Gigantes do e-commerce investem bilhões em entregas rápidas

Há muito tempo empresas investem tempo e dinheiro visando intensificar o dinamismo de suas operações, a fim de atingir novos resultados e consequentemente oferecer uma nova experiência ao cliente final. Existe uma máxima do universo corporativo que tenta englobar essas ondas de “inovação”, que assolam o “business class”, dizemos que a roda acaba de ser inventada, quando de tempos em tempos recondicionam práticas já usuais para vende-las com uma nova roupagem.

Existe atualmente um movimento crescente no setor de produtos e serviços, que dominou espaços poucos explorados. A oferta de agilidade para entrega e realização de processos, se mostrou a grande inovação nos últimos anos, em especial, a partir de 2017.

Só o Mercado Livre em 2022, investiu 17 bilhões de reais no Brasil, em 2021 esse investimento foi 10 bilhões, a empresa encontro uma fatia de público, que além da preferência em comprar produtos sem sair de casa, está disposta a pagar mais por agilidade na entrega, em alguns casos pagam a mais para receber no mesmo dia. Objetivando diminuir prazos de entrega, a empresa precisou aumentar o efetivo de carros e profissionais, além de fretar um avião para uso exclusivo e embarcar cargas em aviões comerciais para dar conta de realizar todas entregas no prazo.

Outra gigante do varejo que aderiu aos mínimos prazos, foi a Magalu, (antiga Magazine Luíza). A rede além de investir agressivamente em marketing para ampliar o alcance de público, decidiu disputar agilidade com empresas que veem uma oportunidade de ganho, oferecendo o mesmo benefício, a empresa possui lojas em todo o país e utiliza a vantagem do estoque local para atender com agilidade seus clientes.

Para compras internacionais não é diferente, hoje em dia não existe esperar dois ou três meses para receber compras feitas em sites chineses ou americanos, o comercio exterior desenvolveu nos últimos anos, ferramentas que agilizam o processo de importação e exportação, essa redução significativa de prazos atrai muitos compradores, que as vezes optam pelo vantajoso valor de itens vendidos lá fora em escala de varejo.

A redução de prazos e burocracia também chama a atenção de importadores brasileiros, o processo de importação no Brasil, sempre foi muito custoso e com dificuldades que não vemos em outros países, contudo as inovações tecnológicas e investimentos da iniciativa privada, otimizam constantemente esse processo. Atualmente a Consultoria de importação China Link Trading, oferece para seus clientes serviços inovadores e exclusivos no Brasil, Soucing e inspeção de qualidade em fábricas chinesas dentro de 36 horas úteis, compreendendo uma cadeia de otimização que estimula as entregas ultra rápidas e uma série de vantagens para o consumidor final e lucro para os empresários.

Lembrando, é claro! Que, só existe entregas nacionais em 24 horas, porquê no inicio do processo, importadoras trabalham para reduzir prazos, custos e agilizar processos. O Brasil possui uma dezena de datas sazonais e planejamento é indispensável na hora de importar para atender essas demandas extremamente específicas, por isso destacamos que é prudente importar com uma consultoria séria e com anos de atuação e bons relacionamentos no mercado, busque por quem entende de importações da China.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/china-link-trading-gigantes-e-commerce-entregas-rapidas

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Nuvemshop e Meta anunciam iniciativa para impulsionar vendas no e-commerce com whatsapp

A Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com mais 100 mil lojas ativas, e a Meta anunciam uma iniciativa para oferecer aos empreendedores uma solução de vendas online completa para seus clientes, aliando o WhatsApp ao e-commerce. A estratégia passa pela integração da Nuvemshop a diversos recursos para negócios da Meta, o que permite que os lojistas façam o setup nos produtos da Meta de forma simples e otimizada, sincronizem sua presença no Facebook, Instagram e WhatsApp, e criem anúncios, tudo diretamente na plataforma.

As empresas, que já são parceiras há três anos, têm como objetivo incentivar a adoção do comércio conversacional entre os negócios que fazem parte da plataforma Nuvemshop, incluindo pequenas, médias e até grandes empresas. O formato conversacional promove atendimento automatizado e rápido em conversas pelo aplicativo de mensagens, otimizando o relacionamento com clientes e proporcionando maior conversão de vendas no site. De acordo com uma pesquisa da Kantar realizada em abril de 2022, 77% dos brasileiros preferem se comunicar com as empresas por meio de mensagens. A Nuvemshop conta com o apoio da empresa de atendimento digital Robbu para integração e automatização da estratégia de vendas.

A iniciativa busca aumentar a conversão de vendas dos e-commerces, sendo possível recuperar carrinhos abandonados e pedidos reprovados com uma estratégia de interação com os consumidores em tempo real na Plataforma WhatsApp Business. Ela inclui um conjunto de mensagens automatizadas pensadas exclusivamente para a loja e a jornada do consumidor neste segmento. As primeiras mensagens podem, depois, se tornar uma conversa com o atendente da loja e ser implementadas em todas as etapas da jornada do cliente. Além disso, é possível criar jornadas direcionadas para a conversão via WhatsApp, através dos recursos de anúncios da Meta. Com a integração Meta Ads Plugin diretamente no painel da plataforma Nuvemshop, o lojista poderá facilmente criar anúncios que clicam para o WhatsApp. O Click-to-WhatsApp é um formato de anúncio que já atende 40% dos anunciantes da Meta globalmente e permite às empresas aproveitarem os feeds populares do Instagram e Facebook para iniciar conversas no WhatsApp.

“A Nuvemshop está ao lado dos melhores parceiros do mercado, como Meta e Robbu, para integrar a geração de demanda através de anúncios e conversas no WhatsApp à loja virtual. A parceria possibilitará não apenas uma maior conversão de vendas, mas também melhor atendimento, pós-venda e fidelização de clientes em um contexto em que os consumidores estão hiperconectados. Assim, incentivamos o empreendedor a dar um novo significado aos canais de mensagens, que têm grande potencial quando usados de forma aliada ao e-commerce”, comenta Luiz Figueira, Diretor Geral de Desenvolvimento de Plataforma e Ecossistema LATAM da Nuvemshop.

Além de melhorar a conversão de vendas, a estratégia apoia pequenos, médios e grandes empreendedores na geração de maior satisfação e fidelização dos clientes. Com o comércio conversacional, o lojista consegue dar suporte rápido para dúvidas do cliente e criar uma experiência de compra personalizada, evitando desistências de compras.

De acordo com estudo desenvolvido pela empresa de pesquisas Opinion Box, o WhatsApp está instalado em 99,2% dos smartphones do Brasil, 88% dos usuários abrem o aplicativo todos os dias, e, ainda, 80% deles utilizam o serviço para se comunicar com as marcas. Já segundo dados divulgados pelo departamento de pesquisa do consumidor da Meta (Facebook IQ), 61% dos consumidores consideram o envio de mensagens como a forma mais simples de entrar em contato com uma marca. Ainda de acordo com a mesma pesquisa, 34% dos consumidores começam sua jornada de compra online via mensagens.

“Estamos orgulhosos em fortalecer nossa parceria com a Meta, que já faz parte dos nossos mais de mil parceiros do ecossistema de e-commerce, incluindo integrações com redes sociais como Facebook e Instagram. Nosso maior objetivo é apoiar nossos clientes a conquistar melhores resultados em vendas, extraindo o máximo de valor do ecossistema de e-commerce. Pensando nisso, promovemos um evento de Conversational Commerce no escritório da Meta, exclusivo para clientes Nuvemshop Next, nossa solução de e-commerce focada em lojistas que faturam acima de 100 mil reais mensais. O evento teve a finalidade de compartilhar conhecimento sobre a tecnologia com os empreendedores, com palestras com os melhores especialistas do mercado, para eles estarem aptos a aplicarem a estratégia em seus negócios”, ressalta Figueira.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/nuvemshop-meta-vendas-e-commerce-com-whatsapp

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Black Friday deve movimentar R$ 4,2 bilhões em 2022, diz CNC

Caso a projeção da CNC se concretize, o volume de vendas será 1,1% maior do que no ano passado

A Black Friday no Brasil deve movimentar aproximadamente R$ 4,2 bilhões em 2022, segundo pesquisa divulgada na última quarta-feira (9), pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O valor é 1,1% maior em comparação com a mesma data no ano passado, descontada a inflação.

Caso a projeção da CNC se concretize, a Black Friday vai registrar a maior movimentação financeira desde que a data foi incorporada ao calendário do varejo nacional, em 2010. Neste ano, a data em que lojistas promovem uma série de descontos em diversos produtos acontece no dia 25 de novembro.

De acordo com o levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, as vendas na Black Friday registraram um ‘boom’ desde o início da pandemia de Covid-19, já que a crise sanitária “acelerou o processo de digitalização do consumo”.

Em 2020, elas avançaram 13,2% em relação ao evento do ano anterior.

Outro diferencial para a Black Friday em 2022 é a Copa do Mundo no Catar, que tem início previsto para 20 de novembro. Somente com produtos relacionados ao mundial, o varejo brasileiro espera faturar cerca de R$ 1,48 bilhão.

“Os segmentos de móveis e eletrodomésticos (R$ 1,09 bilhão) e de eletroeletrônicos e utilidades domésticas (R$ 0,92 bilhão) deverão responder por quase metade da movimentação financeira prevista para a data. Tendem a se destacar ainda os ramos de hiper e supermercados (R$ 0,91 bilhão) e de vestuário, calçados e acessórios (R$ 0,77 milhões)”, destaca um trecho da pesquisa da CNC.

A expectativa otimista está atrelada à menor pressão inflacionária. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o IPCA, em novembro do ano passado, era de 10,7%, o maior desde o início de 2016. Já para novembro de 2022, a expectativa é um patamar inferior.

Na contramão, a taxa de juros aparece como um dificultador para o consumidor brasileiro, segundo o levantamento. A taxa de juros atualmente no Brasil está em 13,75% ao ano. Em novembro de 2021, os juros eram de 9,25% ao ano, de acordo com os dados do Banco Central (BC).

Por fim, a CNC fez um levantamento para avaliar o potencial de descontos efetivos durante a Black Friday. Por 40 dias, a entidade coletou 180 preços dos itens mais buscados pela internet e descobriu que 39% deles revelaram tendência de redução.

Os principais destaques da pesquisa foram as quedas de 17% no valor de sapato masculino, 13% em lavadora de roupa, 10% em smartwatch e 8% em fones de ouvido.

A CNC comemorou o resultado da Pesquisa Mensal do Comércio divulgada pelo IBGE, que apontou um crescimento de 1,1% nas vendas de setembro, o melhor resultado para o mês desde 2019. A entidade esperava uma alta de 0,7% em relação a agosto.

“O varejo fechou o terceiro trimestre de 2022 em aceleração, indicando, assim, perspectivas favoráveis para os três últimos meses do ano – período no qual o comércio contará com eventos relevantes, tais como: Natal, Copa do Mundo e Black Friday”, destacou a confederação.

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ABComm projeta faturamento de R$ 6,4 bilhões no Dia dos Pais

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta um faturamento de R$ 6,4 bilhões nas compras online para o Dia dos Pais 2022, celebrado este ano no dia 14 de agosto. A previsão é de crescimento de 2,9% em relação a 2021, considerando os 14 dias que antecedem a data. Ainda segundo a entidade, o total de pedidos neste período deve ultrapassar a marca dos R$ 14,2 milhões.

O e-commerce cresceu em média 3% no primeiro semestre deste ano em relação aos primeiros seis meses de 2021, um pouco abaixo dos 5% previstos. A associação atribui parte desse menor crescimento ao aumento dos combustíveis, o que impactou o preço final dos produtos.

A menor oferta de frete grátis também influenciou nos resultados. Uma pesquisa da ABComm aponta que o preço do frete pode impactar em até 90% a decisão de compra de um item nas vendas pela internet.

Alexandre Crivellaro, diretor de inteligência de mercado da ABComm, explica que, para o Dia dos Pais, a previsão é semelhante ao crescimento geral até agora, já que a diminuição do preço dos combustíveis não vale para o diesel – que é responsável pela maior parte do transporte de produtos.

“As datas comemorativas têm sido importantes para a retomada da economia no pós-pandemia. O comércio eletrônico passa por uma fase de crescimento, impulsionado, principalmente, por campanhas e promoções de datas especiais. A tendência é um leve aumento, porém a situação dos combustíveis sempre afeta diretamente a economia e, por isso, muitas vezes nos deparamos com números abaixo da expectativa. Uma alternativa é que as empresas foquem em estratégias de logística e inovação para manter a competitividade, além de bons valores de fretes para os consumidores”, completa.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/abcomm-faturamento-dia-dos-pais/

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E-commerce deve crescer 42% no Brasil até 2025; veja dicas do Google para alavancar suas vendas

Depois de priorizar as vendas digitais ao longo do período mais severo da pandemia, o varejo voltou a concentrar suas forças nas lojas físicas, segundo dados do Google. Na comparação com janeiro de 2021, o início deste ano viu um aumento de vendas totais do varejo de 5,7%, mas uma queda de 26,6% se considerado apenas o e-commerce.

Isso, no entanto, não significa que as grandes marcas podem deixar o digital em segundo plano. Uma pesquisa feita pelo Google com a Euromonitor analisou o comportamento dos consumidores em relação ao varejo e mostrou que mais da metade dos brasileiros se preocupam apenas com ter o produto que desejam — independentemente de ter sido comprado online ou offline. A previsão é de que, até 2025, o e-commerce cresça 42% no país, com o varejo sendo responsável por 39% desse crescimento de vendas.

Confira a seguir dicas do Google para alavancar seu negócio:

1 – Entenda o que é sucesso para o seu negócio e crie metas
Qual é o seu objetivo com a digitalização? Segundo o Google, essa pergunta precisa ter respostas muito claras se você deseja que esse processo seja sustentável e duradouro. É importante saber o que sua empresa espera alcançar, definir suas metas e criar um plano de como cumpri-las para que, assim, as expectativas estejam alinhadas com a estratégia adotada.

A empresa afirma que a semente da digitalização não pode ser plantada somente em quem está propondo essas mudanças, mas deve ser incorporada na cultura da empresa, em todas as instâncias e setores. A princípio, estratégias de sazonalidade são uma boa porta de entrada para investimento no digital, mas resultados robustos e efetivos demandam um processo contínuo e levado adiante por toda a organização.

2 – Meça seus resultados
Você sabe dizer quantas pessoas viram um outdoor da sua empresa e por isso foram até a loja? Ou qual promoção do flyer ou do comercial de TV fez com que o consumidor decidisse fazer a compra? Medir resultados é fundamental para criar estratégias de marketing bem-sucedidas, e o digital é muito mais eficiente nesse quesito, aconselha a empresa.

É possível medir não só as vendas e interações no online, mas também ter uma dimensão de como a estratégia digital impactou o offline, como visitas às lojas que aconteceram depois de alguma busca na internet, ou quantas vezes uma pessoa clicou em “como chegar” depois de ver um anúncio, por exemplo.

De acordo com o Google, uma mensuração bem-feita pode impactar não apenas sua estratégia de marketing, como também de logística. Com esses dados em mãos, é possível, por exemplo, fazer parcerias mais efetivas com seus fornecedores.

Mas, para fazer isso, a empresa sugere configurar o seu Google Meu Negócio de forma adequada, integrá-lo ao Google Ads, implementar tags de mensuração e respeitar o tempo necessário para que o machine learning traga resultados.

3 – Esteja preparado para expansão e crescimento
Segundo o Google, a digitalização traz novas demandas para todos os setores da sua empresa. Ela vai fazer com que o seu negócio prospere e necessite de mais insumos, pessoas, treinamentos e estrutura.

É importante que todas as áreas estejam alinhadas. Se apenas a equipe de marketing estiver engajada no processo de digitalização e não for acompanhada pela logística, pelo comercial ou pelos recursos humanos, você pode estar criando um problema a longo prazo, e não uma solução para o seu negócio.

De acordo a empresa, para isso, o ideal é ter uma base de dados muito bem integrada e reconhecer que o seu cliente é um só, independentemente de como ele faça as compras — online ou offline. Um dos riscos da falta de integração é criar experiências de consumidor insatisfatórias. E não adianta a experiência começar bem, ela precisa ser positiva durante a jornada completa do consumidor e continuar atrativa ao longo de todo o relacionamento com uma marca.

Por fim, o Google afirma que o pioneirismo é uma característica importante de empresas e negócios que constroem trajetórias de sucesso. Para desenvolver a maturidade digital, o comprometimento do C-Level é fundamental. Para crescer e expandir, é preciso investir, mas sobretudo acreditar no digital.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-brasil-2025-dicas-google/

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Gigantes do e-commerce competem em promessas de descontos

Dois gigantes do comércio eletrônico no país estão prometendo promoções tentadoras para fisgar os consumidores nos próximos dias.

A Shopee está promovendo nesta quinta-feira (7), a campanha “7.7 Aniversário Shopee”, celebrando os dois anos de vendedores brasileiros na plataforma. Além de prometer surpresas ao longo do dia, o marketplace promete frete grátis sem valor mínimo de compras pelo aplicativo e R$ 6 milhões em vouchers de desconto.

Além disso, sete consumidores poderão ganhar um ano de compras grátis na Shopee, sendo R$ 500 por semana, segundo o marketplace.

Já a Amazon se prepara para o Prime Day, entre os dias 12 e 13 de julho, com a promessa de ofertas especiais para os membros Prime de seus serviços. O evento ocorre simultaneamente em 24 países e este será o terceiro ano que o Brasil participa.

Algumas ofertas já foram antecipadas, como desconto nos dispositivos Echo com Alexa e cupons exclusivos para o app, como 30% off em produtos selecionados de escritório. A promessa é que promoções no Brasil sejam antecipadas até o dia do evento principal.

Em contrapartida, a Americanas colocou em seu e-commerce um saldão prometendo até 60% de desconto e a possibilidade de pagamento em até 21 vezes pelo cartão de crédito Ame.

Fonte : https://www.istoedinheiro.com.br/gigantes-do-e-commerce-competem-em-promessas-de-descontos/

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Com vendas online em alta, PMEs faturam R$ 1,2 bilhão no 1° semestre de 2022

De acordo com dados da Nuvemshop, as PMEs de sua base faturaram R$ 1,2 bilhão nos seis primeiros meses do ano. Como comparativo, trata-se de um crescimento de 20% em relação ao mesmo período de 2021 (foi de R$ 1 bilhão, conforme mostramos aqui).

De acordo com a Nuvemshop, Moda foi o segmento que liderou as vendas no período, com R$ 471,1 milhões. Na sequência, estão Acessórios (R$ 97 milhões) e Saúde & Beleza (R$ 87,4 mi). Dentre os produtos mais vendidos, destacam-se: óculos de sol, boné, meia, perfume e vestido.
Entre janeiro e junho de 2022, segundo o levantamento, 21,8 milhões de produtos foram vendidos. Os pedidos tiveram um ticket médio de R$ 243,20, representando um aumento de 10% em comparação ao ticket do primeiro semestre de 2021 (R$ 219). Moda foi o segmento que liderou as vendas no período, com R$ 471,1 milhões. Na sequência, estão Acessórios (R$ 97 milhões) e Saúde & Beleza (R$ 87,4 mi). Dentre os produtos mais vendidos, destacam-se: óculos de sol, boné, meia, perfume e vestido.

Vendas de PMEs por região
Acerca das regiões do Brasil, o estado que liderou as vendas online foi São Paulo, que registrou um faturamento de R$ 612,7 milhões. Entre os cinco estados com maior faturamento de PMEs ficaram:

Minas Gerais (R$ 128,1 milhões);
Rio de Janeiro (R$ 79 milhões);
Ceará (R$ 66 milhões);
e Santa Catarina (R$ 64,8 milhões).
Dos cinco, o estado que apresentou o maior crescimento em faturamento foi o Ceará, com aumento de 35,8% em relação ao ano passado.

Datas comemorativas garantem alta no faturamento
O mês em que os e-commerces mais faturaram foi em maio. Neste caso, a relevância foi por conta do Dia das Mães, que resultou em um faturamento de R$ 232,9 milhões no mês.

Na análise de vendas das PMEs, foram consideradas as transações realizadas entre janeiro e junho de 2021 e 2022, com base nos mais de 100 mil lojistas da Nuvemshop.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/vendas-pmes-1-semestre-2022-nuvemshop/

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Magalu atinge a marca de 200 mil sellers no marketplace

O Magalu atingiu a marca de 200 mil sellers em seu marketplace. Atualmente, as vendas de produtos de terceiros (3P) representam 36% das vendas online da companhia. Em um ano, o Magalu dobrou o número de sellers. Segundo a companhia, são 10 mil novos vendedores adicionados à plataforma por mês, cinco vezes mais que em 2020.

“Estamos mostrando ao varejo analógico que vender pela internet é um caminho sem volta, seja qual for o tamanho do negócio, e muito mais simples do que as pessoas pensam”, afirma Leandro Soares, diretor executivo de marketplace do Magalu.

A maior parte dos 200 mil sellers da companhia começou a vender graças ao Parceiro Magalu, programa de digitalização de pequenos e médios negócios, criado em 2020, logo após o início da pandemia de Covid-19.

A Caravana Magalu começou em maio deste ano.
As lojas físicas também desempenharam um papel fundamental para a empresa atingir a marca. Atualmente, são responsáveis por trazer seis a cada dez novos varejistas analógicos para o marketplace. Os vendedores atuam como recrutadores de novos varejistas, além de tirar dúvidas sobre a operação no marketplace.

De acordo com o Magalu, desde agosto do ano passado, as lojas vêm se transformando em uma espécie de agência dos Correios, onde o seller pode despachar os produtos vendidos a seus clientes por meio da malha logística do marketplace. “Queremos que o varejista local enxergue nossa loja como aliada, que o ajudará a vender por todo o Brasil, não como uma competidora”, diz Soares.

Caravana do Magalu
Em maio deste ano, a companhia iniciou a Caravana Magalu, que vai percorrer o país para levar conhecimento ao varejista que pretende começar a vender pela internet e àquele que quer explorar melhor as oportunidades do comércio eletrônico.

A Caravana Magalu iniciou a jornada de prospecção de sellers por Maceió (AL) em maio. Além de visitar o comércio da cidade, a Caravana realiza uma grande feira de empreendedorismo, que inclui uma palestra de Luiza Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magalu. O próximo destino será João Pessoa (PB), onde a equipe da companhia prepara uma feira de negócios para o dia 14 de julho.

Segundo a empresa, todos os sellers são empresas ou empreendedores formais, ou seja, representam CNPJs verdadeiros e ativos verificados pela companhia. Para vender pela plataforma do Magalu, os varejistas também têm de aceitar as regras da companhia, que não aceita produtos sem a emissão de nota fiscal eletrônica e proíbe itens piratas, falsificados e roubados.

Hoje, moda é a maior categoria em número de sellers, cerca de 45 mil, seguida de utilidades domésticas, construção, alimentos e bebidas, produtos automotivos, beleza e perfumaria.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/magalu-atinge-200-mil-sellers/

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Amazon Prime Day mostra as desvantagens de ser grande; entenda

Na próxima terça e quarta, 12 e 13 de julho, é o Prime Day, quando a Amazon oferece ofertas e promoções especiais para seus membros Amazon Prime. De acordo com um relatório recente da empresa de pesquisa Coresight, mais de 80% dos consumidores dos EUA têm acesso a uma conta Prime; atinge quase todos.

Para a Amazon, muita coisa está acontecendo no Prime Day este ano. Em seu relatório trimestral mais recente, a Amazon informou que suas vendas no varejo online caíram e que perdeu dinheiro pela primeira vez desde 2015. Para satisfazer os acionistas da Amazon que exigem receitas e ganhos cada vez maiores, a pressão está alta.

Não são apenas investidores. Como tantas empresas de tecnologia, a remuneração dos funcionários da empresa também é impulsionada em parte pelos aumentos no valor de suas ações. Com as ações da Amazon caindo mais de 40% no ano passado, faz sentido para os funcionários que a Amazon precise considerar outras oportunidades.

O crescimento da Amazon a partir do Prime Day também está enfrentando mais concorrência. Walmart agora tem Walmart+, é um esforço para alavancar sua vantagem de loja contra a Amazon. No mês passado, organizou seu primeiro fim de semana Walmart + para membros. A Target agendou seu Deals Day para os mesmos dias do Amazon Prime Day.

Historicamente, a Amazon superou esses tipos de desafios com crescimento. Mas chega um ponto em que uma empresa é tão grande que o crescimento maciço não é mais possível. Com a Amazon já alcançando tantos consumidores, é difícil aumentar o bolo. É aí que o tamanho da Amazon está trabalhando contra isso.

Uma solução é entrar em outras categorias de produtos. A mercearia é uma escolha óbvia, é um setor de US$ 700 bilhões. Mas a Amazon está tentando há muito tempo e, apesar de seus recursos, habilidades e capital, não substituiu Walmart, Kroger ou Albertson’s no nível superior.

Não é por falta de tentativa. Em 2017, a Amazon comprou a Whole Foods e depois criou a mercearia Amazon Fresh. De acordo com a Coresight, “as ambições de supermercado da Amazon ajudaram a moldar o foco do Prime Day 2022”. E, no entanto, ser um jogador de topo ainda é indescritível.

Momento da Amazon
No passado, quando os varejistas ficaram grandes e o crescimento diminuiu, eles continuaram a ver seus fornecedores ganhando muito dinheiro. Eles dizem: “estamos lutando com o crescimento e nossos fornecedores estão prosperando. Devemos obter mais do que eles estão recebendo.” É quando os varejistas descobrem maneiras de extrair mais valor de seus fornecedores.

Não é novo. Esses fornecedores vêm sentindo uma pressão crescente nas margens, taxas e despesas que pagam à Amazon há anos. Isso vai se intensificar.

Quando falo com esses fornecedores, eles me dizem que a Amazon precisa deles e não os prejudicará ou lhes dará motivos para vender mais no Walmart ou em outros mercados. Talvez, mas não é assim que vimos os varejistas agirem no passado. Vimos outros varejistas agirem contra seus interesses de longo prazo para maximizar os lucros de curto prazo em tempos difíceis.

A companhia está sob pressão para executar e o Prime Day 2022 é um exemplo. Agora, é provável que reduza a lucratividade, redobre os esforços de expansão da categoria e se mude para países onde não teve sucesso antes.

O varejo é errático e volátil. É tentador acreditar que o que é forte hoje continuará assim, mas essa não é a realidade do varejo. Se fosse, a Sears continuaria sendo a maior varejista, se tornaria uma potência no varejo eletrônico e a Amazon nunca teria existido.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-prime-day-mostra-as-desvantagens-de-ser-grande-entenda/

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