Jadlog mantém ritmo acelerado em janeiro

A variante ômicron vem impactando a operação de diversos mercados neste início do ano, especialmente devido aos afastamentos das pessoas infectadas e a volta ao home office por tempo indeterminado. Para o e-commerce, o agravamento da pandemia se reflete em crescimento, já que as compras on-line são priorizadas em relação às aquisições em lojas físicas. O aumento das transações pelo comércio eletrônico neste momento já é sentido nas transportadoras como a Jadlog, uma das principais nas movimentações de cargas fracionadas e a empresa privada mais utilizada pelo e-commerce.

Segundo a empresa, as movimentações de encomendas em seu hub central, em São Paulo, em suas 17 filiais e mais de 500 franquias espalhadas pelo País permanecem no mesmo patamar elevado registrado no fim do ano passado, em que houve Black Friday e Natal, duas das datas mais importantes de vendas pela internet.

“O avanço desta nova variante, a despeito do seu impacto negativo em termos da saúde e da retomada das operações presenciais das empresas, traz um impacto positivo para as vendas do e-commerce, e nós, como uma das principais empresas de logística do e-commerce, estamos registrando esse movimento elevado de entregas, em patamares semelhantes aos da Black Friday e do Natal”, explica Bruno Tortorello, CEO da Jadlog.

Em janeiro, a média diária de entregas até o momento está na casa das 200 mil, número que equivale ao mês de dezembro.

Ao mesmo tempo em que amplia o volume de entregas, a Jadlog redobrou os cuidados com a saúde e a segurança de todas as pessoas envolvidas em seu ecossistema, incluindo colaboradores, parceiros e os consumidores.

Foram reforçadas as informações para esclarecer os cuidados com a pandemia, os esforços para que todos os funcionários estejam vacinados e as medidas de higiene e proteção internas das empresas, que abrangem o aumento da frequência de limpeza das áreas operacionais e dos veículos e a presença de equipes de saúde ainda mais alertas e realizando um número maior de testes.

Além disso, a empresa vem contratando pessoal extra também para recompor as equipes, e há um plano em ação de remanejamento e apoio entre unidades para que as operações não sejam de maneira alguma comprometidas.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/jadlog-ritmo-acelerado-janeiro/

Comércio on-line faz transportadoras ampliarem operação

Empresas de logística especializadas em cargas leves estão conseguindo enfrentar o difícil período da pandemia com a ajuda do varejo eletrônico, que segue crescendo no país. Gestores disseram ao Valor que a inflação e a disparada do dólar não afastaram o cliente do varejo on-line, mas o hábito de compra mudou. Eletrodomésticos e itens de maior valor deram lugar a itens como alimentos, bebidas, produtos de limpeza e roupa. Mesmo transportando itens mais baratos, os volumes se mantêm e as companhias ampliam a operação.

Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o “e-commerce” em 2021 registrou faturamento de R$ 150,8 bilhões. Para este ano, a estimativa é de aumento de 12%.

O avanço no mercado levou a DHL Supply Chain (braço da americana DHL) a ampliar a operação no Brasil. O grupo, que tem mais de 5 mil veículos (entre próprios e agregados), expandiu sua capacidade em Extrema, no Sul de Minas Gerais, onde investiu em novas instalações, com cerca de 12 mil m2, no ano passado.

“O mercado inteiro está olhando para as suas cadeias de suprimento e pensando o que precisa ser revisto diante desse novo cenário, que exige cadeia mais resiliente”, disse Ana Blanco, vice-presidente de operações na DHL Supply Chain no Brasil. O comércio eletrônico exige que as empresas estejam mais próximas do consumidor, o que motiva investimentos sobretudo na digitalização dos negócios, disse Blanco.

Cerca de 40% do negócio da DHL Supply Chain no Brasil é destinado a entregar produtos da indústria e do varejo para o cliente. Mesmo com a crise econômica e salto da inflação, o setor continuou crescendo, disse Blanco. “Eu não conheço nenhum dos meus clientes que não tenha tido crescimento [em 2021]. Mas a verdade é que percebemos nas nossas operações um pouco de mudança de mix. Em 2020, eram os eletrônicos, muito por conta da adaptação das famílias ao ‘home office’, agora vimos outras categorias se destacando, como os supermercados.”

A mudança de mix foi percebida também na Loggi, startup de logística. “Nosso volume não caiu. Hoje, é menos a compra da geladeira e mais produtos de alto giro”, disse Ariel Herszenhorn, vice-presidente de vendas da empresa.

Além disso, há cada vez mais brasileiros usando a internet. Só no primeiro semestre de 2020 foram 7,3 milhões de novos consumidores, segundo dados da Ebit/Nielsen.

A Loggi também tem ampliado seus investimentos. Em 2020, foram cerca de R$ 150 milhões em automação e tecnologia. Em 2021, esse valor passou para R$ 250 milhões. A startup planeja ampliar os municípios que são atendidos, de 3 mil em 2021 para 4 mil neste ano.

No lado do modal aéreo, a forte demanda por transporte de carga tem sido percebida na Azul. A subsidiária Azul Cargo registrou, em 2021, R$ 1 bilhão de receita, o dobro do valor registrado em 2019. “Há um forte foco no e-commerce, que é uma parte. Mas a verdade é que tem muitos outros setores que também estão crescendo”, disse o diretor vice-presidente de receitas da aérea, Abhi Manoj Shah, em relação ao crescimento na demanda por transporte aéreo em detrimento do rodoviário. Cerca de 85% da carga transportada pela empresa estão nos porões dos voos comerciais. Aproximadamente 50% da carga que voa nos porões da Azul vêm de “marketplaces” (shopping centers virtuais.)

A Azul Cargo hoje alcança 4,5 mil municípios no país. A meta é chegar próximo a 5 mil ainda neste ano. Mas o foco principal do grupo é ampliar o número de municípios onde consegue entregar uma encomenda em até 48 horas, passando das atuais mil localidades para 1,5 mil até dezembro, já que a velocidade é considerada crucial para o comércio eletrônico.

O crescimento do mercado de logística no país tem sustentado o negócio da Reconlog, que oferece galpões de lona – uma estrutura de 4 mil m2 pode ser montada em oito dias. O galpão é alugado, o que dá flexibilidade às empresas para se ajustarem ao crescimento de demanda pontual, como é o caso da Black Friday para o varejo. “Fechamos com faturamento de R$ 18,5 milhões em 2020, número que saltou para R$ 72 milhões em 2021”, disse Naldo Sales, presidente e fundador da Reconlog.

A expectativa para o setor este ano é positiva, disse Mauricio Salvador, presidente da ABComm. O tíquete médio deve avançar de R$ 450 para R$ 460. “É um crescimento pequeno se comparado à inflação, mas um aumento maior em relação ao IPCA”, comparou.

Segundo Salvador, passou a haver uma pressão sobre o tíquete médio desde a entrada no comércio eletrônico local de sites estrangeiros, sobretudo chineses, que vendem produtos mais baratos. “O tíquete médio é muito menor se você pensar em plataformas como Ali Express e Shopee. Essa diferença pode chegar a quatro vezes em relação aos sites brasileiros”, disse. “Com o crescimento dos ‘marketplaces’ estrangeiros, o tíquete médio tende a ficar mais baixo”.

O presidente da Associação Brasileira de Logística (Abralog), Pedro Moreira, disse que o investimento em tecnologia, fundamental para o setor, e tende a continuar guiando os negócios. “Chegamos a ver empresas com plano de investimento para cinco anos que anteciparam para 24 meses. Quem não for por esse caminho, vai ter problema de sobrevivência.”

https://www.ehtrend.com.br/news/919846/comercio-on-line-faz-transportadoras-ampliarem-operacao.html

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/01/24/comercio-on-line-faz-transportadoras-ampliarem-operacao.ghtml

35% dos lojistas esperam poder entregar de forma mais rápida em 2022, mostra pesquisa

Pesquisa realizada pela SGPweb em parceria com o E-Commerce Brasil procurou investigar a experiência de profissionais de e-commerce com operações logísticas.

55% dos lojistas que responderam a pesquisa afirmaram que usam tanto os Correios quanto as transportadoras privadas para entregas de mercadorias.

30% afirmaram que usam apenas transportadoras, enquanto 15% usam apenas os Correios.

Além disso, para 90% dos entrevistados, as opções de entrega e armazenagem dos marketplaces são consideradas interessantes para o negócio.

Para os lojistas que atuam em mais de um canal de venda, 35% assinalaram que a principal dificuldade encontrada é encontrar canais que sejam realmente relevantes para o público consumidor ou para os produtos/serviços comercializados.

Na faixa dos 25% duas respostas: 1) curva de aprendizado de cada canal, pois cada um demanda conhecimentos específicos e; 2) a dedicação e atenção especial do time ao iniciar as vendas em um novo canal.

Já para 10% dos respondentes, a principal dificuldade está nas comissões, já que com margens baixas as comissões dos novos canais podem afetar os resultados. Por fim, para 5% a maior dificuldade é encontrar novos canais de venda nos quais a empresa consiga iniciar de forma fácil.

Para 2022, a principal expectativa dos lojistas quando o assunto é logística é ter entregas mais rápidas (35% das respostas). Na sequência, 30% dos lojistas esperam conseguir oferecer fretes mais baratos.

20% esperam poder ter mais informações de rastreio e acompanhamento de entregas. 15% desejam que surjam novos modelos logísticos que facilitem as trocas e devoluções.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/lojistas-querem-entregar-mais-rapido-em-2022/

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Simulefrete lança função de gerenciamento para operações de inbound de cargas

Diante da necessidade de controlar e centralizar todos os processos de logística reversa nos centros de distribuição – e suas respectivas solicitações de transporte – a Simulefrete lançou o módulo “Requisições”. Por meio da solução, os embarcadores podem ter controle total de todos os processos de mercadorias que retornam ou são direcionados para os CDs, de origens fora dos domínios da empresa.

Isso inclui entradas de mercadorias em logística reversa, coletas em fornecedores, notas fiscais de entrada de importação, retirada de mercadoria em portos, aeroportos e armazéns gerais, entre outras.

Segundo Sergio Sanchez, cofundador da Simulefrete e especialista com mais de 30 anos de experiência na logística brasileira, a questão da logística reversa e controle das operações de inbound nas empresas ainda apresentam oportunidade de melhoria. “Como esses processos iniciam fora dos domínios das empresas, e acontecem simultaneamente em diferentes locais, em alguns casos, os produtos chegam no Centro de Distribuição sem que o embarcador tenha a visibilidade de quem autorizou aquela operação”, relata.

“A solução [lançada pela Simulefrete] funciona como um portal que engaja e integra os transportadores, trazendo maior visibilidade das operações; além disso, provisiona os custos de frete no seu fato gerador, controla os prazos de retorno e entrega dos produtos e evita problemas comerciais futuros que possam prejudicar a operação logística.” – Sergio Sanchez, cofundador da Simulefrete.

Outra característica importante do módulo “Requisições” é que ele pode ser implantado de forma a complementar soluções que os embarcadores já utilizem nos seus controles logísticos de outbound.

GOVERNANÇA DO FRETE

Além de proporcionar essa agilidade no controle de retornos de mercadorias para o embarcador, nos últimos meses, a Simulefrete disponibilizou a função pronta para o last mile e inovou quando apresentou tecnologia inédita para colocar em prática no mercado, o compartilhamento de cargas entre embarcadores com similaridades de cargas.

Além destes diferenciais, a tecnologia oferece governança e gestão de fretes e possibilita o acesso ao panorama geral de todas as entregas, desempenho, faturamento e conciliação financeira em tempo real. Na prática, oferece desde a escolha do transportador, tipo de modal para cada operação ou mercadoria e acompanhamento do pedido em tempo real, até a entrega, status de toda a operação, se as entregas estão dentro do prazo, avaliação de desempenho do transportador, sem a necessidade de esperar finalizar o mês.

Fonte : https://revistamundologistica.com.br/noticias/simulefrete-lanca-funcao-de-gerenciamento-para-operacoes-de-inbound-de-cargas

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Opções de entrega, previsibilidade e prazo curto são fatores mais importantes no e-commerce

É o que aponta uma pesquisa feita pela empresa de transporte Jadlog e pela E-commerce Brasil.
A possibilidade de oferecer opções diversificadas de entregas, poder prever o momento da entrega da encomenda e reduzir e cumprir os prazos são os atributos mais valorizados pelos varejistas que atuam no e-commerce. É o que aponta uma pesquisa feita pela empresa de transporte Jadlog em parceria com a plataforma E-commerce Brasil.

Para 84,1% dos entrevistados, ofertar diferentes opções de entrega é considerado um diferencial competitivo, sendo que, para 85,4%, prever a entrega de uma encomenda é muito importante. Pensando apenas na qualidade das entregas, os prazos precisam ser melhorados para 45%, seguido de melhorias no rastreamento, aspecto importante na opinião de 31,7%, e da previsão de entrega, apontada por 19,5% dos participantes.

“A pesquisa reforçou a nossa percepção de que oferecer cada vez mais opções de entrega com qualidade, bem como interação, comunicação e transparência com os clientes, são os fatores mais valorizados na logística e que realmente contribuem positivamente com a experiência do consumidor, fazendo com que ele mantenha uma rotina de compras pela internet”, afirma o CEO da Jadlog, Bruno Tortorello.

Qualidade da entrega
Na opinião dos entrevistados, a principal vantagem para o consumidor no recebimento da sua encomenda é a qualidade da entrega (produto em perfeito estado), segundo 47,6% deles, seguido de rastreamento eficiente, aspecto relevante para 32,9% dos embarcadores; aviso de entrega da encomenda, apontado por 13,4% deles, e contar com vários pontos de retirada, indicado por 6,1% dos entrevistados.

Sobre a tratativa com os embarcadores, as transportadoras devem priorizar as entregas com qualidade, na opinião de 34,1% dos entrevistados; ter preço competitivo, segundo 29,3% deles, e capacidade para enviar as encomendas para locais mais distantes, segundo 14,6% dos entrevistados.

Ainda de acordo com a pesquisa, as principais dúvidas dos embarcadores sobre a logística, considerando experiências recentes, referem-se ao atendimento da transportadora em todas as regiões do Brasil (56,1%), frete grátis (23,2%) e quais são as embalagens permitidas (12,2%). No geral, 72% avaliaram a jornada logística do negócio como boa, e 14,6% como ótima.

Soluções verdes
Sobre as formas mais frequentes de envio dos produtos, 31,7% afirmaram utilizar os Correios; 30,5%, as transportadoras privadas; 19,5%, os serviços de despacho do marketplace, e 18,3%, as plataformas on-line de gestão de frete. Quando perguntados se levavam em consideração as soluções verdes ou ecológicas na hora de escolher a transportadora, 43,9% responderam que levam esse aspecto muito em consideração, enquanto 35,4% levam um pouco, e 14,6% são indiferentes.

Por fim, a pesquisa revelou quais são as redes sociais mais consumidas pelos embarcadores na hora de buscar informações sobre as operadoras logísticas, e o Instagram foi a mais citada por 47,6%, seguida pelo Facebook (28%), Linkedin (24%), Youtube (22%) e Twitter (3,7%). E 29,3% dos participantes disseram que não usam redes sociais para este fim.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/09/01/opcoes-de-entrega-previsibilidade-e-prazo-curto-sao-fatores-mais-importantes-no-e-commerce/

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