Sequoia apresentará os serviços de fulfillment no Fórum E-Commerce Brasil 2022

A Sequoia, líder no país em operações logísticas de e-commerce, estará na 13ª edição do Fórum E-Commerce Brasil 2022, que acontecerá nos dias 26 e 27 de julho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

A Sequoia apresentará no evento sua expertise em soluções logísticas para o setor de e-commerce, por meio do modelo fulfillment que integra setores, processos e operações logísticas para oferecer diferenciadas soluções para os clientes, desde pequenos e médios até os maiores players do varejo online.

Um dos destaques é a plataforma Shipping From Anywhere (SFx) voltada para o e-commerce de pequenos e médios sellers e grandes varejistas, que tem ganhado escala rapidamente. As soluções tecnológicas da companhia, como a Lincros, que desenvolve soluções de roteirização, mais a armazenagem e transporte integrados, permite que as entregas sejam feitas no mesmo dia, dependendo da origem e destino.

“Nos últimos dois anos investimos muito em tecnologia e aquisição de logtechs para ampliar o ecossistema digital da Companhia. Como líder do segmento devemos estar atentos a todas as possibilidades para oferecermos aos clientes. O e-commerce cresceu muito, principalmente no auge da pandemia, e manteve a tendência de expansão nos principais segmentos do mercado”, explica Armando Marchesan Neto, Ceo.

Sobre a Sequoia

A empresa atua de ponta-a-ponta nos serviços do setor de transporte e logística, com foco em soluções para o e-commerce. Com uma plataforma tecnológica proprietária e escalável, oferece soluções altamente customizadas para cada tipo de negócio e cliente, com eficiência operacional e altos níveis de serviço em cada etapa da cadeia de entrega.

Desde a sua fundação, a Companhia já realizou a aquisição e/ou criação de 12 empresas, de forma a ampliar sua atuação em todas as regiões do país e se consolidar como um dos principais players do país. Em outubro de 2020, a Sequoia realizou sua abertura de capital na Bolsa de Valores brasileira (B3), no Novo Mercado, segmento com o maior nível de governança corporativa, sob o ticker SEQL3.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/sequoia-forum-e-commerce-brasil-2022/

Jamef inaugura segundo hub urbano em São Paulo

A transportadora Jamef inaugurou nesta semana o segundo hub urbano em em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo (SP). Empresas e consumidores poderão fazer coleta, retirada e entrega de mercadorias, realizadas com o apoio de veículos utilitários de pequeno e médio porte, além de motos e bicicletas, modais ágeis para deslocamento na cidade.

O atendimento da unidade “Perto de Você” contemplará oito bairros da região e de parte do centro da cidade. A rede urbana da Jamef foi iniciada em junho deste ano, com a inauguração do hub em Moema, e é parte da estratégia da companhia de conferir eficiência, agilidade e precisão à logística de última milha.

Anteriormente, essa etapa era realizada a partir das centrais logísticas, mais distantes. Os hubs “encurtam” o caminho, uma vez que os pacotes que chegam à cidade já são direcionados para a unidade que está mais próxima do seu endereço de destino. Dessa forma, a empresa possibilita, inclusive, entregas no mesmo dia (same day delivery), uma tendência mundial do mercado de e-commerce.

Os pontos avançados de atendimento da Jamef também oferecem serviços de coleta de encomendas e de locker, no qual o cliente pode retirar seus pacotes pessoalmente.

“Os novos hubs urbanos aproximam ainda mais a Jamef dos seus clientes. Além de Moema, que inauguramos no mês passado, e dessa nova unidade em Pinheiros, temos programada para este ano a chegada de mais sete postos “Perto de Você”, levando praticidade e rapidez para toda a cidade de São Paulo e, em breve, para outros pontos do Brasil.” – Pedro Maniscalco, diretor de operações da Jamef.

Além de Pinheiros, o novo hub atenderá os bairros Consolação, Jardins, Vila Madalena, Perdizes, Vila Romana, Pompéia e Barra Funda. As próximas regiões da capital paulista a receberem um hub urbano “Perto de Você” serão: Centro, Tatuapé, Ipiranga, Vila Mariana, Santo Amaro, Divisa de São Caetano e São Bernardo.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/jamef-inaugura-segundo-hub-urbano-em-sao-paulo

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Correios reduz prazo do SEDEX em mais de 17 mil trechos e amplia cobertura da linha Premium

Neste mês de julho, os Correios reduziram o prazo de entrega do SEDEX em 17.358 trechos estaduais e nacionais. Ao total, 717 trajetos passarão a contar com distribuição de SEDEX um dia após a data da postagem — ou seja, D+1.

Empresa também retomou a expansão da oferta dos serviços da linha Premium: ao total, estão sendo habilitados 209 novos trechos, sendo que em 18 deles será ofertado SEDEX 10 e, em 191, o SEDEX 12.

Dentre as rotas abrangidas com entrega no dia seguinte à postagem, estão aquelas que têm se destacado pelo alto fluxo de objetos, tais como as com origem em São Paulo e destino às seguintes cidades:

Itajubá(MG);
João Pessoa (PB);
Natal (RN);
Poços de Caldas(MG);
Ponta Grossa(PR);
Pouso Alegre(MG);
São Gonçalo(RJ);
Três Corações(MG);
e Uberaba(MG).
Outras capitais que passam a contar com D+1 abrangem os trechos Recife (com destino a Fortaleza e Salvador); Belo Horizonte (com destino a Vitória e Recife); bem como Fortaleza x Recife, Salvador x Recife, Rio de Janeiro x Recife, Manaus x São Paulo e Florianópolis x Vitória.

Negócios prioritários dos Correios
Desde 2019, os Correios iniciaram a implementação dos “corredores de negócios prioritários”. Neste caso, visa reduzir os prazos de entrega em trechos estratégicos, aprimorando a experiência dos clientes.

A empresa também retomou a expansão da oferta dos serviços da linha Premium: ao total, estão sendo habilitados 209 novos trechos, sendo que em 18 deles será ofertado SEDEX 10 e, em 191, o SEDEX 12.

O SEDEX 10 garante que as encomendas sejam entregues até as 10h do dia útil seguinte. Por outro lado, o SEDEX 12, com atributos equivalentes, tem entregas até as 12h do próximo dia útil. Por fim, o novo SEDEX Hoje — disponibilizado inicialmente em São Paulo — permite a entrega das encomendas no destino ainda no mesmo dia da postagem.

Consulta e simulação de preços e prazos dos serviços estão disponíveis no site dos Correios, assim como com as equipes de Atendimento Comercial dos Correios.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/correios-reduz-prazo-do-sedex-e-amplia-cobertura-da-linha-premium/

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Mercado Livre dobra número de cidades atendidas e oferece entregas no mesmo dia para 100 municípios

Em mais um passo à frente em sua operação logística, o Mercado Livre anuncia a ampliação da entrega no mesmo dia para 100 cidades brasileiras. A expansão chega para somar às modalidades de entrega em até 1 dia para 2,1 mil cidades, (corresponde a 75% das entregas) e 2 dois dias para 4,7 mil cidades do Brasil (cobrindo 90% das entregas).

A ampliação é parte do resultado do investimento de R$ 17 bilhões no país, divulgado pelo Mercado Livre no primeiro trimestre. Além disso, companhia já anunciou a inauguração de quatro novos centros de distribuição no estado de São Paulo, aumentando para mais de 2 milhões de pacotes a sua capacidade diária de transação logística e ampliando a infraestrutura logística para 1.029 km em operações de fulfillment – em que a empresa é responsável por todo o processo logístico.

“Nossa missão de democratizar o comércio eletrônico passa diretamente pela logística e por oferecer uma entrega mais rápida em todo o Brasil. No primeiro trimestre de 2022, cerca de 54% das entregas da modalidade Full foram realizadas no mesmo dia. Isso nos mostra que o consumidor confia no prazo que nos comprometemos, o que nos motiva a continuar trabalhando no desenvolvimento e inovação de nossos produtos e serviços para aprimorar desde a frota logística e armazenagem, até o maior sortimento e expansão de categorias”, destaca Gustavo Pompeo, diretor de operações Logísticas do Mercado Livre.

Atualmente, a companhia tem uma frota própria de veículos composta por 51 carros elétricos, 3 mil caminhões, 1.100 vans, 3 aviões e 26 carretas movidas a gás e mais de 13 mil veículos atuando na última milha. Além de contar com estrutura logística de 10 centros de distribuição Fulfillment, 1 receiving center, 17 cross dockings, mais de 100 services centers e 3 mil agências Mercado Livre em todo o país.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-dobra-cidades/

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Alibaba ultrapassou 1 bilhão de consumidores ativos anuais na China

A receita do quarto trimestre do Alibaba Group cresceu 9% ano a ano, para US$ 32,19 bilhões. Isso, ainda que os ventos contrários da pandemia arrastaram o crescimento. Para o ano fiscal encerrado em 31 de março, a empresa global de vendas na internet registrou um aumento de 19% em receita em relação ao ano anterior.

Vale lembrar que a atividade econômica da China se contraiu acentuadamente nos últimos meses. Afinal, com o retorno da Covid-19, fábricas foram novamente fechadas, assim como cadeias de suprimentos afetadas e consumo reduzido. Em março, as vendas no varejo da China caíram 3,5%, o primeiro declínio ano a ano desde meados de 2020.

Mantendo o curso

Apesar da interrupção generalizada, a estratégia de crescimento “multimotor” do Alibaba (com seus três pilares de consumo doméstico, globalização e nuvem) permaneceu intacta durante a pandemia.

Imagem de um gráfico
Estratégia de crescimento “multimotor” do Alibaba permaneceu intacta durante a pandemia

Afinal, o Alibaba ultrapassou 1 bilhão de consumidores ativos anuais (AACs) na China durante o trimestre — e o número no exterior cresceu para 305 milhões. O valor bruto global de mercadorias (GMV) atingiu um recorde de mais de US$ 1 trilhão no ano fiscal.

Comércio internacional

Os negócios de varejo de comércio internacional do Alibaba, incluindo Lazada, AliExpress , Trendyol e Daraz, geraram GMV de cerca de US$ 54 bilhões. Além disso, tiveram um crescimento de pedidos combinados de cerca de 34% ano a ano no ano fiscal .

O aumento de pedidos do AliExpress ficou estável devido à remoção da União Europeia da isenção de IVA para encomendas internacionais abaixo de € 22 (que entrou em vigor em julho do ano passado). O mesmo se dá por conta das interrupções na cadeia de suprimentos e logística para encomendas que entram na zona do euro devido ao conflito entre Rússia e Ucrânia.

Durante o trimestre de março, o crescimento do valor das transações no Alibaba.com diminuiu para 22% ano a ano. Isso se deu principalmente devido à desaceleração do crescimento das exportações na China, bem como interrupções na cadeia de suprimentos como resultado por conta da pandemia.

Festival Alibaba 6.18

O Alibaba revelou seu maior evento de vendas 6.18 (nome do evento) de todos os tempos. Neste caso, apresentou 250 mil marcas e 1,4 milhão de novos produtos em oferta. Ao contrário dos anos anteriores, o festival de compras começou às 20h em vez da meia-noite.

Com transmissão ao vivo, o evento atrai consumidores para assistir seus anfitriões e KOLs (influencers) favoritos. Entre uma apresentação e outra a empresa libera vouchers especiais para usar durante todo o festival de compras. A plataforma também lançou um novo recurso “Tmall List”, guias de compras selecionados para consumidores que buscam inspiração sobre o que comprar. Esses rankings de produtos são pontuados com base em uma série de critérios, como popularidade entre os consumidores, custo-benefício e avaliações de especialistas.

Durante o período de pré-venda, muitos compradores receberam suas compras no dia seguinte. Isso se deve ao serviço de entrega expressa da Cainiao, que permite que 95% de seus pedidos sejam entregues no mesmo dia ou no dia seguinte. Além disso, Cainiao está lançando 5 mil estações de coleta de encomendas em vilarejos e cidades remotas na China. Com os lockers, o Alibaba pretende agilizar as entregas à luz da crescente demanda de cidades pequenas.

Alibaba Health

Recentemente, o Alibaba Health, braço de saúde do Alibaba Group, relatou um rápido crescimento em receita e lucro bruto — aumentou respectivamente 61,7% e 62,1% ano a ano. No caso, a empresa atribuiu o crescimento ao forte desempenho de seus negócios de plataforma de comércio eletrônico e vendas diretas de produtos farmacêuticos.

Além das vendas de medicamentos, o Alibaba Health também está explorando novas maneiras de melhorar a experiência do cliente. Neste caso, destaque para a implantação de serviços de entrega sob demanda 24 horas por dia, 7 dias por semana. Hoje, a Alibaba Health oferece entregas de 30 minutos em cerca de 30 cidades e serviço de entrega de 1 hora em mais de 300 locais na China. Também continua a investir em soluções online para offline, inclusive por meio de seu “Dr. Deer” — trata-se de um assistente que permite ao consumidor pesquisar informações e produtos médicos, marcar consultas e consultar médicos online. No final de março, o Alibaba Health viu uma média de 180 mil consultas online realizadas em suas plataformas por dia.

Ajuda na Ucrânia

A Cainiao e o Correio Nacional da Ucrânia lançaram um serviço gratuito de rastreamento de encomendas. O sistema garante uma entrega melhor e mais segura para todas as encomendas feitas pelo AliExpress. Portanto, a partir desta semana vendedores e consumidores poderão acompanhar o status de todas as encomendas internacionais tratadas pelas duas empresas (sem custos adicionais). A Ucrânia é um mercado importante para o AliExpress, e está entre as 10 principais regiões em termos de receita.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/alibaba-ultrapassou-1-bilhao-de-consumidores-ativos-anuais-na-china/

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Com ecossistema de quase 9 mil pessoas, operação da Amazon alcança 100% dos municípios brasileiros

Com trabalhadores diretos e indiretos e logística de entrega realizada por aviões e motocicletas, companhia americana também conta com motoristas ligados ao Programa de Entregadores Parceiros.

Atualmente, a Amazon é listada como o 3º maior e-commerce em atividade no Brasil. De acordo com o Relatório Setores do E-commerce no Brasil, publicado pela agência Conversion, a empresa americana possui market share de 12% – os dados são de abril deste ano. Nesse cenário de grande demanda por parte dos consumidores do comércio eletrônico, a Amazon anunciou o alcance da marca de entregas em 100% dos municípios brasileiros.

De acordo com a empresa, tal desempenho é possível por meio de operação formada por quase 9 mil pessoas, entre trabalhadores diretos e indiretos. Além de transporte aéreo e de motocicleta, a companhia também conta com o apoio de motoristas do Programa de Entregadores Parceiros. A rede do programa é composta por empreendedores que operam por meio do sistema da Amazon e já gerou mais 260 mil oportunidades de trabalho em todo o mundo.

Segundo o diretor de Operações da companhia no Brasil, Rafael Caldas, o ecossistema de profissionais da Amazon possibilita a realização de entregas asseguradas por tecnologia e operação logística para processar os pedidos.

“Nossa rede busca a excelência desde a estação de entrega da Amazon Logística até a porta do cliente, por meio de diferentes veículos que respondem às características geográficas, terreno e densidade urbana, na expectativa de cumprir os prazos de entrega.” – Rafael Caldas, diretor de operações da Amazon no Brasil.

INFRAESTRUTURA PARA SOLIDIFICAR ENTREGA DE ÚLTIMA MILHA

Atualmente, a Amazon possui 12 centros de distribuição em solo brasileiro – só no ano passado, a companhia inaugurou CDs em São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco. Além disso, a operação de logística da empresa americana inclui cinco estações de tratamento (três em São Paulo, uma em Minas Gerais e outra no Rio de Janeiro).

Essa estrutura viabiliza que a Amazon ofereça modalidade same day delivery para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Barueri, Osasco e Guarulhos, enquanto a entrega em dois dias úteis (D+2) está disponível para mais de 1 mil municípios brasileiros.

ESTAÇÃO DE ENTREGA PREDOMINANTEMENTE FEMININA

Na última terça-feira (10), a Amazon comunicou a abertura da quinta estação de entrega. Localizado em Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo, o espaço terá uma equipe de 41 colaboradores, dos quais 70% são mulheres. Nas outras unidades (em SP, MG e RJ), que reúnem mais de 250 colaboradores, pelo menos metade do quadro de funcionários é composto por mulheres.

Rafael Caldas ressalta que a inauguração de uma nova estação de entrega cria um impacto real para os consumidores brasileiros. “Um sistema de logística atualizado nos permite encurtar ainda mais o tempo de entrega. Continuamos fortalecendo nossa rede logística em cima de pilares como segurança, velocidade e eficiência, protegendo nossa equipe e rede de parcerias, enquanto buscamos oferecer a melhor experiência de entrega para nossos clientes”, explica.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/com-ecossistema-de-quase-9-mil-pessoas-operacao-da-amazon-alcanca-100-dos-municipios-brasileiros

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Clientes da Gollog poderão escolher o voo para o transporte de encomendas

Boa notícia para quem deseja enviar encomendas com rapidez e rastreabilidade. A GOLLOG, unidade de soluções logísticas da GOL, anunciou novidades para os serviços CHEGOL Super Expresso e GOLLOG Urgente: a partir de agora, os clientes poderão escolher o voo no qual a encomenda será embarcada rumo ao destino final.

Com isso, a GOL garante que, além de terem as informações específicas do voo de transporte, os remetentes terão as encomendas entregues aos destinatários no mesmo dia – desde que o voo escolhido pouse até as 18h do dia em questão. Atualmente, a empresa faz entregas interestaduais em menos de 24 horas por meio de operações realizadas em 38 aeroportos espalhados pelo país.

Para o CHEGOL Super Expresso, o requisito para envio é que os itens transportados caibam na caixa específica, oferecida pela GOL, que mede 35 x 30 x 10 cm. No caso do GOLLOG Urgente, o volume transportado deve ter no máximo 80 kg e ter dimensões de até 80 cm x 80 cm x 80 cm.

Em fase de testes, os serviços estão disponíveis para clientes que pagarem uma taxa de R$ 50 no momento do envio. Ambos podem ser contratados nas lojas da GOLLOG.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/clientes-da-gollog-poderao-escolher-o-voo-para-o-transporte-de-encomendas

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Q-commerce: uma nova forma de ganhar dinheiro rápido?

As empresas de comércio rápido (q-commerce) são regidas pelo relógio, com algumas entregas promissoras de supermercado em 10 minutos. Mas em um mundo pós-pandemia, o relógio está começando a se esgotar na categoria?

Apenas nesta semana, o fornecedor de mercearia “instantâneo” Send entrou em colapso na Austrália , essencialmente deixando dois jogadores, Milkrun e Voly , lutando pela supremacia. O que aconteceu? O dinheiro acabou. O fundador do Send, Rob Adams, disse ao Sydney Morning Herald que o capital foi fácil de levantar em outubro do ano passado, mas apenas seis meses depois, a posição “era uma história totalmente diferente”. E lançar um negócio de q-commerce é intensivo em capital.

A pioneira em q-commerce dos EUA, a GoPuff , apoiada pelo Softbank , estava analisando um IPO e uma avaliação de US$ 40 bilhões em janeiro deste ano, segundo o New York Post . Mas em março, o IPO estava “morto na água” e os investidores têm lutado para vender suas participações por apenas US$ 15 bilhões. (Ecos do desastre “We Work” do Softbank – onde a avaliação caiu de US$ 47 bilhões esperados para um IPO de US$ 9 bilhões?)

O desempenho de mercado da plataforma de entrega de alimentos DoorDash não ajudou o sentimento dos investidores. Depois de abrir o capital em 2020 e as ações subirem para US$ 245,97 em novembro passado, as ações caíram 60%, para US$ 81,64 no início de maio.

Na Europa Ocidental, os players de q-commerce foram lançados e consolidados em um ritmo vertiginoso. Em setembro de 2021, a Euromonitor contava com 30 empresas competindo no espaço super-rápido e de hiperconveniência, “a maioria das quais foi estabelecida nos últimos 10 meses e… principalmente focada em entregas de supermercado”. A GoPuff comprou a Fancy e a Dija da Grã-Bretanha, depois renomeada como GoPuff para entrar no mercado do Reino Unido. A start-up turca Getir comprou a Weezy, com sede em Londres, e a Blok, de Barcelona, ​​expandindo-se para o Reino Unido e a Espanha. Gorillas de Berlim pegaram Frichti da França. (Parece que se você pudesse encontrar um nome pateta, comprar algumas e-bikes, alugar uma loja de esquina e chamá-la de “microcentro de atendimento”, então você poderia mudar seus negócios rapidamente e ir embora em muito pouco tempo.)

O Delivery Hero da Alemanha , listado na bolsa de valores de Frankfurt, comprou a Glovo da Espanha e, apesar do desempenho razoável, viu sua cotação de 128,30 Euros em novembro de 2021 para 35,04 Euros ao escrever este artigo. Então, por que o mercado azedou, quase tão rapidamente quanto as empresas de q-commerce podem entregar?

Q-commerce: explicações

primeiro ponto é que a verdadeira corrida pelo q-commerce começou em 2020, quando muitas partes do mundo foram bloqueadas pela covid-19. Não há a mesma urgência em comparação ao período de maior isolamento forçado pela pandemia.

segundo aspecto a ser analisado são as circunstâncias econômicas, que mudaram drasticamente nos últimos anos, culminando também no fim da “era do dinheiro barato”. A GeekWire chama isso de “a grande reinicialização das startups” – uma “reavaliação sistemática de capital e risco” em um momento de alta inflação e aumento das taxas de juros. Simplificando, as coisas não são mais o que costumavam valer alguns meses atrás, e o comércio rápido não será mais uma maneira fácil de ganhar dinheiro rápido. Os investidores estarão analisando com mais escrúpulo se uma empresa faz sentido comercial. E para muitos dos negócios de q-commerce, o modelo agora é o crescimento sobre o lucro, à medida que lutam por participação de mercado.

Por fim, as autoridades estão começando a regular os prazos de entrega extraordinários da publicidade. Na cidade de Nova York, um projeto de lei foi proposto para impedir as empresas de promover a entrega em 15 minutos, porque poderia incentivar “motoristas de e-bikes e scooters a se moverem rápido e quebrarem coisas”.

E o futuro?

Ainda assim, quando a poeira baixar, não há dúvida de que algumas plataformas de q-commerce estarão aqui para ficar – provavelmente operadoras globais, os Ubers do mundo q-comm. Os clientes adoram serviços de entrega rápida e suas expectativas continuam aumentando.

Como a McKinsey relatou, 30% dos consumidores esperam que os produtos cheguem no mesmo dia e, sem dúvida, ficam satisfeitos quando a entrega “em breve” diminui para a entrega “agora”. Isso apenas fecha a lacuna entre a disponibilidade instantânea de mercadorias no varejo físico (permitindo a cadeia de suprimentos) e a conveniência do online.

Quais negócios sobrevivem e o que constitui uma janela de entrega aceitável (tanto para o cliente quanto para a empresa) será fascinante. Notoriamente, um cliente na Índia twittou em dezembro passado que recebeu seu pedido em 2,5 minutos.

Tecnologia como robôs e drones ajudarão a economia do q-commerce. E ampliar a oferta para, por exemplo, marca própria e saúde e beleza ajudará as margens (como fez a empresa californiana FastAF ). Novas subcategorias também surgirão, como aconteceu, por exemplo, com o serviço de “medicamentos facilitados” da cidade de Nova York, Capsule.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/q-commerce-uma-nova-forma-de-ganhar-dinheiro-rapido/

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Entregas no mesmo dia? Como a tecnologia mudou a cara das empresas de logística

Setor investe em sistemas sofisticados e automação para dar conta de uma demanda crescente e cortar custos; avanço da internet tornou possível redução de estoques.

A tecnologia e a inteligência artificial têm mudado a cara da logística brasileira, acompanhando uma tendência mundial. Se no passado o diferencial estava no tamanho da frota de caminhões e na área atendida, hoje as empresas precisam apostar em sistemas sofisticados e automação para dar conta de uma demanda crescente e, ao mesmo tempo, garantir maior eficiência para os clientes. Isso porque o setor virou peça-chave dentro do planejamento estratégico das companhias na redução de custos – os custos logísticos representam 12% do faturamento bruto das empresas.

Além disso, com as transformações digitais e o avanço do e-commerce, a velocidade na entrega virou disputa no mercado para ver quem consegue chegar primeiro ao consumidor final. Para isso, é preciso muita tecnologia no rastreamento do produto e na separação dos pacotes, dando maior agilidade ao processo.

“Até certo volume é possível fazer na mão. Mas, quando a demanda aumenta, a tecnologia entra para resolver o problema e melhorar a operação”, diz Caio Reina, presidente e fundador da RoutEasy, uma startup que usa inteligência artificial em soluções de otimização e gestão de entregas. Ele diz que nos últimos tempos, sobretudo após a pandemia, a demanda mudou por causa da importância do comércio eletrônico.

O nível de exigência aumentou. O prazo de três a cinco dias, que antes era bom, está ultrapassado. “Hoje, o consumidor quer receber o produto no dia seguinte ou no mesmo dia”, diz Reina. Isso tem exigido novas fórmulas das empresas para atender aos novos requisitos. A Loggi, empresa que nasceu em 2013 e tem a tecnologia no DNA, já consegue fazer essas entregas no mesmo dia dependendo da região.

Mudanças avançam com redução de estoques

Mais da metade das empresas de logística acredita que a tecnologia é a chave para reduzir custos, oferecer novos serviços aos clientes e atender às exigências do mercado. Para alcançar esses objetivos, elas apostam na inovação de uma serie de processos, como o rastreamento de cargas, na tecnologia de processamento de pedidos e de planejamento de demanda e na automação dos meios de distribuição, mostra um levantamento feito pela Fundação Dom Cabral com 275 empresas do setor.

O professor Paulo Resende, responsável pela pesquisa, diz que a tecnologia ganhou maior importância dentro das empresas depois que as cadeias produtivas começaram a trabalhar com menos estoques. Com o avanço da internet e o barateamento do acesso a informações e dados, as companhias começaram a questionar se deveriam estocar produtos ou apostar num sistema de fluidez e de informação.

“A partir do momento em que não há mais um colchão entre oferta e demanda, elas precisam da tecnologia da informação, de inovação nos equipamentos, veículos modernos e inteligência artificial”, diz o Resende. Além disso, completa ele, houve o empoderamento do consumidor final sobre a demanda. “Hoje, eles têm centenas de milhões de aplicativos à disposição para decidir sobre as compras.”

Nesse cenário, a Loggi já surgiu com o objetivo de usar a tecnologia para melhorar a logística. A empresa tem 10 centros de distribuição no País. O vice-presidente de Vendas, Comunicação e Marketing da companhia, Ariel Herszenhorn, afirma que há três anos a empresa atendia a 50 municípios no País. Hoje, são 4.200.

Algoritmos

Para manter esse crescimento, a saída foi apostar em sistemas automatizados e algoritmos que ajudam na operação. No centro de distribuição em Cajamar, em São Paulo, a empresa tem capacidade para processar 1,2 milhão de pacotes por dia. Numa esteira gigante, os pacotes são separados automaticamente – por meio do código de barras – por regiões e algumas cidades maiores, como São Paulo. A partir daí, os pacotes são transportados em caminhões de acordo com as rotas definidas.

As soluções tecnológicas da empresa são criadas por equipes dedicadas ao assunto no Brasil e em Portugal. No hub de tecnologia de Lisboa, cerca de 70 profissionais buscam aperfeiçoar as ferramentas e criar novas saídas para dar mais eficiência ao processo. Em 2020, a Loggi investiu R$150 milhões em automação e tecnologia. No ano passado, esse valor superou R$ 250 milhões.

Na JSL, uma das mais tradicionais empresas de logística do País, com mais de 1,3 mil clientes, a tecnologia e a inteligência artificial viraram estratégia indispensável para manter o negócio, diz o presidente da empresa, Ramon Alcaraz. “Estamos investindo muito dinheiro nisso. Ainda estamos longe dos objetivos, mas estamos no caminho.” Numa das áreas de atuação da empresa, que é a cadeia de matéria-prima, o uso de algoritmos para otimizar o uso de veículos tem sido muito importante para reduzir custos.

Na celulose, por exemplo, 30% do custo do plantio até a fábrica é logística. “Se conseguir ser tão eficiente que não pare nenhuma caminhão, vou conseguir fazer aa mesma produção com menos veículos e terei um ganho gigante. É nesse ponto que uso a inteligência artificial, para encontrar essa equação”, diz ele.

O mesmo ocorre na indústria de cana-de-açúcar. A caldeira não pode parar, mas a usina não tem espaço para toda matéria-prima necessária. “Antes colocava um monte de caminhão para levar a cana até a caldeira, mas era custoso. Com a tecnologia, consigo fazer a mesma coisa com menos caminhão”, diz Alcaraz.

Segundo ele, em algumas operações, o motorista do caminhão passa seu crachá e o sistema mostra a rota que irá fazer e em quanto tempo. “Se por algum motivo esse motorista parar, o sistema vai perguntar porque parou. Com mais tecnologia, precisamos de menos máquinas, menos gente e temos um ganho maior de eficiência.”

Fonte : https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,entregas-tecnologia-mudou-empresas-logistica,70004044810

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“Queremos criar um impacto real para o consumidor brasileiro”, diz o Diretor de Operações da Amazon no Brasil

Em entrevista exclusiva para a Mundo Logística, Ricardo Pagani deu detalhes da logística da empresa e da visão a respeito de temas como a expansão do e-commerce, a valorização do trabalho humano e mais.

Em 2012, era quase underground comprar na Amazon. Isso porque, na época, a gigante americana comercializava apenas livros digitais no Brasil. Foi somente em 2017 que a empresa ampliou os negócios no país para vender outros produtos e hoje se posiciona, de fato, na linha de frente na “briga” pela preferência do consumidor do e-commerce – um público que tem sido cada vez mais amplo, heterogêneo e exigente.

Essa nova fase tem um impacto direto no investimento nas operações logísticas da Amazon. Atualmente, a empresa opera em doze centros de distribuição: cinco em Cajamar (São Paulo), um em Betim (Minas Gerais), um em Santa Maria (Distrito  Federal), um em Nova Santa Rita (Rio Grande  do Sul), um em São João de Meriti (Rio de Janeiro), dois em Cabo de Santo Agostinho (Pernambuco)e um em Itaitinga (Ceará).

Para dar suporte a essa operação, a Amazon fez, nos últimos dois anos, investimentos que geraram de 10 mil empregos diretos e indiretos na área de Operações. Hoje, a multinacional tem mais de 8 mil funcionários, diretos e indiretos, trabalhando no Brasil.

Para falar das características de uma das operações mais visadas do e-commerce brasileiro, a Mundo Logística traz uma entrevista exclusiva com Ricardo Pagani, diretor de Operações da Amazon no Brasil. No bate-papo, o executivo deu detalhes da logística da empresa e compartilhou a visão da Amazon a respeito de temas como a expansão do e-commerce, as demandas por sustentabilidade, a valorização do trabalho humano e as projeções para o futuro.


MUNDOLOGÍSTICA: A pandemia de Covid-19 acelerou uma mudança (que já estava em curso) nos padrões de consumo da sociedade, especialmente quando se fala em e-commerce. Sendo uma das gigantes desse segmento, qual é a visão da Amazon em relação a tendências do mercado como o same-day delivery, por exemplo? 

RICARDO PAGANI: Na Amazon, estamos sempre inovando em prol dos clientes, buscando constantemente aprimorar e proporcionar a todos as melhores experiências de compra. Além disso, queremos que todos nossos associados saibam que somos extremamente focados em garantir a saúde e integridade de todos. Nossas pessoas são o coração e a alma da garantir a melhor experiência para nossos clientes. Durante a pandemia, isso não foi diferente. Implementamos diversos novos protocolos e adaptamos de acordo com as necessidades. Para criar uma cultura de segurança, você precisa ter uma obsessão por ela todos os dias. Uma de nossas inovações mais visíveis é a rede de logística “última rota” [last mile], que faz com que nossos produtos cheguem mais rápido aos nossos consumidores. Para que isso ocorra, o investimento global da Amazon em estações de entrega é resultado dos mais de 20 anos de experiência operacional e avanços tecnológicos, para permitir uma entrega mais rápida do que nunca aos consumidores. No Brasil, graças às nossas quatro estações de entrega para transporte last mile em todo o país, é possível realizar entregas no mesmo dia em São Paulo, entregas de um dia em mais de 50 cidades e entregas de dois dias em mais de 700 cidades em todo o país com o uso do benefício Prime.

A pauta ESG está cada vez mais presente, propondo às empresas o desafio de crescer e oferecer o melhor serviço dentro dos quesitos de sustentabilidade. No caso da logística da Amazon, quais ações estão sendo planejadas/realizadas para alcançar esse desenvolvimento sustentável?

A Amazon é comprometida em ajudar as comunidades nos locais onde atua e estamos sempre criando e investindo significativamente em todas as áreas da empresa, focando em desempenhar um papel significativo na sociedade como um todo. Em 2019, por exemplo, assinamos o The Climate Pledge, um compromisso de ser carbono zero em nossos negócios até 2040. Também temos como objetivo utilizar em nossas operações somente eletricidade de fontes renováveis a partir de 2025, para que o processo de armazenamento, embalagem e processamento dos pedidos de nossos clientes sejam realizados com emissão zero. Em relação às embalagens, priorizamos não adicionar embalagens Amazon quando a embalagem original do produto apresenta características que garantam a proteção adequada. Seguindo esse objetivo, iniciamos projetos pilotos para experimentar alternativas de veículos com menor ou zero emissão em nosso transporte, com o intuito de planejar uma estratégia de médio prazo, para honrar nosso compromisso global de ser carbono zero até 2040. Além disso, temos o compromisso de empoderar nossos próprios funcionários, que são o coração de nossa empresa, a também fazer parte do poder de decisão de auxiliar suas próprias comunidades. No início do ano, destinamos doações a 15 ONGs brasileiras, indicadas pelos próprios colaboradores de suas operações nos estados onde opera, não só contribuindo com voluntariado para as ONGs locais que estão próximas dos centros de distribuição, mas também incentivamos as doações de roupas, cobertores, livros, brinquedos, itens de higiene pessoal e kits primeiros socorros.

No ano passado, a Amazon inaugurou alguns centros de distribuição estrategicamente distribuídos pelo Brasil. Dois deles foram na região Nordeste: um em Pernambuco e outro no Ceará. Existe alguma estratégia específica da companhia ao levar as operações para essa região?

Para selecionar um novo local, sempre fazemos uma análise da topologia de nossa rede de distribuição para descobrir quais as principais cidades para abastecermos com os produtos que vendemos e fazermos as entregas. Após um estudo, percebemos que o Nordeste é uma região muito estratégica e importante para nós. Por isso, inauguramos dois centros na região em menos de um mês. Os centros colocam os produtos ainda mais próximos dos clientes e encurtam ainda mais o tempo de entrega, não só estado, mas em todo o país. Nós queremos criar um impacto real para o consumidor brasileiro ao anunciar que a Amazon aumentará significativamente sua estrutura por meio de um sistema de logística atualizado que reduzirá o tempo de entrega e aprimorará a experiência de compra com as novas operações no local. Assim, conseguimos ampliar a gama de produtos disponíveis na região, aumentando a capilaridade logística da empresa no país e beneficiando milhões de consumidores de diversos estados que terão suas entregas realizadas mais rapidamente.

Sempre que a Amazon comunica ao mercado a abertura de um centro de distribuição, enfatiza-se o número de postos de trabalho criados. Em um cenário marcado pela inovação e pela implementação de soluções tecnológicas para otimizar processos, qual é a importância de uma empresa desse porte valorizar o papel humano na operação?

A Amazon tem como objetivo ser o melhor lugar para se trabalhar no mundo, oferecendo remuneração competitiva, benefícios desde o Dia 1, diversificado e incluindo espaço de trabalho, garantindo programas de treinamento, além de dar oportunidades iguais internamente para todos os associados. Para nós, o papel humano é essencial para que as nossas operações aconteçam. Por isso, estamos constantemente comprometidos em garantir que todos os trabalhadores sejam respeitados e ouvidos, em todas as etapas como: recrutamento, treinamento e desenvolvimento, promoções, avaliações, salários e benefícios, eliminando a discriminação em qualquer terreno. Atualmente, por exemplo, estamos trabalhando para alcançar pelo menos 50% das mulheres em todas as instalações, incluindo todas as expansões que faremos em 2022. Também desenvolvemos constantemente nossos colaboradores por meio de programas de treinamento que os ajudam a aprender novas habilidades. Além disso, trabalhamos em modelos de melhoria interna co-criados internamente para entender suas sugestões e recomendações. Assim, criamos ambientes de trabalho mais inclusivos e inteligentes.

Para 2022, visando a retomada da economia após dois anos de pandemia, quais os planos da Amazon para o Brasil?

A Amazon tem um forte compromisso de longo prazo com o Brasil e planeja, acima de tudo, oferecer a melhor experiência de compra para nossos clientes. Isso envolve, é claro, uma melhoria contínua de nossa infraestrutura. Temos muitos planos para o ano, em várias frentes, que teremos o maior prazer em comunicar oportunamente.