E-commerce fatura R$ 38,4 bilhões e número de pedidos cresce 4,3% no 2º tri de 2022

Segundo a Neotrust, o e-commerce brasileiro apresentou um crescimento de 4,3% no número de pedidos no 2º tri de 2022. Este valor é comparado ao mesmo período do ano passado, e revela um total de 89,6 milhões de vendas online. Aliás, entre os meses de abril e junho, o comércio eletrônico teve faturamento de R$ 38,4 bilhões — portanto, uma queda de 3,2% em relação ao segundo trimestre de 2021.

Em relação aos números por região, o levantamento da Neotrust aponta que o Norte é o principal destaque brasileiro no 2º trimestre de 2022, com um total de R$ 1,16 bilhão arrecadado.

Queda no número de clientes e no ticket médio
Outro dado apontado pela pesquisadora é que houve uma queda no número de clientes únicos no 2º trimestre deste ano, sendo a primeira redução desde o início da pandemia. Segundo a pesquisa, de abril a junho de 2022, o varejo digital contou com 37 milhões de clientes únicos. Ou seja, uma redução de 1,4 milhão se comparado a 2021, que obteve 38,4 milhões de consumidores online.

“Analisando o segundo trimestre do comércio eletrônico, percebemos uma redução no faturamento e no ticket médio, apesar do aumento do número de pedidos. O que pode explicar esse declínio em receita é a diminuição do poder de compra dos consumidores devido ao cenário econômico desfavorável. O ticket médio das compras realizadas entre abril e junho de 2022 foi menor que o do mesmo período em 2021”, explica Paulina Dias, Head de Inteligência da Neotrust.

Em relação aos números por região, o levantamento da Neotrust aponta que o Norte é o principal destaque brasileiro no 2º trimestre de 2022. Na ocasião, elevou em 7,4% o faturamento, com um total de R$ 1,16 bilhão arrecadado. Em número de pedidos, o crescimento foi de 14,7%, totalizando 2,15 milhões de compras virtuais. Já o Sudeste (região com o maior faturamento e vendas online do país) apresentou queda de 5,1% em receita e teve uma tímida alta em pedidos, calculada em 1,7%.

Categorias e formas de pagamento
No segundo trimestre de 2022, as categorias telefonia, eletrodomésticos e eletrônicos figuram entre os três segmentos de maior faturamento no e-commerce. Por outro lado, moda e acessórios, beleza e perfumaria, e saúde possuem o maior número de pedidos, respectivamente.

Quanto às formas de pagamento, o cartão de crédito continua absoluto na preferência do consumidor em compras online. No segundo trimestre deste ano, 70% dos pedidos foram pagos com cartão de crédito, tendo participação de 72,6% no faturamento.

O Pix segue como destaque no varejo digital, no qual representou 11,2% dos pedidos feitos de abril a junho, com um total de 4% no faturamento. No primeiro trimestre de 2021 as compras online com Pix representavam somente 3% dos pedidos feitos e 1,6% de faturamento, o que demonstra sua rápida expansão.

“O Pix e outras formas de pagamento, como as carteiras digitais, seguem crescendo no e-commerce devido a rápida aderência e aceitação do consumidor em relação aos métodos tradicionais, como o boleto bancário, por exemplo. Neste segundo trimestre, o boleto perdeu bastante espaço no comércio eletrônico e apresentou queda de 10 pontos percentuais em faturamento e 9,6 pontos percentuais em pedidos feitos”, observa a Head de Inteligência da Neotrust.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-fatura-r-384-bilhoes-e-numero-de-pedidos-cresce-43-no-2o-tri-de-2022/

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Com vendas online em alta, PMEs faturam R$ 1,2 bilhão no 1° semestre de 2022

De acordo com dados da Nuvemshop, as PMEs de sua base faturaram R$ 1,2 bilhão nos seis primeiros meses do ano. Como comparativo, trata-se de um crescimento de 20% em relação ao mesmo período de 2021 (foi de R$ 1 bilhão, conforme mostramos aqui).

De acordo com a Nuvemshop, Moda foi o segmento que liderou as vendas no período, com R$ 471,1 milhões. Na sequência, estão Acessórios (R$ 97 milhões) e Saúde & Beleza (R$ 87,4 mi). Dentre os produtos mais vendidos, destacam-se: óculos de sol, boné, meia, perfume e vestido.
Entre janeiro e junho de 2022, segundo o levantamento, 21,8 milhões de produtos foram vendidos. Os pedidos tiveram um ticket médio de R$ 243,20, representando um aumento de 10% em comparação ao ticket do primeiro semestre de 2021 (R$ 219). Moda foi o segmento que liderou as vendas no período, com R$ 471,1 milhões. Na sequência, estão Acessórios (R$ 97 milhões) e Saúde & Beleza (R$ 87,4 mi). Dentre os produtos mais vendidos, destacam-se: óculos de sol, boné, meia, perfume e vestido.

Vendas de PMEs por região
Acerca das regiões do Brasil, o estado que liderou as vendas online foi São Paulo, que registrou um faturamento de R$ 612,7 milhões. Entre os cinco estados com maior faturamento de PMEs ficaram:

Minas Gerais (R$ 128,1 milhões);
Rio de Janeiro (R$ 79 milhões);
Ceará (R$ 66 milhões);
e Santa Catarina (R$ 64,8 milhões).
Dos cinco, o estado que apresentou o maior crescimento em faturamento foi o Ceará, com aumento de 35,8% em relação ao ano passado.

Datas comemorativas garantem alta no faturamento
O mês em que os e-commerces mais faturaram foi em maio. Neste caso, a relevância foi por conta do Dia das Mães, que resultou em um faturamento de R$ 232,9 milhões no mês.

Na análise de vendas das PMEs, foram consideradas as transações realizadas entre janeiro e junho de 2021 e 2022, com base nos mais de 100 mil lojistas da Nuvemshop.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/vendas-pmes-1-semestre-2022-nuvemshop/

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Dia dos Namorados: PMEs aumentam em 17% o faturamento com vendas online

O e-commerce teve um papel de destaque nas vendas para o Dia dos Namorados deste ano, especialmente para os pequenos e médios negócios. O faturamento das PMEs online nesta edição cresceu 17% em comparação a 2021, atingindo um total de R$ 161,5 milhões — no ano anterior, o faturamento alcançou R$ 137,4 milhões. O levantamento foi realizado pela Nuvemshop.

Entre o final de maio e início de junho, foram vendidos mais de 2,6 milhões de produtos com um ticket médio de R$ 248,80. Já no mesmo período, em 2021, 2,5 milhões de produtos foram adquiridos com o ticket médio de R$ 221,00. Os resultados indicam um aumento de 12% no valor médio gasto em cada compra online.

“Os resultados do último Dia dos Namorados comprovaram que, atualmente, o empreendedor aproveita todas as datas comemorativas anuais para aumentar suas vendas de forma estratégica, e não apenas as mais tradicionais, como Black Friday. Mesmo com os desafios econômicos, os resultados das PMEs nesta data indicam que as vendas online seguem aquecidas e que os empreendedores estão apostando no e-commerce para ampliar o alcance e as vendas dos negócios”, afirma Luiz Natal, gerente de Desenvolvimento de Plataforma da Nuvemshop.

Os segmentos que lideraram as vendas durante a data comemorativa foram: Moda, Acessórios e Saúde & Beleza. Dentre os estados brasileiros, São Paulo (R$ 80,6 milhões), Minas Gerais (R$ 16,7 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 9,8 milhões) se sobressaíram nas vendas no Dia dos Namorados deste ano. O estado do Ceará (R$ 8,8 milhões) e o de Santa Catarina (R$ 8,5 milhões) compõem o top 5 de maior faturamento das PMEs.

O levantamento revela que o cartão de crédito (52,9%) se destacou como a principal escolha de meio de pagamento entre os compradores durante o período. Além dele, o Pix (20%) teve destaque e registra um significativo aumento de popularidade, visto que no Dia dos Namorados de 2021 foi a forma de pagamento de apenas 5% dos pedidos realizados.

Na análise, foram consideradas as vendas realizadas na semana do Dia dos Namorados e nas duas anteriores, de 2021 e 2022, com base nos mais de 100 mil lojistas da Nuvemshop.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-aumentam-faturamento-dia-dos-namorados/

No Dia das Mães, marketplaces omnichannel avançam 46% na receita

O Dia das Mães já passou, mas o assunto continua em alta. Principalmente porque a data – conhecida como uma das mais importantes para o varejo – tem motivo para a fama, já que mesmo em um cenário econômico de recessão, ela continua com índices de crescimento no faturamento e nas vendas.

Na data comemorada oficialmente no último domingo (8), o consumidor comprou mais do varejo omnichannel – que integra as frentes físicas e virtuais.  De acordo com um levantamento da Linx, as vendas por marketplace cresceram 21% no número de pedidos e 46% na receita em comparação com o mesmo período de 2021. Já o modo showrooming avançou 48% no número de pedidos e 21% na receita.

O ticket médio da modalidade omnichannel também registrou crescimento de 9% em relação ao ano passado, com R$ 233,02. Os dados foram extraídos da base de clientes omnicanais da Linx Digital, no período de 24 de abril a 08 de maio, considerando pedidos totais, sem filtragem de cupons promocionais específicos.

Os resultados positivos para marketplaces confirmam a consolidação do canal de vendas impulsionado durante a pandemia. Uma pesquisa global da Mirakl mostrou que, em 2021, 71% dos brasileiros compram exclusivamente em marketplaces, e 58% haviam planejado comprar mais desses negócios em 2022.

Na outra ponta, a data mais aguardada no primeiro semestre para o universo varejista apontou o showroom como um grande potencial do ano. A modalidade se refere à tática omnichannel de vendas que se iniciam na loja física, mas que tem o pedido retirado em outra unidade ou entregue em domicílio.

“Antes, se o cliente ia até a loja e se frustrava ao não sair do local com a compra na mão, significava que a oportunidade do varejista estava perdida. Agora, a partir de um atendimento humano e eficiente, que oferece ao consumidor a opção de efetuar a compra ali mesmo e receber depois, o gargalo de perda é praticamente eliminado. Em uma data como o Dia das Mães, em que muitos saem de casa já com algo em mente para adquirir como presente, é crucial ter essa opção para evitar tais perdas”, comenta Tiago Melo, diretor de produtos na Linx Digital.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/dia-das-maes-marketplaces/

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Magazine Luiza (MGLU3), Via (VIIA3), Americanas (AMER3) e mais: O que esperar das varejistas no 1T22?

Na análise do Bradesco BBI, a temporada de balanços referentes ao primeiro trimestre de 2022 mostra mais uma safra de resultados “mistos” para as empresas de varejo.

As empresas deste setor começaram a divulgar seus números nesta semana, começando pela Grendene (GRND3) em 28 de abril.

A Lojas Quero-Quero (LJQQ3) anuncia seus números na segunda-feira (02), seguida pela maioria das outras nas duas semanas seguintes, com uma “super quinta-feira”, em 5 de maio, – quando serão reportados os balanços de oito empresas.

O que esperar dos balanços?

Richard Cathcart e Flávia Meireles, analistas do BBI, esperam ver um impulso mais forte da receita líquida e uma demanda mais consistente entre os nomes de vestuário, embora vários ainda sofram pressão de margem.

Em contraste, os analistas destacam que as categorias de ticket alto devem permanecer sob pressão.

“Esperamos que o crescimento do comércio eletrônico diminua, mas também esperamos ver sinais de recuperação de margem – particularmente em Magalu e Via – uma vez que a administração das companhias fez ajustes para se adequar à realidade de um ambiente de demanda mais fraco”, completam.

Cathcart e Meireles ressaltam que a Americanas S.A. (AMER3) deve registrar a maior taxa de crescimento de GMV (volume bruto de mercadorias), de 18%.

Quais ações comprar?

Arezzo, Lojas Renner (LRNE3) e Petz (PETZ3) são as ações favoritas dos analistas do BBI para o setor varejista.

Disclaimer

Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

Fonte : https://www.moneytimes.com.br/magazine-luiza-mglu3-via-viia3-americanas-amer3-e-mais-o-que-esperar-das-varejistas-no-1t22/

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Resultado Sequoia (SEQL3) 2021: Lucro Cai 30% no 4t21

Sequoia divulgou seus resultados referentes ao 4t21, confira os destaques e se vale a pena investir na SEQL3.

Os resultados da Sequoia (SEQL3) referente a suas operações do quarto trimestre de 2021, foram divulgados no dia 09/03.

Veja neste artigo os principais destaques do resultado da Sequoia do 4t21 e a análise fundamentalista da empresa.

Confira o calendário de divulgação de resultados do 4t21 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando.

Sobre Sequoia

Sequoia é um 3PL especializado em Logística e Distribuição, única companhia de LTL e B2C com capital aberto na B3.

A empresa se destaca por buscar incessantemente o aprimoramento contínuo em serviços de Logística e Transporte.

Constituída pela unificação de marcas consolidadas no mercado, a Sequoia é reconhecida pela capacidade de entregar sempre mais.

Desenvolvendo soluções completas e integradas para marcas de destaque, muitas delas, líderes em seus segmentos, a Sequoia possui expertise sólida e diferenciada em e-commerce.

Composição acionária da Sequoia

Acionista ON PN Total
WP XI C FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPACOES MULTIESTRATEGIA 27,7% 0,0% 27,7%
OUTROS 22,4% 0,0% 22,4%
MORGAN STANLEY 12,8% 0,0% 12,8%
ITAU UNIBANCO S.A. 9,6% 0,0% 9,6%
COMPASS GROUP LLC 8,2% 0,0% 8,2%
FRAM CAPITAL SHERMAN II FIP MULTIESTRATEGIA 7,2% 0,0% 7,2%
DWS INVESTMENT GMBH 6,4% 0,0% 6,4%
FRAM CAPITAL SHERMAN FIP MULTIESTRATEGIA 4,8% 0,0% 4,8%
ARMANDO MARCHESAN NETO 4,8% 0,0% 4,8%

Avaliação de Governança

A empresa está listada na Bolsa de Valores no segmento Novo Mercado, nível mais alto da B3.

Empresa Sequoia Logística e Transportes S.A.
Código SEQL3
Subsetor Transporte
Segmento de Listagem Logística
Tag Along 100%
Free Float 59,6%
Principal Acionista WP XI C Fundo de Investimentos
Site https://ri.sequoialog.com.br/

A empresa possui um free float acima de 25%, o que não representa nenhum problema de liquidez nas negociações das ações para o acionista.

A empresa possui um tag along de 100%, indicando que o acionista minoritário estará protegido se os controladores da empresa vendam sua participação na companhia.

Ambos indicadores ajudam na análise da governança corporativa da empresa, porém não dizem respeito à sua capacidade de geração de caixa ou à sua rentabilidade.

Agora chegou a hora analisar os resultados e os principais múltiplos da análise fundamentalista da companhia.

Resultado Sequoia no 4t21

A empresa apresentou um lucro líquido de R$ 21,5 milhões no 4t21, apresentando uma retração de -30% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

Confira os principais destaques dos resultados da Sequoia do quarto trimestre de 2021:

Indicador 4t21 3t21 % 4t20 %
Lucro Líquido (R$) R$ 21,5 M R$ 17,1 M 25,7% R$ 30,7 M -30,0%
Margem Ebitda (%) 15,0% 15,4% -0,4 p.p. 14,7% 0,3 p.p.
Margem Bruta (%) 19,0% 18,0% 1 p.p. 22,6% -3,6 p.p.
Margem Líquida (%) -0,4% -0,1% -0,3 p.p. 5,1% -5,5 p.p.

Resultados Operacionais da Sequoia no 4t21

No trimestre, a Companhia realizou 18,6 milhões de entregas, representando um crescimento de 51%.

O novo patamar conquistado em relação aos períodos anteriores, reflete o forte aumento do número de pedidos em categorias com ticket médio menor por meio da SFx, que atingiu 6,9 milhões de pedidos no trimestre.

B2C

No B2C, a Companhia 17,1 milhões de entregas no 4T21, crescimento de 55% em relação ao 4T20, com retração do ticket médio de 6,7% YoY, refletindo principalmente o impacto do número de pedidos da SFx, conforme já citado anteriormente, que apresenta um ticket médio menor.

B2B

No B2B, a Sequoia atingiu 1,5 milhão de entregas no 4T21, crescimento de 18,9% em relação ao 4T20, com retração de ticket médio de 7,4%, refletindo o mix pela maior participação do número de pedidos do LTL (Less-Than-Truckload) e field service.

Resultados Financeiros da Sequoia no 4t21

receita líquida de vendas da Sequoia atingiu R$ 450,9 milhões no 4t21, apresentando alta de 31,0% na comparação com o 4t20.

Lucro Bruto da Sequoia atingiu R$ 92,2 milhões no 4t21, apresentando crescimento de 11,4% na comparação com o 4t20.

O custo dos serviços prestados totalizou R$ 365,1 milhões no 4t21, apresentando crescimento de 37,1% na comparação com o 4t20.

Ebitda da Sequoia atingiu R$ 67,7 milhões no 4t21, apresentando crescimento de 34,1% na comparação com o 4t20.

margem Ebitda da Sequoia totalizou 15,0% no 4t21, apresentando crescimento de 0,3 ponto percentual na comparação com o 4t20.

No 4t21, as despesas gerais e administrativas cresceram 12,3% em relação ao 4t20.

Margem bruta da Sequoia atingiu 19,0% no 4t21, apresentando retração de -3,6 ponto percentual na comparação com o 4t20.

lucro líquido da Sequoia atingiu R$ 21,5 milhões no 4t21, crescimento de 25,7% na comparação com o 3t21 e queda de -30% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Margem líquida da Sequoia ficou em -0,4% no 4t21, apresentando retração de -5,5 p.p na comparação com o 4t20.

Para fazer uma análise do desempenho da empresa, quanto a empresa gera de retorno financeiro, avalie também outros indicadores de rentabilidade, como o giro do ativo e o Retorno sobre o Ativo (ROA).

Endividamento da Sequoia

Os indicadores de endividamento da Sequoia estão dentro da normalidade, apresentando uma dívida bruta / patrimônio líquido de 111,2%, abaixo da sua média dos últimos 3 anos.

A dívida líquida da Sequóia em dezembro de 2021, totalizou R$ 500,7 milhões, apresentando retração de -0,6% na comparação com setembro de 2021.

Além do endividamento, lembre-se sempre de analisar os outros indicadores de estrutura de capital da empresa, como o endividamento geral, terceiros, composição e imobilização de recursos e não recorrentes.

Faça uma comparação do endividamento dos concorrentes da empresa, que estão inseridas no mesmo setor.

Por fim, avalie também os indicadores de liquidez que fazem parte do conjunto de índices financeiros, para  medir a capacidade financeira da empresa em satisfazer seus deveres junto a terceiros.

Indicadores Fundamentalistas da Sequoia

Veja abaixo os principais indicadores fundamentalistas da Sequoia para iniciar a sua análise dos fundamentos da SEQL3.

Indicador 09/2021 12/2021 Evolução
Preço/Lucro (P/L) 1.185,2 -110,4 -109,3%
Preço/Valor Patrimonial (PVPA) 3,6 3,3 -8,3%
Price Sales Ratio (PSR) 1,5 1,3 -20 p.p.
Valor de Mercado (R$) R$ 2,2 B R$ 2,0 B -9,1%
Ebitda (R$) R$ 56,2 M R$ 67,7 M 20,5%
Lucro por Ação (LPA) $ 0,0131 -0,1281 -1.077,9%
Rent. Patr. Líq. (ROE) % 0,3% -3,0% -3,3 p.p.
Margem Líquida % 0,1% -1,2% -1,3 p.p.
Liquidez Corrente 1,2 1,2 0 p.p.
Data Divulgação 09/11/21 09/03/22

* Indicadores com base na data de 09/03/2022.  Fonte: GuiaInvest

Para aplicar todos esses filtros e fazer uma rápida análise fundamentalista, levei menos de 5 minutos com a ferramenta GuiaInvest PRO.

Você pode assinar a ferramenta com preço promocional e ainda receber gratuitamente o PDF “13 Ações do Corona Opportunity”, que são empresas de setores variados, com o Score mais alto de cada setor.

Teleconferência de Resultados Sequoia 4t21

Ouça aqui a Transmissão da Teleconferência da Sequoia do 4t21.

Documentos e arquivos dos Resultados da Sequoia do 4t21.

Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da Sequoia.

Fonte : https://comoinvestir.thecap.com.br/analise-resultado-sequoia-seql3-4-trimestre-2021-4t21

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E-commerce brasileiro cresce 27% e fatura R$ 161 bilhões em 2021, revela Neotrust

O e-commerce brasileiro registrou um faturamento recorde em 2021, que totalizou mais de R$ 161 bilhões, um crescimento de 26,9% comparado ao ano anterior. O número de pedidos aumentou em 16,9% com 353 milhões de entregas, conforme levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento de mais de 85% do e-commerce brasileiro e pertencente ao T.group. O ticket médio também registrou aumento, de 8,6% em 2021 em relação a 2020, atingindo a média de R$ 455 por compra.

No balanço trimestral, um dos destaques é o aumento no número de pedidos do 1° trimestre, que passou de 49,9 milhões em 2020 para 78,5 milhões em 2021. “O varejo online continua com tendência de crescimento, mesmo após a flexibilização das restrições devido à pandemia e a retomada gradual do comércio físico. Apenas no 4° trimestre de 2021 foram realizados 101,6 milhões de pedidos, contra 86,6 milhões em 2020. O faturamento atingiu R$ 46,4 bilhões em 2021, contra R$ 38,7 bilhões em 2020”, destaca Paulina Dias, Head de Inteligência da Neotrust.

As categorias com mais pedidos realizados durante o ano são: moda, beleza e perfumaria, e saúde – que apresentou crescimento de 87% no faturamento de venda de remédios pela Internet em 2021. Celulares, eletrodomésticos e eletroeletrônicos foram os segmentos com maior faturamento em 2021. E as regiões de maior destaque são o Sudeste, que concentrou 62,3% das encomendas de 2021, e o Nordeste, com 15,1% das encomendas – o equivalente a 3,5 pontos percentuais a mais que em 2020 para a região.

Segundo a Neotrust, os resultados por gênero indicam que as mulheres possuem 58,9% do share de pedidos, frente a 41,1% dos homens. Entretanto, o ticket médio feminino é menor que o masculino: R$ 387 contra R$ 552, respectivamente. O índice por idade demonstra que as compras online vêm predominantemente da faixa etária dos 36 a 50 anos, representando 34,9%, e dos 26 a 35 anos, representando 32,1% do volume total. Já as compras realizadas por pessoas com mais de 51 anos passaram de 15,5% em 2020 para 16,6% em 2021.

Ainda de acordo com o levantamento da Neotrust, o cartão de crédito continua sendo o modo de pagamento preferencial dos brasileiros no e-commerce. Segundo a análise, 69,7% das compras foram feitas com cartão de crédito, 16,9% com boleto bancário, 11,1% com outras formas de pagamento (como wallet e cashback) e 2,3% via Pix. Embora ainda sejam pouco expressivos, os pedidos pagos com Pix aumentaram em 2021: em janeiro representavam 1% entre todos os meios de pagamento e em dezembro atingiram 4%.

Projeção do e-commerce para 2022

Segundo projeção realizada pela Neotrust para 2022, a receita do e-commerce deve crescer cerca de 9%, atingindo um faturamento recorde de R$ 174 bilhões neste ano. Apesar de ser uma alta positiva, a inflação, o dólar elevado e a projeção pessimista do PIB brasileiro são fatores que podem impactar negativamente o crescimento do varejo online.

A expectativa é que os pedidos pela Internet aumentem em 8%, totalizando 379 milhões de compras. Já o ticket médio deve se manter estável, com aumento de cerca de 1%, estimado em R$ 460 por pessoa.

A categoria que mais deve crescer é a de eletrônicos, em 21%, seguida de eletroportáteis, em 19%, de alimentos e bebidas, que deve subir 18%. Os segmentos de maior faturamento devem ser: telefonia (R$ 32,4 bilhões), eletrodomésticos (R$ 23,7 bilhões) e eletrônicos (R$ 18,6 bilhões).

“Para 2022 é esperado que haja uma expansão no marketplace, com as empresas mais preparadas para este canal. Outra tendência é a melhoria na interação do físico com o digital, que irá permitir mais eficiência nas compras e na relação do consumidor com a loja”, analisa Fabrício Dantas, CEO da Neotrust.

“Em relação aos pagamentos, as carteiras digitais e o Pix devem continuar em alta, de forma a ampliar sua participação no e-commerce. Com um mercado cada vez mais competitivo, o varejo online deve apostar em fretes mais rápidos e funcionais, por exemplo, como forma de atrair e reter clientes”, finaliza Dantas.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/neotrust-e-commerce-fatura-2021/

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ABComm projeta faturamento de R$ 169,5 bilhões no e-commerce em 2022

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) traz as expectativas para o e-commerce em 2022 e apresenta um balanço das vendas online em 2021. No ano passado, o e-commerce chegou à marca de 19%. Já para este ano, a projeção é que o setor mantenha o crescimento gradativo e atinja os 12%.

As restrições para conter a pandemia de Covid-19 se mantiveram por algum tempo em 2021, mas o varejo físico viu a retomada gradativa de suas atividades com o avanço da vacinação. O cenário trouxe para o e-commerce um faturamento de R$ 150,8 bilhões. Para 2022, espera-se que o setor arrecade R$ 169,5 bilhões.

O número de consumidores no comércio eletrônico também deve aumentar de 79,8 milhões (2021) para 83,7 milhões (2022). Já o ticket médio deve crescer de R$ 450 para R$ 460, segundo a associação.

Para o ano novo, a ABComm aponta que o crescimento continuará, mas de forma mais amena. “Tivemos a entrada de milhares de novos consumidores online em 2021. A cada ano, as pessoas veem no comércio eletrônico a praticidade dessas compras e se sentem mais seguras com a ideia. Hoje, o setor é popular nas diferentes categorias, que incluem desde produtos de bens duráveis, até itens de supermercado ou farmácia. Apesar da retomada do varejo físico, a consolidação do e-commerce faz parte da vida dos brasileiros e deve se manter neste ano, elevando ainda mais as projeções para as vendas do varejo online”, afirma Alexandre Crivellaro, diretor de Inteligência de Mercado da ABComm.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/abcomm-faturamento-e-commerce-2022/

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Comércio on-line faz transportadoras ampliarem operação

Empresas de logística especializadas em cargas leves estão conseguindo enfrentar o difícil período da pandemia com a ajuda do varejo eletrônico, que segue crescendo no país. Gestores disseram ao Valor que a inflação e a disparada do dólar não afastaram o cliente do varejo on-line, mas o hábito de compra mudou. Eletrodomésticos e itens de maior valor deram lugar a itens como alimentos, bebidas, produtos de limpeza e roupa. Mesmo transportando itens mais baratos, os volumes se mantêm e as companhias ampliam a operação.

Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o “e-commerce” em 2021 registrou faturamento de R$ 150,8 bilhões. Para este ano, a estimativa é de aumento de 12%.

O avanço no mercado levou a DHL Supply Chain (braço da americana DHL) a ampliar a operação no Brasil. O grupo, que tem mais de 5 mil veículos (entre próprios e agregados), expandiu sua capacidade em Extrema, no Sul de Minas Gerais, onde investiu em novas instalações, com cerca de 12 mil m2, no ano passado.

“O mercado inteiro está olhando para as suas cadeias de suprimento e pensando o que precisa ser revisto diante desse novo cenário, que exige cadeia mais resiliente”, disse Ana Blanco, vice-presidente de operações na DHL Supply Chain no Brasil. O comércio eletrônico exige que as empresas estejam mais próximas do consumidor, o que motiva investimentos sobretudo na digitalização dos negócios, disse Blanco.

Cerca de 40% do negócio da DHL Supply Chain no Brasil é destinado a entregar produtos da indústria e do varejo para o cliente. Mesmo com a crise econômica e salto da inflação, o setor continuou crescendo, disse Blanco. “Eu não conheço nenhum dos meus clientes que não tenha tido crescimento [em 2021]. Mas a verdade é que percebemos nas nossas operações um pouco de mudança de mix. Em 2020, eram os eletrônicos, muito por conta da adaptação das famílias ao ‘home office’, agora vimos outras categorias se destacando, como os supermercados.”

A mudança de mix foi percebida também na Loggi, startup de logística. “Nosso volume não caiu. Hoje, é menos a compra da geladeira e mais produtos de alto giro”, disse Ariel Herszenhorn, vice-presidente de vendas da empresa.

Além disso, há cada vez mais brasileiros usando a internet. Só no primeiro semestre de 2020 foram 7,3 milhões de novos consumidores, segundo dados da Ebit/Nielsen.

A Loggi também tem ampliado seus investimentos. Em 2020, foram cerca de R$ 150 milhões em automação e tecnologia. Em 2021, esse valor passou para R$ 250 milhões. A startup planeja ampliar os municípios que são atendidos, de 3 mil em 2021 para 4 mil neste ano.

No lado do modal aéreo, a forte demanda por transporte de carga tem sido percebida na Azul. A subsidiária Azul Cargo registrou, em 2021, R$ 1 bilhão de receita, o dobro do valor registrado em 2019. “Há um forte foco no e-commerce, que é uma parte. Mas a verdade é que tem muitos outros setores que também estão crescendo”, disse o diretor vice-presidente de receitas da aérea, Abhi Manoj Shah, em relação ao crescimento na demanda por transporte aéreo em detrimento do rodoviário. Cerca de 85% da carga transportada pela empresa estão nos porões dos voos comerciais. Aproximadamente 50% da carga que voa nos porões da Azul vêm de “marketplaces” (shopping centers virtuais.)

A Azul Cargo hoje alcança 4,5 mil municípios no país. A meta é chegar próximo a 5 mil ainda neste ano. Mas o foco principal do grupo é ampliar o número de municípios onde consegue entregar uma encomenda em até 48 horas, passando das atuais mil localidades para 1,5 mil até dezembro, já que a velocidade é considerada crucial para o comércio eletrônico.

O crescimento do mercado de logística no país tem sustentado o negócio da Reconlog, que oferece galpões de lona – uma estrutura de 4 mil m2 pode ser montada em oito dias. O galpão é alugado, o que dá flexibilidade às empresas para se ajustarem ao crescimento de demanda pontual, como é o caso da Black Friday para o varejo. “Fechamos com faturamento de R$ 18,5 milhões em 2020, número que saltou para R$ 72 milhões em 2021”, disse Naldo Sales, presidente e fundador da Reconlog.

A expectativa para o setor este ano é positiva, disse Mauricio Salvador, presidente da ABComm. O tíquete médio deve avançar de R$ 450 para R$ 460. “É um crescimento pequeno se comparado à inflação, mas um aumento maior em relação ao IPCA”, comparou.

Segundo Salvador, passou a haver uma pressão sobre o tíquete médio desde a entrada no comércio eletrônico local de sites estrangeiros, sobretudo chineses, que vendem produtos mais baratos. “O tíquete médio é muito menor se você pensar em plataformas como Ali Express e Shopee. Essa diferença pode chegar a quatro vezes em relação aos sites brasileiros”, disse. “Com o crescimento dos ‘marketplaces’ estrangeiros, o tíquete médio tende a ficar mais baixo”.

O presidente da Associação Brasileira de Logística (Abralog), Pedro Moreira, disse que o investimento em tecnologia, fundamental para o setor, e tende a continuar guiando os negócios. “Chegamos a ver empresas com plano de investimento para cinco anos que anteciparam para 24 meses. Quem não for por esse caminho, vai ter problema de sobrevivência.”

https://www.ehtrend.com.br/news/919846/comercio-on-line-faz-transportadoras-ampliarem-operacao.html

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/01/24/comercio-on-line-faz-transportadoras-ampliarem-operacao.ghtml