Shopee lança campanha de aniversário com R$ 6 milhões em cupons descontos

Objetivo é conectar mais consumidores locais com os 2 milhões de vendedores brasileiros cadastrados no marketplace

Shopee lança campanha de aniversário com R$ 6 milhões em cupons descontos
Para celebrar dois anos dos vendedores brasileiros na plataforma, a Shopee fará a campanha “7.7 Aniversário Shopee”, com vouchers de frete grátis, ofertas surpresa e cupons de desconto. No dia 7 de julho serão dados R$ 6 milhões em descontos.

O objetivo é conectar mais consumidores locais com os 2 milhões de vendedores brasileiros cadastrados no marketplace. “Nesse 7.7, vamos celebrar oferecendo ainda mais benefícios e oportunidades de economia aos nossos usuários durante suas compras em uma experiência segura e divertida”, conta Felipe Piringer, responsável pelo marketing da Shopee.

No dia 26 de junho, acontecerá o Festival de Prêmios, em que todos os jogos do aplicativo estarão com eventos especiais, distribuindo 7 milhões de medas Shopee para os usuários.

Já no dia 5 de julho, a Shopee fará uma live de aquecimento com o Tema “Preparando a sua Festa de Aniversário da Shopee”, enquanto no dia 7 de julho haverá a Super Shopee Live 7.7, com ofertas e jogos interativos com o público. As duas transmissões começam às 19h.

Para impulsionar o tráfego de consumidores, a Shopee vai divulgar a campanha nos principais canais da TV aberta, TV paga, em canais de online marketing, além de contar com um de cerca de 20 influenciadores como Ivan Baron, Weel Silva, Caio Afiune, Patricia Ramos, Camila Monteiro, Alexia Brito, Sthefane Matos, Beca Barreto, Julia Puzzuoli, Morgana Santana, Yarley Ara, Junior Caldeirao, Mariana Menezes, além dos perfis Sou Eu Na Vida, Gina Indelicada, Perrengue Chique, Tuitteiros, Página Lixo e Memes Br.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/06/21/shopee-lanca-campanha-de-aniversario-com-r-6-milhoes-em-cupons-descontos/

Download

Dia dos Namorados: PMEs aumentam em 17% o faturamento com vendas online

O e-commerce teve um papel de destaque nas vendas para o Dia dos Namorados deste ano, especialmente para os pequenos e médios negócios. O faturamento das PMEs online nesta edição cresceu 17% em comparação a 2021, atingindo um total de R$ 161,5 milhões — no ano anterior, o faturamento alcançou R$ 137,4 milhões. O levantamento foi realizado pela Nuvemshop.

Entre o final de maio e início de junho, foram vendidos mais de 2,6 milhões de produtos com um ticket médio de R$ 248,80. Já no mesmo período, em 2021, 2,5 milhões de produtos foram adquiridos com o ticket médio de R$ 221,00. Os resultados indicam um aumento de 12% no valor médio gasto em cada compra online.

“Os resultados do último Dia dos Namorados comprovaram que, atualmente, o empreendedor aproveita todas as datas comemorativas anuais para aumentar suas vendas de forma estratégica, e não apenas as mais tradicionais, como Black Friday. Mesmo com os desafios econômicos, os resultados das PMEs nesta data indicam que as vendas online seguem aquecidas e que os empreendedores estão apostando no e-commerce para ampliar o alcance e as vendas dos negócios”, afirma Luiz Natal, gerente de Desenvolvimento de Plataforma da Nuvemshop.

Os segmentos que lideraram as vendas durante a data comemorativa foram: Moda, Acessórios e Saúde & Beleza. Dentre os estados brasileiros, São Paulo (R$ 80,6 milhões), Minas Gerais (R$ 16,7 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 9,8 milhões) se sobressaíram nas vendas no Dia dos Namorados deste ano. O estado do Ceará (R$ 8,8 milhões) e o de Santa Catarina (R$ 8,5 milhões) compõem o top 5 de maior faturamento das PMEs.

O levantamento revela que o cartão de crédito (52,9%) se destacou como a principal escolha de meio de pagamento entre os compradores durante o período. Além dele, o Pix (20%) teve destaque e registra um significativo aumento de popularidade, visto que no Dia dos Namorados de 2021 foi a forma de pagamento de apenas 5% dos pedidos realizados.

Na análise, foram consideradas as vendas realizadas na semana do Dia dos Namorados e nas duas anteriores, de 2021 e 2022, com base nos mais de 100 mil lojistas da Nuvemshop.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-aumentam-faturamento-dia-dos-namorados/

China analisa fluxo pós-covid com festival de compras ‘618’

A China está pronta para obter uma imagem de como a política de zero COVID-19 do país e a desaceleração da economia afetaram o desejo dos compradores de fazer alarde, à medida que as plataformas de comércio eletrônico se preparam para relatar as receitas a partir do “618” festival de compras neste fim de semana.

Finalizando em 18 de junho, “618” é o segundo maior evento de compras da China em vendas após o Dia dos Solteiros de 11 de novembro, com os caçadores de pechinchas adiando as compras em antecipação a descontos em várias marcas.

No ano passado, o Alibaba Group Holding Tmall, JD.com e Pinduoduo atingiram um valor combinado de 578,4 bilhões de yuans (US$ 85,89 bilhões) em vendas no 618, um aumento de 26,5% em relação no ano anterior, mostram os dados da Syntun.

Mas a segunda maior economia do mundo foi prejudicada nos últimos três meses pelos esforços do governo para combater as repetidas ondas da covid-19, que levaram dezenas de cidades a impor medidas de bloqueio de intensidade variável, reduzindo os gastos, impactando os meios de subsistência e interrompendo fortemente o fornecimento.

Muitas cidades afrouxaram as restrições em junho e disseram que querem estimular o consumo para revitalizar a economia, com incentivos que incluem vouchers, subsídios para compradores de carros e pagamentos digitais em yuan.

Reconhecendo que as marcas foram atingidas pela pandemia, Alibaba e JD.com estão oferecendo medidas de suporte aos comerciantes, como prometer acelerar as transferências de depósitos de pré-venda para ajudar na liquidez dos comerciantes.

Eles também estão incentivando as marcas a oferecer seus maiores descontos de todos os tempos na esperança de estimular os gastos, com o JD.com estipulando que os compradores podem obter 50 yuans de desconto para cada 299 yuans que gastarem. Alibaba tem uma oferta semelhante. Os fornecedores pagam a conta desses descontos.

Algumas empresas e agentes disseram à Reuters, no entanto, que planejavam participar menos dos descontos este ano, porque eles ou seus clientes não tinham condições de pagar.

Fang Jianhua, fundador e presidente da IDG Capital e da marca de roupas Inman Apparel, apoiada pelo Alibaba, escreveu um artigo no WeChat no mês passado lamentando como os varejistas, especialmente em Xangai, estavam sofrendo no ambiente atual com a perda de vendas e que ele planejava “ficar de lado” para 618 – uma expressão chinesa de inação.

Em vez de descontos, Fang planeja “se concentrar em como usar nossos produtos e serviços para construir conexões emocionais com milhões de clientes”, disse ele sem dar detalhes.

Ainda assim, o evento está vendo uma tendência de varejistas, da fabricante de massas Barilla à marca de xampu Ryo, oferecer pacotes de “estoque”, contendo o que constituiria pedidos em massa de seus produtos.

Muitos compradores em cidades como Xangai e Pequim, que sofreram medidas de bloqueio pandêmico, correram para estocar alimentos e necessidades diárias, mesmo depois que as restrições de movimento diminuíram devido ao medo de que o bloqueio acontecesse novamente. O evento 618 foi idealizado pelo JD.com em 2004 para comemorar seu aniversário.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/china-analisa-fluxo-pos-covid-com-festival-de-compras-618/

Download

Responsável por ‘erguer’ AliExpress no Brasil tem nova aposta: live commerce

Ainda é pouco comum no Brasil o fenômeno do “live commerce”. Nele, influenciadores digitais iniciam transmissões ao vivo (as lives) para vender produtos diretamente ao espectador, com descontos exclusivos e interatividade com o público. Mais conhecido pelo uso na televisão, o formato ainda não “pegou” nas redes sociais brasileiras. Mas há um forte indicador do seu potencial: o mercado chinês. E o Brasil acaba de ganhar uma startup que conhece bem esse território.

A Mobocity nasceu pelos braços de dois chineses conhecidos no mercado brasileiro: Yan Di (ex-AliExpress, responsável por catapultar a varejista chinesa no País, onde permaneceu até abril passado) e Zhang Zhen, fundador da startup Influu, do ramo de influenciadores digitais.

Na China, as live commerces são um sucesso e movimentam bilhões de dólares anualmente, superando outras formas de “publis” nas plataformas digitais. Como tem ocorrido nos últimos anos (como no uso de pagamentos digitais e código QR, por exemplo), as inovações do mercado chinês acabam por demorar alguns anos para invadir a Europa, Estados Unidos e, por fim, a América Latina.

Nascida dos chineses Yan Di (esq.) e Zhang Zhen, startup Mobocity aposta no live commerce como tendência no varejo

Nascida dos chineses Yan Di (esq.) e Zhang Zhen, startup Mobocity aposta no live commerce como tendência no varejo

Foto: Divulgação/Mobocity / Estadão

Para fazer o conceito vingar por aqui, a startup conta com tecnologia própria: algoritmos para oferecer métricas em tempo real aos influenciadores, um hub para transmissões e uma ferramenta de “combinação” entre marcas e micro influenciadores a partir de perfis e um serviço de lives independente das plataformas. Parte da infraestrutura da Mobocity foi herdada da Influu.

Atualmente, a companhia tem 57 funcionários, e a meta é chegar a 100 até o fim do ano. Lançando mão de parte da carteira de clientes da Influu para crescer, a Mobocity quer atingir receita de US$ 15 milhões neste ano.

Recentemente, a startup diz ter vendido cerca de US$ 500 mil em uma hora durante uma promoção de celulares Xiaomi em live da AliExpress. Entre os atuais clientes, estão marcas nacionais e internacionais, como ClickBus, Alice, Kwai, Hyundai, Resso (“irmão do TikTok) e Amazon.

Limitação

O principal desafio da Mobocity é contornar as limitações das redes sociais, como Instagram e TikTok. Atualmente, essas plataformas não oferecem recursos e estrutura adequados para as lives de vendas, permitindo apenas as “lives” tradicionais turbinadas na pandemia.

Para Yan, é prejudicial para o negócio essa falta de estrutura. “No live commerce de verdade, o usuário monta o carrinho enquanto assiste ao vídeo, sem pular para outro aplicativo. Isso aumenta a taxa de conversão. Do contrário, a marca perde o usuário e a experiência de compra”, critica o chinês.

A expectativa de Yan está na chegada do TikTok Shopping ao Brasil, ferramenta ainda em testes na China, Reino Unido e Sudeste Asiático, sem previsão para o Brasil. O recurso do aplicativo chinês permite que varejistas integrem catálogo de produtos à plataforma de vídeos curtos, por onde o usuário realiza as compras enquanto assiste ao conteúdo. Não há informações se o Instagram trabalha em solução similar.

“É uma questão de tempo até esse Tiktok Shopping chegar no Brasil. E, quando chegar, temos de preparar o território”, afirma o CEO.

Fonte : https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/inovacao/responsavel-por-erguer-aliexpress-no-brasil-tem-nova-aposta-live-commerce,27dcba5ca495ab3212771239f2106d90y9y7qf64.html

Download

Amazon ajudará vendedores brasileiros a venderem para o exterior

Amazon anunciou que ajudará pequenos e médios lojistas do marketplace a venderem seus produtos para fora do Brasil com a nova estratégia de internacionalização de empreendedores. A campanha que possibilitará as vendas cross-border se chama “tá voando” e foi lançada nesta semana pela companhia.

Modelo de negócios

De acordo com o que foi divulgado pela Amazon, o lojista terá uma série de incentivos e não precisará se preocupar com quantidade mínima de produtos para realizar a compra nem com armazenamento de estoque dos produtos, podendo utilizar as opções fulfillment da própria Amazon — programa FBA de logística.

“Muitos empreendedores pensam que vender na Amazon é para poucos. Mas temos um programa excelente de expansão de negócios que ajuda os pequenos e médios empreendimentos a terem sucesso”, afirma Ricardo Garrido, diretor de marketplace da empresa.

Oportunidade para os pequenos e médios

Hoje, cerca de 2,9 milhão de pequenos ou médios lojistas vendem pela Amazon no mundo inteiro, o que corresponde a 56% do que é vendido pelo marketplace.

Em 2020, a Amazon investiu US$ 18 milhões para ajudar empreendedores, ao aprimorar logística, ferramentas, serviços e educação.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-ajudara-nas-vendas-cross-border-no-brasil/

Download

Americanas: prejuízo de R$ 923 mi com ataque

Em fevereiro, os e-commerces Americanas.com e Submarino ficaram fora do ar por cinco dias.

O ataque cibernético sofrido pela Americanas em fevereiro, quando os e-commerces da companhia ficaram fora do ar ou instáveis por quase cinco dias, fez a empresa deixar de faturar R$ 923 milhões, o equivalente a 8,5% das vendas on-line do primeiro trimestre.

Segundo o Valor Econômico, a cifra está acima de projeções de consultores, que fizeram estimativas com base em vendas passadas, enquanto a varejista vem crescendo neste ano de forma mais acelerada.

Na época, o jornal estimou um prejuízo de cerca de R$ 170 milhões por dia, que somaria um total de R$ 850 milhões em cinco dias fora do ar.

Já no cálculo do NeoFeed, a Americanas deixaria de movimentar algo em torno de R$ 110 milhões em cada dia. Se comparado com os dados do primeiro trimestre de 2021, a perda diária seria de aproximadamente R$ 96,6 milhões.

Mesmo com o prejuízo acima do esperado, o balanço da companhia entre janeiro e março fechou em alta de 20%. No total, R$ 11 bilhões passaram pela plataforma com negociação de produtos oferecidos pela varejista ou por terceiros.

Isso aconteceu porque o fluxo de compradores cresceu rapidamente após a normalização do e-commerce, segundo a empresa por conta de um portfólio de produtos mais resistentes à crise, como a venda de alimentos e bebidas, por exemplo.

“Somos menos dependentes de tíquetes altos. No primeiro trimestre, já com inflação e juros mais altos, conseguimos crescer, mesmo com o incidente de segurança, acima de outros players”, explicou Raoni Lapagesse, diretor de relações com investidores da varejista, à publicação.

O ATAQUE

Os problemas com os e-commerces Americanas.com e Submarino começaram no dia 19 de fevereiro e, no dia seguinte, a Americanas S.A confirmou a suspensão de parte dos servidores e citou em um comunicado um “acesso não autorizado”.

Na ocasião, a companhia disse que suspendeu parte dos servidores do ambiente de e-commerce e acionou prontamente seus protocolos de resposta. Além disso, afirmou que não haveria evidências de comprometimento da base de dados.

O ataque seria de autoria do Lapsus$ Group, o mesmo que tirou do ar o aplicativo ConectSUS, aplicativo do Ministério da Saúde, em dezembro do ano passado.

Conforme aponta o site CISO Advisor, o grupo publicou uma mensagem no Telegram no dia 19 ironizando o ataque, mas ainda sem assumir a autoria: “acho que os sites de compras da B2W Americanas e Submarino estão com problemas kkkkk”.

Na madrugada do dia 20, publicou a frase “kkkkkkkkkkkk round 2 Americanas” e em seguida assumiu: “this time we hacked the PCI (payment) environment also LOL” (desta vez hackeamos o ambiente de pagamentos PCI).

Fonte : https://www.baguete.com.br/noticias/16/05/2022/americanas-prejuizo-de-r-923-mi-com-ataque

Download

Vendas pela internet caem 8,48% em abril ante março, mostra índice MCC-ENET

O comércio eletrônico brasileiro registrou quedas de desempenho no mês de abril. O tombo foi de 8,48% no volume de vendas e de 12,77% no faturamento em comparação com o mês anterior. Além disso, houve queda de faturamento na comparação de abril deste ano com o mesmo mês de 2021. Nesse caso, a baixa foi de 6,45%. Já o volume de vendas teve leve alta de 1,52% na comparação com abril do ano passado. Em contrapartida, no acumulado do ano, o crescimento de volumes vendido segue em 9,63% e em 6,27% no faturamento. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela NeotrustMovimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

Para a coordenadora do Ciclo Micro e Pequena empresa (MPE) da camara-e.net, Renata Carcalho, a queda brusca de abril em relação a março é sazonal. “Historicamente, abril sempre foi um mês de quedas no comércio em geral, não apenas no e-commerce. Parte do motivo pelo qual é um período menos aquecido, é que os consumidores dispendem seus recursos com lazer, em razão dos feriados existentes nessa época”, afirma.

Participação do e-commerce no comércio varejista

Em março de 2022, o e-commerce representou 13,2% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção).

No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 12,4%.

Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no dia 10 de maio.

Para compor o índice, a NeotrustCompre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro.

Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV. Não estão contabilizados no MCC-ENET dados dos sites MercadoLivre, OLX e Webmotors, além do setor de viagens e turismo, anúncios e aplicativos de transportes e alimentação, pois ainda não são monitorados pela NeotrustMovimento Compre & Confie.

Fonte : https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2022/05/13/vendas-pela-internet-caem-848-em-abril-ante-marco-mostra-indice-mcc-enet.htm

Download

E-commerce cresce 12,6% e fatura R$ 39,6 bilhões no 1º trimestre de 2022

Segundo a Neotrust, o e-commerce brasileiro teve um crescimento de 12,6% no 1º trimestre de 2022. Isso representou um faturamento de R$ 39,6 bilhões ao comércio digital. Houve também alta no número de pedidos, que totalizou 89,7 milhões de compras online. Ou seja, uma elevação de 14% em comparação aos três primeiros meses do ano passado.

O destaque é a região Nordeste, que registrou aumento de 20% no faturamento e somou R$ 6,95 bilhões. Além disso, teve alta de 29% nos pedidos, com 14,3 milhões de compras realizadas. Vale lembrar que, segundo a pesquisadora, todas as regiões brasileiras apresentaram crescimento no e-commerce no 1º tri de 2022. O Sudeste, região com maior faturamento e número de pedidos no varejo digital do Brasil, arrecadou R$ 22,8 bilhões. No caso dos pedidos, foram mais de 54,7 milhões de compras, elevação de 9% em ambos os indicadores em comparação com o mesmo período do ano passado.

Categorias em destaque da Neotrust

As categorias que tiveram maior faturamento no 1º trimestre de 2022 são:

  • telefonia;
  • eletrodomésticos;
  • eletrônicos;
  • moda e acessórios;
  • e informática.

Os destaques em faturamento são os eletrodomésticos, com crescimento de 25,8%, e moda e acessórios, com elevação de 25,5%. Apesar de configurarem entre os segmentos de maior arrecadação, telefonia e informática apresentaram queda em faturamento, com redução de 0,6% e 20,3%, respectivamente.

Entre as categorias com maior número de pedidos entre janeiro e março deste ano estão:

  • moda e acessórios;
  • beleza e perfumaria;
  • alimentos e bebidas;
  • saúde e utilidades domésticas.

Alimentos e bebidas, neste caso, foi s setor que mais cresceu no 1º trimestre, em 73,4%. Saúde também avança no e-commerce, com aumento de 38,1% nas compras online.

Métodos de pagamento

Entre as formas de pagamento, o cartão de crédito foi o método mais utilizado nas compras digitais nos primeiros três meses de 2022 (representou 82,6% do faturamento total). De acordo com a Neotrust, houve 6,5 pontos percentuais de redução no número de pagamentos por boleto no 1º trimestre. Portanto, um movimento contrário ao Pix, que vem sendo utilizado cada vez mais. Afinal, a forma de pagamentos saltou de 4,3% no primeiro trimestre de 2021 para 9,7% no mesmo período em 2022.

Sobe número de clientes únicos

De acordo com o levantamento da Neotrust, o número de clientes únicos — que fizeram ao menos uma compra — cresceu no 1º trimestre deste ano. Segundo os dados, 24 milhões de clientes únicos realizaram compras contra 23 milhões no mesmo período em 2021, 16 milhões no mesmo período em 2020 e 13 milhões no mesmo período em 2019.

“Apesar do constante crescimento, o que se percebe é a desaceleração de clientes únicos no e-commerce devido à retomada do varejo físico após a pandemia. Com isso, é esperado um avanço do comércio online de forma menos expressiva em relação aos anos anteriores”, concluiu Paulina Dias, Head de Inteligência da Neotrust.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/neotrust-e-commerce-cresce-126-e-fatura-396-bilhoes-no-1o-tri/

Download

No Dia das Mães, marketplaces omnichannel avançam 46% na receita

O Dia das Mães já passou, mas o assunto continua em alta. Principalmente porque a data – conhecida como uma das mais importantes para o varejo – tem motivo para a fama, já que mesmo em um cenário econômico de recessão, ela continua com índices de crescimento no faturamento e nas vendas.

Na data comemorada oficialmente no último domingo (8), o consumidor comprou mais do varejo omnichannel – que integra as frentes físicas e virtuais.  De acordo com um levantamento da Linx, as vendas por marketplace cresceram 21% no número de pedidos e 46% na receita em comparação com o mesmo período de 2021. Já o modo showrooming avançou 48% no número de pedidos e 21% na receita.

O ticket médio da modalidade omnichannel também registrou crescimento de 9% em relação ao ano passado, com R$ 233,02. Os dados foram extraídos da base de clientes omnicanais da Linx Digital, no período de 24 de abril a 08 de maio, considerando pedidos totais, sem filtragem de cupons promocionais específicos.

Os resultados positivos para marketplaces confirmam a consolidação do canal de vendas impulsionado durante a pandemia. Uma pesquisa global da Mirakl mostrou que, em 2021, 71% dos brasileiros compram exclusivamente em marketplaces, e 58% haviam planejado comprar mais desses negócios em 2022.

Na outra ponta, a data mais aguardada no primeiro semestre para o universo varejista apontou o showroom como um grande potencial do ano. A modalidade se refere à tática omnichannel de vendas que se iniciam na loja física, mas que tem o pedido retirado em outra unidade ou entregue em domicílio.

“Antes, se o cliente ia até a loja e se frustrava ao não sair do local com a compra na mão, significava que a oportunidade do varejista estava perdida. Agora, a partir de um atendimento humano e eficiente, que oferece ao consumidor a opção de efetuar a compra ali mesmo e receber depois, o gargalo de perda é praticamente eliminado. Em uma data como o Dia das Mães, em que muitos saem de casa já com algo em mente para adquirir como presente, é crucial ter essa opção para evitar tais perdas”, comenta Tiago Melo, diretor de produtos na Linx Digital.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/dia-das-maes-marketplaces/

Download

Magazine Luiza (MGLU3) vai fazer caravana de e-commerce com presença de Frederico e Luiza Trajano

A “Caravana  Magalu” é a nova ação da Magazine Luiza (MGLU3) para expandir o marketplace da empresa para pequenos e médios varejistas.

O evento vai percorrer diversas cidades do Brasil, começando pelo nordeste do país. A estreia será no dia 19 de maio, em Maceió, com a presença de Frederico Trajano, CEO da companhia, e Luiza Helena Trajano, presidente do conselho de administração.

O grande objetivo é promover o marketplace do Magazine Luiza, destacando as ferramentas disponíveis para explorar o comércio eletrônico.

Como vai funcionar a caravana do Magazine Luiza

Os empreendedores serão recebidos nas lojas do Magazine Luiza e também na “Carreta Magalu”, um caminhão que circulará pela cidade com uma equipe treinada para tirar as dúvidas dos varejistas locais.

A “Caravana Magalu” vai percorrer centenas de municípios brasileiros nos próximos meses.

Segundo Soares, o modelo do evento foi inspirado no antigo formato de campanha eleitoral, quando os candidatos iam de cidade em cidade, realizando comícios para conquistar o voto do eleitor.

“No caso do Magalu, a Caravana quer mostrar ao varejista as oportunidades e facilidades da venda online”, explica.

Fonte : https://www.moneytimes.com.br/magazine-luiza-mglu3-vai-fazer-caravana-de-e-commerce-com-presenca-de-frederico-e-luiza-trajano/

Download