Intelipost Integra Transportadoras Em Solução De Logística Reversa

Segundo dados da pesquisa “E-commerce Product Return Rate – Statistics and Trend”, realizada pela Invesp, a taxa mundial de devolução de compras online é de aproximadamente 30%. Nesse cenário, o Grupo Intelipost lançou uma solução de logística reversa do país com integração às diversas transportadoras do mercado.

Voltado para e-commerces, varejistas e marketplaces, o “Módulo de Reversa” centraliza e renova a autorização de postagem/coleta com empresas de transporte além dos Correios. O sistema é composto por uma integração com as transportadoras, somando rastreamento e atualização de status do pedido por meio de e-mails, SMS ou WhatsApp.

Na prática, a solução possibilita que os lojistas gerenciem todo o processo de trocas e devolução de encomendas, reduzindo o tempo de solicitações e possibilitando o monitoramento de cada etapa do processo de logística reversa. De acordo com a pesquisa da Invesp, 92% dos consumidores voltariam a comprar de uma empresa com desempenho simples de troca/devolução.

Segundo Stefan Rehm, CEO do Grupo Intelipost, a solução foi desenvolvida especialmente para agilizar a gestão da reversa e ampliar a satisfação do consumidor final. “Tão importante quanto ter boas estratégias de vendas e planejamento logístico, é preciso também, nos casos de trocas e devoluções, oferecer uma boa experiência”, destacou.

“Garantir a visibilidade do processo de Reversa gera a confiança do consumidor no seu negócio. É importante ressaltar que processos de devoluções e trocas fazem parte do jogo, e por isso, devem ser tratados com a mesma atenção que os processos de entregas de encomendas.” – Stepham Rehm, CEO do Grupo Intelipost.

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/intelipost-integra-transportadoras-em-solucao-de-logistica-reversa

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2% do PIB: setor de operadores logísticos teve receita bruta de R$ 166 bilhões em 2021

Dados são referentes à 5ª edição do “Perfil do Operador Logístico no Brasil”, publicado na Biblioteca do RadarIC, em Pesquisas Externas (link ao final da matéria) e realizado pela ABOL em parceria com o ILOS; 82% dos OLs entrevistados tiveram alta de receita bruta no período.

O setor de operadores logísticos registrou receita bruta de R$ 166 bilhões em 2021, representando aproximadamente 2% do PIB brasileiro no período e ocupando a 4ª colocação no índice de faturamento dos setores de serviço no país. Os insights foram divulgados pela Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) na 5ª edição do “Perfil do Operador Logístico no Brasil”, estudo que neste ano foi realizado, pela primeira vez, em parceria com o Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS).

Ao todo, a pesquisa teve a participação de 117 empresas – dessas, 31 são associadas da ABOL. Entre as companhias entrevistadas, 82% ressaltaram o aumento de receita bruta no período, enquanto 13% mantiveram a receita e 4% registraram queda. Outros destaques do estudo foram o aumento de aumento da capilaridade regional, o índice de custos nas operações e o investimento dos OLs em tecnologia, especialmente atrelado a startups e logtechs.

Segundo o presidente do Conselho Deliberativo da ABOL, Djalma Vilela, o setor de operadores logísticos teve grande importância nos últimos anos por conta da pandemia de Covid-19. No período, transporte e armazenagem tiveram alta para atender à demanda por vacinas e suprimentos de maneira geral.

No entanto, apesar do crescimento em receita bruta, a 5ª edição do “Perfil do Operador Logístico no Brasil” ressaltou que a margem de lucro não acompanhou a alta de receita de forma proporcional. “Nem todos conseguiram repassar os aumentos de custos para os preços oferecidos aos clientes finais”, explica Maria Fernanda Hijjar, sócia-executiva do ILOS. “O preço não acompanhou esse aumento, o que influencia diretamente na taxa de lucro.”

Nas empresas em que a margem de lucro diminuiu, observou-se que o preço do serviço cresceu menos do que o aumento de custos. Já entre os OLs que registraram alta de lucro, a pesquisa apontou que a estratégia de oferecer mais serviços foi usada como forma de distribuir o aumento de custos sem prejudicar a margem de lucro.

“O nosso setor vem batendo recordes de carga transportada e movimentada. Aumentamos substancialmente a receita bruta, mas não conseguimos fazer esse mesmo aumento de resultado. Há uma dificuldade de repassar os aumentos de insumos nos últimos dois, três anos.” – Djalma Vilela, presidente do Conselho Deliberativo da ABOL.

E-COMMERCE E SETORES DE DESTAQUE

De acordo com a pesquisa realizada pela ABOL em parceria com o ILOS, 65% dos OLs têm clientes no setor de cosméticos e personal care, uma alta de 12% em relação a 2020. Segmentos como alimentos processados, eletroeletrônicos, bebidas e o setor automotivo/autopeças também aparecem na cartela de clientes de, respectivamente, 61%, 60%, 57% e 57% empresas respondentes.

Apesar de menos da metade dos respondentes terem clientes no e-commerce, o comércio eletrônico foi o setor em que os OLs mais firmaram novos negócios: de 26% em 2020 para 42% em 2021. A alta acompanhou o crescimento notável do e-commerce no Brasil, que aumentou de R$ 144 bilhões para R$ 183 bilhões em vendas – um salto de 27% –, segundo levantamento da Ebit/Nielsen.

CAPILARIDADE: DESTAQUE PARA O CENTRO-OESTE

Apesar de o Sul e o Sudeste ainda concentrarem grande parte das operações, o que a pesquisa apontou foi o aumento da atuação dos OLs na região Centro-Oeste. Entre 2020 e 2022, a presença dos operadores logísticos na região aumentou 25% – de 37% para 62%. Apesar disso, as regiões Sul e o Sudeste também tiveram alta em termos de presença: 12% e 2%, respectivamente.

Entre as empresas respondentes da pesquisa, 37% atuam nas cinco regiões do país. Já 51% dos OLs participantes têm operações no exterior.

INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA

No caso do investimento em tecnologia, houve um aumento de 86% em relação à 2020. Segundo Beatris Huber, sócia-gerente do ILOS, há uma grande intenção por parte dos OLs de apostar em tecnologias disruptivas. “Nenhum dos respondentes da pesquisa manifestou interesse em diminuir o investimento em qualquer tecnologia, o que mostra que as empresas estão cientes dos benefícios que as tecnologias podem trazer.”

Entre as tecnologias mais utilizadas pelos OLs estão TMS e WMS, com 93% cada, computação em nuvem (72%) e torre de controle (55%). Porém, quando se fala em recursos que ainda são poucos difundidos, o percentual diminui: o uso de drones, realidade aumentada e virtual, veículos autônomos e blockchain já são utilizados por 14%, 12%, 9% e 9% dos operadores logísticos entrevistados, respectivamente.

A diretora executiva da ABOL, Marcella Cunha, ressalta que não existe nenhuma tecnologia disruptiva que seja unanimidade entre os OLs. “Algumas empresas já usam drones para entregas e meio de transporte, e também dentro de um armazém para controle e gestão de estoque. Eles estão investindo em inovação e tecnologia para isso, mas essa ainda não é uma realidade para as empresas menores e médias. Isso também vale para a realidade expandida/aumentada, que também não é um recurso tão estabelecido.”

Apesar disso, a 5ª edição do “Perfil do Operador Logístico no Brasil” aponta uma projeção positiva para o futuro da tecnologia dentro dos OLs. De acordo com os dados levantados, 38% dos respondentes preveem aumento do investimento em drones, por exemplo, até 2024, enquanto 62% planejam manter o valor gasto nesse tipo de tecnologia.

A integração com o cliente foi outra estratégia que se destacou dentro dos OLs: 88% dos entrevistados afirmaram ter tecnologias específicas para isso. Isso se reflete nas ações dedicadas à integração de forma geral, que tiveram alta em 90% dos operadores respondentes da pesquisa.

“A integração com cliente e a digitalização estão quase juntas”, ressalta Marcella Cunha. “Isso acontece porque não há como falar em integração sem pensar em um app ou um serviço personalizado, por exemplo.”
CUSTOS E A ALTA DO DIESEL

A alta acelerada e desproporcional do preço do diesel, que disparou 41,48% entre fevereiro de 2021 e fevereiro de 2022, também apareceu na pesquisa. Sem surpresas, 77% dos operadores logísticos entrevistados apontaram que o custo com combustível foi o grande responsável pelo aumento de gastos entre 2020 e 2021.

O preço elevado do diesel é reflexo do conflito no leste europeu e as sanções que a Rússia tem sofrido. Essa crise pode, inclusive, prejudicar o abastecimento de combustível – o que, segundo Maria Fernanda Hijjar, sócia-executiva do ILOS, é uma possibilidade.

“É um risco. Não podemos dizer que isso não vai acontecer porque estamos em um momento de muita instabilidade. Temos alternativas, mas elas não são o suficiente. Se acontecer [o desabastecimento], é como se fosse uma paralisação de transporte e outras operações que usem o diesel.” – Maria Fernanda Hijjar, sócia-executiva do ILOS.

Para Marcella Cunha, a questão do diesel e o risco de desabastecimento são motivos para voltar as atenções para fontes renováveis – como veículos elétricos e movidos a GNV – de forma urgente e racional. “As novas fontes podem resolver a questão e contribuir com a sustentabilidade, que é outra demanda importante”, reforça a diretora executiva.

Atualmente, 26% dos OLs que participaram da 5ª edição do “Perfil do Operador Logístico no Brasil” já usam veículos elétricos e 52% que já estão direcionando investimentos para essa implementação.

Conheça o relatório completo “Perfil do Operador Logístico no Brasil” publicado na Biblioteca do RadarIC em Pesquisas Externas “https://radaric.correios.com.br/3d-flip-book/perfil-dos-operadores-logisticos-2022-abol/”

Fonte : https://mundologistica.com.br/noticias/2-do-pib-setor-de-operadores-logisticos-teve-receita-bruta-de-r$-166-bilhoes-em-2021

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UX Solutions lança app para otimizar roteirização e coleta no first mile

Por meio do Trux First Mile, a ideia é que o motorista possa sistematizar e agilizar as coletas, além de integrar o processo ao sistema utilizado no centro de distribuição.

A UX Solutions, vertical de tecnologia da UX Group, lançou nesta semana o Trux First Mile, aplicativo de roteirização e coleta first mile. Essa etapa contempla o atendimento realizado por transportadoras aos pequenos sellers que atuam no e-commerce.

Por meio do app, a ideia é que o motorista receba auxilio durante a operação de primeira milha, com a roteirização agindo para sistematizar e agilizar as coletas. Além disso, a solução integrará o processo ao sistema utilizado no centro de distribuição.

“Desta forma, é possível às transportadoras oferecer para os pequenos sellers o mesmo valor de frete oferecido para clientes grandes”, destacou o Product OPS da UX Solutions, Willians Dantas. Segundo a empresa, a ferramenta funciona dentro do Trux, ambiente de tecnologia que concentra toda a comunicação e a gestão de transportes realizada pela UX Solutions. “Os pequenos embarcadores não possuem sistemas avançados para cálculos de rota, o que faz com que esta torne-se uma etapa sensível da entrega, uma vez que estas transportadoras não possuem sistemas avançados para definição de rotas inteligentes.” – Willians Dantas, Product OPS da UX Solutions.

Dantas revela que, sem um aplicativo que controle isso, as empresas costumam utilizar um TMS convencional, no qual é necessário contar com um posto avançado, envolvendo pessoas que recebam mercadorias e as transportem até determinado ponto. “Este é um processo moroso e burocrático que age contra as exigências do e-commerce atualmente”, opina. A expectativa é que, além da roteirização da primeira milha, o app também auxilie na redução de custos com combustível.

COMO FUNCIONA O TRUX FIRST MILE?
Ao iniciar o app, é preciso inserir o código que a transportadora. Depois, é necessário ativar a localização para utilizar os recursos oferecidos. A tela de login será disponibilizada.

Na home, o motorista encontra com precisão a distância e o tempo até o próximo destinatário. Também é possível visualizar se existem coletas disponíveis e um resumo sobre a viagem por meio de percentuais, atualizados em tempo real.
No botão “coletas”, o usuário encontra a lista de novas coletas com informações sobre a empresa, a quantidade de pedidos, o endereço. Há ainda a opção de aceitar e recusar coletas.

“Sempre será roteirizada a melhor rota para o motorista, considerando a distância total e o tempo”, explicou Dantas, complementando que o app também mostra as rotas que o usuário escolheu na etapa de novas coletas. Por fim, há a opção de escanear QR Code e finalizar o recebimento.
Segundo o especialista, a principal vantagem da roteirização inteligente é que os próprios motoristas avaliam se determinada entrega é compensadora. “Como o app realiza o cálculo de maneira precisa, as expectativas são atendidas de todos os lados, e o principal: o cliente fica satisfeito”, disse.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/ux-solutions-lanca-app-para-otimizar-roteirizacao-e-coleta-no-first-mile

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Amazon investe em transportadora para crescer marketplace no Brasil, dizem fontes

A Amazon aposta no apoio da Total Express para diminuir o tempo de entrega de itens de revendedores parceiros no seu marketplace no Brasil.

A Amazon.com comprou uma participação minoritária na transportadora de mercadorias Total Express, para acelerar o crescimento de seu marketplace no Brasil, disseram ao Scoop by Mover duas fontes com conhecimento direto do negócio.

Primeiro investimento da gigante do e-commerce no segmento no país, a Amazon exerceu uma opção para comprar 9,68% da holding que controla a Total, de acordo com as fontes e documentos revisados pelo Scoop. A Abril Comunicações controla os 90,32% restantes na holding, que está sediada em Delaware, nos Estados Unidos.

As fontes não revelaram o valor da transação. A decisão reflete a necessidade da Amazon em garantir um serviço confiável de transportes de encomendas no Brasil como forma de aperfeiçoar as entregas na chamada “última milha”.

Procurada, a Amazon não comentou. A Total Express confirmou o negócio.

A transação ainda depende de aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, disse a Total ao Scoop, notando que a participação da Amazon não afetará o controle, a governança e o modelo de gestão da transportadora.

Com receita de R$1,2 bilhão em 2021, a Total Express tem crescido rapidamente para concorrer de forma mais eficaz com a estatal Correios. De acordo com cálculos feitos pelo escritório de advocacia BMA, baseado em dados da NielsenIQ, o setor de entregas faturou perto de R$39 bilhões no ano passado.

Marketplaces
O e-commerce movimentou no Brasil R$182,7 bilhões em 2021, de acordo com levantamento feito pela consultoria NielsenIQ. As vendas de produtos de terceiros, nos diferentes marketplaces, representaram pouco mais de 70% desse volume, indica a pesquisa.

A Amazon não divulga o volume geral de vendas de seu marketplace no país. Contudo, as estimativas feitas pela companhia e presentes nos documentos enviados ao Scoop indicam que as vendas feitas por meio de seu ecossistema representam menos de 10% do segmento e que ele seria o quinto maior do país em volume geral de vendas.

Estão à frente Mercado Livre, Americanas, Magazine Luiza e Shopee. Atrás, viriam Via Varejo e Carrefour.

Líder do segmento no Brasil, a Mercado Livre fez um movimento similar um ano atrás ao comprar a plataforma de encomendas Kangu — empresa que realiza entregas em até um dia para mais de 2 mil cidades no Brasil.

Outras concorrentes também fizeram investimentos em transportadoras em anos recentes. A Via, em janeiro deste ano, anunciou a aquisição da CNT, uma startup do segmento. A transação visava o aperfeiçoamento da cadeia logística da companhia para atender os diferentes marketplaces das marcas Casas Bahia, Ponto, Extra.com.br e AsapLog.

A Magazine Luiza, outro gigante no e-commerce, iniciou esse movimento há mais tempo. Em 2018, adquiriu a Logbee, e no ano passado comprou a Sode, com a promessa de realizar entregas em uma hora.

A explicação por trás do interesse das varejistas em melhorar o tempo de entregas está na taxa de conversão das compras. À época da aquisição da Sode, a Magazine Luiza argumentou que a taxa de conversão de vendas que seriam entregues em até uma hora era 62% maior quando comparado com prazos superiores a 48 horas.

Segundo as fontes, a Amazon aposta no apoio da Total Express para diminuir o tempo de entrega de itens de revendedores parceiros no seu marketplace, reforçando a tendência iniciada por seus concorrentes neste segmento.

Na terça-feira, a Amazon anunciou um investimento no segmento de entregas nos Estados Unidos. A companhia adquiriu 2% da empresa de entrega de refeições GrubHub, de propriedade da Just Eat Takeaway.

Fonte : https://site.tc.com.br/noticias/mercados/amazon-investe-em-transportadora-para-crescer-marketplace-no-brasil-dizem-fontes

Desafios, oportunidades e tecnologia no setor de entregas de última milha

O setor de entregas de última milha é de fato desafiador e instigante. Observa-se uma acentuada curva de crescimento na demanda por entregas, proporcional à transformação do comportamento de consumo das pessoas, que passaram a comprar muito mais pelos meios online. E quanto maior é a demanda, maiores são os desafios e a necessidade de desenvolver soluções. É exatamente sobre isso que iremos falar.

Os desafios do setor são muitos. Uma pesquisa realizada com 200 líderes de logística na Europa e nos Estados Unidos mostrou que a gestão das transportadoras contratadas é um dos principais impedimentos para o aumento da lucratividade. Além disso, com o crescimento da demanda, muitos dos gestores (22%) lidam com frotas de entrega reduzidas, o que gera sobrecarrega. Isso sem falar das dificuldades impostas pela limitação tecnológica, que fica muito evidente no dia a dia do nosso setor. Para citar apenas algumas delas, diariamente enfrentamos dificuldade de integração com o remetente, falta de visibilidade das empresas terceirizadas e dificuldade no gerenciamento das transportadoras e dos motoristas.

É preciso investir em tecnologia, melhorar o gerenciamento de dados, ampliar a visibilidade de entrega e explorar ao máximo a automação.
Tecnologia para melhorar a entrega
Essas são questões fundamentais, porque, se você é um lojista, seu objetivo é sempre oferecer mais, com o menor custo e a melhor experiência para fidelizar o cliente. Então, se você não consegue ter acesso aos dados de entrega da transportadora, ou não consegue gerenciar da melhor maneira os lotes de entrega, por exemplo, o resultado é prejuízo para sua empresa. Sem falar das próprias transportadoras ou dos motoristas autônomos que prestam serviço para plataformas de last mile delivery. Em tempos de alta dos combustíveis, é preciso investir ao máximo em ferramentas tecnológicas que otimizam o tempo e os recursos, que organizam melhores lotes e traçam melhores rotas. É o famoso fazer mais com menos. Acredito que o processo para resolver todos esses problemas passa pela implementação de soluções tecnológicas. Utilizar a tecnologia para resolver os problemas operacionais nos permitirá avançar para o próximo passo, que é pensar nas melhores oportunidades para o setor.

Particularmente, acredito que melhorar a experiência de entrega do consumidor é a chave para o crescimento nos próximos anos. O primeiro passo seria trabalhar para oferecer janelas de entrega mais curtas, principalmente tendo em vista que esse é um dos principais fatores de impacto para a experiência do consumidor. Uma segunda estratégia seria ampliar a possibilidade do agendamento de entregas, o que contribuiria, inclusive, para desafogar o suporte de atendimento ao cliente. Outra comodidade que pode impulsionar o crescimento do setor é possibilitar o rastreamento e a visibilidade de última milha. Solução que, para ser implementada, depende essencialmente de maior suporte tecnológico. Por fim, uma coisa simples, mas que pode ser decisiva para cativar o cliente e impulsionar o setor, é oferecer opções de entrega variadas.

Seja como for, é interessante observar que tanto para superar os desafios, quanto para aproveitar as oportunidades da última milha, impera uma constante: é preciso investir em tecnologia, melhorar o gerenciamento de dados, ampliar a visibilidade de entrega (para empresas contratantes e clientes) e explorar ao máximo a automação.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tecnologia-entregas-ultima-milha/

Jamef inaugura segundo hub urbano em São Paulo

A transportadora Jamef inaugurou nesta semana o segundo hub urbano em em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo (SP). Empresas e consumidores poderão fazer coleta, retirada e entrega de mercadorias, realizadas com o apoio de veículos utilitários de pequeno e médio porte, além de motos e bicicletas, modais ágeis para deslocamento na cidade.

O atendimento da unidade “Perto de Você” contemplará oito bairros da região e de parte do centro da cidade. A rede urbana da Jamef foi iniciada em junho deste ano, com a inauguração do hub em Moema, e é parte da estratégia da companhia de conferir eficiência, agilidade e precisão à logística de última milha.

Anteriormente, essa etapa era realizada a partir das centrais logísticas, mais distantes. Os hubs “encurtam” o caminho, uma vez que os pacotes que chegam à cidade já são direcionados para a unidade que está mais próxima do seu endereço de destino. Dessa forma, a empresa possibilita, inclusive, entregas no mesmo dia (same day delivery), uma tendência mundial do mercado de e-commerce.

Os pontos avançados de atendimento da Jamef também oferecem serviços de coleta de encomendas e de locker, no qual o cliente pode retirar seus pacotes pessoalmente.

“Os novos hubs urbanos aproximam ainda mais a Jamef dos seus clientes. Além de Moema, que inauguramos no mês passado, e dessa nova unidade em Pinheiros, temos programada para este ano a chegada de mais sete postos “Perto de Você”, levando praticidade e rapidez para toda a cidade de São Paulo e, em breve, para outros pontos do Brasil.” – Pedro Maniscalco, diretor de operações da Jamef.

Além de Pinheiros, o novo hub atenderá os bairros Consolação, Jardins, Vila Madalena, Perdizes, Vila Romana, Pompéia e Barra Funda. As próximas regiões da capital paulista a receberem um hub urbano “Perto de Você” serão: Centro, Tatuapé, Ipiranga, Vila Mariana, Santo Amaro, Divisa de São Caetano e São Bernardo.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/jamef-inaugura-segundo-hub-urbano-em-sao-paulo

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Solução de gestão unificada da UX Delivery permite redução de 25% no valor do frete

A UX Delivery, vertical de entregas da UX Group, apresentou ao mercado a solução própria de gestão unificada, que permite ao embarcador concentrar a comunicação e toda a gestão de transportes exclusivamente em um único ambiente – o Trux. Integrada a transportadoras parcerias, a solução possui tecnologias conectadas em um único sistema, o que possibilita reduzir o valor dos fretes em até 25%.

Segundo Maycon Lima, diretor de operações da empresa, a solução possibilita que o cliente tenha acesso às melhores tarifas de frete. “Este é um modelo totalmente descomplicado, criado pela UX Delivery, no qual a gestão é realizada de forma única, tanto no que diz respeito aos contratos, aos pagamentos, ao EDI (Eletronic Data Exchange) e as entregas.”

O modelo funciona para mercadorias de todos os portes, das mais leves às mais pesadas. De acordo com Lima, atualmente a UX Delivery trabalha com 12 transportadoras parceiras, atendendo o Brasil inteiro. Entre os clientes que já utilizam esta ferramenta, estão a Estrela10, Livraria Saraiva, Qualy Cestas e Insecta Shoes.

O executivo destaca ainda as vantagens da gestão unificada de fretes está o melhor acesso à informação, com fluxos de trabalho mais claros, e mais controle de rastreabilidade dos pedidos. “Além disso, com a alta do preço dos combustíveis, a redução de fretes torna-se essencial para qualquer e-commerce que deseje ser competitivo”, diz.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/solucao-de-gestao-unificada-da-ux-delivery-permite-reducao-de-25-no-valor-do-frete

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Além do impacto no frete, escalada do combustível pode limitar expansão de setores

Diante da escalada contínua dos preços do combustível no mercado internacional, o diesel vai seguir pressionando as empresas de logística, em especial transportadoras e motoristas autônomos, que estão sem capacidade de repasse integral — e imediato — das altas do petróleo. O problema deve afetar o frete e até limitar o crescimento de setores demandantes.

Segundo levantamento do Instituto Ilos, especializado em logística, no ano passado o diesel representou aproximadamente 30% dos custos do transporte rodoviário de carga no Brasil. Para 2022, a estimativa é que esse número atinja em média 36%, recorde da última década. “Muitas vezes, a empresa transportadora consegue repassar parcialmente a alta de custo, mas com atraso. As negociações, que costumavam ser feitas uma vez ao ano, passaram a ser mensais, rotineiras”, afirma o sócio-diretor Maurício Lima.

Em setores como o agronegócio, por exemplo, cujo perfil do frete é de longas distâncias, o diesel chega a representar até 55% do custo do transporte rodoviário. Nas empresas de última milha (“last mile”) do varejo, essa fatia costuma girar em torno de 10% (em distâncias curtas) até 30% (nas mais longas), segundo a Ilos.

“No agro, temos algumas culturas que já estão se deparando com problemas no transporte. A construção civil, que também segue em expansão, já começa a ter problemas. O crescimento da produção desses setores pode enfrentar desafios de logística”, diz Lima.

Na avaliação do diretor da FGV Transportes, Marcus Quintella, o aumento do diesel na bomba não significa necessariamente um gatilho no contrato para reajuste do frete. De acordo com o especialista, os transportadores são os maiores afetados no contexto atual, principalmente motoristas autônomos, que não podem parar de rodar.

“É difícil mensurar o impacto que esses aumentos causam, muitas vezes não há retorno sobre o frete. Vai chegar um momento em que será impraticável para o caminhoneiro autônomo sair de casa. Quantos têm capital de giro e linhas de crédito? Endividamento tem limite”, opina.

Nas negociações sobre frete com os clientes, principalmente grandes embarcadores, o autônomo deve ser o primeiro a perder. “O próximo são os transportadores, que já estão há algum tempo sem reajustar. O problema é que essa situação vai começar a chegar em quem contrata o frete. Já há dificuldades de se fazer orçamento”, observa Lima. “Quem contrata o frete é mais forte que o transportador, mas há uma preocupação em não quebrar essas empresas”, acrescenta.

Quintella ressalta que o risco de desabastecimento de diesel no país é mais um agravante para o setor de logística. “O mundo todo está sofrendo hoje com a alta dos combustíveis. O Brasil ainda é muito dependente das importações e, em caso de escassez, os preços vão subir mais ainda, e no final das contas é sempre o consumidor que vai pagar mais.”

Custo Brasil
Segundo o diretor da FGV Transportes, Marcus Quintella, a escalada recente do petróleo só evidencia o grave problema de falta de investimentos em infraestrutura que o Brasil enfrenta há décadas.

“Nossa infraestrutura não é condizente com a pujança da nossa economia, sem isso não há crescimento. Poderíamos ser muito mais competitivos no setor de grãos, por exemplo, se não dependêssemos tanto do transporte rodoviário”, afirma.

Para o especialista, é preciso um investimento massivo na integração dos modais. “Caminhão é fundamental no País, mas não pode fazer o papel das ferrovias e hidrovias. Isso impacta o crescimento econômico, resultando em um custo logístico altíssimo. O produto vai chegar mais caro na ponta.”

Em sua visão, não há uma solução de curto e médio prazo para esse problema, e os investimentos não devem se restringir à iniciativa privada. “Infraestrutura não se constrói em apenas um mandato, depende de planejamento de longo prazo. Os governos têm que ser responsáveis pela infraestrutura, a iniciativa privada é complementar, até porque as empresas só vão investir no que for de seu interesse”, diz Quintella.

O sócio do Ilos destaca que o aumento da taxa de juros impacta os investimentos em eficiência logística, o que agrava o problema para o futuro. Segundo Lima, com os transportadores investindo menos em capacidade, haverá um desequilíbrio entre oferta e demanda e as empresas vão buscar quem paga o maior frete. “O cenário é de grandes incertezas.”

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/impacto-frete-escalada-comsbustivel/

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Frete ficará 5% mais caro com reajuste do diesel pela Petrobras (PETR4), diz associação

Com o recente reajuste da Petrobras (PETR4), que passou a valer já neste sábado (18), o frete deve encarecer cerca de 5%, no mínimo.

O prognóstico é da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), que representa 15 mil empresas de transportes, que também informou que o preço do frete deve ser reajustado ‘emergencialmente’.

A entidade destacou a importância das empresas transportadoras negociarem a inclusão nos contratos antigos e sugere colocar, nos novos contratos, um gatilho para os aumentos do diesel.

De acordo com a entidade, no acumulado do ano a alta do diesel variou em média 28,93% nas bombas de abastecimento. Nos últimos 12 meses, entre junho de 2021 e julho de 2022, a variação média é de 52,69%.

A associação tem como objetivo subsidiar as empresas do setor de transporte quanto à variação do preço do combustível, especificamente do diesel, e o impacto desse para o custo das companhias.

“Desde que a Petrobras passou a realizar ajustes nos preços dos seus produtos a qualquer momento, inclusive diariamente, vem desafiando muito a rotina e manutenção das empresas transportadoras, quanto ao repasse desse custo para os embarcadores (clientes)”, afirmou a NTC&Logística em nota.

Na última sexta-feira a Petrobras anunciou reajuste de 14,26% no preço do diesel, após 39 dias congelado, que passou a valer no sábado, 18. Também elevou o preço da gasolina em 5,2%, após quase 100 dias inalterado.

A entidade destacou que, nos últimos doze meses, os insumos do transporte rodoviário de cargas vêm sofrendo grande pressão, com os fornecedores das empresas de transporte ajustando os seus custos de produção e, consequentemente, repassando essas pressões para os transportadores.

Os custos, segundo a associação, subiram mais de 30% para alguns equipamentos nos últimos doze meses.

“É imprescindível para manter a contento a saúde financeira das empresas transportadoras que sejam repassados de forma imediata o acumulado dos aumentos de combustível, até porque este é um custo relevante e que não há formas de reduzi-lo pelo lado do consumo (as que existem já foram adotadas)”, ressaltou a NTC&Logística.

Entenda o reajuste no diesel da Petrobras
Ainda na sexta (17) a estatal anunciou que o valor da gasolina teria reajuste de 5,2% e diesel, de 14,2%. Assim, a gasolina passa a custar R$ 4,06 o litro nas refinarias da estatal, e o diesel, R$ 5,61 o litro.

O comunicado da Petrobras afirma que o reajuste é decorrente da defasagem em relação ao preços no mercado internacional, seguindo a alta do petróleo e refletindo maior demanda e o fechamento de refinarias em meio à guerra no leste europeu.

Segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), para alinhar o preço interno com o praticado no Golfo do México, de onde sai a maioria das cargas, o aumento deveria ser de R$ 0,57 para a gasolina e R$ 1,37 para o diesel, diante de defasagens de 13% e 21%,respectivamente.

No mesmo dia, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) criticou o aumento dos combustíveis anunciado pela Petrobras, mas culpou o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), pela alta de preços, já que ele manteve a política de paridade de importação (PPI) da companhia, implantada pelo governo Michel Temer em 2016.

Bolsonaro, por sua vez, criticou o reajuste, entoando suas últimas críticas à companhia, que tiveram seus lucros rotulados como ‘exagerados’ em falas recentes.

“O Governo Federal como acionista é contra qualquer reajuste nos combustíveis, não só pelo exagerado lucro da Petrobras em plena crise mundial, bem como pelo interesse público previsto na Lei das Estatais”, disse Bolsonaro sobre o reajuste que deve encarecer o frete.

Fonte : https://www.suno.com.br/noticias/alta-do-diesel-frete-petrobras-petr4/

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6 ferramentas do Melhor Envio que simplificam a entrega da loja virtual

O Melhor Envio é uma plataforma de intermediação de fretes completa que atende e-commerces de diversos portes e segmentos. Inclusive, a empresa está preparada para receber lojistas que buscam soluções mais personalizadas.

Portanto, se você ainda não tem um parceiro logístico de confiança ou está procurando ferramentas e serviços para impulsionar seu negócio, conheça 6 motivos para usar o Melhor Envio.

Acesso facilitado a diferentes transportadoras e modalidades de frete

Quem decide abrir um e-commerce de abrangência nacional precisa tomar muito cuidado com a logística. Afinal, estamos falando de um país com uma grande extensão territorial.

Logo, prometer envios para todo o Brasil pode ser um desafio à parte para quem vende online.

Uma solução para não comprometer a entrega dos pedidos é contar com diferentes opções de transporte. Uma das vantagens de começar a usar o Melhor Envio é que você tem acesso facilitado a diversos modais (aéreo e rodoviário) e modalidades de frete (econômico e expresso), podendo trabalhar com mais de uma transportadora ao mesmo tempo.

O Melhor Envio tem parceria com os Correios e com transportadoras privadas como a Azul Cargo Express, JadLog, Buslog, Via Brasil e LATAM Cargo. Outro ponto positivo é que os clientes da plataforma conseguem escolher o frete desejado sem precisar fechar contratos individuais com essas empresas ou cumprir regras específicas, como número mínimo de envios.

Além disso, a cotação de frete acontece de maneira simultânea, ou seja, após acessar a Calculadora de Fretes, inserir os dados solicitados e clicar em “Calcular”, vai aparecer na tela todas as transportadoras que cobrem o trecho informado.

Em seguida, o lojista deve escolher a opção que melhor atende suas necessidades e gerar a etiqueta de envio.


Postagem rápida e sem filas

Quem utiliza os serviços de várias transportadoras sabe o quanto é exaustivo precisar se deslocar até as agências para fazer a postagem dos envios. Sem contar com os custos com combustível e o tempo nas filas.

No Melhor Envio isso não acontece, pois os clientes da plataforma têm acesso gratuito ao Melhor Ponto, um centralizador de encomendas onde é possível deixar pacotes das diferentes transportadoras parceiras em um único lugar, com agilidade e sem filas.

Você só precisa conferir a unidade do Melhor Ponto mais próxima do seu endereço e fazer a postagem dos pedidos. E os benefícios não param por aí! Ao despachar suas mercadorias pelo Melhor Ponto você ainda recebe cashback sobre o valor do frete.

Serviço de rastreamento de encomendas integrado

Disponibilizar o código de rastreamento para sua clientela é uma etapa muito importante no pós-venda. No Melhor Envio, você pode fazer isso de forma super simples e rápida, usando gratuitamente o Melhor Rastreio.

A ferramenta é integrada com as transportadoras parceiras e permite que lojistas e clientes acompanhem o status da entrega via e-mail, o que confere mais segurança para ambas as partes e ajuda a conter a ansiedade do consumidor.

Facilidade na hora de calcular frete grátis

A entrega gratuita é a queridinha de boa parte dos consumidores. Mas será que ela é economicamente viável para o seu e-commerce? Um jeito rápido e simples de calcular o frete grátis é utilizando a Calculadora de Frete Grátis do Melhor Envio. Com a ferramenta, você descobre em poucos segundos em quais produtos é possível manter a margem de lucro mesmo com o envio gratuito.

Ferramenta de cotação de frete para quem vende via redes sociais

E claro, quem vende via redes sociais não poderia ficar de fora. Com a funcionalidade Meus Links de Frete, lojistas que vendem via WhatsApp, Facebook, Instagram ou qualquer canal que não tenha integração com o Melhor Envio podem cobrar frete dos clientes rapidamente.

O Meus Links de Frete permite que o próprio consumidor calcule sozinho o preço e os prazos de envio. Dessa forma, o vendedor não precisa interromper a rotina de trabalho para fazer a cotação de frete.

Conheça o Meus Links de Frete e aprenda a cobrar frete do clientes em poucos cliques.

Benefícios extras para clientes da plataforma

Quer ainda mais motivos para usar o Melhor Envio? Clientes da plataforma podem participar do Clube de Benefícios e aproveitar descontos especiais e benefícios exclusivos oferecidos por diversas empresas parceiras.

Além das ferramentas e serviços gratuitos que otimizam a gestão logística de quem vende online, no blog e nas redes sociais do Melhor Envio você encontra conteúdos e materiais feitos especialmente para ajudar seu e-commerce a crescer.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/6-ferramentas-do-melhor-envio-que-simplificam-a-entrega/