Plataformas digitais auxiliam PMEs em ‘onda de inovação’

As pequenas e médias empresas (PMEs) costumavam ser vistas como perdedoras na corrida global para ganhar vendas de comércio eletrônico – mas tudo isso está começando a mudar. As plataformas digitais, com seu alcance global sem precedentes, mudaram fundamentalmente a dinâmica do ecossistema internacional de comércio eletrônico.

As PMEs adotaram nada menos que 13 novos recursos de compras e pagamentos digitais entre 2020 e 2021, destacando a rapidez e a facilidade de inovar em um mundo alimentado por plataformas digitais globais.

As informações são de nova pesquisa da PYMNTS, nomeada como Índice Global de Compras Digitais de 2022: edição PMEs. Ao todo, mais de 13 mil consumidores e três mil comerciantes participaram do levantamento, espalhados por Austrália, Brasil, México, Reino Unido, Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos.

As PMEs, portanto:

  • Agora oferecem uma experiência de compra 24% mais tranquila do que os concorrentes maiores
  • Não veem mais a necessidade de gastar recursos criando inovações de recursos digitais do zero, tendo em vista que utilizam plataformas de terceiros
  • Estão utilizando as plataformas digitais para ajudar a habilitar os recursos de compras móveis que seus clientes esperam cada vez mais

Veja, abaixo, a explicação para cada um dos principais tópicos citados pela pesquisa:

1 – Isso ocorre principalmente porque as pequenas e médias empresas fornecem muito mais recursos de compras digitais e entre canais do que empresas maiores. As PMEs são 46% mais propensas do que as grandes empresas a oferecer perfis digitais com capacidade para vários canais, por exemplo, e 44% mais propensas a permitir que os compradores recebam pedidos de comércio eletrônico em quiosques nas lojas.

2 – Eles não veem mais a necessidade de fazer isso porque adicionar novos recursos digitais geralmente é tão fácil quanto fazer parceria com um novo provedor de plataforma – e porque eles já fornecem muito mais recursos digitais do que os concorrentes maiores.

3 – Segundo a pesquisa, 90% das PMEs agora oferecem pelo menos um tipo de recurso de compras baseado em dispositivos móveis, incluindo aplicativos que permitem aos usuários navegar em lojas físicas, aplicativos que rastreiam entregas de comércio eletrônico, sites otimizados para dispositivos móveis e muito mais.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/plataformas-digitais-auxiliam-pmes-em-onda-de-inovacao/

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Com R$ 6,5 bi de faturamento, vendas online de Páscoa cresceram 8,8% em 2022

Bombons e chocolates foram as categorias com maior alta no número de pedidos – 251,3% e 165,5%, respectivamente.

A Páscoa 2022 teve vendas online 8,8% maiores do que em 2021, gerando um faturamento de R$ 6,5 bilhões ao e-commerce brasileiro. O número de pedidos registrou alta de 10,6% em relação ao ano passado, totalizando 12,4 milhões de compras no e-commerce. Os dados são da Neotrust, empresa de inteligência que monitora o e-commerce brasileiro. A análise foi realizada entre os dias 2 e 16 de abril.

As categorias que mais cresceram neste ano em relação a 2021 foram bombons, com alta de 137,3% no faturamento e de 251,3% no número de pedidos, e chocolates, com receita 33,7% maior e 165,5% mais pedidos que no ano anterior. O levantamento indicou ainda que, apesar do aumento expressivo na compra de chocolates e bombons, a venda online de ovos de Páscoa teve queda, com redução de 22,7% no faturamento e de 17,3% no número de pedidos em comparação a 2021. 

Segundo a Neotrust, isso se explica pelos preços médios de cada item. Enquanto os bombons ficaram 19,5% mais baratos e os chocolates tiveram redução de 56,8% no preço, o valor dos ovos de Páscoa aumentou 14,4% em relação a 2021. 

Segundo Paulina Dias, um dos fatores que podem explicar a expansão do e-commerce na Páscoa de 2022 é o frete. De acordo com dados da Neotrust, 89% dos pedidos de bombons, chocolates e ovos de Páscoa tiveram frete grátis. Em 2021, 60% das compras tiveram entregas sem custos e em 2020 esse índice foi de apenas 50%. 

A Neotrust destaca o faturamento do e-commerce por região: o Sudeste foi responsável por 56,9% da receita, com R$ 3,7 bilhões, um crescimento de 4,4% em relação a 2021; o Nordeste foi a que mais cresceu, com aumento de 19,8% em relação ao ano passado e um total arrecadado de R$ 1,17 bilhões; o Norte foi a segunda região com maior crescimento, somando R$ 201 milhões, elevação de 19,5%. 

O estudo da Neotrust apontou ainda que a cesta de compras da Páscoa 2022 foi além dos tradicionais ovos, bombons e chocolates, trazendo também categorias como balas e creme de avelã, que diversificaram as guloseimas na mesa dos brasileiros este ano. 

Fonte : https://ipnews.com.br/com-r-65-bi-de-faturamento-vendas-online-de-pascoa-cresceram-88-em-2022/

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James Delivery Cresce Triplo Dígito -GPA Inicia Integração de Plataformas Digitais

Antes visto como um diferencial, o serviço de delivery se tornou uma necessidade com a chegada da pandemia. Na esteira desse avanço, o GPA viu as suas vendas do e-commerce crescerem 32% no segundo semestre de 2021, comparado ao mesmo período do ano anterior, e a operação online já representa 8,2% da venda total de alimentos. Em 2020, a companhia, detentora de bandeiras como Mercado Extra e Pão de Açúcar, bateu o recorde de R$ 1 bilhão em vendas online. Em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, Illan Israel, Diretor Geral do James Delivery, conta que o aplicativo próprio do grupo também colheu frutos no período: “Nesses últimos dois anos, o GMV (Volume Bruto de Mercadoria) do James cresceu 3 dígitos”.

Mercado de Delivery
  Em 2019, o GPA adquiriu o James Delivery para fazer entregas exclusivas da companhia, mas com o acirramento do mercado de delivery e investimentos do setor, também passou a operar nas plataformas iFood, Rappi e Zé Delivery. Segundo Israel, no início, foi a plataforma que cumpriu o papel de propor ao cliente as jornadas de conveniência que o grupo ainda não oferecia. “Unimos a cultura ágil do James com o know how do GPA no varejo. O grupo possui muitos ativos, sortimento de qualidade e força comercial, mas com a união, a startup teve a oportunidade de alavancar a proposta de valor, e o GPA, de adquirir ativos digitais.” Atualmente, o James Delivery está presente em mais de 10 estados, atuando em todas as bandeiras da companhia, com exceção do Compre Bem.

Unificação das Frentes Digitais
  As modalidades de entregas rápidas representaram 74% do total de vendas online, no segundo trimestre de 2021 e, em fevereiro deste ano, o James Delivery iniciou sua aposta na modalidade “Mercado Flash”, com entregas em até 20 minutos. “Estamos operando o modelo a partir de quase 30 lojas e temos mais de 30 pontos adicionais para avançar nas próximas semanas.” Além disso, o James e o GPA estão passando por um período de unificação dos serviços. “Temos um projeto em que o James irá assumir e apoiar a logística, não apenas do James, mas também do GPA em todas as frentes digitais.” De acordo com executivo, haverá uma unificação das plataformas de logísticas, com base de entregadores e frota maiores, acarretando uma sinergia econômica.

Fonte : https://www.gironews.com/varejo-digital/james-delivery-cresce-triplo-digito-67859/

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E-commerce no Sudeste registra alta de 9,03% nas vendas online no 1º tri, revela MCC-ENET

A região Sudeste cresceu 9,03% em vendas pelo e-commerce no primeiro trimestre do ano (janeiro a março), ao comparar com o mesmo período do ano passado. Considerando a mesma base de comparação, o faturamento também registrou alta de 8,20%. Os dados são do índice MCC-ENET, levantamento desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

Entretanto, apesar da alta, ao observar os dados do ranking regional, considerando como base o primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2021, o Sudeste ficou na última posição. Já o Norte foi o primeiro (27,02%); seguido por Nordeste (22,79%); Centro-Oeste (15,81%) e Sul (14,36%).

“O crescimento das vendas online no Sudeste, no primeiro trimestre, comparado ao mesmo período do ano anterior, foi de 9%, o que mostra um aquecimento constante. Outro indicador de destaque do estudo MCC-ENET foi a penetração das vendas online brasileira em relação ao total do varejo, que em fevereiro de 2022 atingiu 12,4% na média móvel dos últimos 12 meses, o maior valor do histórico medido desde janeiro de 2018″, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

Vendas online no Sudeste

Quando a avaliação das vendas online do Sudeste é referente aos meses de março e fevereiro, o crescimento foi expressivo: 20,36%. Já na comparação entre os meses de março (2022 e 2021), houve ligeira alta de 0,22%.

No ranking regional, considerando como base a comparação entre março e fevereiro, novamente o Sudeste, novamente, ocupou a última posição. A composição ficou da seguinte forma: Norte (28,28%); Nordeste (25,57%); Sul (24,73%); e Centro-Oeste (20,86%).

Faturamento do Sudeste

O faturamento do e-commerce, no Sudeste, teve uma expansão de 22,96% quando o período comparado foi março e fevereiro. Na avaliação entre o período de março deste ano, frente ao mesmo mês de 2021, a alta foi de 1,75%.

A composição regional, usando a base comparativa entre março e fevereiro, o Sudeste ficou em penúltimo lugar a frente apenas do Centro-Oeste (21,88%). As primeiras posições foram: Sul (28,21%); Nordeste (27,81%); e Norte (27,07%).

Metodologia

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017). Para compor o índice, a Neotrust |Movimento Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro. Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

Não estão contabilizados no MCC-ENET dados dos sites MercadoLivre, OLX e Webmotors, além do setor de viagens e turismo, anúncios e aplicativos de transportes e alimentação, pois ainda não são monitorados pela Neotrust | Movimento Compre & Confie.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-sudeste-registra-alta-trimestre/

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Em alta, e-commerce cresce 12,59% no primeiro trimestre de 2022, aponta MCC-ENET

As compras online seguem como tendência no Brasil. Afinal, ao comparar o primeiro trimestre de 2022 (janeiro a março), com o mesmo período do ano passado, o setor teve alta de 12,59%. Usando a mesma base comparativa, o faturamento também teve um boom de 11,02%. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

“O crescimento das vendas online no primeiro trimestre, comparado ao mesmo período do ano anterior, foi superior a 12%, o que é muito significativo. Isso porque o volume de vendas do ano passado foi expressivo e com recorde, até então, nas vendas não presenciais. Outro indicador de destaque do estudo MCC-ENET foi a penetração das vendas online em relação ao total do varejo. Em fevereiro de 2022, atingiu 12,4% na média móvel dos últimos 12 meses, o maior valor do histórico medido desde janeiro de 2018″, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

Vendas online

Já na comparação entre os meses de março e fevereiro, as vendas praticadas pela internet tiveram crescimento de 22,03%. Quando a avaliação foi entre março de 2022 com o mesmo período do ano passado, a alta é de 3,80%. Por outro lado, no acumulado dos últimos 12 meses a expansão é de 10,23%.

Ao observar os dados do ranking regional — considerando como base o primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2021 —, a composição ficou da seguinte forma:

  • Norte (27,02%);
  • Nordeste (22,79%);
  • Centro-Oeste (15,81%);
  • Sul (14,36%);
  • e Sudeste (9,03%).

Por sua vez, na comparação entre março e fevereiro, o desempenho foi:

  • Norte (28,28%);
  • Nordeste (25,57%);
  • Sul (24,73%);
  • Centro-Oeste (20,86%);
  • e Sudeste (20,36%).

Faturamento

Na métrica de faturamento, quando a comparação é entre os meses de março e fevereiro, a alta é de 24,62%. Já na análise entre março (2022 e 2021), a expansão é de 4,14%. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento é de 17,17%.

O faturamento regional, usando a base de comparação o primeiro trimestre 2022 ante 2021, a composição foi:

  • Nordeste (16,75%);
  • Sul (15,18%);
  • Norte (12,27%);
  • Centro-Oeste (12,01%);
  • e Sudeste (8,20%).

Já na comparação entre março ante fevereiro, ficou da seguinte forma:

  • Sul (28,21%);
  • Nordeste (27,81%);
  • Norte (27,07%);
  • Sudeste (22,96%);
  • e Centro-Oeste (21,88%).

Participação do e-commerce no comércio varejista

Em fevereiro de 2022, o e-commerce representou 11,6% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção). No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 12,4%. Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no dia 13 de abril.

Categorias

Em fevereiro de 2022, a composição de compras realizadas pela internet, por segmento, ficou da seguinte forma:

  • equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (42,5%);
  • móveis e eletrodomésticos (28,7%);
  • e tecidos, vestuário e calçados (10,5%).

Na sequência, destaque para:

  • artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,2%);
  • outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,4%);
  • hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,9%);
  • e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (1,8%).

Vale destacar que esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

Consumidores Online

Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no primeiro trimestre de 2022 (janeiro a março), 17,5% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online.

Metodologia do MCC-ENET

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017). Para compor o índice, a Neotrust | Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro. Neste caso, utiliza-se adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro. Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

O MCC-ENET traz uma visão completa a respeito do e-commerce no país a partir da análise das seguintes variáveis:

  • percentual nacional e regional de vendas online;
  • faturamento do setor;
  • e tíquete médio.

Outras métricas analisadas mensalmente são participação mensal do e-commerce no comércio varejista e crescimento do setor no varejo restrito e ampliado, além da distribuição das vendas por categoria. Por último, a penetração de internautas que realizaram ao menos uma compra trimestralmente pela internet também está contemplada no índice.

Não estão contabilizados no MCC-ENET dados dos sites MercadoLivre, OLX e Webmotors, além do setor de viagens e turismo, anúncios e aplicativos de transportes e alimentação. Neste caso, ocorre porque tais dados ainda não são monitorados pela Neotrust | Movimento Compre & Confie.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/em-alta-e-commerce-cresce-1259-no-primeiro-trimestre-de-2022-aponta-mcc-enet/

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