A revolução das vendas digitais: como o B2B e o D2C estão redefinindo o futuro do comércio

Hoje, não dá mais para falar de crescimento sem mencionar as vendas digitais, tanto no B2B (business-to-business) quanto no D2C (direct-to-consumer). Em 2023, o mercado global de e-commerce B2B cresceu 10%, alcançando incríveis US$ 3,36 trilhões. E sabe o que está por trás disso? A crescente demanda por experiências omnichannel, nas quais os clientes corporativos têm liberdade para comprar de vários jeitos: e-commerce, marketplaces, ou até plataformas de autoatendimento. E mais, 73% dos compradores B2B começam suas jornadas de compra online, o que deixa claro que a digitalização não é mais uma opção, é um caminho sem volta.

Quando olhamos para o D2C, o cenário também está bombando. As vendas diretas ao consumidor devem atingir US$ 212 bilhões até 2024, com gigantes como Nike e Warby Parker liderando essa mudança, oferecendo experiências personalizadas e vendas diretas pelas suas plataformas. Esse modelo D2C é ouro, já que as empresas podem controlar de perto sua marca e o relacionamento com o cliente. E tem funcionado muito bem em segmentos como moda, eletrônicos e produtos esportivos.

Diferenças e sinergias entre canais digitais e tradicionais

Misturar o digital com o tradicional (como vendas presenciais e representantes) é uma jogada inteligente. No B2B, os clientes usam, em média, entre três e dez canais para tomar suas decisões de compra. E não pense que é só o e-commerce que conta. As interações com vendedores físicos e pelo telefone também estão na jogada. As empresas que conseguem integrar canais digitais e offline veem uma taxa de retenção 25% maior em comparação com as que apostam em apenas um único canal.

No D2C, a mágica acontece quando as marcas conseguem estar presentes em vários pontos de contato. A Nike, por exemplo, viu suas vendas digitais crescerem 36% em 2022, tudo graças a uma estratégia que une vendas online, lojas físicas e campanhas publicitárias, tanto no mundo digital quanto nos meios tradicionais, como TV e outdoor. Com essa abordagem, as marcas garantem que o consumidor tenha uma experiência fluida e envolvente, seja onde for que ele decida comprar.

Funil de vendas no digital: B2B e D2C

Quando falamos de B2B, o funil de vendas digital costuma ser mais longo e complexo. Isso porque há muito mais gente envolvida na tomada de decisão, sem falar da necessidade de personalizar cada etapa do processo. Mas aqui vai um dado interessante: empresas que personalizam suas ofertas usando dados conseguem melhorar suas taxas de conversão em até 25%. Plataformas de e-commerce B2B têm facilitado muito esse processo, permitindo que os compradores façam seus pedidos diretamente, enquanto os representantes de vendas cuidam das negociações mais complexas. Em 2023, 57% dos vendedores B2B disseram que a personalização faz uma diferença enorme nas suas vendas.

Já no D2C, o funil de vendas é mais curto e o foco está na experiência do cliente e na conveniência. As marcas que usam bem as mídias sociais para atrair tráfego para seu e-commerce conseguem taxas de conversão altíssimas. O uso de chatbots e inteligência artificial, que oferecem atendimento personalizado e recomendações certeiras, já virou padrão, deixando a jornada do consumidor ainda mais agradável. Empresas como Casper e Warby Parker estão voando alto com essas abordagens focadas no cliente.

A integração de canais on e offline

Integrar o online com o offline é uma das melhores estratégias para otimizar a jornada do cliente e, de quebra, aumentar a receita. No B2B, as empresas que combinam vendas online com representantes de vendas saem na frente, oferecendo flexibilidade e melhores resultados. Pesquisas mostram que empresas que aplicam uma estratégia omnichannel completa aumentam sua receita em até 15%.

No D2C, a junção de campanhas de marketing tradicionais (como TV e rádio) com estratégias digitais é o segredo para manter a marca forte e bem reconhecida em vários canais. As marcas que conseguem fazer essa conexão entre campanhas offline e mídias digitais, como Facebook e Instagram, conseguem mais engajamento e, claro, melhores resultados em vendas. O resultado? Um aumento médio de 20% nas taxas de retenção de clientes.

Dados e tendências de mercado

Aqui vão alguns números para você ficar de olho:

– O mercado global de e-commerce B2B está projetado para crescer 20% ao ano até 2027, com a tecnologia e a digitalização impulsionando esse crescimento.

– No Brasil, o e-commerce D2C deve crescer 22% ao ano, com moda e eletrônicos liderando a demanda.

– No mundo todo, a previsão é de que 90% dos compradores B2B mudem para plataformas de autoatendimento digital até 2025, deixando para trás métodos como pedidos por telefone ou e-mail.

As vendas digitais, tanto no B2B quanto no D2C, são essenciais para a sustentabilidade e o crescimento das empresas industriais. Ao investir em e-commerce e na integração de canais online e offline, as empresas conseguem atender melhor às expectativas dos clientes, aumentar sua penetração de mercado e, ao mesmo tempo, melhorar a eficiência operacional. Para os líderes de C-level, adotar uma abordagem digital integrada não é apenas uma tendência, mas uma estratégia comprovada de sucesso a longo prazo.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-revolucao-das-vendas-digitais-como-o-b2b-e-o-d2c-estao-redefinindo-o-futuro-do-comercio”

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Vendas digitais da Americanas desabam em 2023

As receitas geradas pelo comércio eletrônico tombaram 79% na comparação anual.

Enfim, saiu o balanço da Americanas – e ele não é nada bonito. A empresa encerrou os nove primeiros meses de 2023 com um patrimônio líquido negativo (quando os passivos são maiores do que os ativos) de R$ 31,2 bilhões, um avanço de 17% sobre o final de 2022. Outro dado alarmante: as receitas geradas pelo comércio eletrônico tombaram 79% na comparação anual. “No digital, onde se concentram as vendas de tickets mais altos, houve um abalo de confiança”, reconheceu a companhia em relatório.

A reputação da Americanas, ressalve-se, foi destroçada após a revelação, no início de 2023, de um escândalo contábil de valores bilionários. No mesmo dia em que foi divulgado o balanço, a 4ª Vara Empresarial da Comarca do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro homologou o pedido de recuperação judicial aprovado por credores da companhia no final do ano passado. Será um processo doloroso: as dívidas da Americanas somam cerca de R$ 50 bilhões.

CEO quer tornar operação mais simples

Apesar do cenário turbulento, o novo presidente da Americanas, Leonardo Coelho (foto), tentou demonstrar otimismo na teleconferência de apresentação de resultados. Segundo ele, a meta da empresa é fazer com que a operação seja lucrativa já a partir de 2025. Para isso, uma das estratégias é tornar o negócio mais simples, com a correção de ineficiências, melhorias dos processos logísticos e reformulação de lojas. No processo de reestruturação, 99 unidades foram fechadas de janeiro a setembro de 2023.

Fonte: “https://www.em.com.br/colunistas/amauri-segalla/2024/02/6809319-vendas-digitais-da-americanas-desabam-em-2023.html”

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Cinco marketplaces detêm quase 80% das vendas online no país

A informação faz parte do ranking das 300 maiores varejistas em faturamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo.

A informação faz parte do ranking das 300 maiores varejistas em faturamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). O estudo avaliou a fatia dos marketplaces em relação às vendas totais online apuradas pela consultoria NielsenIQ.

“O peso e a relevância das grandes plataformas explodiram na pandemia e não pararam de crescer, mesmo num ano no qual o e-commerce avançou menos do que o varejo”, observa Alberto Serrentino, vice-presidente da SBVC e responsável pelo estudo.

Estreantes

Esta é a 9.ª edição do levantamento e, pela primeira vez, o Mercado Livre, maior marketplace do varejo nacional, informou o seu volume de vendas. O marketplace, de origem argentina, que liderou a lista dos shoppings virtuais, faturou R$ 80,5 bilhões no Brasil em 2022.

Na sequência, vêm Americanas (R$ 44,3 bilhões), Magazine Luiza (R$ 43,3 bilhões), Via (R$ 20,5 bilhões) e Amazon (R$ 14,6 bilhões). Os números da Americanas são anteriores à crise que atingiu a empresa após a revelação de inconsistências contábeis em seus balanços, em janeiro deste ano.

Eduardo Terra, presidente da SBVC, ressalta também que, pela primeira vez, foi estimado um valor de quanto a Amazon vendeu no País. A projeção foi feita com base na venda de redes de segmento e perfil similares.

O estudo também traz o ranking das dez maiores varejistas online, considerando apenas o faturamento obtido com estoque próprio. Essa lista é liderada pelo Magazine Luiza, que vendeu no ano passado R$ 27,9 bilhões pela internet. Na sequência, vêm Americanas (R$ 18,7 bilhões), Via (R$ 15,2 bilhões), Amazon (R$ 9,4 bilhões) e a Shein (R$ 7 bilhões) – esta última também estreante no ranking.

Whatsapp

Serrentino destaca ainda a forte digitalização do varejo brasileiro. Das 300 maiores varejistas, 74% vendem online. Essa fatia sobe para 91% quando não se consideram as empresas que comercializam alimentos. Nos supermercados, esse índice está em 57%. “A pauta online está contaminada para baixo pelo varejo alimentar, porque tem empresa que não vende pela internet”, observa.

Outro ponto de destaque é a diversificação dos canais online. No geral, 39% das varejistas online vendem por meio do WhatsApp. Quando se exclui o comércio de alimentos, esse índice também sobe, a 57%.

No setor de materiais de construção, por exemplo, as vendas por meio do aplicativo de mensagens é uma realidade para 70% das varejistas desse segmento. “O legado da pandemia foi a multiplicação das vendas digitais, não só por meio do e-commerce”, diz Serrentino.

‘ https://mercadoeconsumo.com.br/18/08/2023/noticias-varejo/cinco-marketplaces-detem-quase-80-das-vendas-online-no-pais/?cn-reloaded=1

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Conversational Selling: transformando a experiência do cliente

CEO da Plusoft fala com exclusividade a CM sobre como a tecnologia de venda conversacional oferece experiências surpreendentes aos clientes na era digital.

Avanços significativos na experiência do cliente com marcas, empresas, produtos e serviços estão sendo pautados por diversas tecnologias. Uma delas é a tecnologia de venda conversacional, ou Conversational Selling. Em resumo, trata-se de uma estratégia de venda focada na utilização conversas automatizadas via chatbots, sendo também uma poderosa ferramenta de marketing.

Com os avanços na utilização de dados e inteligência artificial, essa tecnologia ganha um salto em personalização, compreensão e qualidade de interação. Dessa forma, conversas automatizadas em tempo real, via canais digitais, ganham maior eficiência para conduzir potenciais clientes através da jornada de compra.

Um estudo recente conduzido pelo XYZ Research Institute revelou que as empresas que implementam a venda por conversação experimentaram um aumento de 30% nos índices de satisfação dos seus clientes em comparação com os métodos de vendas tradicionais. Além disso, outro estudo conduzido pela ABC Consulting descobriu que as empresas que utilizam chatbots e assistentes virtuais com tecnologia de IA alcançaram uma média de taxas de conversão 40% mais altas.

A venda conversacional tem despertado um interesse maior de líderes em Customer Experience. “A tecnologia de venda conversacional me chamou a atenção. Essa abordagem revolucionária para o envolvimento do cliente está transformando a maneira como as empresas interagem, impulsionando o desempenho aprimorado das jornadas de relacionamento e criando experiências surpreendentes”, diz Solemar Andrade, CEO da Plusoft.

Estatísticas ao redor do mundo destacam a eficácia de conversas personalizadas e algoritmos inteligentes na geração de resultados de negócios tangíveis. Uma pesquisa realizada pela DEF Marketing Insights indicou que as empresas que incorporam a venda por conversação em suas estratégias testemunharam um crescimento médio de receita de 25%. “Essas porcentagens atraentes substanciam o valor da tecnologia de venda conversacional na condução de experiências centradas no cliente e na obtenção de um desempenho de vendas notável”, frisa Solemar.

Uma tendência de vendas que está impulsionando a experiência do cliente ao redor do mundo; empresas já vivenciam crescimento médio de receita de 25% 

Conversational Selling e seu poder de integração

Solemar Andrade explica que a venda conversacional, em sua essência, tem tudo a ver com alavancar o poder de conversas personalizadas e significativas para impulsionar o engajamento e as conversões do cliente. O CEO da Plusoft salienta que as abordagens de vendas tradicionais geralmente dependem de interações com scripts, cold calls e campanhas de e-mail estáticas, e que todo esse processo é moroso e tende a ser tornar ineficaz com o tempo “Esses métodos estão rapidamente se tornando obsoletos em um mundo hiperconectado e centrado no cliente”, alerta Solemar.

O executivo explica que em Conversational Selling, ao integrar chatbots de conversação, assistentes virtuais e plataformas de mensagens com inteligência artificial em seus processos de vendas, as empresas podem obter vantagens importantes.

“Em primeiro lugar, a tecnologia permite interações em tempo real, permitindo o envolvimento com os clientes conforme sua conveniência. Seja respondendo a consultas de produtos, fornecendo recomendações ou resolvendo problemas, essas conversas orientadas por IA oferecem respostas instantâneas, aumentando a satisfação e a fidelidade”, explica Solemar.

Em segundo lugar, o executivo destaca que a tecnologia de venda conversacional tem o potencial de aumentar significativamente o desempenho das vendas. “Por meio de algoritmos inteligentes, o sistema pode analisar dados, padrões de comportamento e preferências dos clientes para fornecer recomendações personalizadas e ofertas relevantes. Esse nível de personalização não apenas melhora as taxas de conversão, mas também nutre relacionamentos de longo prazo”, completa.

Algoritmos de IA no cenário da experiência do cliente

Para Solemar, a espinha dorsal da tecnologia de venda conversacional está nos algoritmos de IA que alimentam os chatbots inteligentes e os assistentes virtuais. Solemar detalha que esses algoritmos percorreram um longo caminho, graças aos avanços no aprendizado de máquina e no processamento de linguagem natural (NLP). “Eles permitem que esses agentes virtuais entendam e respondam a conversas semelhantes às humanas, proporcionando uma experiência mais fluida e dinâmica”, pontua.

Neste processo, os algoritmos de IA analisam grandes quantidades de dados do cliente, oferecendo informações valiosas sobre o comportamento e as preferências de cada cliente, o que atualmente é de grande valia para empresas em um mercado pautado pela experiência digital entre clientes e marcas.

“Ao identificar padrões, tendências e sentimentos, as empresas podem adaptar suas ofertas e estratégias de marketing para atender às necessidades individuais de forma eficaz. Esse nível de personalização promove conexões mais fortes, gera confiança e, por fim, impulsiona a fidelidade em todo o processo de relacionamento”, ressalta Solemar Andrade.

Tendências emergentes para Conversational Selling

Nesse caminhão, Solemar percebe que a tecnologia de venda conversacional ainda está evoluindo, mas, segundo o executivo, algumas tendências já são uma realidade importante e devem ser consideradas pelas empresas nos desenhos de suas estratégias. “Podemos esperar ainda o surgimento de várias outras interessantes – além de práticas recomendadas – nos próximos anos”, diz o CEO da Plusoft.

Solemar destaca algumas tendências, as quais ele acredita que moldarão o futuro em Conversational Selling:

Integração omnichannel: a tecnologia de venda conversacional se integrará perfeitamente em vários canais, como sites, aplicativos móveis, mídias sociais e até mesmo assistentes de voz, garantindo experiências consistentes e personalizadas, independentemente da plataforma.

Conversas ativadas por voz: à medida que os dispositivos habilitados para voz, como smart speakers, ganham popularidade, a tecnologia de venda por conversa se adapta cada vez mais às interações por voz, permitindo que os clientes se envolvam sem esforço por meio de comandos e consultas faladas.

Inteligência Emocional: os algoritmos de IA continuarão a melhorar sua capacidade de detectar e responder às emoções humanas durante as conversas. Essa inteligência emocional permitirá que os agentes virtuais tenham empatia, entendam o contexto e forneçam respostas mais sutis e personalizadas.

Privacidade e segurança de dados: com a crescente importância da privacidade de dados, a tecnologia de venda por conversação priorizará medidas de segurança robustas para proteger as informações do cliente, garantindo a conformidade com regulamentações, como a LGPD.

Aprendizagem e melhoria contínuas: os algoritmos de IA aprenderão continuamente com as interações do cliente, feedback do usuário e dados de treinamento contínuos, permitindo que os agentes virtuais se tornem ainda mais inteligentes, precisos e eficientes em suas conversas.

O que podemos concluir sobre Conversational Selling em Customer Experience?

Diante de tantas possibilidades sobre o poder e o avanço da tecnologia de venda conversacional para o mercado de experiência do cliente, Solemar afirma que ela “já provou seu potencial para revolucionar as experiências do cliente e impulsionar o crescimento dos negócios”. Uma de suas qualidades, segundo Solemar, é aproveitar o poder dos algoritmos de IA, pelos quais as empresas podem interagir com os clientes em tempo real, oferecer interações personalizadas e construir relacionamentos duradouros.

“Ao olharmos para o futuro, esse campo se tornará cada vez mais essencial para moldar a forma como as empresas se conectam com clientes, abrindo caminho para conversas mais fluidas, empáticas e eficazes. Adotar a tecnologia de venda conversacional sem dúvida já é uma vantagem competitiva para as empresas que se esforçam para oferecer experiências surpreendentes aos clientes na era digital”, conclui o CEO da Plusoft.

‘ https://www.consumidormoderno.com.br/2023/07/21/conversational-selling-experiencia/?eg_sub=958b3d1ad0&eg_cam=4fdefff69abf75c8931e758bf7284e07&eg_list=2

 

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E-commerce deve se consolidar com novas ferramentas de divulgação e vendas

Com o avanço tecnológico num mundo cada vez mais digital, o hábito de comprar online tem se consolidado no Brasil. Estimativas mostram que o e-commerce deve se confirmar como um dos maiores canais de compras do brasileiro em 2023.

Ações figitais, meios de pagamento instantâneo e fortalecimento das vendas pelas redes sociais são algumas tendências às quais empresas devem estar atentas para criar estratégias assertivas, acompanhar e atender às expectativas dos consumidores.

Devido à comodidade e à praticidade desse formato de comércio, as expectativas são positivas também para os próximos anos. De acordo com a consultoria italiana Finaria, as vendas no varejo de e-commerce global devem atingir US$ 3,4 trilhões em 2025.

O mercado brasileiro acompanha essas tendências de crescimento. Segundo um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), 70% dos consumidores pretendem continuar comprando com mais frequência pela internet do que costumavam fazer antes da pandemia. Com o desenvolvimento iminente, para que empresas inseridas no e-commerce destaquem-se, é fundamental acompanhar as novidades do nicho.

O país, inclusive, conta com uma lista de organizações que ganharam notoriedade nesse setor e são opções para investidores na B3 – bolsa de valores brasileira. Segundo o ranking realizado pela Magazord, as maiores plataformas para compras online do Brasil incluem o Mercado Livre (MELI34), a Shopee (S2EA34), a Amazon Brasil (AMZO34) e a Magazine Luiza (MGLU3).

Nesse cenário, a transformação digital segue como uma das tendências para agilizar as decisões de compra. Conforme informações da pesquisa “Tendências do Varejo 2023”, da Opinion Box e da Dito, 86% dos participantes dizem que novas tecnologias ajudam no processo de compra.

Tendências de e-commerce para 2023
O volume de compras online no Brasil deve atingir US$ 171 bilhões em 2023, segundo pesquisa realizada pela Visa. Esse quantitativo representa 54% do esperado para toda a América Latina.

O crescimento global das vendas digitais, conforme o levantamento, está calculado em 16%, já as vendas em pontos físicos devem cair 10% em 2023. Os números indicam que vale estar atento a algumas tendências para o e-commerce neste ano.

De acordo com pesquisas e análises de especialistas, a popularização do comércio digital ao longo deste ano deve ser acompanhada de novas estratégias de vendas, planejamentos de marketing e diferentes opções de distribuição e pagamento.

Conforme o CEO da Showkase – plataforma de Social Commerce, que impulsiona negócios por meio da tecnologia –, Jefferson Araújo, em entrevista à imprensa, existem inúmeras expectativas positivas para a consolidação do e-commerce em 2023.

Nessa esteira, fazer o mapeamento do comportamento do consumidor deve ser uma ação determinante para alavancar o faturamento, alinhando as estratégias às reais expectativas e necessidades dos clientes.

Social Commerce
O uso das redes sociais para vender mais em 2023 será indispensável, pois a conectividade é o novo “boca a boca” do varejo e a responsável principal por conquistar o público do e-commerce.

Assim, ao passo que o consumidor está cada vez mais conectado e em busca de praticidade, como realizar compras em poucos cliques, as próprias redes sociais estão se expandindo para trazer multifuncionalidades e oferecer mais serviços.

Apostar em social commerce, portanto, é uma estratégia que deve se consolidar ainda mais em 2023.

Ações figitais
As ações figitais, também conhecidas como omnichannel, estão entre as principais tendências do comércio eletrônico para 2023. Esse modelo de vendas, marketing e atendimento ao cliente visa integrar canais online e offline, a fim de proporcionar uma experiência completa para o consumidor.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo MarketReview, 84% dos entrevistados já pesquisaram um produto em loja física e fizeram a compra online. Portanto, ter um negócio que ofereça vendas pela internet e pontos físicos de retirada para os clientes pode ser uma estratégia eficaz.

Meios de pagamento instantâneo
Para atender às expectativas dos consumidores em relação à diversidade e rapidez no pagamento, é fundamental integrar à loja virtual meios de pagamento que facilitem a jornada do cliente, como QR Code, carteiras digitais, WhatsApp Pay e Pix. Aliás, este último tem se tornado a preferência dos consumidores em relação ao boleto.

De acordo com um estudo realizado pela consultoria Boanerges & Cia, o Pix ultrapassou o boleto bancário e se tornou o segundo meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros em 2021, ficando atrás apenas do cartão de crédito.

A pesquisa também revelou que o número de transações realizadas por meio desse formato aumentou em mais de 260% entre janeiro e setembro de 2021, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Fonte : https://www.portaldailha.com.br/noticias/lernoticia.php?id=56701

Calendário do e-commerce: a solução para um melhor 2023

O e-commerce é um meio competitivo e exigente com seus usuários, fazendo com que cada um busque se diferenciar da melhor maneira possível, através de estratégias e de um bom planejamento de ações.

Este planejamento deve ser bem estruturado e de qualidade, procurando mapear as datas sazonais do ano e definindo as que farão sentido para seu negócio. Para ele ocorrer, nada melhor do que ter um calendário completo com as datas.

Essencial para o sucesso
Possuir um calendário com as datas sazonais do ano, irá possibilitar estruturar e definir as ações anuais a serem realizadas em seu e-commerce, além de permitir uma organização antecipada de seu negócio como um todo.

Se organizando e tendo uma visão macro das ações a serem implementadas, ficará mais fácil de se chegar aos resultados desejados e, principalmente, alcançar o sucesso dentro de sua loja online.

Tenha um bom planejamento para 2023
Como o ano está acabando, já é momento de começar a olhar para 2023 com bons olhos, procurando saber quais serão as datas importantes, quando irão cair e também como aproveitá-las da melhor maneira.

Para ficar mais fácil, é importante seguir os seguintes pontos.

– Analisar detalhadamente o que foi feito no ano anterior e o que seu negócio tem que pode ser aproveitado para o ano seguinte;
– Realizada a análise, é necessário definir metas e ações coerentes, e com prazos compreensíveis, de acordo com as suas possibilidades;
– Estabelecer uma rotina de acompanhamento de tudo que foi definido e traçado, para que se tenha uma visão do que está acontecendo e o que ainda precisa acontecer.

Datas importantes
Depois de entender a necessidade do planejamento, é hora de conhecer algumas das datas sazonais mais importantes do ano que vem. Dá só uma olhada.

– Carnaval (fevereiro);
– Páscoa (abril);
– Dia das mães (maio);
– Dia dos namorados (junho);
– Dia dos pais (agosto);
– Dia do cliente (setembro);
– Black Friday (novembro);
– Natal (dezembro).

Se pensa que as datas acabaram, é aí que você se engana, pois essas são apenas algumas. Ou seja, 2023 será um ano com muitas oportunidades de vendas dentro do mundo digital.

E para aproveitá-las, é essencial ter uma plataforma como a wap.store, que auxilia e garante os recursos necessários para sua loja vender mais, e ainda tem comprometimento total com seu resultado.

Além disso, ela agora está disponibilizando um calendário especial para o e-commerce para o ano de 2023, visando ajudar no desenvolvimento de seu negócio.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/wap-store-calendario-e-commerce-2023

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Cainiao faz parceria com DSers para apoiar sua logística transfronteiriça

A Cainiao Network, braço de logística do Alibaba Group Holding, fez parceria com o provedor de soluções de comércio eletrônico DSers para fornecer a 1,2 milhão de comerciantes internacionais soluções de logística inteligente de ponta a ponta em 130 países e regiões.

Aproveitando o serviço de correio expresso da Cainiao, as encomendas podem ser entregues aos consumidores – em mercados como os EUA, Brasil, Reino Unido, França, Alemanha e Espanha – em sete dias úteis. A DSers é especializada em soluções de gerenciamento de produtos, juntamente com gerenciamento e automação de pedidos para ‘dropshippers’ que vendem em várias plataformas de comércio eletrônico para dimensionar suas lojas online. Por ‘dropshippers’, a empresa significa comerciantes de comércio eletrônico que não mantêm produtos em estoque, mas compram os produtos de terceiros que os enviam diretamente aos consumidores quando os pedidos são feitos. Esse modelo de negócios elimina o acúmulo de estoque, o que significa que os custos de operação são mantidos baixos sem afetar a experiência do cliente.

Ao fazer parceria com a Cainiao, a DSers pretende que seus comerciantes possam aproveitar suas tecnologias para melhorar a logística transfronteiriça e a estabilidade da cadeia de suprimentos – especialmente antes de grandes eventos de venda, como o próximo Double 11 Global Shopping Festival, Black Friday, Thanksgiving e festas de fim de ano.

A parceria atenderá às necessidades de logística de e-commerce, caracterizada por pequenos volumes de encomendas em grandes volumes ou frequência. Correndo ao lado dos atuais serviços de logística em camadas fornecidos pela Cainiao para o AliExpress – como o AliExpress Standard Shipping, AliExpress Saver Shipping e AliExpress Premium Shipping opções – Cainiao também oferecerá serviços de logística personalizáveis com base nas necessidades dos comerciantes e tipo de produto via DSers. Por exemplo, os comerciantes que vendem em várias plataformas de comércio eletrônico poderão usar o serviço de atendimento multicanal da Cainiao para melhorar a logística de primeira milha e a eficiência geral da logística e a experiência do cliente.

Os comerciantes também podem acessar um sistema abrangente de gerenciamento de pedidos on-line que automatizará o processamento em lote para agilizar ainda mais os processos de back-end para maior eficiência e precisão.

O serviço de logística de cadeia completa da Cainiao envolve coleta doméstica na primeira milha na China, transporte internacional de linha, rastreamento em tempo real, serviço pós-venda único e muito mais. Isso oferecerá visibilidade completa da cadeia aos comerciantes, desde o pacote que sai da fábrica na China e o armazém doméstico até a entrega de última milha para consumidores no exterior. Além disso, os comerciantes também podem esperar reembolsos logísticos periódicos fornecidos pela Cainiao para reforçar ainda mais seu sucesso e lucros nos mercados globais.

Kevin Jones, CEO da DSers, disse: “Mais de 85% dos lojistas da Shopify estão localizados na América do Norte, América Latina e Europa. Aqui, a DSers fornece um sistema de gerenciamento SaaS da cadeia de suprimentos para aumentar sua competitividade global, capacitando-os com recursos avançados de atendimento da cadeia de suprimentos.”

Li Ya Ping, gerente geral assistente da Cainiao International Export Business, acrescentou: “Por meio de nossa parceria com a DSers, estamos empolgados em estender nossos serviços para apoiar o modelo de negócios de comércio eletrônico dropshipping, que reduz os custos de estoque para pequenas e médias empresas comerciantes, tornando assim mais fácil para as empresas explorarem os mercados estrangeiros. Na Cainiao, entendemos os desafios únicos da cadeia de suprimentos que os comerciantes de comércio eletrônico enfrentam e nos esforçamos para apoiá-los, aprimorando a eficiência de custo e tempo e salvaguardando a estabilidade, a fim de desbloquear mais oportunidades para comerciantes internacionais na economia digital.”

Fonte : https://www.parcelandpostaltechnologyinternational.com/news/cross-border/cainiao-partners-with-dsers-to-support-its-cross-border-logistics.html

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Amazon oferece compartilhar dados e impulsionar rivais para evitar multas da UE, dizem fontes

A Amazon se ofereceu para compartilhar dados de mercado com vendedores e aumentar a visibilidade de produtos rivais em sua plataforma, numa tentativa de persuadir reguladores antitruste da União Europeia a não multarem a companhia, disseram pessoas familiarizadas com o assunto.

A maior varejista online do mundo espera que as concessões evitem uma possível multa que pode chegar a 10% de seu faturamento global, informou a Reuters no ano passado.

A Comissão Europeia acusou a Amazon em 2020 de usar seu tamanho, poder e controle de dados para impulsionar seus próprios produtos e obter uma vantagem injusta sobre os comerciantes rivais que vendem em seu marketplace.

Também lançou uma investigação sobre o possível tratamento preferencial da Amazon a suas próprias ofertas de produtos e a vendedores que usam seus serviços de logística e entrega.

O processo da Amazon para escolher qual varejista aparece na seção “caixa de compras” de seu site e que gera a maior parte de suas vendas também ganhou destaque.

A Amazon propôs permitir que os vendedores acessem alguns dados de mercado, enquanto seu braço comercial não poderá usar os dados de vendedores coletados por sua unidade de varejo, disseram as pessoas.

A empresa também propôs criar uma segunda aba da caixa de compras volta a produtos rivais caso um produto da Amazon apareça na primeira aba, disseram as fontes.

Espera-se que o órgão de concorrência da União Europeia busque comentários de rivais e usuários nas próximas semanas, o que pode levar a ajustes na proposta e a uma decisão final até o final do ano, disseram as fontes.

A Comissão e a Amazon se recusaram a comentar. A empresa havia dito anteriormente que discordava das afirmações do regulador e que representa menos de 1% do mercado global de varejo.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazoncompartilhar-dados-evitar-multas/

Amazon permite ‘prova digital’ de sapatos; entenda

A Amazon lançou na quinta-feira uma nova ferramenta de compras de realidade aumentada que permite aos usuários experimentar virtualmente sapatos que possam estar interessados ​​em comprar. A empresa disse que a ferramenta tornaria a experiência de compra online mais fácil e interativa para os compradores.

O recurso, chamado Virtual Try-On for Shoes, está disponível para usuários de iOS nos EUA e Canadá no aplicativo de compras da Amazon. O recurso foi adicionado a “milhares de estilos” de marcas como New Balance, Adidas , Reebok e Puma, disse a Amazon.

Para usar a ferramenta, os compradores tocam no botão “experimentar virtual” em uma página de produto de calçados, depois apontam a câmera do smartphone para os pés e um par de sapatos virtuais aparecerá na tela. Os compradores podem percorrer cores diferentes enquanto o recurso ainda estiver ativo e ele se ajustará automaticamente na tela.

O recurso não ajudará os usuários a descobrir como os sapatos se encaixam, mas dará a eles uma noção de como eles se parecem.

O recurso se baseia nas ferramentas de compras virtuais existentes da Amazon, muitas das quais usam realidade aumentada, tecnologia que sobrepõe o mundo real com objetos virtuais. Em 2017, a Amazon lançou o “AR View”, que permite aos usuários visualizar um produto em sua casa usando seu smartphone. Em seguida, introduziu outra ferramenta, chamada “Room Decorator”, que permite aos usuários colocar vários itens virtuais em sua casa ao mesmo tempo.

A Amazon não é a única empresa que experimenta realidade aumentada em compras online. A gigante de móveis Ikea , Nike, L’Oreal e a varejista de fast-fashion Zara lançaram recursos semelhantes.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-permite-prova-digital-de-sapatos-entenda/

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Cainiao: Reduzindo a barreira ao Comércio Internacional

A Cainiao Network, braço de logística do Alibaba Group, anunciou em 05 de abril, o lançamento de um serviço de logística de comércio eletrônico de ponta a ponta digital para pequenas e médias empresas (PMEs).

Isso inclui serviços como coleta, armazenamento, cadeia de suprimentos, desembaraço aduaneiro e entrega de última milha em 120 países em todo o mundo, bem como rastreamento de encomendas em tempo real, serviço pós-venda único, garantias de entrega e garantia.

O lançamento piloto desta solução integrada é feito em parceria com a ShopLazza, uma plataforma de software como serviço (SaaS) especializada em vários aspectos do e-commerce direto ao consumidor (DTC), como pedidos e fidelização de consumidores gerenciamento, relatórios de análise de dados operacionais e muito mais. Para os comerciantes que desejam expandir seus negócios no exterior, a solução oferece serviços de logística personalizáveis, acessíveis e eficientes. Essa integração permitirá que as PMEs aproveitem o sistema de logística de nível empresarial no ShopLazza, fornecendo acesso à rede global de logística da Cainiao, aumentando assim sua visibilidade geral, produtividade e eficiência.

Globalmente, as PMEs representam cerca de 90% de todas as empresas e contribuem para até 70% do PIB global. À medida que procuram escalar sua presença online, muitas vezes encontram limitações com serviços de entrega transfronteiriça, resultando em operações de custo ineficiente. Um serviço de logística estável e acessível, portanto, desempenhará um papel fundamental na abertura do acesso aos mercados estrangeiros para incutir maior resiliência dos negócios em meio às incertezas globais.

Além disso, com acesso a sistemas de logística de nível empresarial, os comerciantes podem tranquilizar seus clientes com garantias de desempenho e serviços de remessa sem complicações. Isso aumenta sua competitividade e alivia um ponto problemático comumente enfrentado pelas PMEs, que é garantir um serviço de logística de comércio eletrônico transfronteiriço de ponta a ponta que seja eficiente, acessível e sustentável para seus negócios. Para melhorar ainda mais a competitividade dos lojistas, Cainiao introduzirá de tempos em tempos promoções e subsídios logísticos na plataforma.

“O rápido crescimento do comércio eletrônico nas sub-regiões da Ásia-Pacífico nos últimos dois anos, juntamente com a crescente demanda por um fluxo de trabalho de atendimento suave, pode ser complicado para as PMEs navegarem. Na Cainiao, queremos ampliar nossos recursos e experiência para ajudar a nivelar o campo de atuação e reduzir a barreira ao comércio internacional. Com a logística como a espinha dorsal do comércio global, prevemos o lançamento de nossa solução de logística inteligente para comerciantes de comércio eletrônico e PMEs, começando com a parceria com ShopLazza, para ser um passo à frente em nossa missão de facilitar a realização de negócios em qualquer lugar – capacitando as empresas para transformar a maneira como comercializam, vendem e operam, e aumentar suas eficiências”, disse o Dr. Ding Hongwei, gerente geral da Cainiao Technology.

“As PMEs podem aproveitar as vantagens competitivas da Cainiao e da ShopLazza em tecnologia para moldar suas estratégias de crescimento e alcançar uma melhor satisfação geral do cliente. Com um suporte mais abrangente, eles estão mais bem preparados para realizar seu potencial de negócios globais”, acrescentou o Dr. Ding.

 

 

Fonte : https://postandparcel.info/147608/news/e-commerce/cainiao-reducing-the-barrier-to-international-trade/

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