E-commerce brasileiro pode faturar R$ 7,03 bilhões no Dia das Mães

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projetou resultado positivo para o Dia das Mães em 2024. Celebrado em 12 de maio, espera-se crescimento de 5% nas vendas ante 2023, chegando a R$ 7,03 bilhões de faturamento entre 22 de abril e 11 de maio.

De acordo com pesquisa da entidade, o aumento de 4,91% no faturamento, saindo dos R$ 6,7 bilhões conquistados no ano passado, é somente um dos avanços neste ano.

O ticket médio, por exemplo, também deve ter alta sutil de 0,63%, com o valor passando de R$ 478 à R$ 481. Já o número de pedidos sai de 14 milhões para 14,6 milhões, crescendo 4,29%.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-dia-das-maes-abcomm”

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Lojas online faturaram R$ 88 milhões na semana do Dia do Consumidor

As pequenas e médias empresas do varejo online lucraram R$ 88 milhões com as vendas durante a semana do Dia do Consumidor, celebrado na última sexta-feira (15). O montante representa um aumento de 44% em comparação com 2023, quando o faturamento foi de R$ 61,2 milhões. Os dados são da análise feita pela Nuvemshop, que levou em conta as vendas realizadas de 11 a 17 de março de 2023 e 2024 por lojistas brasileiros.

No total, foram vendidos 1,3 milhão de produtos durante esse período, um aumento de 30% em relação ao ano passado. Os itens mais populares incluíram devocionais, granola, creatina, produtos para cabelo e perfumes. Os setores que tiveram melhor desempenho foram:

  • Moda (R$ 29 milhões);
  • Saúde & Beleza (R$ 8 milhões);
  • Acessórios (R$ 5,5 milhões).

O ticket médio por compra foi de R$ 244, seguindo a média das previsões feitas para o período. O cartão de crédito seguiu como o método de pagamento mais utilizado, respondendo por 49% de todas as transações, enquanto o PIX aumentou sua participação de 34% para 42,5%.

Em relação aos estados com maior faturamento, São Paulo liderou o ranking, com R$ 42,5 milhões, seguido por Minas Gerais (R$ 8 milhões), Rio de Janeiro (R$ 6,5 milhões), Santa Catarina (R$ 6,2 milhões) e Paraná (R$ 4,5 milhões).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/lojas-online-faturaram-r-88-milhoes-na-semana-do-dia-do-consumidor”

 

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Faturamento do e-commerce deve superar os R$ 200 bi em 2024

Ao que tudo indica, as vendas online devem continuar crescendo em 2024. De acordo com os dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor espera ter um faturamento de R$ 205,11 bilhões, o que representa um aumento de 10,4% em relação a 2023.

Entre os principais temas de impacto para ano, estão as estratégias de propaganda online e o uso da inteligência artificial e, para Eduardo Esparza, VP General Manager da Tenerity na Iberia e no Brasil, será necessário investir em abordagens que atraiam cada vez mais o consumidor.

“A propaganda digital, por meio de métodos como o Retail Media, cria possibilidades para alcançar os clientes e conseguir renda extra para as lojas. Esta abordagem está entre os temas de maior relevância para o varejo online em 2024. Com um cenário tão favorável no e-commerce brasileiro, é essencial que a publicidade faça parte dos planos dos empresários no próximo ano”, explicou o executivo.

De acordo com a empresa, existem alguns pontos que prometem guiar as estratégias dos e-commerces como, por exemplo, o retail media. Para o executivo, a estratégia permite que as empresas monetizem espaços publicitários dentro de suas plataformas.

Eduardo ainda destaca que compreender o perfil do consumidor será essencial para a construção de um processo de fidelização.

“A personalização continua sendo crucial e está cada vez mais aprimorada com o uso da Inteligência Artificial (IA), ferramenta responsável pelas recomendações e ofertas específicas, por isso, os empresários precisam se aprofundar sobre o tema. Em uma nova compra, o cliente tem a possibilidade de encontrar outros produtos que vão se encaixando no seu perfil de necessidades e desejos”, afirmou o VP da Tenerity.

Outro ponto de destaque é o omnichannel, que representa a integração entre canais físicos e digitais.

Com a estratégia, os clientes podem ser atendidos nas redes sociais, e-mails, SMS ou na loja física com cupons, ofertas e outras ações que fortalecem a presença do varejo online.

“As ações dos meios digitais e físicos não precisam de movimentos separados. Na verdade, elas necessitam da maior integração possível. O consumidor precisa ser atendido e perceber vantagens em qualquer canal que queira contato com a loja. Essa conexão potencializa o poder de comunicação nas mais diversas plataformas”, ressaltou Esparza.

Por fim, o executivo também destacou as compras feitas pelo celular como uma tendência pasa o setor. Segundo a ABComm, 55% das transações feitas em 2022 foram feitas em dispositivos móveis.

Para 2024, o ticket médio dos valores gastos pelos brasileiros em compras online deve crescer de R$ 470 para R$ 490 em 2024.

“O poder de compra e como os consumidores estão realizando estas transações podem ser informações valiosas para o planejamento dos varejistas. É uma demanda crescente, que está aprendendo a buscar e selecionar melhor os seus produtos. O nosso desafio, como especialistas do comércio eletrônico, é compreender este movimento e criar um ambiente favorável tanto para empresários quanto para os clientes”, concluiu Eduardo. (propmark)

Fonte: “Faturamento do e-commerce deve superar os R$ 200 bi em 2024 – Portal Making Of

PMEs online já faturaram R$ 1,4 milhão com a volta às aulas, informa Nuvemshop

A busca por itens de papelaria relacionados ao retorno às aulas impulsionou o comércio online, resultando em um aumento de 8% no faturamento dos pequenos e médios varejistas online em relação ao mesmo período de 2023. O total de itens vendidos atingiu 19,5 mil, sendo planners, agendas, calendários e cadernos os mais procurados, conforme revelou o levantamento feito pela Nuvemshop.

Priscilla Ferraz, gerente de vendas na Nuvemshop, destacou que mesmo o início do ano não sendo tão movimentado para o varejo devido às festas de final de ano e aos pagamentos programados para janeiro, como IPTU e IPVA, o segmento de papelaria continua apresentando bons resultados. Ela comenta que o retorno às aulas, geralmente entre a segunda quinzena de janeiro e início de fevereiro, é impulsionado pelos preços competitivos do varejo online e pela praticidade de comprar sem sair de casa, atraindo cada vez mais alunos e familiares.

O ticket médio por compra foi de R$ 230, com o cartão de crédito sendo o meio de pagamento mais utilizado (45%), seguido pelo Pix (42,5%). Já entre as redes sociais, o Instagram foi a plataforma que mais converteu vendas para o e-commerce de papelarias (95%), seguido pelo Facebook (2,5%) e Youtube (1,5%).

O ranking dos estados com maior faturamento em papelarias é liderado por São Paulo (R$514 mil), seguido por Santa Catarina (R$378 mil) e Rio de Janeiro (R$117 mil), completando o top 3. Minas Gerais (R$110,5 mil) e Espírito Santo (R$65 mil) encerram a sequência. O levantamento considerou as vendas das pequenas e médias lojas de papelaria online brasileiras entre 1º e 14 de janeiro de 2023 e 2024.

Como exemplo, a movimentação antes do retorno às aulas foi percebida por Marcela Moura, proprietária da Papelaria Concurseiros, uma loja online em Bragança Paulista, interior de São Paulo. Ela destacou um aumento de 58% nas vendas nas primeiras duas semanas de janeiro, com um crescimento exponencial na conversão de carrinho em vendas, superior a 300%, em comparação com o mesmo período do ano passado. Marcela observou que os consumidores estão diversificando as compras, adquirindo o básico em lojas físicas e buscando a loja online para itens de papelaria desejados e produtos diferenciados. A divulgação nas redes sociais, mostrando produtos e lançamentos, é uma estratégia adotada para criar desejo no público.
‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-online-ja-faturaram-r-14-milhao-com-a-volta-as-aulas-informa-nuvemshop

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Abecs estima R$ 43 bilhões movimentados por compras no Natal

A movimentação das compras durante o Natal deve chegar a R$ 43 bilhões, com 36% do público com intenção de superar os gastos de 2022. Os dados são de um levantamento da Abecs, associação representante do setor de meios eletrônicos de pagamentos, com o Instituto Datafolha.

Com gasto médio de R$ 418 esperado para cada compra de Natal, a pesquisa da Abecs traz ainda que 27% do público quer gastar a mesma quantia do ano passado. Por outro lado, 32% pretendem gastar menos nos presentes deste ano.

De acordo com Ricardo de Barros, vice-presidente executivo da Abecs, a intenção de compra por parte do consumidor alcança seis em cada 10 brasileiros.

“O levantamento da Abecs mostra que 63% da população têm intenção de comprar presente no Natal, que é, sem dúvida, uma das datas mais importantes para o comércio”, explica.

Veja, abaixo, alguns dos segmentos analisados pela Abecs na pesquisa sobre o Natal:

Público
Dentro do recorte por faixa etária, 78% da população mais jovem (18 a 24 anos) afirmam que vão comprar algo de Natal. Em seguida, ficam usuários entre 25 e 44 anos (72%), 35 a 44 anos (64%), 45 a 59 anos (60%) e mais de 60 anos (48%).

Os mais jovens também são os mais dispostos a aumentar o gasto neste ano com relação ao Natal do ano passado, com 46% (resultado acima da média nacional). Os consumidores com idade entre 35 e 44 e de 45 a 59 ficam logo atrás, com 35%. Dentro do grupo com mais de 60 anos, 33% planejam gastar mais em 2023. O menor resultado (31%) é daqueles entre 25 e 34 anos.

Entre homens e mulhers, 67% do primeiro grupo planejam comprar presentes neste Natal e 59% do outro. Além disso, 37% da população masculina pretende gastar mais do que em 2022, enquanto 34% das mulheres responderam a mesma questão de forma afirmativa.

Por classe econômica, as classes A/B lideraram com 76% de intenção de compra, seguidos das classes C (62%) e D/E (53%). No valor a ser desembolsado, todas as faixas pretendem desembolsar quantias maiores neste ano: A/B (38%), C (35%) e D/E (34%).

Meios de pagamento
Apesar da ascensão do Pix em 2023, o cartão de crédito ainda é o modelo preferido dos consumidores para pagar as compras (38%). Entre os entrevistados da Abecs, 74% afirmam ter a intenção de parcelar sua compra.

O dinheiro em espécie fica em segundo lugar (35%), seguido por Pix (29%), cartão de débito (23%), boleto bancário (2%) e cartão de loja (1%).

Gasto
O público masculino pretende gastar, em média, R$ 451 com presente de Natal, enquanto o valor para as mulheres fica em R$ 383.

Entre as faixas etárias, as pessoas com idade entre 45 e 59 anos afirmam que pretendem gastar R$ 531. O ranking conta ainda com públicos entre 35 e 44 anos (R$ 436), 25 a 34 anos (R$ 399), acima de 60 anos (R$ 342) e 18 a 24 anos (R$ 330).

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/abecs-estima-r-43-bilhoes-movimentados-por-compras-no-natal

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No Natal, e-commerce deve movimentar R$ 17,9 bilhões em vendas, mostra ABComm

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostra que as vendas do e-commerce devem atingir os R$ 17,9 bilhões, entre os dias 20 e 25 de dezembro. O número representa aumento de 3,32% em relação ao mesmo período de 2022, que foi de R$ 17,32 bilhões.

Outro levantamento da Meta, encomendado à Offerwise, afirma que 89% dos consumidores planejam compras para o final do ano.

Tíquete médio para as compras de Natal

O levantamento também revela o quanto cada consumidor está disposto a gastar com presentes neste ano. O ticket médio de 2023 está projetado em R$ 460 em compras. No ano passado, a média foi de R$ 450 — número esse que a Shopee acredita valer para esse ano.

A pesquisa ainda aponta que o número de pedidos deve chegar a 39 milhões, acima dos 38,5 milhões registrados no Natal de 2022 e o maior desde 2018. Segundo a associação, as principais categorias da comemoração serão os eletrônicos, eletrodomésticos, moda, brinquedos e telefonia.

Em outra pesquisa (Hostinger), 33% das micro e pequenas empresas online projetam aportar no Natal algo semelhante ao que foi feito na Black Friday. Além disso, outras 20% MPEs afirmam que aumentarão o investimento em campanhas durante as comemorações natalinas.

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/no-natal-e-commerce-deve-movimentar-r-179-bilhoes-em-vendas-mostra-abcomm

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Pesquisa Shopee: neste Natal, brasileiros pretendem gastar em média R$450

A partir de dados de dentro da plataforma, a Shopee apresenta os resultados de sua pesquisa sobre os hábitos de compras dos brasileiros para a temporada de Natal. O estudo revela que os usuários pretendem investir, em média, R$450 em presentes.

Outra descoberta do levantamento é a crescente popularidade do Pix como método de pagamento, uma vez que é escolhido por 50% dos consumidores — é seguido de perto pelo cartão de crédito, preferido por 34%. A Assas, aliás, revelou um crescimento de 1.400% nas transações via Pix na Black Friday 2023.

Categorias mais procuradas para o Natal

O tema praticidade e segurança, segundo o marketplace, impulsiona 66% dos entrevistados, que afirmam realizar as compras de datas sazonais de forma online. Entre as categorias de presentes mais procuradas, roupas femininas lideram com 45% (demonstrando que a moda é uma escolha de destaque para presentear na data). Em seguida, destaque para:

– Casa, Cozinha e Decoração (38%);

– Calçados (37%);

– e Brinquedos (36%).

Planejamento e decisão de compra

Com relação ao planejamento de compras, mais de 60% dos entrevistados aproveitaram as ofertas da Black Friday para garantir seus presentes de Natal. Portanto, está mais do que provado uma uma tendência crescente de antecipação às compras de fim de ano.

Adicionalmente, 46% planejam comprar com três semanas ou mais de antecedência, enquanto apenas 25% deixarão para as duas semanas antes do Natal.

Interessante mencionar que, segundo pesquisa da Hostinger, 33% das micro e pequenas empresas (MPEs) online projetam aportar no Natal algo semelhante ao que foi feito na Black Friday.

Comportamento e decisão dos consumidores

Quanto às escolhas de presentes, 38% ainda não decidiram. Ainda assim, entre aqueles que já escolheram, 93% optam por presentear familiares, 24% amigos e 14% o(a) parceiro(a). Para a maioria (63%) é crucial que os presentes ofereçam um bom custo-benefício e tenham preços acessíveis.

Ao serem questionados sobre suas preferências de compra, 52% dos entrevistados destacaram que primeiro procuram o presente desejado para, em seguida, buscar a loja com a melhor oferta.

Acerca das melhores formas de busca na hora da escolha, 40% disseram usar o Google como principal referência, 35% escolhem presentes em lojas recomendadas e 30% contam com indicação de terceiros.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-neste-natal-brasileiros-pretendem-gastar-em-media-r450-mostra-pesquisa

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Black Friday 2023: fluxo de consumidores aumenta 10,5% nas lojas de rua e 6% nas situadas em shoppings, aponta IPV

De acordo com dados da pesquisa IPV (Índices de Performance do Varejo), organizada pelo venture capital HiPartners Capital & Work, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o fluxo de visitantes em lojas físicas cresceu na semana encerrada na Black Friday de 2023, em comparação com o ano anterior.

Os estabelecimentos localizados nas ruas contaram com alta de 10,5%, enquanto os de shopping centers aumentaram em 6%.

Já em relação à semana encerrada na primeira sexta-feira de novembro, a Black Friday apresentou aumento de 50,5% e 28% para lojistas de rua e shoppings, respectivamente. Percentuais maiores que os registrados em 2022: 46% e 28%.

Crescimento em todos os setores

O evento deste ano também apresentou alta generalizada no fluxo entre os setores, na comparação com o ano passado. O destaque fica para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (38%), setor que recorrentemente se sobressai nos relatórios mensais. Já o segmento com menor desempenho foi o de Tecidos, vestuário e calçados (5%), que perdeu apenas para a categoria de Móveis e eletrodomésticos (6%).

Vendas aquecidas
No que diz respeito ao volume de vendas, tanto lojas de rua quanto de shoppings também apresentaram alta na Black Friday de 2023 em relação a de 2022, com crescimento de 14% e 11%, respectivamente. Já o faturamento nominal teve variação de 30% e 15%, para lojas de rua e shoppings centers. O ticket médio nominal, por sua vez, subiu 14,5% e 4%.

Setorialmente, Outros artigos de uso pessoal e doméstico apresentou o melhor desempenho em quantidade de boletos emitidos, com 21%, ficando em segunda posição para faturamento nominal (17%), atrás de Móveis e eletrodomésticos (31%).

“Ainda que o cenário esteja distante da performance pré-pandemia e o varejo eletrônico tenha amargado resultados abaixo do esperado, a data incrementou receita para o setor neste período que antecede o Natal. E, mesmo em meio a um otimismo contrariado, é possível observar um problema estrutural que passa, inclusive, pela grande atuação dos marketplaces globais que, particularmente, divulgaram bons desfechos.

Segue, então, o desafio para o mês que se inicia, mas que conta com o advento do 13º salário. Portanto, deve continuar tracionando o consumo”, destaca Flávia Pini, sócia da HiPartners.

Para obter o estudo completo, acesse: www.hipartners.com.br/ipv .

‘https://cndl.org.br/varejosa/black-friday-2023-fluxo-de-consumidores-aumenta-105-nas-lojas-de-rua-e-6-nas-situadas-em-shoppings-aponta-ipv/

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Black November 2023: pequenas e médias empresas faturam R$411,5 milhões no online

Já sabemos que refrigeradores e aparelhos de ar-condicionado foram os grandes destaques da Black November de 2023, crescendo em volume de vendas 24% e 37%, respectivamente. A novidade é que, segundo um levantamento da Nuvemshop, pequenas e médias empresas do varejo online faturaram R$ 411,5 milhões no período — o que representou um aumento de 34% em relação a 2022.

Outro estudo da Neotrust reforça os dados apresentados pela Nuvemshop. Isso porque, no período, pequenas e médias empresas cresceram em faturamento 8,8% e 18,2%, respectivamente. Já em número de pedidos as empresas de porte médio subiram 13%, enquanto as pequenas elevaram o tíquete médio em 10,1%.

Categorias de destaque entre as PMEs

Um dos recortes trazidos pela pesquisadora foi o aumento de vendas por categorias. Entre as PMEs analisadas, os destaques foram:

Moda: R$ 146 milhões;

Saúde & Beleza: R$ 33 milhões;

Acessórios: 27 milhões;

Casa & Jardim: 21 milhões.

De 1º a 30 de novembro de 2023, foram vendidos 6,5 milhões de produtos, volume 22% superior ao do ano passado, com um ticket médio de R$246 por pedido.

Vendas por estados

Os estados que mais venderam foram:

São Paulo (R$197 milhões);

Minas Gerais (R$42,5 milhões);

Rio de Janeiro (R$32,5 milhões);

Santa Catarina (R$29 milhões);

e Ceará (R$22,5 milhões).

Pagamentos

Dentre as opções de meios de pagamento utilizados na Black November, cartão de crédito se manteve como o método mais utilizado. Representando metade de todos os pedidos pagos, foi seguido pelo Pix, que representou 40%.

Na análise foram consideradas as vendas realizadas durante todo o mês de novembro da base de lojistas brasileiros da Nuvemshop.

‘https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-november-2023-pequenas-e-medias-empresas-faturam-r4115-milhoes-no-online

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Black Friday: vendas online caem em relação a 2022

Resultados da Black Friday de 2023 indicam queda em número de pedidos e faturamento; eletrodomésticos e eletrônicos se destacam entre as categorias.

O otimismo para a Black Friday de 2023 movimentou o varejo neste ano, mas resultados preliminares indicam queda nas vendas. De acordo com a NielsenIQ Ebit, o faturamento do e-commerce brasileiro para a data caiu 13%. Ao mesmo tempo, pedidos declinaram em 9%.

A mensuração refere-se ao acumulado entre meia noite e 19h da última sexta-feira, 24, na comparação com o mesmo período de 2022.

Em nota, Marcelo Osanai, executivo responsável pela NielsenIQ Ebit, afirmou que os resultados poderiam ser creditados à antecipação de compras na quinta-feira, altas taxas de juros e endividamento das famílias. “O consumidor que tinha alguma folga orçamentária comprou antes, o restante preferiu adotar uma postura mais cautelosa diante das incertezas mencionadas”, apontou.

Já a Neotrust apresentou números referentes ao último final de semana, até domingo, 26, às 23h59. Segundo a empresa, o faturamento total do comércio eletrônico movimentou cerca de R$ 5,2 bilhões. Apesar do montante alto, há uma queda de 14,6% quando comparado ao mesmo período no ano passado. Os pedidos também diminuíram em 16,3%, representando 8,2 milhões.

Para traçar os resultados da Black Friday, a companhia se baseou em dados de mais de 2.500 varejistas on-line de todo o Brasil.

Principais categorias da Black Friday 2023

Entre as categorias, os eletrodomésticos se destacaram em número de pedidos e faturamento (20,6% do total). A Neotrust registrou 501 mil pedidos e R$ 1 bilhão em faturamento – uma queda de 4,1%. Na sequência, aparecem os eletrônicos, com 15,2% de todos os produtos comercializados. Foram feitos 440 mil pedidos ao todo, gerando um faturamento de R$ 767 milhões. Também houve queda de 16,3% no faturamento.

Telefonia aparece em terceiro lugar, com 309 mil de pedidos e R$ 587 milhões em faturamento (-33,2%). Moda e acessórios aparecem representando 7,3% de todos os itens vendidos, com 1 milhão de pedidos e arrecadação de R$ 362 milhões (-7,2%).

Segundo a empresa, o ticket médio aumentou em 2,1% no que diz respeito ao ano passado, chegando a R$ 639,47.

Em relação ao perfil do consumidor, as mulheres lideraram representando 59,3% das compras. Já em faixa etária, consumidores entre 36 e 50 anos representaram a maior parcela das compras, totalizando 35,3%: uma queda de 0,4 pontos percentuais.

 

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