Frete grátis atrai o consumidor e beneficia o e-commerce quando aplicado com estratégia

Vender online é um desafio para boa parte das empresas e empreendedores que resolvem investir em um e-commerce. Portanto, para operar nesse mercado é necessário usar, como aliadas, a estratégia e a inteligência para alcançar resultados expressivos.

Um estudo feito pela empresa de pesquisa Opinion Box, detectou que 85% dos brasileiros compram online pelo menos uma vez por mês e que 3 em cada 10 pessoas compram pelo menos uma vez por semana pela internet. Um dos aspectos que influenciam a escolha da loja online em que as compras serão realizadas é o frete grátis, apontado por 73% das pessoas como fator decisivo.

Aliás, o valor do frete acaba sendo determinante quando o cliente vai decidir se conclui a compra ou se abandona o carrinho com os produtos pré-selecionados. Tanto que 80% dos consumidores afirmam simular o valor da entrega enquanto as compras estão no carrinho e 55% dos clientes costumam adicionar mais produtos ao pedido quando a loja coloca um limite mínimo de consumo para a conquista do frete grátis. Além disso, 70% das pessoas afirmaram já terem trocado de loja, mais de uma vez, para não ter custos com o frete.

Os dados confirmam que o frete grátis não é apenas conveniência para ao consumidor, mas se tornou estratégia fundamental para as empresas que querem atrair e fidelizar clientes. Ao eliminar a barreira do frete, as empresas conseguem atrair a atenção do cliente, estimular a experimentação e conseguem, inclusive, fidelizá-los. Além disso, a iniciativa costuma motivar o aumento do volume de itens adquiridos, tornando mais dinâmica a movimentação de estoque e, consequentemente, o aumento das receitas do e-commerce.

É claro, no entanto, que nem sempre é possível oferecer frete grátis. É essencial avaliar alguns aspectos para que a medida não gere prejuízos. Para isso, é fundamental prestar atenção ao cálculo do frete, levando em conta os custos operacionais relacionados a ele, assim como a margem de lucro e a média de gastos com esse ponto, levando em consideração a média de quilometragem rodada para realização das entregas.

Para tornar o frete grátis uma realidade, vale, por exemplo, aderir à prática apenas para regiões específicas. Outra estratégia é estabelecer um valor mínimo de compra para receber o benefício, o que vai impulsionar o ticket médio das vendas beneficiando também a loja online. Uma alternativa que também pode ser aplicada é a da entrega grátis para alguns produtos, assim há um incentivo para a compra de itens selecionados.

Muitas lojas também optam por oferecer frete grátis na primeira compra. Assim, torna-se possível atrair novos clientes. Seguindo nesse mesmo caminho, há a possibilidade de ofertar entrega grátis no caso das compras recorrentes, ação que vai contemplar aqueles que se mantiverem fiéis à loja.

As alternativas e estratégias são inúmeras e podem ser potencializadas com o uso de ferramentas de automação do marketing, como, por exemplo, as ferramentas que geram gatilhos para compras e que viabilizam a recompra de produtos de uso recorrente. A primeira apresenta conteúdos customizados ao consumidor, tomando por base seus interesses anteriores. A segunda, por sua vez, estima o tempo médio para o consumo de cada produto, o intervalo de tempo entre as compras de um mesmo item por uma série de clientes, além de algoritmos.

Construir comunicações especiais nesses casos – e, claro, nos demais também – de forma inteligente, aliando a elas a oferta de entrega grátis, pode ser decisivo para ‘fechar’ uma nova venda. O mesmo vale no caso daquele carrinho que foi abandonado. Encaminhar um lembrete ao consumidor e oferecer o frete grátis como incentivo pode fazer toda a diferença para um desfecho positivo.

Fonte: “Diário Indústria & Comércio – Notícias

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As inovações da Amazon para realizar entregas por todo Brasil, incluindo comunidades ribeirinhas do Amazonas

Entregas mais rápidas agora são uma realidade para comunidades de Manaus e diversas regiões remotas do país, promovendo inclusão e desenvolvimento.

Em 2019 as operações da Amazon no Brasil contavam com apenas 1 Centro de Distribuição e um portfólio de 1 milhão de produtos disponíveis para venda. 5 anos depois, com mais de 100 polos logísticos e um portfólio entre varejo e serviços de marketplace, a Amazon realiza entregas para clientes em 100% dos municípios brasileiros.

Foi com esse propósito que desenvolvemos um projeto de entregas na Amazônia, incluindo a zona rural de Iranduba, a 27 quilômetros de Manaus. Com poucas rodovias, muitas delas em condições precárias, e com acessos interrompidos em dias de chuva, além da necessidade de barcos para chegar até a porta dos moradores, essa comunidade vivia isolada. Porém, desde o lançamento do projeto, as 86 famílias que vivem ali agora recebem suas encomendas com velocidade de até dois dias para milhares de produtos, graças a um barco voadeira que realiza as entregas diretamente às suas portas.

Entregas a cada vez mais CEPs em cada vez menos tempo

Na Amazon, otimizar as entregas é uma prioridade constante. Com o apoio da nossa inteligência artificial de última geração, conseguimos aprimorar nossas operações de maneira significativa. Tecnologias como empacotamento e roteamento otimizados, baseadas em algoritmos de Machine Learning, nos permitem escolher o tamanho ideal das embalagens e as rotas mais eficientes, o que resulta em uma redução no uso de materiais, maior aproveitamento do espaço nos caminhões, diminuição do tempo de entrega e cortes no consumo de combustível e emissões de carbono.

Além disso, analisamos cada região individualmente, adaptando os meios de transporte às necessidades específicas, seja por via aérea, terrestre ou fluvial. Manaus é um exemplo disso. Por lá, combinamos transporte aéreo e fluvial, com as entregas de última milha realizadas via lancha para a comunidade ribeirinha do Lago do Catalão que, até então, não recebiam encomendas de quaisquer ordens uma vez que nem os Correios chegam nessa região.

Mas não é só no Norte do país que a Amazon se dedica em realizar entregas. Nossa prioridade é que os clientes recebam seus produtos de forma rápida, segura e com nosso padrão de qualidade em todas as regiões. Só nesse ano, a Amazon Brasil e a Azul anunciaram 18 novas rotas aéreas para acelerar o atendimento nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste do país, como parte da missão de otimizar entregas para ainda mais clientes, reduzindo prazos de até sete para dois dias em diversas localidades. Totalizando 42 rotas em todo o país, a Amazon e Azul já entregaram mais de 12 milhões de produtos por diversas regiões do Brasil, e nosso objetivo é continuar a ofertar entregas cada vez mais seguras em um menor tempo possível para todo o território nacional.

Mais que produtos: inclusão e desenvolvimento

Levar o consumo para a comunidade ribeirinha de Manaus e região Norte não diz respeito apenas aos produtos. É um passo fundamental para promover a inclusão social e o desenvolvimento econômico local. A maior acessibilidade a produtos e serviços impacta positivamente a vida das pessoas, gera oportunidades de emprego e renda, e contribui para o desenvolvimento da região.

Afinal, a expansão abraça o jeito Amazon de impactar positivamente a comunidade à qual atende e na qual opera. Para isso, contratamos mão de obra local e de comunidades próximas. Além disso, providenciamos a instalação de um poço artesiano, que serve como ponto estratégico para as entregas realizadas por barco.

A Logística da Amazon opera por meio de uma rede interconectada de pessoas, centros logísticos e tecnologias avançadas, fortalecida por provedores parceiros de entregas. Essa infraestrutura visa oferecer um serviço mais rápido e confiável, aprimorando a experiência geral do cliente.

A ação soma-se a diversas de nossas iniciativas recentes, que incluem envolvimento em projetos sustentáveis, como a parceria com a To Do Green, focada na neutralização de carbono, com a Favela Log, focada na entrega em favelas, e com a Azul Linhas Aéreas, que busca encurtar os tempos de entrega nas distâncias mais longínquas do nosso país.

Na Amazon somos comprometidos em constantemente melhorar a experiência do cliente e, ao mesmo tempo, impactar positivamente o país, gerando novos empregos (diretos e indiretos), capacitação e oportunidades de negócios para todos os tipos de empresas e membros das comunidades onde operamos.

Fonte : https://www.aboutamazon.com.br/noticias/operacoes/as-inovacoes-da-amazon-para-realizar-entregas-por-todo-brasil-incluindo-comunidades-ribeirinhas-do-amazonas

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Vendas online e redes sociais impulsionam mercado da maquiagem

O mercado de maquiagem passa por uma revolução impulsionada pelo crescimento das vendas online. Os novos hábitos de consumo trazem novos desafios para quem vende. Como dar ao consumidor segurança para escolher um batom sem testar na loja, sem ter certeza de que aquela cor é exatamente a que a pessoa busca? Ou um outro exemplo: o cliente que deseja comprar uma base precisa saber exatamente qual será a cor que combina com o seu tipo e tom de pele.

Tecnologia é um dos segredos para não perder oportunidades em um mercado que é gigantesco e segue crescendo no Brasil – o setor da beleza já representa 4% do PIB do país de acordo com dados do Sebrae publicados em 2023. “Investimos na qualidade da interface da plataforma e em ferramentas para facilitar a busca, deixá-la mais intuitiva. O objetivo de todo esse esforço é ajudar na seleção do produto ideal para cada cliente, seja considerando a textura, tom de pele e outras características de cada um”, comenta Mariana Mantovani, gerente do marketplace da RD Saúde.

Um dos pontos trabalhados em conjunto com os sellers é garantir que os clientes tenham acesso às informações detalhadas dos produtos. Descrição minuciosa sobre o item e fotos das tonalidades 100% fiéis à cor original ajudam o consumidor a decidir na hora da compra e construir uma relação de confiança com a marca e o vendedor.

Especializado em saúde, bem-estar e beleza, o Marketplace da RD Saúde ampliou a rede de parceiros no segmento de maquiagem. A intenção é proporcionar aos clientes uma experiência mais completa e digitalizada, mas sempre com a mesma qualidade de atendimento oferecido nas farmácias Raia e Drogasil. O marketplace funciona como uma extensão das lojas físicas por meio de uma “prateleira infinita” com produtos de diferentes faixas de preço e preferências para os mais variados perfis de clientes.

Parceira do marketplace da RD Saúde há mais de um ano, a perfumaria Teruya viu as vendas crescerem com o sucesso dos conteúdos sobre maquiagem nas redes sociais. A Teruya percebeu que não apenas influenciadores, mas também consumidores comuns compartilham suas avaliações dos produtos. Aproveitando esse engajamento, a perfumaria criou uma seção chamada “Queridinhos da Internet”, que destaca os produtos que fazem mais sucesso nas redes sociais.  “Iluminadores, batons, sombras e outros produtos do dia a dia são os mais populares. A internet e as redes sociais proporcionam uma grande visibilidade para esses produtos”, afirma Amanda Guimarães, responsável pelo marketplace da Teruya.

A expansão deste mercado avança junto com a democratização do acesso a produtos de beleza, com itens de diversos preços que atendem a diferentes necessidades e orçamentos. “Hoje, a maquiagem também é um símbolo de representatividade, autoestima e autoafirmação por meio da beleza. E isso também envolve saúde e bem-estar”, comenta Mariana Mantovani.

Ao fim do dia, marketplaces estão revolucionando o setor de maquiagem com inovação, diversidade e foco no cliente. Ganha o consumidor e aqueles que estão atentos ao mercado e próximos às tendências também.

Fonte: “Vendas online e redes sociais impulsionam mercado da maquiagem – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Eficiência operacional e financeira: diferenciais no crescimento de e-commerces

Em um mercado cada vez mais competitivo e com uma evolução acelerada,  compreender os principais desafios e possíveis soluções para as dores da eficiência operacional e financeira é um diferencial para os e-commerces. Com isso em mente, o E-Commerce Brasil e a Infracommerce se uniram para realizar um levantamento.

Considerando primeiramente os segmentos de atuação das empresas, 24% declararam que lidam com varejo em geral, 13% são do segmento de bem-estar, cuidados pessoais e beleza e, por fim, bens de consumo ocupam o terceiro lugar com 10%.

Vale considerar ainda a quantidade de colaboradores das empresas. Entre os respondentes, 30% declararam que a empresa possui de 1 a 10 funcionários. Na sequência, 22% afirmaram que a organização tem entre 50 e 500 colaboradores. E com uma porcentagem de 21%, os entrevistados disseram que a empresa possui mais de 1.000 funcionários.

pesquisa também contou com colaboradores de diferentes níveis hierárquicos, sendo em sua maioria (42%) gestores de operações. Outros cargos ainda apareceram como C-Level ou diretor de negócios (21%), dono/acionista/investidor (18%) e analista operacional (10%).

Modelos e gerenciamento: como se destacar?

Para solucionar dores é preciso compreender a fundo as especificidades das organizações. Para isso, ter clareza sobre o modelo de vendas que mais proporciona faturamento na instituição é o primeiro passo. Os modelos com maiores porcentagens são, respectivamente: B2B online (32%), marketplace (24%), lojas físicas (24%) e D2C (16%).

Somente 3% das empresas declaram que ainda não possuem uma operação de vendas.

Gerenciar as operações online é outro ponto importante para a eficiência. Segundo o levantamento, 66% das operações são realizadas por um time interno local ou global; 14%, das organizações optam por uma gestão compartilhada – com uma parte interna e outra com uma empresa digital parceira. E com a terceira maior porcentagem, na casa de 8%, as empresas gerenciam múltiplos fornecedores externos.

Terceirizar as operações de venda é uma opção para apenas 6,5% das instituições.

Além disso, as organizações listam alguns benefícios da gestão interna: maior controle da operação (51%), maior eficiência operacional (13%) e melhor custo (11%). Porém, a terceirização da gestão apresenta preferências similares: maior eficiência (6,5%), custo mais baixo (6,5%) e especialistas cuidando das operações (3%).

Desafios a serem superados

Os objetivos das organizações com o canal de vendas online foi outro ponto explorado no estudo. Os destaques ficaram para: aumento de faturamento (60%), tornar o produto acessível (13%), branding (10%) e expansão de território (10%).

Para finalizar a pesquisa os desafios são outro ponto de atenção para as instituições. Os mais mencionados foram:

  • Garantir a eficiência operacional (47%);
  • Especialistas em todos os sistemas (45%);
  • Garantir uma boa experiência para o consumidor final (42%); e
  • Integração do sistema (29%).

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/eficiencia-operacional-e-financeira-diferenciais-no-e-commerces”

Vendas online registra crescimento menor no 1º tri

Alta da inflação e geopolítica estão entre motivos para retração, e fidelização pode ser uma das saídas para varejistas, aponta Salesforce.

O comércio digital da América Latina cresceu 13% no primeiro trimestre deste ano, montante 1% inferior ao registrado no mesmo período de 2023, revela o relatório Shopping Index – levantamento conduzido pela Salesforce que analisa o desempenho do comércio digital no mundo. Por meio dos dados da solução Commerce Cloud, a Salesforce analisou o histórico de compras de mais de um bilhão de consumidores de cerca de 67 países.

De acordo com o estudo, a retração pode ter sido causada pela alta da inflação e as incertezas geopolíticas, levando o consumidor a permanecer cauteloso em relação a gastos futuros. Os varejistas latino-americanos também registraram retração no valor das vendas online. O consumidor gastou cerca de US$ 1,75 em cada pedido concluído, média ligeiramente inferior ao ticket médio registrado em 2023: US$ 1,85. Essa queda também pode ser atribuída a fatores como, por exemplo, incerteza econômica e mudanças de hábitos de compra.

O relatório aponta ainda que, para economizar, o consumidor pretende fazer compras durante promoções ou destinar seus gastos para datas comemorativas. Nesse contexto, o Shopping Index destaca que o comércio eletrônico deve investir em campanhas contínuas por meio dos canais de contato com os clientes, entendendo necessidades e expectativas, a fim de gerar fidelização para compras futuras.

á a taxa de conversão foi considerada baixa no período: apenas 0,8% (no primeiro trimestre de 2023 a taxa foi de 0,9%), posicionando a região na 18ª colocação, empatada com o Japão entre as 20 pesquisadas. Nesse quesito, lideraram: Holanda (regrediu de 2,9% para 2,3%), Reino Unido (2,6% para 2,2%) e Suíça, que aparece com o mesmo índice do Reino Unido (2,2%).

Consumidor mais exigente

Nesse cenário, o levantamento aponta que o mercado deveria incrementar as promoções, principalmente em datas comemorativas. Além disso, os programas de fidelidade baseados em pontos são os que oferecem maior aderência. Segundo o estudo, considerando o primeiro trimestre do ano, a melhor data de resgate de pontos nos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia foi a Páscoa, o que demonstra que os programas de fidelidade são um dos três principais fatores que influenciaram os consumidores na tomada de decisões de compra, ficando atrás apenas do preço e da disponibilidade do produto.

“Com poder de compra reduzido e os orçamentos de marketing enxutos, o varejo deverá se concentrar na fidelização de clientes, uma vez que ela demonstra maior assertividade ao longo da jornada de compra do consumidor, sinaliza Fernanda Belfort, diretora sênior de soluções para Marketing na Salesforce.

Segundo a executiva, o consumidor espera experiências mais personalizadas e um atendimento cada vez melhor nos diferentes canais, o que destaca a importância das campanhas de fidelização do relatório. “Ainda segundo o levantamento, 60% das compras online são influenciadas pela experiência nas lojas físicas – e, desta forma, os vendedores desempenham um papel importante na estratégia digital das empresas”, aponta Fernanda. “O comércio está usando cada vez mais a Inteligência Artificial (IA) para as suas ações de marketing. Em campanhas por e-mail, a IA pode ser utilizada para segmentação de públicos ou para o conteúdo dos e-mails. Um dos nossos clientes de saúde e beleza, por exemplo, registrou um aumento de 20% na taxa de cliques quando o título da ação foi gerado por IA”.

Destaques

Confira alguns dos principais resultados apresentados pelo relatório Shopping Index, realizado pela Salesforce, em relação ao comércio eletrônico latino americano e global:

  • O índice de compradores online (global) recorrentes no primeiro trimestre foi de 43%, representando um aumento de 8% desde 2022;
  • Os dados globais de varejo do primeiro trimestre mostram que o tráfego e os pedidos globais, por meio de dispositivos móveis, cresceram 4% em relação ao ano passado, alcançando uma participação de 78% e 66%, respectivamente;
  • As vendas online globais cresceram modestamente em relação ao ano anterior (+2%), com o tráfego online e ticket médio de apenas 1%.
  • O crescimento foi moderado (+2%): os Estados Unidos estão estagnados (0%), enquanto a União Europeia, que cresceu ano passado, também registrou crescimento moderado (+3%);
  • Apesar das vendas online e dos gastos terem aumentado, o volume global de pedidos registrou queda de 2% em relação a 2023;
  • Os dados do varejo apontaram crescimento de 12% nas categorias de saúde e beleza e no setor de bolsas (+7%). Grande parte desse crescimento pode ser atribuída à experiência de processos de pagamento facilitados, pelo uso de dispositivos móveis como smartphones, o que contribuiu com o aumento em 46% em relação ao ano anterior;
  • Eletrônicos e acessórios, juntamente com brinquedos e brinquedos educativos, registraram as maiores quedas nas vendas online (-13% e -12%, respectivamente).

Fonte: “Vendas online registra crescimento menor no 1º tri – Consumidor Moderno

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Saúde & Farma ganha alcance no e-commerce e tráfego chega a 137 milhões em 5 meses, aponta Conversion

Em mais uma edição mensal do Relatório Setores do E-commerce no Brasil, a Conversion destaca Saúde & Farmácia como único segmento que só cresceu em tráfego até abril de 2024. No recorte que tem início em dezembro do ano passado, o número de visitantes únicos em sites de e-commerce do gênero chegou a 137,3 milhões.

De acordo com o estudo, o crescimento neste período foi de 16%, mostrando um contraste positivo com um setor que cresce tanto em vendas online quanto no varejo físico. No e-commerce, especificamente, a receita das marcas de mais destaque em Saúde & Farma contabilizaram R$ 9,34 bilhões em 2022, segundo a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

No ranking geral entre as categorias, ela fica em quarto lugar como mais acessada por dispositivos móveis, atrás dos setores Infantil, Joias e Relógios e Calçados. Parte da razão pela boa colocação, como mostra a Conversion, está no fato de ser um dos setores que mais oferece descontos, principalmente frete grátis, um dos maiores incentivos à finalização de compra.

A respeito da origem do usuário no tráfego, dados da Conversion apontam que, no recorte de cinco meses, a maioria (82%) veio de dispositivos mobile, enquanto o restante (18%) usa desktops. O índice é válido para acessos a produtos ou serviços de Saúde & Farma.

Fonte: “Saúde & Farma ganha alcance no <nowrap>e-commerce</nowrap> e tráfego chega a 137 milhões em 5 meses, aponta Conversion – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

 

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Abril morno repercute no tráfego do e-commerce, que cai 2,8%, aponta realtório da Conversion.

O mês de abril marcou uma queda com e-commerce. Às vésperas do Dia das Mães, o e-commerce brasileiro voltou a perder tráfego em abril. Com 2,40 bilhões de acessos únicos no mês, o resultado caiu 2,8% na comparação a março.

O setor de marketplaces — que, sozinho, representa quase metade de todo o tráfego do comércio eletrônico brasileiro — praticamente espelhou o desempenho geral, diminuindo em 1,8%. Em números absolutos, teve 1,07 bilhão de acessos no mês.

Isenção de U$ 50 em debate

Em meio ao debate sobre acabar com isenções tributárias de compras feitas no exterior com valores abaixo de US$ 50 (cerca de R$ 250, na cotação de maio), as plataformas do setor de Importados, que seriam as mais afetadas pela mudança, cresceram pelo segundo mês seguido, chegando ao melhor número desde novembro de 2023.

Confira o relatório completo da Conversion, Setores do E-commerce no Brasil com dados do mês de abril, já disponível para download clicando em:  Biblioteca do RadarIC+ .

Fonte : https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce

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Shein digitaliza lojistas do Pólo Saara em parceria com o Bling

Comerciantes interessados em levar as vendas aos canais digitais passam a fazer parte da base de lojistas da empresa e ganham acesso à base nacional de clientes.

Comerciantes do Pólo Saara, maior shopping à céu aberto do Rio de Janeiro, estão passando por um processo de digitalização do ofício com o apoio do Bling e da Shein. A ideia é fornecer tecnologias avançadas de e-commerce aos empreendedores, que passam a integrar a base de lojistas da gigante chinesa.

O movimento é um reflexo dos planos de expansão da Shein no país. A empresa busca aumentar o número de vendedores e produtos nacionais disponíveis na plataforma. Na outra ponta, o Bling contribui para a facilitação da gestão dos negócios dos lojistas que passam a vender no marketplace local da companhia.

Com a digitalização, os lojistas conectam contas individuais na Shein ao ERP Bling, que fornece as ferramentas necessárias para emissão de nota fiscal eletrônica (NF-e), controle de estoque, impressão de etiquetas, integrações logísticas e a gestão integral dos pedidos do marketplace.

A parceria visa os vendedores de vestuário, moda praia, moda íntima, acessórios, semi-jóias, bolsas, calçados, beleza, eletrônicos e utensílios domésticos. Na última sexta-feira, 24, as empresas organizaram um encontro para qualificar lojistas e empreendedores interessados em vender online.

No início deste ano, as empresas fizeram um evento semelhante no Brás, maior polo comercial da América Latina, localizado em São Paulo. A expectativa é de que, nos próximos meses, a iniciativa também seja levada para outros Estados.

Sobre as vantagens da iniciativa para os lojistas, Raul Jacob, Diretor de Marketplace da Shein, comenta que além da possibilidade de acesso a uma base de clientes composta por mais de 45 milhões de consumidores brasileiros, a capacitação com ferramentas e soluções capazes de tornar os negócios ainda mais eficientes são atrativos diferenciais do programa.

. https://www.mundodomarketing.com.br/shein-digitaliza-lojistas-do-polo-saara-em-parceria-com-o-bling/

Fonte : www.mundodomarketing.com.br/shein-digitaliza-lojistas-do-polo-saara-em-parceria-com-o-bling/&ct=ga&cd=CAEYBCoTNTIxODQyODczMzk3MzYwNzkyNTIaZmEyNDM2MDFhYzJkYzk1OTpjb206cHQ6VVM&usg=AOvVaw0d-PqO5DM86zU2sc3DHZyR

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Por que a dona da Temu destronou o Alibaba como maior e-commerce da China?

Com um misto de preço baixo, frete grátis e compras gamificadas, Pinduoduo cresceu a ritmo acelerado e incomoda grandes concorrentes.

Enquanto a dona do AliExpress tenta se reestruturar em meio a vendas “decepcionantes”, seu principal rival na China, a Pinduoduo (PDD), rouba seu posto de maior e-commerce no país asiático. Com um misto de preço baixo, frete grátis e compras gamificadas, a controladora do aplicativo Temu – prestes a chegar ao Brasil – ultrapassou em tamanho a gigante de tecnologia co-fundada por Jack Ma, em dezembro do ano passado. E agora se consolida à frente do concorrente, à medida em que expande os negócios globalmente e tenta roubar a fatia da Amazon nos EUA.

Na última segunda-feira (27), a PDD era avaliada em US$ 218 bilhões, enquanto sua rival chinesa, o Alibaba, em US$ 196 bilhões – valor de mercado 70% menor que quatro anos atrás. A gigante de tecnologia passa por uma intensa reestruturação para enxugar custos e levantar capital, em meio a vendas que não engrenaram nos últimos anos.

Em receita, a PDD ainda fica atrás do Alibaba (BABA34) e da JD.com (outra gigante do varejo online chinês). Mas este cenário também caminha para mudar.

Entre 2019 a 2023, a dona da Temu viu suas receitas crescerem 69% ao ano – apenas em 2023, avançaram 90%, enquanto as concorrentes subiram a um ritmo bem mais lento, na faixa entre 4% e 5% ao ano. A plataforma teve receita de 88,9 bilhões de yuans (US$ 12,4 bilhões) no quarto trimestre do ano passado, primeiro crescimento de três dígitos desde o primeiro trimestre de 2021.

A Pinduoduo se tornou lucrativa pela primeira vez em 2021, após ter focado em redução de custos com logística e uma aposta maior no mercado de varejistas terceirizados. Em apenas dois anos, seu lucro líquido já havia se multiplicado em oito vezes.

Modelo de negócio

A Pinduoduo foi certeira ao conquistar um nicho mais jovem de consumidores que mistura compras e entretenimento. O modelo de compras em grupo que geravam descontos cresceu rapidamente e se expandiu por cidades menores da China. A plataforma conseguiu reunir no mesmo lugar, as redes sociais, consumidores ávidos por essas vantagens. Com tal estratégia, pegou Alibaba e JD “de calças curtas” e vem surpreendendo também outros players, como Shein e Shopee, em termos de popularidade.

Com crescimento acelerado, a PDD aproveitou para construir também uma plataforma de varejo voltada para o agronegócio, hoje a maior do país asiático. Ela acabou tirando de cena varejistas intermediários, conectando diretamente agricultores chineses a consumidores online.

Outra tacada que funcionou foi a expansão da Temu para o exterior, permitindo que vendedores da China pudessem oferecer seus produtos internacionalmente. Hoje, a plataforma de e-commerce é a que mais cresce nos Estados Unidos e Europa, enquanto se prepara para entrar em novos mercados.

Entre os americanos, já é o segundo aplicativo de compras mais popular, atrás apenas da Amazon. O número de usuários ativos mensais da Temu nos EUA disparou 950% no quatro trimestre de 2023, frente um ano antes, quando suas despesas digitais mais que triplicaram, de acordo com dados da fornecedora de dados Sensor Tower.

“A ampla gama de produtos da Temu é particularmente atraente para os consumidores, combinado com um sistema de compras on-line gamificado experiência que incentiva os clientes a tentar a sorte e passar mais tempo no site ou aplicativo”, avaliou, em fevereiro, o BTG Pactual, em relatório.

A varejista chinesa empreendeu uma campanha publicitária multibilionária na internet nos EUA, patrocinando eventos de grande porte como o Super Bowl, à medida em que busca ganhar a participação de mercado da Amazon no maior mercado consumidor do mundo. Os investimentos em marketing de Temu ultrapasaram US$ 1,5 bilhão em 2023 e devem dobrar em 2024, para US$ 3 bilhões.

Pinduoduo no Brasil

Este mês, a varejista chinesa encaminhou à Receita Federal do Brasil um pedido de certificação no programa Remessa Conforme, que permite importar mercadorias abaixo de US$ 50 sem pagar imposto de importação, tendo incidência de 17% de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Já se falava, desde o ano passado, na chegada da Temu ao mercado brasileiro. Sua variedade de produtos, como pets, vestuário, brinquedos, casa e eletrônicos, a coloca como uma player importante para rivalizar com varejistas como Shopee e Amazon.

Fonte : https://www.infomoney.com.br/business/por-que-a-dona-da-temu-destronou-o-alibaba-como-maior-e-commerce-da-china/

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E-commerces chineses dominam 50% das visitas em abril, anuncia Conversion

Em meio ao debate sobre o fim das isenções tributárias para compras internacionais abaixo de US$ 50 (cerca de R$ 256, na cotação de maio), as plataformas de importados, que seriam as mais impactadas por essa mudança, registraram crescimento pelo terceiro mês consecutivo, alcançando o melhor desempenho desde novembro de 2023.

Conforme o Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, os importados representam hoje 7% do total de acessos em todas as plataformas online, com visitas provenientes principalmente da web, tanto por desktop quanto por dispositivos móveis.

Em abril, as visitas únicas chegaram a 170,6 milhões, um aumento de 0,9% em relação a março. O último desempenho superior ocorreu em novembro, com 202,5 milhões de acessos, muito impulsionados pela Black Friday.

O setor é dominado por empresas asiáticas, especialmente as chinesas Shein e Aliexpress, que juntas somaram 139 milhões de acessos, representando 82% do total de acessos no segmento de importados. No entanto, o maior crescimento foi registrado por outra empresa chinesa, a Made in China, que teve um aumento de 31,3% nas visitas mensais, entrando para a lista dos dez e-commerces internacionais mais visitados pelos brasileiros, na décima posição.

Com o fenômeno “chu hai (出海)”, que descreve a expansão global das empresas chinesas, os e-commerces chineses atualmente dominam 50% do ranking de importados no relatório. As empresas mais destacadas são: Shein (1º), Aliexpress (2º), Alibaba (5º), Banggood (8º) e Made in China (10º).

Também não se pode esquecer da chegada de outra gigante chinesa: Temu, que acabou de pedir registro para o Remessa Conforme, podendo começar suas atividades no Brasil no segundo semestre do ano.

Para o CEO da Conversion, Diego Ivo, “é importante que as empresas sejam ouvidas na discussão tributária. Apenas negócios habilitados no Programa Remessa Conforme (PRC) possuem a isenção atual, pagando uma taxa de 17% do ICMS.

Os e-commerces estrangeiros, que competem com os brasileiros sem a mesma carga tributária, estão impactando fortemente a indústria e o varejo no país, então creio que seja necessária alguma isonomia de tributos”, comenta.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerces-chineses-dominam-50-das-visitas-em-abril-anuncia-conversion

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