Aumentando a segurança nas remessas de produtos

Quando iniciamos uma operação de vendas online, ou mesmo quando essa operação já é bastante madura, sempre nos preocupamos com diversos elementos para assegurar uma boa experiência aos consumidores. Isso vai desde o layout da loja virtual, com todo o trabalho e custos para o seu desenvolvimento e posicionamento orgânico no Google, até o tipo de embalagens, etiquetas e processo de endereçamento e remessa.

Hoje, todo o ecossistema logístico já está bastante preparado e oferece soluções de alta eficiência e custos acessíveis. Empresas como Mercado Livre, Magazine Luiza e mesmo os Correios (que, sim, é uma empresa pública de alta eficiência na entrega de encomendas realizadas por milhares de estabelecimentos de e-commerce) permitem que qualquer pessoa ou empresa consiga gerenciar seus negócios online de forma bastante segura e eficiente.

Muito se lê sobre os problemas e fraudes com os meios de pagamento (casos como dos golpes de Pix e QR codes) e desvios nas entregas.

Contudo, muito pouco se fala sobre os problemas de roubos, adulterações e desvios de itens quando as entregas efetivamente ocorrem. mas com conteúdo diferente do adquirido ou, ainda, danificado.

Casos como o da consumidora que adquiriu uma câmera fotográfica e recebeu uma garrada PET ou, ainda, do cliente que comprou um iPhone e recebeu uma pedra armazenada dentro da embalagem original do iPhone acontecem no mundo todo e estão disponíveis em websites de reportagens e de avaliação de consumidores como o ReclameAQUI.

Casos como esses trazem consequências terríveis para os vendedores e uma experiência desastrosa para os clientes (que, normalmente, não retornam à loja com que tiveram esse tipo de problema). Os custos com o atendimento pós-venda, logística reversa e reposição do item em questão são enormes, e isso nem é o pior: a imagem da empresa fica maculada, o cliente não volta mais e ainda sai comentando com todos os seus amigos, parentes e conhecidos (que dificilmente visitarão a loja que causou o problema).

A verdade é que há diversas ferramentas, de custo relativamente baixo, que podem evitar essas situações ou, mesmo quando elas ocorrerem, assegurarem uma experiência positiva com o cliente e a construção de uma ótima reputação para o vendedor.

Tecnologias de autenticidade, rastreabilidade e, especialmente, inviolabilidade de produtos e embalagens podem ajudar muito a conquistar e reter a confiança e credibilidade junto aos seus clientes e, ao mesmo tempo, evitar esses problemas, seus custos e consequências.

Soluções como fitas de empacotamento de segurança, etiquetas VOID e selos holográficos (se possível, combinados com sistemas de rastreabilidade web) são formas simples e de custo bastante acessível para aumentar a segurança das remessas de empresas de e-commerce e podem ser adotadas independentemente dos canais de vendas e transportes utilizados.

Fitas de empacotamento e etiquetas VOID
Quando a embalagem de um produto de alto valor (como celulares, relógios e câmeras) recebe uma etiqueta void (lacrando-a), torna-se muito difícil para qualquer pessoa mal intencionada abrir essa embalagem para roubar, substituir ou mesmo danificar o seu conteúdo sem deixar um “rastro” inequívoco dessa ação.

Assim, logo que o consumidor recebe sua encomenda e abre a embalagem de transporte, poderá perceber qualquer situação estranha, pois estas etiquetas void deixam uma evidência de sua violação tanto na embalagem do produto quanto no corpo da etiqueta.

Algo bastante parecido ocorre quando as embalagens de transporte são protegidas com fitas de empacotamento de segurança (fitas VOID). Essas fitas são aplicadas como qualquer outra fita de empacotamento mas, uma vez aplicadas, tornam-se elementos de alta segurança antiviolação.

Qualquer tentativa de remoção dessa fita deixa uma marca de evidência de violação na embalagem (caixas de papelão, envelopes ou outros) e no próprio corpo da fita, impedindo sua reutilização.

Selos holográficos

Para assegurar a autenticidade de produtos, proporcionando segurança ao consumidor de que está adquirindo um produto original e de alta qualidade (além evitar aqueles casos em que a pessoa compra um produto original no seu e-commerce e, depois, tenta trocá-lo e entrega um produto falso ou similar), os selos holográficos personalizados podem ser uma ferramenta bastante útil, uma vez que é muito difícil reproduzir os efeitos holográficos fora dos ambientes em que eles são fabricados.

Sistemas de rastreabilidade web
Com as tecnologias de dispositivos móveis, computadores e a própria internet (com wi-fi, 4G e 5G), nossa vida tornou-se uma grande “teia” de comunicação tecnológica que permite identificar pessoas, lugares e objetos de forma instantânea.

Os sistemas de rastreabilidade utilizam toda essa infraestrutura a serviço da segurança e qualidade dos processos logísticos, além da proteção ao consumidor.

Esses sistemas permitem que o vendedor registre a condição dos produtos e suas embalagens no momento em que os remete, além de poder acompanhar a identidade das pessoas e empresas que detêm a custódia do item durante todo o trajeto (inclusive com geolocalização) até a confirmação da entrega ao consumidor final.

Conclusão
As empresas de e-commerce devem inserir as questões de autenticidade, rastreabilidade e inviolabilidade de seus produtos e remessas na pauta diária de suas operações de vendas online e respectivos processos logísticos.

Dessa forma, estarão proporcionando uma excelente experiência de compra aos seus clientes, reduzindo custos com eventuais fraudes e aumentando a credibilidade e a boa reputação junto a consumidores e parceiros de negócios.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/aumentando-a-seguranca-nas-remessas-de-produtos

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Os desafios da segurança cibernética com os avanços das tecnologias

Em evento “O papel da cibersegurança em tempos de inovação tecnológica”, especialistas debatem como minimizar os riscos de segurança ao investir em tecnologias inovadoras.

O conceito digital first exige das empresas um maior investimento em tecnologias inovadoras para transformar a jornada do consumidor. Apesar do maior alcance, isso criou expectativas de retorno imediato, principalmente na geração Z, e uma série de desafios de conciliar a personalização em massa com o atendimento na loja e o e-commerce.

Inteligência artificial, blockchain, IoT e 5G são algumas das tecnologias utilizadas para entender o comportamento do consumidor e melhorar a sua experiência. Mas à medida que as tecnologias avançam, os riscos e desafios da segurança cibernética também crescem.

Segundo uma pesquisa feita pela HPE Aruba Networking em 21 países, incluindo o Brasil, apesar de considerarem a tecnologia emergente como fundamental para liberar novos fluxos de receita nos próximos 12 meses, 91% dos líderes de TI a consideram perigosa ou admitem já ter sofrido alguma violação por causa dela.

“Cada nova possibilidade representa uma nova ameaça. Isso tem que ser bem avaliado. Não tem mais como dissociar a infraestrutura de segurança. É preciso incorporar novas ferramentas no processo, dando sustentação de forma segura”, disse Antenor Nogara, country manager da HPE Aruba Networking, durante o evento “O papel da cibersegurança em tempos de inovação tecnológica” realizado pela Mercado&Consumo, em parceria com a HPE Aruba Networking, no dia 13 de novembro, em São Paulo.

Para Gustavo Torrente, head da Fiap Empresas, as empresas devem colocar na balança o modelo de negócios e as novas tecnologias. “É preciso entender a maturidade das equipes e de cada uma dessas ferramentas. Será que vale a pena implementar uma nova tecnologia a qualquer custo, sem pensar em infraestrutura e segurança?”, questiona.

Olavo Poleto, executivo de SASE (Secure Access Service) da HPE Aruba Networking, avalia que inovar sem considerar aspectos de Segurança da Informação pode comprometer a continuidade dos negócios. “Incluir a segurança no contexto da inovação é essencial para proteger os ativos, manter a confiança dos clientes, atender às regulamentações, garantir a continuidade dos negócios e, em última análise, aumentar a competitividade global num cenário empresarial em rápida evolução. Todos esses elementos são elos da mesma cadeia. Não adianta avançar rápido para aproveitar uma oportunidade de mercado e ignorar possíveis vulnerabilidades que exponham a organização a riscos cibernéticos. Ataques cibernéticos podem ser altamente prejudiciais para empresas de qualquer porte ou setor econômico, não apenas pelo custo financeiro, mas também pela reputação da empresa. Adotar o Secure by Design é um bom começo” diz.

 

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Brasil registra recorde de 22,4 Milhões de m² de Centros Logísticos; Segurança é prioridade

Um levantamento divulgado pela plataforma Market Analytics da SiiLA, multinacional de análise de dados do mercado imobiliário comercial na América Latina, revelou que o Brasil entregou 812 mil m² de novos condomínios logísticos no terceiro trimestre deste ano. Com isso, o país atingiu o recorde histórico de 22,4 milhões de m² deste tipo de estrutura utilizada para armazenamento e distribuição de mercadorias.

Além de comprovar o crescimento expressivo deste setor da economia, o dado evidencia a importância de as empresas investirem em alta segurança para proteger os bens que são estocados nesses locais. O fato é exaltado por Marco Barbosa, diretor da unidade brasileira da Came, empresa de produtos de automação de acesso. Ele destaca que o foco em resguardar o máximo possível esses grandes galpões logísticos é um “processo natural” relacionado à expansão econômica deste segmento em solo nacional.

“Nos próximos anos, se o Brasil mantiver o crescimento deste setor, é possível imaginar que os investimentos em segurança continuarão aumentando. Se você conta com os seus bens armazenados em um local, é importante ter a segurança como uma base fundamental para proteger o capital, seja ele em forma de produto, seja em forma de matéria-prima. É essencial utilizar todos os meios possíveis para assegurar que esses ativos estejam seguros”, ressaltou Barbosa.

Especialista em segurança, o diretor da Came também lembra que esses condomínios logísticos armazenam produtos de diversas empresas e, dessa forma, um sistema de proteção eficiente acaba sendo benéfico para diferentes companhias ao mesmo tempo. A plataforma Market Analytics da SiiLA prevê que mais 4 milhões de m² de estruturas desse tipo deverão ser entregues no Brasil até o final de 2023, sendo 80% delas apenas na região Sudeste.

“Eu acredito que a preocupação com segurança vai crescer na mesma proporção da expansão econômica deste setor. Você não pode entregar um investimento dessa natureza sem estar comprometido em contar com um bom sistema de acesso e segurança. Esse segmento é bem interessante, mas requer um processo bem exclusivo de proteção nesse sentido. Nesses locais há várias empresas com produtos armazenados e não há como deixá-los desprotegidos”, enfatizou Barbosa.

SEGURANÇA É PRIORIDADE
Ao mesmo tempo em que existe um crescimento recorde do setor de condomínios logísticos, também foi registrado um aumento da taxa de vacância desses locais, que passou de 8,89%, no segundo trimestre, para 10,25% entre julho e setembro. E 70% dessas novas estruturas foram entregues vazias, ainda à espera da definição dos seus inquilinos.

Entretanto, o diretor da Came não acredita que esse fato motive uma diminuição dos investimentos em segurança, pois recorda que os valores gastos com essa finalidade são planejados de forma antecipada e também ajudam a reduzir o preço do seguro dos galpões.

“Normalmente, o investidor detecta o problema no mercado e oferece a solução. E hoje enfrentamos um problema natural de armazenagem, provocado pelo aumento da demanda no setor. Se você pensar a médio e a longo prazo, tem de se planejar para oferecer o espaço antes de estocar os produtos. E com a continuidade no crescimento deste segmento, as empresas vão precisar ter esse espaço. A demanda e a oferta são determinantes. E o mercado trabalha com perspectiva”, analisou Barbosa.

Já em 2021, a eficiência dos centros logísticos foi colocada à prova de maneira importante, já que o Brasil registrou um faturamento recorde do seu setor de e-commerce, de mais de R? 161 bilhões, uma expansão de 26,9% em relação ao ano anterior. Esses dados foram constatados em uma pesquisa da Neotrust, responsável por monitorar o mercado eletrônico brasileiro, e esse aumento enorme de demanda motivou muitas empresas a buscarem novas alternativas para ampliar a segurança dos seus bens em condomínios logísticos.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/brasil-registra-recorde-de-224-milhoes-de-msup2;-de-centros-logisticos;-seguranca-e-prioridade

CPF do remetente deverá constar nas encomendas enviadas pelos Correio

A partir de 1º de setembro deste ano quem quiser enviar encomenda pelos Correios deverá colocar seus dados de CPF, CNPJ ou passaporte (no caso de estrangeiros). Caso a informação não esteja presente, o objeto não será postado.

O objetivo da medida é dar mais segurança por meio da rastreabilidade do CPF. A exigência valerá para todas as postagens, à vista ou a faturar. Quem quiser agilizar o processo basta preencher todos os dados por meio dos sistemas de pré-postagem.

Nas postagens de encomendas destinadas aos lockers dos Correios e Clique e Retire, além das informações do remetente devem constar as seguintes informações do destinatário: CPF, CNPJ ou passaporte (no caso de estrangeiros) e do telefone celular ou e-mail.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/cpf-remetente-constar-encomendas-correios/

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Brand Safety: o valor da reputação na publicidade digital

Nova geração de consumidores quer saber o posicionamento das marcas e o que elas defendem, diz Daniela Galego, Head of Sales no Yahoo Brasil.

Não há dúvidas que o fim dos cookies vem impulsionando novas discussões na publicidade digital, deixando-a ressignificada e eficaz, além de colocar em pauta o respeito à privacidade do usuário durante a construção de estratégia de seus negócios. Diante desse cenário, a mídia programática passou a contar com um item importante e que deve ser levado em consideração na hora de rodar uma campanha no ambiente digital: o “Brand Safety”. Termo que, na definição do IAB, descreve práticas que uma marca deve adotar para que os anúncios não sejam vinculados a conteúdos indesejados, e que há alguns anos é pauta recorrente junto a grandes marcas e no nosso mercado – mas que novamente volta ao palco em um ano de pautas tão expressivas e sensíveis, como conflitos internacionais e processos eleitorais.

De acordo com levantamento realizado, em 2020, pela “Trustworthy Accountability Group” e “Brand Safety Institute”, 87% das pessoas informaram ser importante que os anunciantes assegurem que a publicidade não apareça perto de conteúdos perigosos, ofensivos ou inapropriados. Podemos considerar que o termo é uma preocupação do mercado de publicidade digital. Uma vez que a construção de campanhas efetivas, aptas a atingir um público-alvo mais estratégico e uma boa reputação de marca, não devem ser associadas a questões polêmicas ou, ainda, controversas.

A preocupação das marcas com os aspectos relacionados ao “Brand safety” evoluiu do ponto de vista conceitual e tecnológico, aproximando a aplicação técnica a temas mais profundos em nossa sociedade, por exemplo. Acredito que todos os profissionais em nosso ecossistema, em algum momento desde o surgimento da publicidade digital, já passaram por situações onde encontraram anúncios de suas marcas sendo veiculados em websites indevidos ou, acidentalmente, relacionados a conteúdos impróprios. Isso pode levar à difamação da imagem dos anunciantes e, ainda, penalizar toda cadeia de profissionais de marcas, agências, veículos, operações de AdTech etc.

Porém, com o passar dos anos, as marcas evoluíram sua atuação e aplicaram tecnologias de verificação para construção de estratégias específicas, além de permitirem que seus anúncios estejam relacionados a contextos relevantes. O que comprovadamente aumenta em 79% o interesse pela marca, de acordo com o estudo Yahoo Redefining Native, e que provenham maior engajamento com o consumidor, enquanto mitiguem, ao máximo, à exposição de seus anúncios em conteúdos impróprios. Da mesma forma que diversos anunciantes utilizam esses mecanismos para customizar sua atuação de acordo com a personalidade de suas respectivas marcas, táticas como “custom brand safety” (segurança de marca personalizada, em português) se tornaram comuns, principalmente para os anunciantes que possuem operações globais.

Em contrapartida, a forma como as companhias passaram a envolver-se, interagir e discutir temas como combate ao racismo, empoderamento feminino e alternativas para combater a desigualdade social, por exemplo, abriram um caminho para conversas mais próximas com seus consumidores. Isso porque as marcas perceberam a real preocupação com as particularidades dessas temáticas e a forma que, genuinamente, consumidores ligados aos temas (ou não) têm respondido a essa conversa. E isso não só reflete em maior valor percebido pelo consumidor, como também gera um impacto direto – e positivo – em maior venda ou adoção de seus produtos e serviços.

De modo geral, as práticas “safe” são cruciais para o mercado digital, já que a nova geração de consumidores querem saber o posicionamento das companhias e as causas que elas defendem. O mercado estabeleceu guidelines básicos de atuação do que é considerado seguro e, com isso, conteúdos negativos são diretamente excluídos ou analisados com critérios rigorosos de proteção.

Como resultado, em um momento em que a segurança e adequação de marcas estão em tamanha evidência, o mercado de AdTech está investindo em parceiros comerciais confiáveis, unindo práticas e ferramentas já disponíveis aos decisores de marketing para expor, de forma assertiva, suas mensagens em conteúdos substanciais – e atuando para gerar oportunidades de negócios aos seus clientes com segurança.

Afinal, a transformação digital se acelerou, novas tecnologias foram criadas e são constantemente aprimoradas. Por esse motivo, as organizações precisam acompanhar o mercado para oferecer uma experiência cada vez mais segura para seus clientes. Por consequência, o tema precisa virar um requisito tático e tópico frequente dentro das empresas. Segurança será um tema-chave daqui pra frente.

Fonte : https://www.metropoles.com/colunas/m-buzz/brand-safety-o-valor-da-reputacao-na-publicidade-digital

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Consumidores da América Latina que priorizam dispositivos móveis atraem comerciantes para comércio eletrônico

Dado que mais de 90% dos consumidores mexicanos usam algum tipo de banco online, faz sentido que essa mudança digital se expanda para outras formas de pagamentos eletrônicos e comércio conectado. Isso, à medida que o uso crescente de sites de comércio eletrônico, mídia de streaming e os métodos de pagamento necessários para ativá-los, aumenta o uso de uma variedade de consumidores.

“No momento, vimos muita expansão ou explosão de FinTechs no México”, disse Andres Obando , vice-presidente de produtos da Kushki.

À medida que um número crescente de pessoas começou a procurar se inscrever no Netflix, Spotify, Amazon e Uber, ao mesmo tempo em que se sentia cauteloso em usar o manuseio de dinheiro durante a pandemia, eles mudaram para carteiras digitais e cartões para transações online.

América Latina adota alternativas ao dinheiro

O mesmo está acontecendo em toda a América Latina, disse Obando. Grandes jogadores estão chegando a esses países e a cultura está mudando. A Kushki viu isso nos últimos dois anos nas transações que realiza, com a quantidade de dinheiro diminuindo enquanto o uso de transferências e cartões cresceu.

“Vemos que esse fenômeno está mudando da perspectiva do dinheiro para formas mais seguras de movimentar dinheiro, que podem ser cartões ou transferências, não apenas por causa do COVID, mas por causa de como o dinheiro é movido de um lado para o outro sem nenhum risco de ser roubado”. disse Obando.

Mudança de impulsos pandêmicos

Obando disse que espera que isso continue à medida que um número crescente de comerciantes coloca seus sites de comércio eletrônico em funcionamento e os consumidores anteriormente não bancários obtêm cartões para que possam fazer compras on-line, em vez de fazê-lo em uma loja de esquina, como fizeram no passado.

“Isso explodiu por causa da covid-19, porque as pessoas estão com medo”, disse Obando. “Uma coisa boa no México é que, agora, você tem muito acesso não apenas a bancos, mas a esses neobancos ou carteiras que podem fazer você passar de um usuário de dinheiro para um usuário de banco.”

Obando disse que muitos idosos que fizeram suas primeiras transações online durante a pandemia continuam fazendo isso. Agora que esses consumidores experimentaram o comércio eletrônico, viram que é mais seguro, rápido e conveniente.

 

  • Comerciantes veem oportunidades na região

 

Os comerciantes também seguiram essa tendência entrando no comércio eletrônico e realizando transações por meio de transferências eletrônicas e cartões. Obando disse que a Kushki viu isso em toda a América Latina e, como resultado, aumentou sua equipe de integração para um tamanho cinco vezes maior do que era antes.

“Se o usuário final quisesse, o comerciante também gostaria de estar desse lado para que eles possam continuar aumentando suas vendas”, disse Obando.

Olhando para o futuro, ele disse que isso criará uma demanda contínua para Kushki e todo o mundo conectado para mover transações e obter novos produtos e serviços para a América Latina.

“A América Latina tornou-se muito atraente para [capital de risco] e para comerciantes de todo o mundo que querem começar a movimentar dinheiro e vender produtos ou serviços na América Latina porque é um mercado de alto crescimento e um mercado de crescimento muito rápido ao mesmo tempo”, disse Obando.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/consumidores-da-america-latina-que-priorizam-dispositivos-moveis-atraem-comerciantes-para-comercio-eletronico/

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Amazon experimenta senha única para aumentar segurança em entregas

A Amazon começou a liberar um novo método de segurança para aumentar a proteção das suas entregas. Ele consiste na chamada “senha única”, utilizada no caso de compra de produtos com um valor considerável.

A intenção da iniciativa está em entregar um nível adicional de segurança, na aquisição de itens de um determinado preço, a fim que eles não sejam entregues a pessoas não autorizadas. Isso evitaria o roubo de produtos.

A senha única é composta por seis dígitos e enviada para o e-mail cadastrado na conta do e-commerce, logo após o envio. Também dá para conferir o código dentro da seção de rastreio, na própria plataforma da varejista.

Na prática, o consumidor deverá receber a senha e falar ao entregador, na hora da entrega do produto. Ela possui validade até o final do dia da entrega. Caso o usuário não esteja disponível, a Amazon permite que o código seja compartilhado com uma pessoa da sua escolha, a qual poderá receber a compra no seu nome.

Caso não tenha ninguém para ficar com o pacote no dia específico, a loja tentará entregar de novo no próximo dia útil.

Até o momento, não há uma lista de localidades que já testam o recurso. No entanto, o TudoCelular conseguiu acessar a página que detalha a função nas versões americana e italiana do site da Amazon. Já para o Brasil – onde a companhia atua em vendas mais amplas desde outubro de 2017 –, não parece estar disponível até o momento.

Fonte : https://www.tudocelular.com/seguranca/noticias/n185006/amazon-senha-unica-seguranca-entregas.html

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