Digitalização integrada ao físico: o varejo do Magalu que une passado, presente e futuro

O trabalho do Magalu em termos de digitalização traz um conceito inusitado. Aos que veem o início de um (digital) como o fim do outro (físico), a companhia contraria e confirma como ambos modelos se complementam até hoje.

Em apresentação no Congresso Digitalização do Varejo 24, Talita Paschoini, diretora de Tecnologia e Produto da LuizaLabs, explicou como multicanalidade e digitalização transformaram a experiência presencial e virtual no varejo.

Segundo a executiva, a digitalização da Magalu ao longo dos anos foi o pontapé para o desenvolvimento no varejo online e da omnicanalidade. Isso, ainda de acordo com ela, auxiliou na unificação da experiência do consumidor e, ao mesmo tempo, melhorou os processos dentro do espaço físico.

“A digitalização da loja não foi um passo para abandonar o físico, mas sim para torná-lo mais eficiente e conectado com o mundo digital”, explica.

Para ter sucesso no cenário atual, no qual digital e físico se complementam, a Magalu se baseia em alguns pilares:

  • Criação de uma estratégia alinhada ao contexto local: cada loja e parceiro da Magalu tem autonomia para adaptar as soluções digitais às suas necessidades específicas;
  • Desafios operacionais: a Magalu investe continuamente na criação de novas ferramentas e soluções para superar os desafios da digitalização e da multicanalidade;
  • Geração de novidades: a empresa está sempre buscando novas maneiras de conectar seus clientes, parceiros e colaboradores por meio da tecnologia.

Multicanalidade

Benefícios

  • Compartilhamento de estoques, promovendo variedade no catálogo de produtos para o cliente, independentemente do canal de compra;
  • Redução de custos de entregas e prazos mais curtos;
  • Ecossistema e pessoas a serviço de um mesmo cliente;
  • Capilaridade e credibilidade, com maior alcance e presença da marca.

Digitalização na prática

  • Time interno: ferramentas digitais para otimizar o trabalho de colaboradores em lojas, CDs, hubs, motoristas e equipe de pós-vendas;
  • Parceiros: soluções digitais para lojistas, motoristas de entrega local, divulgadores e demais parceiros da Magalu;
  • Clientes: superapp Magalu, WhatsApp da Lu e outros canais digitais que proporcionam uma experiência de compra fluida e personalizada.

Loja física adaptada

  • Eficiência operacional: processos mais ágeis e menos burocráticos para otimizar o tempo do cliente na loja;
  • Venda remota: possibilidade de realizar compras online e retirar o produto na loja ou agendar a entrega;
  • Experiência ágil: foco no encantamento e fidelização do cliente, com atendimento personalizado e serviços diferenciados.

Amplitude da estratégia

  • Multicanalidade 3P: integração com parceiros externos para ampliar a oferta de produtos e serviços;
  • Maior número de categorias: expansão para novos nichos de mercado, atendendo às diversas necessidades dos consumidores;
  • Centro de experiência: criação de espaços físicos que combinam venda com engajamento e proporcionam uma experiência única para o cliente.

“A união do físico com o digital é a chave para o sucesso no varejo do futuro. Para uma aplicação melhor desse conceito, creio que o melhor caminho seja encantar seus clientes e criar especificamente para os principais parceiros”, pontua.

Fonte: “Digitalização integrada ao físico: o varejo do Magalu que une passado, presente e futuro – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Silenciosamente, o Rappi começa a virar um grande varejista

O Rappi vai chegar a 128 lojas no Brasil até o fim do mês e concentra seus esforços para ganhar mercado nessa vertical de negócios. A CEO da empresa no Brasil, Tijana Jankovic, quantos detalhes ao Neofeed.

Em março do ano passado, quando a operação foi iniciada por aqui, eram 10 lojas. Hoje, são 125 unidades espalhadas por 13 cidades e até o fim do mês serão 128. A meta: em breve, atingir 300 unidades no Brasil. A empresa em questão não tem sua marca instalada na porta e muito menos chama atenção para isso, mas, aos poucos, sem fazer alarde, está se transformando em uma grande varejista.
Num mercado em que varejistas viram banco e outros passam a atuar no setor de delivery, a startup colombiana Rappi, cofundada por Sebastian Mejía em 2015 e com operações no Brasil desde 2017, está fortalecendo sua vertical de varejo, batizada de Rappi Turbo. “Ele nos posiciona como dono da loja e não como marketplace que funciona como um conector”, diz Tijana Jankovic, do Rappi no Brasil, ao NeoFeed.

O serviço, que promete entregas em até 10 minutos e conta com uma rede de dark stories, agora começa a ganhar mais capilaridade. “Crescemos muito rápido nessa área. Começamos testando 10 lojas, em março do ano passado, e partimos para 125 lojas entre maio de 2021 e atualmente”, diz Tijana. Agora a expansão se dará de outra forma. Depois de abrir unidades nas principais capitais do País, o Rappi começa a entrar nas chamadas cidades tier 2 – grandes municípios como Santos e São José dos Campos, ambas no Estado de São Paulo, as duas mais recentes a serem abertas.
“Estamos aprendendo o modelo para atender essas cidades menores, que têm menos densidade e menos trânsito”, diz Tijana. Após o período de testes, a empresa já tem dez cidades mapeadas. Entram nessa leva Ribeirão Preto(SP), São José do Rio Preto (SP), Londrina (PR), Maringá (PR), entre outras.

Os testes do Rappi são necessários para conhecer bem os públicos e definir o nível de investimento que será feito em cada cidade. As dark stories, lojas que são próprias da empresa, tem entre 120 metros quadrados e 150 metros quadrados. São lojas com entre 1,2 mil e 1,5 mil produtos diferentes. Em algumas regiões é preciso aumentar o espaço, de acordo com o fluxo. No bairro do Itaim, na cidade de São Paulo, a loja saltou de 120 metros quadrados para uma de 250 metros quadrados. Em Copacabana, no Rio de Janeiro, a companhia fará um mesmo. Cada loja tem, em média, sete funcionários.

O avanço do Rappi nessa área, diz Tijana, não acontece no escuro. Como trabalha com entrega de supermercado já muitos anos, a startup já tem um mapa do que os consumidores de cada região costumam pedir e esses dados são usados na construção do portfólio de produtos das diferentes lojas.
“Estamos criando um novo momento de consumo. É uma vertical complementar, não compete com uma compra semanal, é uma compra de conveniência”, diz Tijana.  No início, o carro-chefe eram as bebidas geladas. Agora, um dos produtos que mais vende é pão. Produtos de higiene pessoal como escova, pasta de dente e papel higiênico também estão entre os mais comercializados – aqueles que faltam de última hora. Frutas e verduras começam a ganhar tração. Com tecnologia e análise de dados, a empresa pretende se antecipar e oferecer os produtos aos clientes. “Se você comprou uma escova de dentes há 3 meses, já sabemos que já passou da hora de trocar e oferecer”, diz Tijana. “Eu sei que você, por exemplo, consome chá de hortelã e tem um novo lançamento que posso oferecer para você”. O motor de previsibilidade de demanda também é crucial na gestão de estoque. “Usuários do bairro do Itaim pedem mais no período da noite, os do Morumbi pedem espalhados ao longo do dia”, diz Tijana.  E prossegue. “O fluxo de varejo tradicional não foi feito para ser digital. O Rappi Turbo é a nossa resposta para isso.”

Mas não é uma disputa tão simples. Além de brigar com os tradicionais iFood e Uber Eats em diferentes verticais o Rappi vem encontrando outros competidores como Magazine Luiza, Via e Mercado Livre, que também estão entrando em delivery, tanto de restaurantes como de alimentos e outros produtos. Há também a chegada de outros players como, por exemplo, a Daki que promete fazer entregas em quinze minutos . A startup recebeu aporte série A e B que totalizaram US$ 430 milhões e já virou unicórnio com apenas 11 meses de operação.
Para Mauro Schluther, especialista o professor de logística do Mackenzie, as entregas rápidas tendem a avançar para virar uma commodity, o que vai obrigar todas essas empresas a buscarem novos diferenciais. Nessa corrida, ele destaca as vantagens do Rappi. “Eles são bastante ágeis na implantação das inovações que impõe aos negócios”, afirma. “Ao mesmo tempo, eu não descartaria que eles fossem alvo de uma aquisição de um player.”
TIjana afirma que o Rappi já é veterano nesse segmento, já tem muito aprendizado no setor e outros players precisarão aprender também. “Mas, quando você olha o mercado de compras digitais no Brasil, ele tem uma penetração bizarramente baixa em comparação com tamanho do Brasil” afirma. O comércio eletrônico no país representa cerca de 6% das vendas totais.

Foco na América Latina
Com 30 milhões de usuários em nove países da América Latina a startup tem como principais focos o Brasil ao lado de México e Colômbia (ela também está na Argentina, no Uruguai, no Chile, no Peru, Equador e Costa Rica). Do total de 300 dark stories que a empresa tem em todos os países em que atua, mais de um terço está no Brasil. Dos 3 mil funcionários, 700 estão por aqui.
“O Brasil é crucial na estratégia do Rappi porque é um dos mercados mais acostumados com conceito de superapp. O app brasileiro tem várias verticais como banco, turismo, farmácia, comércio e entretenimento. “Isso é muito favorável para outro pilar da estratégia que é o prime.” A empresa não divulga os números de usuários separadamente, mas Tijana diz que a maioria dos usuários ativos na companhia usam prime, serviço que foi impulsionado durante a pandemia. Trata-se de um serviço de assinatura inspirado pelo Amazon Prime que custa R$ 29,90 por mês. Ao pagar essa mensalidade, o usuário tem vantagens como frete grátis em pedidos acima de R$ 30,00, entra na frente da fila do suporte de atendimento e, agora, vai contar com outros benefícios como assinatura da HBO Max.
“Mas estamos relançando o programa e muita coisa vai mudar. Vamos oferecer mais serviços fora do nosso ecossistema”, afirma Tijana. A executiva diz que haverá outras ofertas, tanto no Rappi Bank, com taxas mais acessíveis, ao Rappi Travel, com diárias de hotéis mais baratas para os usuários prime. Os parceiros de varejo, de restaurantes e indústrias como Unilever, e Heineken, por exemplo, também poderão oferecer vantagens específicas para os usuários prime. “Estamos aperfeiçoando a nossa plataforma tecnológica para que isso seja mais fácil”, diz Tijana. “É um ganha- ganha para todos”.
Com isso, a indústria consegue se conectar ao usuário que tem frequência. Para o Rappi, a vantagem é o usuário enxergar mais valor em usar diariamente o app da companhia e trazer mais recorrência para o negócio. Tijuana não diz qual a receita da empresa, mas o Rappi está bem fornido de caixa.
Desde a sua fundação, o Rappi já recebeu aportes de US$ 2,2 bilhões e é avaliado em RS$ 5,2 bilhões. O mais recente investimento, em julho do ano passado, foi um cheque de US$ 500 milhões em uma série F liderada pelo fundo T.Rowe Price. Além dele, outros gigantes do Vale do Silício como Sequoia, Andreessen Horowitz e Softbank, acompanharam a rodada.
É com esse dinheiro que a startup está suportando o seu crescimento na área de dark stories. Ele também tem ajudado o Rappi a segurar as pontas do mercado de restaurantes. Na semana passada, a Uber Eats anunciou que vai abandonar o delivery de restaurantes. Por trás dessa medida está, sobretudo a disputa com o iFood. De acordo com o levantamento feito pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), em setembro do ano passado o iFood tinha 80% dos restaurantes, enquanto Uber Eats aparecia com 24% e o Rappi com 18%. A soma das participações dá mais do que 100% porque alguns estabelecimentos trabalham com mais de um aplicativo.
Mas, segundo as empresas, o iFood fecha o contrato de exclusividade com as grandes redes e restaurantes e barra o avanço dos concorrentes. Isso fez o próprio Rappi e o Uber Eats entrarem com uma representação contra o iFood no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em setembro 2020. Como isso fica agora? “Primeiro, é muito triste ver um competidor, um colega de jogo, sair desse mercado. É uma notícia relevante porque não é um player pequeno saindo, é um player global bem estabelecido tomando uma decisão como essa”, diz Tijana. E prossegue. “Eles não estão mais nessa luta do (Cade), mas nós continuaremos.”

Fonte : https://economiaempauta.com/silenciosamente-o-rappi-comeca-a-virar-um-grande-varejista/

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4 tendências para o setor de e-commerce em 2022

Com a pandemia e todo o contexto de isolamento social, os anos de 2020 e 2021 foram marcados com o crescimento acelerado das vendas online no Brasil e no mundo. O e-commerce, que no início estava lutando por espaço, hoje é mais que uma certeza.

As empresas que não estavam presentes no comércio eletrônico investiram nele nos últimos meses. Por outro lado, as que já possuíam a ferramenta estão aprimorando suas entregas. Aliás, até quem ainda não possui o e-commerce (site próprio) está se beneficiando do social commerce para movimentar o caixa da empresa.

De acordo com o 44º Relatório da Webshoppers, mais pessoas estão realizando compras pela internet, cerca de 6,2 milhões para ser exato. Isso também quer dizer que a concorrência está cada vez maior, o que torna desafiador ocupar um espaço relevante em meio a tantas lojas virtuais.

Para empresas que buscam se destacar, é essencial incorporar inovações em seus canais de venda para reforçar a autoridade da marca e potencializar a experiência do usuário.

Seguir as tendências pode ajudar sua marca a alcançar a autoridade e o faturamento que tanto busca.

1 – Live Commerce

O live commerce é uma estratégia de interação através de streaming de lives para alavancar vendas no e-commerce. Através desta experiência, o lojista pode promover produtos e serviços, oferecendo uma interação mais personalizada com o cliente.

A modalidade bastante comum na China, já está se espalhando pelo mundo, principalmente durante a pandemia. Um exemplo disso foi quando muitos artistas começaram a realizar transmissões ao vivo (de suas próprias casas), mas patrocinadas por marcas. As mesmas disponibilizavam QR Code na tela e bastava aproximar o celular para ser direcionado para o link de compra.

Segundo dados de uma pesquisa recente da Wyzowl, cerca de 96% dos usuários assistem vídeos de explicação para entender sobre um produto ou serviço. Além disso, 84% dizem se sentirem mais convencidos a comprar um determinado produto após assistir o vídeo da marca.

Já outros 66% afirmam que preferem se informar sobre um produto por meio de vídeo. Conseguimos entender que os vídeos estão presentes, principalmente na fase de consideração de compra. E claro, existem outros fatores que mostram a relevância dos vídeos como o Tik Tok, o Reels do Instagram, entre outros.

As marcas que já entenderam essa tendência do consumidor começaram a investir no live-commerce, convidando influenciadores digitais para promover produtos e serviços, oferecendo promoções exclusivas que convidam o consumidor a assistir, interagir e a comprar. A tendência é que mais marcas invistam nesta estratégia a fim de criar maior proximidade com o cliente.

2 – Super Apps e Shoppable

De acordo com o estudo realizado pela Smart Insights, mais da metade de todo o tráfego na web vem de dispositivos mobile, e a previsão é de que esse número aumente em 25% até 2025.

Com a criação de super apps (que agregam funcionalidades como chat, pagamentos, compras, jogos e serviço de delivery), o consumo centralizado tornou-se mais do que possível, cômodo e seguro. A junção de inúmeras funcionalidades em um único canal otimiza tempo, custo e logística, além de influenciar diretamente na decisão de compra e recompra.

Esses aplicativos estão evoluindo de tal forma que já contemplam a jornada de compra completa do cliente, incluindo a vitrine de produtos, atendimento e pagamento. O que permite ao lojista descentralizar o checkout e ampliar as opções de pagamento para cada tipo de cliente. Na prática, investir nestes super apps simplifica a jornada do cliente, expandindo o alcance da marca e otimiza os processos entre a loja e os clientes.

3 – Experiências 3D

Uma das principais dificuldades de realizar compras pela internet, é não ter a noção exata das proporções do produto, ou de como o produto será aplicado no contexto da vida do consumidor. Essas dúvidas motivam muitos consumidores a optar por não realizar compras pelos canais digitais.

Inserir modelos 3D dos produtos torna a experiência de compra mais interativa, além de preencher a lacuna deixada pela falta de contato do consumidor com o produto.

Algumas empresas, principalmente no setor de moda, já estão investindo nessa frente. Algumas marcas de vestuário utilizam modelos de roupas tridimensionais com aspecto realista que se moldam ao corpo do consumidor, além de mostrar combinações para aquela peça.

Esta tendência será forte no próximo ano. Isso porque diminui a taxa de devolução por insatisfação, auxilia o consumidor a fazer escolhas mais assertivas aumentando assim a confiança do consumidor no produto.

4 – Voice Commerce

O comando por voz já é uma facilidade adotada por muitos consumidores. Uma pesquisa recente mostra que mais de 60% dos brasileiros já usam comandos de voz em seus dispositivos.

Estima-se que em aproximadamente 3 anos, 40% das transações serão realizadas por meio de comando de voz. Dessa forma, é interessante os e-commerces se prepararem para este tipo de pesquisa.

Assistentes virtuais como a Alexa também vêm conquistando pessoas pelo mundo todo, o que abre porta para o e-commerce. Afinal, com ela é possível colocar produtos no carrinho da Amazon e realizar compras, tudo isso por comando de voz.

Além disso, adequar o seu site para os algoritmos dos mecanismos de pesquisas como o Google, garante maior acessibilidade para deficientes visuais e movimenta o mercado para um cenário mais inclusivo.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/4-tendencias-para-o-setor-de-e-commerce-em-2022/

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Magalu lança seção para venda de cursos on-line em seu superapp

O Magalu vai expandir a venda de cursos online em seu superapp, com o lançamento do “Mundo Cursos”.

Estão disponíveis no superapp mais de 210 cursos de marketing digital, mídias sociais, e-commerce, educação, administração, artes, branding, comportamento, computação, culinária e direito. O Magalu faz apenas a venda do curso, que deve ser realizado na plataforma do seller. Segundo a consultoria Facts and Factors, o mercado de aprendizado on-line global atingiu 144 bilhões de dólares em 2019.

“Com o Mundo Cursos estamos incorporando novos negócios e novas oportunidades para o ecossistema Magalu, além de incentivar e permitir que nossos clientes aprimorem sua capacitação para o mercado de trabalho, por meio de um catálogo diversificado e com a facilidade digital”, afirma Robson Santos, gerente de P&D do Magalu.

Outras empresas adquiridas pelo grupo devem começar a aparecer dentro do superaplicativo do Magalu. Uma das integrações mais esperadas é a da aiqfome, aplicativo de entrega de comida, que deve fazer parte do superapp ainda este ano.

Fonte : newtrade.com.br

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