinamento.shtml

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Same day delivery: como vender mais com a entrega expressa?

Hoje, os consumidores querem tudo cada vez mais rápido. Muitos clientes que têm resistência em comprar online alegam o tempo de entrega como principal barreira. Nesse cenário, quando uma empresa utiliza o same day delivery de forma estratégica e consegue atender às necessidades diversas do mercado, com custos adequados, sai na frente da concorrência.

Segundo o anuário Trends 2022, feito em parceria entre Octadesk e Opinion Box, a desistência de compras por prazos de entregas longos representa 44%. Os dados mostram ainda que 25% dos consumidores deixariam de comprar de uma loja que não ofereça entregas no mesmo dia, 73% dos consumidores esperam que um e-commerce ofereça entregas ultrarrápidas, e 64% se dizem influenciados pelo prazo na hora de escolher.

Outro fator relevante é que a geração Z (que nasceu entre o fim da década de 1990 e 2010) declara que as entregas instantâneas e imediatistas são o novo normal. Ou seja, nos próximos anos, será uma necessidade, e não mais um diferencial.

O Brasil é o país com maior concentração de rodoviária de transportes de cargas do mundo. De acordo com a BBC, 58% do transporte no país são feitos por meio de rodovias. Apesar da capilaridade, o prazo médio de entrega varia muito de acordo com cada região.

Logística expressa
A logística expressa é uma forma de entrega mais rápida que pode aumentar vendas, suprindo as demandas em locais remotos e acelerando a operação até mesmo nas grandes metrópoles. Nessa forma de envio, um produto pode ser entregue no mesmo dia, depois da confirmação do pagamento.

Quando a compra é confirmada, o pedido é elencado como prioridade. Ele é separado no estoque, embalado e enviado antes dos demais para uma transportadora especialista em entregas expressas. Para isso, a organização precisa destinar uma equipe com foco nesses pedidos, e o valor da entrega expressa acaba sendo maior do que o das entregas tradicionais.

Uma opção interessante para a empresa que quer investir nessa modalidade é contar com centros de distribuição descentralizados (mini-hubs ou dark stores), localizados em diversas regiões do país e conectados em redes de entregas, o que facilita a redução dos prazos para consumidores que vivem fora dos grandes centros.

Same day delivery
Mesmo sendo uma tendência que ainda esteja em uso muito mais em varejistas de grande porte, o same day delivery já está se espalhando pelo mercado a passos largos. Empresas de médio e pequeno porte, aos poucos, já começam a adotar essa modalidade de entrega, conforme percebem que suas vendas aumentam quando prazos mais rápidos de entregas são disponibilizados.

Além de impulsionar as vendas do e-commerce, acompanha a agenda de tendências dos consumidores, trazendo maior taxa de fidelização e recorrência da compra, ampliando a confiança na marca e trazendo a oportunidade de atender a uma fatia importante do mercado mais exigente.

O fato é que qualquer segmento de negócio está sujeito a mudanças no comportamento do cliente e a períodos de incerteza na economia, o que pode gerar uma série de impactos negativos. No entanto, quando o empreendedor olha à frente, consegue se organizar para oferecer esses pequenos diferenciais que contam demais na corrida pela maior fatia de mercado.

Afinal, o cliente que opta por esse tipo de entrega não quer ter nenhuma dor de cabeça e gosta de praticidade. Com esse olhar, e utilizando as ferramentas certas, a entrega expressa pode ampliar as vendas e a fidelização dos consumidores. Bora entregar rápido?

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/same-day-delivery-como-vender-mais-com-a-entrega-expressa

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