Estoca impulsiona vendas com live commerce em parceria estratégica com clientes

Nos últimos anos, o comércio eletrônico tem passado por transformações significativas, e uma das tendências mais marcantes é o live commerce. Esta modalidade de vendas online, que combina transmissões ao vivo com a oportunidade de compra imediata, tem conquistado cada vez mais espaço no mercado global, oferecendo aos empreendedores uma maneira única e interativa de se conectar com os clientes e impulsionar as vendas.

O Brasil, segundo país que mais realiza live commerce no mundo, viu essa modalidade ganhar força principalmente em 2020, em meio ao isolamento social, como uma forma de aproximar as marcas de seus consumidores e criar uma experiência mais sensorial e mediada por influenciadores digitais.

A Estoca, reconhecida empresa especializada em logística para e-commerce, tem sido fundamental nesse cenário. Vários clientes da empresa buscam inovar ainda mais dentro dessa tendência e utilizam um galpão logístico para realizar suas transmissões ao vivo, aproveitando para mostrar como a logística e o armazenamento dos produtos de suas lojas virtuais são realizados. Esta iniciativa tem se mostrado um diferencial competitivo, proporcionando aos espectadores uma visão transparente e confiável da cadeia de distribuição, além de curiosa, já que é possível demonstrar todo o processo operacional de picking e packing – separação e empacotamento.

Caio Almeida, CEO da Estoca, em declaração sobre essas parcerias, ressalta: a integração entre logística e live commerce tem sido uma estratégia poderosa para nossos clientes. Permitir que o público veja os produtos em ação, enquanto compreende o cuidado e a eficiência com que são armazenados e distribuídos, fortalece a confiança e aumenta a conversão nas vendas. Estamos orgulhosos de sermos parte dessa revolução no comércio eletrônico e adoramos poder ajudar ainda mais os nossos clientes”.

Além de promover interatividade e demonstrar produtos de forma prática, o live commerce possibilita um aumento significativo na captação de leads, impulsionando assim as vendas e consolidando marcas no mercado digital.

O live commerce não apenas destaca as marcas da concorrência, mas também oferece uma experiência de compra diferenciada e atualizada com as tendências do mercado. Durante as transmissões ao vivo, a autenticidade e transparência são essenciais para construir uma conexão forte e duradoura com os espectadores.

O futuro do comércio eletrônico está aqui e agora, e as empresas que adotam o live commerce como parte de suas estratégias estão à frente na inovação e na conquista de seus clientes.

Fonte: Estoca impulsiona vendas com live commerce em parceria estratégica com clientes – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Amazônia no Marketplace – Amazon cria e-commerce para produtos sustentáveis

A Amazon investe em uma nova loja virtual no Brasil, focada em produtos sustentáveis e de pequenos produtores da Amazônia.

A plataforma, que vem sendo montada através de parcerias, terá produtos como ecobags, biocosméticos, artesanato, camisetas, bonés e pacotes de hospedagem para incentivo ao ecoturismo.
As vendas serão realizadas através do WhatsApp e as entregas serão feitas pelos Correios para todo o Brasil.

A iniciativa faz parte de uma estratégia global que inclui o “Amazon Day”, festival com a proposta de gerar debates sobre o meio ambiente, que acontecerá em março de 2024 no Pier de Santa Monica, nos Estados Unidos.

‘https://www.gironews.com/varejo-digital/amazonia-no-marketplace-73007/

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Amazon lança Programa de Filiais para vendedores parceiros e expande seleção de produtos elegíveis ao Amazon Prime

A Amazon Brasil anuncia o lançamento do Programa de Filiais para vendedores parceiros, o que aumentará ainda mais a seleção de produtos para clientes membros do Amazon Prime em todo o Brasil, adicionando milhares de itens ao catálogo.

O programa permitirá a abertura de filiais no estado de São Paulo para vendedores parceiros de qualquer lugar do País que operam em qualquer regime tributário, tornando-os elegíveis ao programa FBA – Logística da Amazon e permitindo o envio de seus produtos para mais de 200 cidades em até um dia útil e mais de 1000 cidades em até dois dias úteis.

Lançado em 2020, o FBA era aberto a negócios com operações nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. A partir de agora, ao criar uma filial no estado de São Paulo, vendedores parceiros de qualquer estado do Brasil poderão armazenar seus produtos no Centro de Distribuição da Amazon em Cajamar-SP, tornando-os elegíveis também ao frete grátis e rápido via Amazon Prime.

“Entramos para o Programa de Filiais e abrimos nossa nova loja na Amazon, o que impulsionou ainda mais nosso crescimento. Agora, com uma operação extremamente simplificada, conseguimos entregar produtos de alta qualidade, enquanto a Amazon cuida de toda a logística de maneira excelente. Assim, conseguimos encantar nossos consumidores”, conta o diretor Comercial da Oster no Brasil.

Para viabilizar a criação das filiais, a Amazon apresenta dois modelos possíveis para que o vendedor parceiro escolha o que melhor se adapta às suas necessidades. No primeiro, a Amazon apresenta aos vendedores interessados uma rede de provedores de logística que os ajudará durante o processo de abertura de uma filial no estado de São Paulo.

No segundo, o vendedor parceiro abre uma filial no Centro de Distribuição da Amazon em Cajamar, SP. Assim, ele poderá criar uma nova conta de vendedor na Amazon, configurar o sistema faturador de notas fiscais, listar os produtos disponíveis com o auxílio de ferramentas para sugestão dos itens e dar início aos envios para o centro de distribuição.

“A expansão do FBA por meio do Programa de Filiais reafirma nossa dedicação aos nossos clientes e vendedores parceiros. Com a possibilidade de mais negócios aderirem ao programa, os clientes brasileiros terão acesso à uma maior seleção de produtos com frete grátis e entregas rápidas”, comenta Julia Salles, líder do programa FBA – Logística da Amazon no Brasil. “Para os vendedores parceiros, essa expansão é uma oportunidade de crescimento dos negócios, aumentando sua capilaridade para qualquer região do Brasil e tendo seus produtos elegíveis ao Amazon Prime. Com todo o suporte logístico a cargo da Amazon, eles podem se concentrar nas áreas chave de seus negócios”, complementa Julia.

‘ https://valoragregado.com/amazon-lanca-programa-de-filiais-para-vendedores-parceiros-e-expande-selecao-de-produtos-elegiveis-ao-amazon-prime/

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Ao ‘vender de tudo’, Shein entra em competição direta com gigantes do comércio eletrônico

Empresa está deixando de vender apenas roupas de sua própria marca para se tornar uma plataforma de mercado com outros comerciantes

Em apenas alguns anos, a Shein passou rapidamente de uma vendedora chinesa de roupas com desconto para uma gigante global de moda rápida. Agora, em processo de ramificação, enfrenta alguns dos maiores nomes do comércio eletrônico.

Com sede em Cingapura, a empresa está deixando de vender apenas roupas de sua própria marca para se tornar uma plataforma de mercado onde outros comerciantes podem vender de tudo, desde fabricantes de gelo comerciais de US$ 1, 2 mil até alfinetes de segurança de 50 centavos, diretamente aos consumidores.

A mudança, anunciada pelo “The Wall Street Journal” em dezembro, ocorre quando a gigante da moda busca novas oportunidades de crescimento e coloca a Shein em uma competição mais direta com gigantes do comércio eletrônico, como a Amazon.com, que começou como uma livraria online, bem como como outra recém-chegada, a Temu, braço internacional da empresa chinesa de comércio eletrônico PDD Holdings, que foi lançada em setembro passado nos Estados Unidos e já se expandiu para mais de 20 países.

A Shein lançou recentemente seu marketplace no México, Brasil e Estados Unidos, com planos de lançá-lo na Europa posteriormente, e também anunciou uma expansão além de suas categorias básicas: moda, beleza e estilo de vida. O chefe de estratégia da Shein, Peter Pernot-Day, disse em uma entrevista que a empresa está procurando “vendedores terceirizados que complementem nossa oferta de produtos, cujas ofertas ressoarão em nossa base de clientes”.

O plano da Shein é oferecer incentivos a 100 mil vendedores para atingir vendas anuais de US$ 100 mil e a meta é que 10 mil deles atinja US$ 1 milhão em vendas anuais no período de três anos. A maioria dos produtos vendidos por terceiros é de baixo preço, mas a plataforma da empresa nos Estados Unidos agora também lista produtos de marcas sofisticadas como Paul Smith e Stuart Weitzman, ao lado de roupas da própria marca Shein.

Para recrutar vendedores terceirizados, a empresa distribuiu incentivos nas mídias sociais chinesas, de comissão zero nos primeiros três meses a cobrança zero de publicidade. Para ingressar na plataforma da Shein, os vendedores já devem ter vendas anuais de US$ 2 milhões na Amazon, de acordo com alguns de seus anúncios de recrutamento.

A Shein conquistou os corações de milhões de adolescentes americanos com suas saias da moda de US$ 5 e jeans de US$ 9. A empresa de 11 anos é agora a maior varejista de moda rápida nos Estados Unidos, com uma participação de mercado de 40%, de acordo com Earnest Analytics, de Nova York.

Os Estados Unidos são um dos maiores mercados da Shein. A empresa de pesquisa de mercado Euromonitor International estimou que a empresa registrou US$ 8 bilhões em vendas em território americano no ano passado. Isso sugere que os americanos respondem por cerca de um quarto do valor bruto de mercadorias da empresa, ou valor total dos produtos vendidos.

A Shein não vende para consumidores na China, onde o mercado de comércio eletrônico estava saturado na época de sua fundação, mas recentemente perdeu força nos Estados Unidos, onde o crescimento das vendas desacelerou para 13% ano a ano nos primeiros cinco meses de 2023, segundo mostram dados da Earnest Analytics. Isso se compara a um aumento de 59% e um aumento de 223% nos mesmos períodos de 2022 e 2021, respectivamente.

Em maio, após sua última rodada de financiamento, a Shein reduziu sua avaliação para US$ 66 bilhões, de US$ 100 bilhões no ano anterior, segundos informações do “The Wall Street Journal”. Para Pernot-Day, a Shein vê um crescimento “muito forte” e está “muito, muito otimista em relação ao futuro”. Ele se recusou a compartilhar números financeiros específicos.

A mudança para mercadorias em geral faz sentido, disse Neil Saunders, analista de varejo da GlobalData, uma vez que oferece “perspectivas muito melhores para se tornar enorme”.

O que Shein tem a seu favor são seus seguidores grandes e leais, incluindo uma presença impressionante na mídia social que permite detectar tendências rapidamente – e desencadear novas. A Shein tem mais seguidores no TikTok do que qualquer outra marca de roupas, de acordo com um relatório recente publicado pelo banco de investimentos UBS. No Instagram, tem o terceiro maior número de seguidores, obtendo o maior número de curtidas em maio. “Se eles conseguirem se estabelecer com esse público mais jovem e ficar com eles ao longo dos anos, isso pode realmente transformá-los em um concorrente viável da Amazon”, disse Brian Ehrig, sócio da prática de consumo da empresa de consultoria Kearney.

Mas o sucesso explosivo de Shein está enraizado em um modelo diferente do da Amazon. A empresa usa algoritmos para prever a demanda e as preferências dos clientes com base em suas atividades de navegação. Ela subcontrata milhares de pequenas fábricas, faz pedidos em pequenas quantidades para testar o apetite do mercado e reabastece os pedidos conforme necessário, o que ajuda a reduzir o desperdício de estoque para um dígito, segundo a empresa. Isso está muito abaixo da média da indústria de 30%.

A Shein continuará a produzir roupas, cosméticos e produtos de estilo de vida, disse Pernot-Day, e os vendedores terceirizados terão acesso aos recursos de medição de demanda e gerenciamento de fornecedores da Shein para ajudá-los a reduzir os itens não vendidos.

Analistas dizem que, ao se abrir para vendedores terceirizados e mercadorias em geral, a Shein está introduzindo complexidades em sua cadeia de suprimentos estabelecida. Exige disciplina para gerenciar outros comerciantes e garantir uma logística adequada. Integrar um grande número de vendedores, juntamente com dezenas de milhares de novos produtos, representa outro desafio.

A Shein também está entrando em uma parte do comércio eletrônico dominado pela Amazon, que passou décadas construindo um sistema de logística. O novo modelo também coloca a Shein em uma competição direta com a Temu, que desde o início usou vendedores terceirizados chineses para enviar mercadorias a preços extremamente baixos para compradores em todo o mundo. O TikTok da ByteDance também está prestes a lançar uma plataforma de compras semelhante nos Estados Unidos.

Além de seu reduto da moda, a Shein começou a vender o tipo de itens de nicho em que Temu se concentra, como minimáquinas de lavar e armadilhas para moscas, disse Rui Ma, fundador da empresa de pesquisa Tech Buzz China. “Acho que o maior concorrente de Shein é Temu”, disse Ma.

Embora a Temu tenha menos clientes do que a Shein, ela tem sido bem-sucedida em impulsionar o engajamento do usuário. De acordo com a Sensor Tower, que rastreia o uso da internet, os usuários do Temu passaram 13 minutos por dia em média em seu aplicativo em junho, um pouco mais do que os usuários do Shein, com 11 minutos, e mais que o dobro dos 6 minutos dos clientes da Amazon.

Tanto Shein quanto Temu estão sob escrutínio de Washington sobre suas cadeias de suprimentos. Os legisladores americanos pressionaram as empresas a decidir se compram algodão da região chinesa de Xinjiang, onde os Estados Unidos acusaram as autoridades chinesas de cometer genocídio e de usar trabalho forçado em sua repressão aos uigures (povo asiático), em sua maioria muçulmanos. Pequim nega essas alegações. A Shein afirma que a empresa não trabalha com fornecedores que compram algodão de Xinjiang. Temu não respondeu a um pedido de comentário.

A mudança de mercado faz parte da estratégia de localização da Shein, que está está contratando globalmente e construindo uma infraestrutura de cadeia de suprimentos fora da China. Nos Estados Unidos, a empresa abriu dois grandes centros de distribuição e está construindo um terceiro. Muitos dos produtos de mercado da Shein agora são elegíveis para entrega em 4 a 7 dias úteis. Atualmente, os clientes da Shein precisam esperar até 14 dias para que os pedidos regulares sejam entregues, de acordo com o site da empresa nos Estados Unidos.

‘ https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/07/08/ao-vender-de-tudo-shein-entra-em-competio-direta-com-gigantes-do-comrcio-eletrnico.ghtml

TikTok é a nova Amazon? App lançará e-commerce de produtos chineses

TikTok deve lançar em agosto e-commerce de produtos chineses nos EUA. Rede social espera chegar a US$ 20 bilhões em transação de mercadorias.

A rede social de vídeos curtos TikTok vai entrar de vez no mercado de comércio eletrônico. A plataforma tem planos de lançar uma nova frente de negócio nos Estados Unidos, que permitirá aos usuários comprar produtos chineses diretamente pelo aplicativo.

A novidade está prevista para o próximo mês no mercado americano e promete trazer uma seleção diversificada de produtos, todos fabricados na China. A plataforma promete oferecer uma experiência de compra integrada, onde os usuários poderão descobrir, avaliar e comprar produtos sem sair do aplicativo.
A investida do TikTok no comércio eletrônico pode se firmar como nova frente de negócio e ajudar a capitalizar mais amplamente sua enorme base de usuários. Desde o fim de 2022, usuários nos EUA já podem comprar produtos pela plataforma com o “TikTok Shop”. Mas, com a expansão da ferramenta e foco em itens chineses, a empresa tentará se aproveitar do avanço das mercadorias da China no mercado ocidental. Operações chinesas de comércio eletrônico como Shein e Temu têm crescido nos EUA e em outros países.

O TikTok planeja chegar a US$ 20 bilhões em transações de mercadorias na plataforma, frente aos US$ 5 bilhões registrados no ano passado, segundo fontes ouvidas pela Bloomberg.

Nos últimos anos, o aplicativo da chinesa ByteDance se tornou uma força dominante no cenário das redes sociais, com bilhões de downloads em todo o mundo. O TikTok contabiliza 1 bilhão de usuários ativos no mundo, com popularidade sobretudo entre os jovens.

‘ https://www.gazetaweb.com/noticias/mundo/tiktok-e-a-nova-amazon-app-lancara-e-commerce-de-produtos-chineses/

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Mercado Livre e Amazon lideram como e-commerces mais buscados, revela Conversion

A pesquisa da Conversion mapeou quais são os nomes do e-commerces mais procurados pelos consumidores e trouxe uma lista com as 10 principais plataformas. Os dados também apontam que em junho, o tráfego do e-commerce sofreu uma pequena retração de 2%, após uma alta de 6% em maio. Ainda assim, o número absoluto de acessos únicos atingiu 2,31 bilhões, marcando o quarto melhor desempenho do ano.

De acordo com o ranking, o Mercado Livre aparece como líder de buscas, uma posição que vem ocupando desde o começo do ano. Só no mês de junho, foram mais de 322 milhões de acessos na plataforma. Em segundo, vem a Amazon Brasil com mais de 178 milhões de acessos, mantendo também a mesma posição.

Os e-commerces asiáticos despontam na lista, como a Shopee, que aparece no terceiro lugar, com mais de 140 milhões de acessos. A Shein e AliExpress ocupam a quinta e sexta posição, respectivamente, alcançando mais de 80 milhões de acessos em junho, em uma escalada rumo ao destaque entre as principais plataformas.

Enquanto a Magalu, Americanas e Samsung seguem consolidadas nas suas posições do mês de maio, a Casas Bahia variou de posição, caindo da sétima para oitava posição, perdendo o lugar para o iFood.

Ranking das plataformas de e-commerce mais buscadas pelos consumidores. (Imagem: Conversion/Divulgação)

Panorama sobre o setor de e-commerce

O relatório da Conversion revelou que em termos de tráfego, o setor de e-commerce teve um primeiro semestre com o desempenho inferior ao último período do ano passado. Entre julho e dezembro de 2022, as plataformas alcançaram uma média de 2,43 bilhões de acessos mensais. No entanto, de janeiro a junho de 2023, esse número caiu para 2,32 bilhões, representando uma queda de 4,5%.

Diego Ivo, CEO da Conversion, vê esse dado como algo de certa forma positivo, destacando que o segundo semestre reserva datas importantes para o varejo, como a Black Friday e o Natal.

Ele afirma que no “ano passado, o e-commerce atingiu seu melhor desempenho em novembro, com 2,69 bilhões de visitas, principalmente devido à grande expectativa em torno da Black Friday”.

Veja a pesquisa da Conversion na íntegra.

Mercado Livre busca na GenZ a fórmula para conectar entretenimento e vendas

Em parceria com a Nice House, o e-commerce desenvolveu o Mercado Livre Clips, ferramenta que permite consumo de conteúdo em vídeo no ecossistema da empresa.

Acessibilidade

Entretenimento e consumo sempre estiveram associados. A publicidade se inspira nessa premissa. Os programas de vendas ao vivo da década de 1990 se basearam neste conceito. E o crescimento expressivo dos influenciadores nas redes sociais também estão relacionados a essa junção. O grande desafio, atualmente, é escalar e integrar ferramentas que possam tornar as jornadas fluídas e permitam uma experiência que agrade as pessoas e contribua nos números.

Esse é, atualmente, um dos grandes desafios das grandes plataformas de e-commerce que, nos últimos anos, têm testado estratégias de live-commerce, social-commerce e uma série de outros recursos. Um exemplo desse movimento é o Mercado Livre. Uma das maiores empresas da América Latina e avaliada em mais de US$ 60 bilhões, a companhia experimenta desde 2021 ferramentas de vendas ao vivo, como o Mercado Livre Clips, um novo formato que integra conteúdo e vendas e que foi desenvolvido em parceria com a Nice House, hub de entretenimento para a Geração Z.

Maior audîência

Os setores que adotarem o live commerce irão atrair mais público para consumir os produtos disponíveis para venda.

“A Nice House desenvolveu o Infinity Feed, uma solução que une tecnologia com conteúdo em grande escala, para ajudar marketplaces e varejistas a manter a experiência de consumo da descoberta até o momento final da compra”, explica Mari Galindo, co-fundadora da Nice House, reforçando o grande desafio: “As redes sociais lideram quando o assunto é entretenimento e descoberta de produtos, porém muitas vezes ao descobrir um novo produto nesse ambiente, o consumidor é redirecionado para um market place ou site da marca, onde a experiência se torna menos divertida”.

“Para o consumidor, a experiência é muito mais completa, pois é possível ter uma visão real do produto e de uma forma divertida. Ao decidir comprá-lo, o fluxo para finalizar a compra é muito simplificado, pois está centralizado em um mesmo ambiente e não o redireciona para outros sites. O Infinity Feed é uma forma poderosa de gerar conteúdo para esse novo canal”, explica Mari.

Mercado Livre busca na GenZ a fórmula para conectar entretenimento e vendas

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Indústria se une ao varejo e pede que governo não dê isenção para importações de até US$ 50

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) se uniu aos representantes do varejo no pedido para que o governo reveja a isenção federal para importações que custam até US$ 50. O programa Remessa Conforme deve entrar em vigor em agosto e as associações de empresários tem previsto um “desastre” para a economia brasileira.

Segundo dados apresentados pela CNI, as importações de pequeno valor saltaram de US$ 800 milhões para US$ 13,1 bilhões entre os anos de 2013 e 2022. Robson Andrade, presidente da CNI, diz que esse alto volume de importados de baixo valor prejudica não só o comércio, mas também as fabricantes brasileiras.

Só na indústria, a estimativa é de que vamos perder 500 mil empregos, o que representa cerca de R$ 20 bilhões até o fim do ano. Para vocês terem uma ideia, são mais de um milhão de pacotes por dia que estão chegando no Brasil, com esse valor de até US$ 50. Isso está chegando a uma proporção que vai dar R$ 60 bilhões por ano.

Andrade também disse que esses números só foram contabilizados agora porque ninguém tinha curiosidade para analisá-los.

Ninguém tinha noção, talvez há seis meses, que nós estávamos pegando um milhão de pacotes por dia.

Como sugestão ao governo, a CNI pede que haja paridade de impostos sobre a mercadoria de fora com a produzida no Brasil. Ou seja, o produto importado precisa pagar a mesma quantidade de tributos que um que é produzido em solo nacional.

Já Flávio Roscoe, presidente da Federação de Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), também se colocou contrário a isenção.

Essa prática coloca o produto comercializado no Brasil em uma enorme desvantagem. Os benefícios para os produtos nacionais e importados precisam ser iguais. Não dá para competir com quem não é taxado.

Governo deve avaliar dados

Como resposta para as demandas dos empresários, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, prometeu analisar a situação.

A gente recebeu os estaudos e vamos fazer uma análise criteriosa com a receita para avaliar os impactos.

Por mais que o governo não admita, conversas de bastidores dizem que parte da equipe econômica já admite voltar atrás na isenção federal para compras de até US$ 50.

Para quem não se lembra, o programa Remessa Conforme prevê a cobrança de 17% de ICMS em mercadorias com esse valor. A tendência é o governo procurar um meio-termo.

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E-commerce tem queda de 4,5% nos acessos no primeiro semestre de 2023

De acordo com relatório da Conversion “Setores do E-commerce no Brasil”, o e-commerce brasileiro teve um primeiro semestre com desempenho abaixo do último período do ano passado no quesito tráfego. Entre julho e dezembro de 2022, as plataformas tiveram uma média de 2,43 bilhões de acessos por mês. De janeiro a junho de 2023, no entanto, esse número foi de 2,32 bilhões, uma queda de 4,5%.

Para Diego Ivo, CEO da Conversion, o número é até positivo, considerando que o segundo semestre guarda datas como a Black Friday e Natal, por exemplo. “No ano passado, o melhor desempenho do e-commerce foi em novembro (2,69 bilhões de visitas), marcadamente porque muita gente espera o ano inteiro para comprar na Black Friday”, diz.

Em abril, a mesma pesquisadora apontou que o e-commerce manteve médias mais baixas. Na ocasião, perdeu 5% em relação a março, ficando em 2,23 bilhões de acessos únicos.

Queda inesperada do e-commerce

Contrariando as expectativas, o tráfego do e-commerce em junho retraiu timidamente em 2% na comparação a maio (quando registrou alta de 6%). Em números absolutos, foram 2,31 bilhões de acessos únicos — quarto melhor desempenho do ano.

Em relação a maio/23, o movimento do e-commerce no Brasil em junho/23 teve queda de -2,1% pela diminuição dos acessos via web (-2,1%) e apps (-2,0%)

A expectativa era que as visitas se mantivessem em crescimento depois do Dia das Mães, já que junho é o mês dos Namorados. De fato, alguns setores que mais avançaram têm relação com a data, como Calçados (6,4%), por exemplo.

Por outro lado, setores que costumam ir bem nessa época do ano perderam tráfego em junho, como Joias e Relógios (-9%) e Cosméticos (-5,7%).

Maiores crescimentos e retrações do e-commerce brasileiro entre maio e junho de 2023 segundo a Conversion

Até os marketplaces caíram 3,2% em junho, contribuindo para influenciar o índice geral. Vale lembrar que ele é, sozinho, responsável por cerca de 40% do resultado total.

Alta pode vir em julho

Par a pesquisa, caso o mercado mantenha a tendência do ano passado, espera-se uma alta em julho puxada pelo turismo. Em 2022, esse período teve crescimento de visitantes no setor de viagens de 14%. Por conta disso, trouxe uma alta de 5% do e-commerce como um todo à época.

“Pesquisas indicam que muita gente quer aproveitar as férias para viajar, algo que alguns não puderam fazer nos anos anteriores por causa da pandemia. A busca por passagens aéreas já foi maior em junho no Google, por exemplo”, lembra Ivo.

Quedas sentidas pelas marcas

Mais visitada do país, a plataforma do Mercado Livre perdeu 2% do seu tráfego em junho. Porém, ainda se manteve à frente da lista, com pouco mais de 322 milhões de acessos. Segunda colocada, a Amazon Brasil caiu 5%, ficando na casa dos 178 milhões.

Ranking dos maiores e-commerces do Brasil, com dados de visitas mensais em aplicativos Android e web

Shopee, Magalu e Shein, por sua vez, permaneceram com os mesmos patamares do mês passado. Vale ressaltar que a Amazon Brasil se manteve à frente na métrica do Share of Search, com 49% das pesquisas dentro do setor de marketplaces.

Stanley (42%), Petz (39%) e Loja do Mecânico (35%) completam o quadro.

Acesse o Relatório Setores E-commerce no Brasil -Julho/Referente a Junho 2023 completo disponibilizado na Biblioteca do RadaIC.

‘ https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-tem-queda-de-45-nos-acessos-no-primeiro-semestre-de-2023

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Pesquisa Shopee

A gigante do varejo Shopee apresentou um levantamento com mais de 1.400 lojistas de todo o país entre março e abril de 2023. Todavia, de acordo com a pesquisa realizada, três em cada dez empreendimentos brasileiros possuem a empresa e sua plataforma de e-commerce, como sua principal fonte de renda.

Analogamente, o objetivo principal do estudo, era o de saber qual o impacto que as lojas virtuais têm nas empresas que possuem uma conta em sites de e-commerce, como a Shopee, por exemplo. Cerca de 40% dos entrevistados afirmaram que utilizam a gigante do varejo exclusivamente para a venda de seus produtos.

De fato, o levantamento apontou que 25% dos empreendedores, alegaram que conseguiram aumentar exponencialmente a negociação de seus produtos, ao utilizarem a sua conta na Shopee. Muitos deles disseram que conseguiram dobrar os números de suas vendas ao oferecer seus itens na plataforma de e-commerce.

Ademais, atualmente existem cerca de três milhões de vendedores cadastrados na plataforma de vendas da Shopee. Os empreendedores entrevistados para a pesquisa dizem que o site de e-commerce do Shopee e sua utilização em seus negócios, tiveram um grande impacto em suas vidas pessoais e profissionais.

Pesquisa da Shopee

De fato, os empreendedores que utilizam a plataforma da Shopee para negociar seus produtos puderam observar a praticidade e a eficiência da plataforma, negociando seus itens de forma online. Segundo Felipe Lima, coordenador de Desenvolvimento de Negócios da empresa, os resultados vieram em três anos.

Dessa maneira, durante esse período em que a plataforma de e-commerce foi aberta para vendedores locais, houve um grande sucesso com um crescimento expressivo das vendas utilizando a loja virtual na internet. Para Felipe Lima, após esses resultados positivos, a empresa tem a certeza de que está no caminho certo.

O Coordenador da Shopee afirma com veemência que a empresa contribuiu bastante com o sucesso de seus vendedores cadastrados na plataforma de e-commerce. Em síntese, os lojistas que participaram da pesquisa afirmam que ao utilizar o site da gigante do varejo, conseguiram aumentar sua renda familiar.

Os empreendedores que possuem uma conta na Shopee disseram que através de seus negócios utilizando a loja virtual, eles também conseguiram melhorar sua qualidade de vida. Além disso, os entrevistados afirmaram que conquistaram sua estabilidade financeira, e ainda, expandiram seus negócios e seu número de clientes.

Sucesso dos lojistas da Shopee

Os lojistas que vendem seus produtos através da Shopee estão bastante satisfeitos com a plataforma de e-commerce. Aliás, eles puderam ir além de suas lojas físicas e de um pequeno empreendimento nas redes sociais. Deve-se observar que um grande número de vendedores começam seus negócios nas lojas virtuais na internet.

É conveniente salientar que em muitos casos, esses empreendedores acabam por utilizar as plataformas como a da Shopee, como uma forma de garantir uma renda extra. Entretanto, em muitas situações, o trabalho junto as lojas virtuais, acaba por se tornar a sua principal fonte de renda. Ele garante um lucro bem maior que o esperado.

Vale ressaltar que a maior parte dos lojistas da Shopee estão na região sudeste do país. Dessa forma, São Paulo detém o maior número de empreendedores. Em seguida vem Minas Gerais e Rio de Janeiro, seguidos pelos estados da Bahia, Pernambuco e Ceará. A empresa vem aumentando sua participação em todo o Brasil.

Concorrência no varejo nacional

Com o sucesso das gigantes do varejo internacional, como a Shopee, a Shein e a AliExpress, as empresas nacionais como a Magazine Luiza e Americanas, enviaram recentemente um ofício aos Correios. Elas apontaram supostas manobras de evasão fiscal dessas organizações. Dessa forma, elas cobram uma maior fiscalização feita pelos Correios.

Em conclusão, essas empresas estrangeiras têm aparecido nos noticiários devido ao não pagamento de tributos relacionado às vendas de seus produtos. O Governo Federal tenta remediar a situação, aumentando a fiscalização e cobrando dessas organizações os devidos tributos. Ele tem o objetivo de tornar a concorrência mais justa.

‘ https://noticiasconcursos.com.br/grande-aviso-da-shopee-deixa-brasileiros-de-boca-aberta/