O uso do ChatGPT no e-commerce

Está na boca de todos, e não apenas entre os nerds conhecedores de tecnologia ou os chamados primeiros usuários. Não, esta tecnologia está abrindo um novo capítulo para a sociedade: ChatGPT, da startup americana Open AI.

Ao usar o ChatGPT no e-commerce, as empresas podem fornecer aos clientes uma experiência de compra simplificada e envolvente que ajudará a aumentar a fidelidade deles e a aumentar as vendas.
O ChatGPT pode gerar uma copy de marketing, iniciar um diálogo de conversação, entre outros usos. Mas será que a ferramenta de inteligência artificial pode ajudar as lojas online a aumentar as vendas?

Quais são as principais áreas em que a inteligência artificial terá impacto para marketing e negócios na internet?
A IA está tendo um impacto enorme no marketing e nos negócios na internet. Os insights orientados por IA podem ajudar os profissionais de marketing a identificar tendências, segmentar públicos específicos e otimizar campanhas. Os chatbots orientados por IA podem fornecer atendimento personalizado ao cliente, enquanto a análise orientada por IA pode ajudar as empresas a entender melhor seus clientes e adaptar suas ofertas de acordo. A IA também pode automatizar tarefas demoradas, como análise de dados, e marketing por e-mail. A automação orientada por IA pode ajudar as empresas a economizar tempo e dinheiro, aumentando a eficiência e a precisão.

Postagens nas redes sociais. Os profissionais de marketing já estão colocando o ChatGPT em teste de mídia social. A ferramenta irá gerar postagens para a plataforma que você especificar, injetando emojis e hashtags.

Descrições aprimoradas do produto
O comércio eletrônico é uma indústria muito competitiva. Entre o número de mercados e varejistas individuais, os consumidores têm opções aparentemente infinitas. As empresas devem ir além para se destacar. Para muitos, isso se resume a cativar o cliente em sua primeira visita ao site. Eles querem deslumbrar o cliente desde o início, apresentando um site com design impressionante, que seja facilmente navegável, oferecendo conteúdo claro e conciso.

Devido à competitividade do setor, a diferenciação pode aumentar suas chances de sucesso. Ao fornecer uma descrição de texto do seu produto, o ChatGPT pode produzir descrições de produtos exclusivas que você pode refinar ainda mais com base em suas necessidades. Fornecer descrições precisas a seus clientes ajuda a criar lealdade e credibilidade porque eles sabem que estão obtendo exatamente o que foi descrito.

Melhoria do suporte ao cliente
A maioria dos clientes espera que as empresas estejam disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana. Então, ei, isso não é um problema com o ChatGPT, e agora o chat poderá ajudar ainda mais clientes do que antes. Você provavelmente tem uma equipe de atendimento ao cliente que pode ser muito cara. Com chatbots, você pode eliminar ou diminuir esse custo e ainda garantir que seus clientes sejam atendidos.

Criação de conteúdo
O ChatGPT pode ser usado para gerar conteúdo de alta qualidade, exclusivo e envolvente para mídias sociais, postagens de blog e outros materiais de marketing. Isso pode economizar tempo e recursos para as equipes de marketing, além de fornecer aos clientes um conteúdo mais valioso e informativo.

Quando se trata de implementar o ChatGPT no e-commerce, é importante lembrar que a tecnologia deve ser usada como parte de uma estratégia geral de experiência do cliente. Isso significa que as empresas precisam garantir que suas mensagens estejam alinhadas com a voz de sua marca, além de serem personalizadas para cada cliente. Além disso, as empresas devem certificar-se de monitorar regularmente as conversas e coletar feedback dos clientes para garantir que suas mensagens sejam precisas e atualizadas.

Ao usar o ChatGPT no comércio eletrônico, as empresas podem fornecer aos clientes uma experiência de compra simplificada e envolvente que ajudará a aumentar a fidelidade deles e a aumentar as vendas.

A inteligência artificial quer mudar o mundo. E podemos ver isso acontecer muito mais rápido do que pensamos.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-uso-do-chatgpt-no-e-commerce?view=v2

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Gigante de fast fashion chinesa, Shein se prepara para iniciar produção no Brasil

Segundo fontes, a empresa de e-commerce iniciou um movimento para se associar à ABVTEX, entidade que reúne grandes varejistas do setor no Brasil

A Shein, gigante chinesa de fast fashion que lidera as vendas de moda online no Brasil, está perto de iniciar produção em fábricas terceirizadas no país. Segundo fontes do setor, a empresa já sinalizou à ABVTEX (Associação Brasileira de Varejo Têxtil) a intenção de se associar à entidade.

A ABVTEX reúne grandes varejistas do país e foi criada para estabelecer padrões éticos e responsáveis de produção para toda a cadeia, do fornecimento responsável à promoção do trabalho digno. A intenção de se associar à ABVTEX é vista no setor como um indicativo de que a empresa está pronta para iniciar a produção no país.

Segundo fontes ouvidas pela coluna, dentre os artigos que devem ser produzidos localmente estão sapatos e a empresa está em conversas com parceiros de Franca e Birigui, no interior de São Paulo.

Em pouco mais de três anos, a Shein alcançou a liderança do e-commerce de moda com peças importadas agressivamente baratas e que seguem as últimas tendências ditadas pelos influenciadores das redes sociais. O movimento tem incomodado as grandes varejistas como C&A, Renner e Riachuelo, que não conseguem fazer frente aos preços com a estrutura de custos local.

Segundo cálculos da gestora Aster Capital, a Shein faturou R$ 7,1 bilhões no ano passado, pouco menos que o triplo das vendas digitais de Renner (R$ 1,5 bi), Riachuelo (R$ 600 milhões) e C&A (R$ 500 milhões) juntas.

Em dezembro de 2021, quando as vendas da Shein no país somavam algo como R$ 2 bilhões, o fundador da Shein, Chris Xu, esteve no Brasil visitando fornecedores locais, conforme noticiou na época o site Neo Feed. A empresa deve fabricar localmente apenas uma pequena parcela do seu portfólio.

Procurados, ABVTEX e Shein não responderam aos pedidos de informação.

Fonte : https://oglobo.globo.com/blogs/capital/post/2023/02/gigante-de-fast-fashion-chinesa-shein-se-prepara-para-iniciar-producao-no-brasil.ghtml

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O modelo Shopee: ‘Nossa busca é vender o que não se acha em outros lugares’

A Shopee, plataforma de e-commerce nascida em Singapura, vai distribuir cerca de R$ 6 milhões em cupons de desconto para promover a sua primeira grande liquidação do ano, chamada 2.2, que acontece na semana que vem.

A marca, no Brasil há 3 anos e meio, tem investido forte nas promoções e no compartilhamento de memes e ofertas via redes sociais. Atualmente, a Shopee tem mais de 15 milhões de fãs nas redes sociais, sendo 9 milhões deles apenas no Instagram.

Para entender como a marca cria conteúdo para diferentes plataformas, o UOL Mídia e Marketing conversou com Felipe Piringer, responsável pelo marketing da companhia. Confira:

Quantos produtos e quantas marcas parceiras estão atualmente na plataforma?

Focamos no modelo 3P – ou seja, atuamos como um marketplace. Nossa busca é ter a maior variedade possível de produtos, para vender coisas que o consumidor não acha em outros lugares.

No Brasil, hoje temos mais de 30 categorias de produtos, com mais de 2 milhões de vendedores registrados, sendo 85% deles locais. Na Shopee Oficial, temos parceiros como Nivea, L’Oreal, Heineken, Nestlé, Fast Shop e Pão de Açúcar, por exemplo.

Essa parceria com multinacionais traz mais reputação para a marca?

Eu acho que é um composto. Estar lá permite que você apresente, comunique seus produtos para uma grande base de usuários (a marca não abre este número).

As marcas têm diversas ferramentas para se apropriar do nosso consumidor, como as lives. Em julho, completamos 3 anos com vendedores locais no Brasil. A gente ainda está construindo nossa marca.

Além de campanhas com famosos, como Xuxa, Larissa Manoela e Barões da Pisadinha, como a Shopee tem usado estratégias locais de conteúdo para ampliar seu alcance e engajamento com os consumidores? Qual o grande foco para 2023?

O que buscamos é sempre ter ações de marketing criadas no Brasil, para os brasileiros. Isso faz com que a gente se conecte com os consumidores de forma alegre, simples e social.

Estes são os grandes pilares das nossas campanhas. A gente sempre busca embaixadores e celebridades que se encaixam nesse perfil, mas estamos sempre atrás de novos parceiros e novos nomes que queiram construir uma comunicação legal com a gente.

Nessa conversa com os consumidores, ter um bom timing, para estar no meio dos assuntos, é importantíssimo. Vocês possuem uma equipe interna que toca isso? Como é o ritual de aprovação daquilo que precisa ir para o ar de forma urgente?

Eu acho que o marketing tem que se comunicar o produto. No nosso caso, é um aplicativo – mas que é bem alegre, com jogos e promoções. Para a marca se conectar com o público, nossa proposta é ser alegre. Mas, como empresa, temos que ser o mais transparente possível com o consumidor. Batemos 9 milhões de seguidores no Instagram com esse propósito, com essa transparência.

Como a marca atua como influenciadora, indo além de ‘vender’ produtos? Como inovar, como ir além, dessa presença?

Cada canal tem sua linguagem. Temos pessoas diferentes responsáveis para cada canal, até para entender como o usuário gosta de se comunicar com a gente. Além disso, cada vez fica mais curto o tempo de resposta.

“Temos que ser os primeiros a comunicar uma mudança, uma novidade.

Antigamente, isso demorava semanas. Passou para dias e, agora, fazemos algo em minutos, sempre de forma alegre, simples e social. Até por isso, o budget tem que ser flexível – não podemos engessar os processos.

E como vocês têm atuado dentro do marketing de influência? Cupons e descontos são chave para também atrair influenciadores?

Os cupons são as coisas que os clientes mais pedem. Sempre que fechamos alguma parceria, temos algo especial para dar em troca. As moedas, por exemplo (que podem virar descontos) são maneiras de ir além da experiência de compra.

É uma forma de engajar com o usuário, de apresentar outras funções do aplicativo. Isso vai bem além da experiência de compra, agrega para uma jornada mais alegre e que valoriza a retenção do consumidor dentro aplicativo. É muito importante o consumidor ver o valor de estar ali com a gente.

Fonte : https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2023/01/27/o-modelo-shopee-nossa-busca-e-vender-o-que-nao-se-acha-em-outros-lugares.htm

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Empreendedores do Rio de Janeiro faturam mais de R$ 189 milhões com vendas online

Em 2022, os pequenos e médios negócios online do Rio de Janeiro movimentaram R$ 189,4 milhões com o comércio digital, valor 34% superior ao de 2021 (R$ 141 milhões). Os dados inéditos são da 8ª edição do NuvemCommerce, estudo anual sobre o e-commerce e empreendedorismo brasileiro realizado pela Nuvemshop, plataforma para criação de lojas online que é líder na América Latina.

No Rio de Janeiro, o número de produtos vendidos cresceu cerca de 21% no último ano, com um aumento de 2,4 milhões para 2,9 milhões. E o ticket médio chegou a R$ 220,43 (+13%).

Para Luiz Natal, gerente de desenvolvimento de plataforma da Nuvemshop, o Rio de Janeiro teve boa evolução no e-commerce apesar do ano desafiador. “Nosso estudo aponta que o comércio online segue crescendo no Brasil e, principalmente, nos pequenos e médios negócios locais. O Rio de Janeiro se destacou na pesquisa apresentando crescimento relevante em faturamento superior a outros estados”.

O Rio de Janeiro ficou em terceiro lugar no ranking nacional, atrás apenas dos estados de São Paulo (R$ 1,3 bilhão) e Minas Gerais (R$ 289,5 milhões). A lista dos cinco primeiros também inclui Ceará (R?150,6 milhões) e Santa Catarina (R$ 150,5 milhões) em quarta e quinta posição, respectivamente.

A pesquisa ainda aponta os cinco segmentos de e-commerce que tiveram maior faturamento durante o ano de 2022 no Rio de Janeiro. São eles: Moda (R$ 65,4 milhões), Acessórios (R$ 18,6 milhões), Joias (R$ 12,5 milhões), Saúde & Beleza (R$ 11,8 milhões) e Casa & Jardim (R$ 6,5 milhões).

Perfil do empreendedor brasileiro e seus desafios

A 8ª edição do NuvemCommerce também apresenta um perfil do empreendedor no e-commerce e os principais desafios enfrentados, a partir de uma pesquisa realizada com empreendedores de todo o Brasil. Um dos achados, por exemplo, é que o empreendedorismo ainda é uma jornada solitária: 55% das lojas virtuais são administradas apenas por uma pessoa, enquanto 41% possuem de dois a cinco colaboradores. A maioria (72%) não possui loja física. Além disso, o e-commerce nem sempre é o foco total: 41% dos lojistas têm outro trabalho ou fonte de renda além da loja virtual.

Sobre os desafios enfrentados pelas PMEs brasileiras no fim do ano passado, 40% dos empreendedores afirmam que a falta de capital de giro para reinvestir no negócio foi a maior dificuldade. Outros desafios foram a falta de tempo (19%) e conhecer e dominar as ferramentas necessárias para crescer (18%). Além disso, quando perguntados sobre os problemas enfrentados no e-commerce, os empreendedores afirmam que a baixa taxa de conversão (71%) e o alto custo de frete (33%) são os principais, seguidos por carrinhos abandonados (27%).

Fonte : https://www.terra.com.br/noticias/brasil/empreendedores-do-rio-de-janeiro-faturam-mais-de-r-189-milhoes-com-vendas-online,1cc8deaa62819d47b75173d258308048cmvb3sx7.html

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Marketplaces da Índia triplicam em cinco anos

Sendo o segundo maior produtor e exportador mundial de têxteis e vestuário, a Índia abriga também, atualmente, a terceira maior base de consumidores de moda online do mundo – com a consultora Bain & Company a prever que este mercado triplique nos próximos cinco anos.

A pesquisa da Bain & Company e da Accel revela que os mercados da Índia atingirão 350 mil milhões de dólares em valor bruto de merchandising (GMV) e contribuirão com mais de 5% para o PIB. “A Índia é um dos mercados emergentes mais dinâmicos e de crescimento mais rápido do mundo”, disse Anand Daniel, sócio da Accel e coautor do relatório, citado em comunicado.

Com o aumento da afluência no mercado eletrónico, mais de 15 milhões de micro, pequenas e médias empresas poderiam expandir os seus negócios online, criando sete milhões de empregos até 2027, segundo o relatório The Rise of Digital Bazaars in India. Os investidores estiveram atentos aos marketplaces criados nos últimos anos, tendo acumulado um financiamento de 30 mil milhões de dólares entre 2018 e outubro de 2022.

“O futuro dos mercados é robusto e, com um forte crescimento do GMV e o interesse contínuo dos investidores, esperamos que o segmento tenha amplas oportunidades e uma forte recuperação”, apontou Prabhav Kashyap, sócia da Bain and Company.

Fonte : https://jornal-t.pt/noticia/marketplaces-da-india-triplicam-em-cinco-anos/

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Dia dos solteiros não empolga na China e Alibaba relata crescimento em vendas mais tímido

O desinteresse pela data comercial é o mais novo sinal de que o consumidor chinês está pressionado pela política de covid zero do país

O maior festival anual de compras da China, o Dia dos Solteiros, teve o crescimento mais fraco desde que o gigante do comércio eletrônico Alibaba o lançou em 2009. A percepção é o mais novo sinal de sentimento deprimido do consumidor chinês sob a rigorosa política de covid-19 do país.

No detalhe, essa foi a primeira vez o Alibaba não divulgou os números exatos obtidos na data e se ateve apenas em dizer que eles estavam alinhados com o desempenho do ano passado. Em 2021, a Alibaba faturou ao todo US$ 84,5 bilhões, um aumento de 8,5% em relação a 2020, no entanto, o menor já registrado.

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O sumiço dos números recordes também ocorreram no relatório da rival JD.com, que disse apenas que as vendas atingiram uma nova alta e que o crescimento foi mais rápido do que a média do setor.

De acordo com o provedor de dados de mercado Syntun, as vendas online na China na quinta, 10, e sexta-feira, 11, totalizaram US$ 43 bilhões nos principais varejistas, com base em transações em dezenas de plataformas. A Syntun atribuiu 61% do total de vendas à plataforma principal do Alibaba, a Tmall, e 27% ao JD.com. Mas segundo dados divulgados pelos varejistas chineses, no ano passado o valor arrecado internamente foi de US$ 74 bilhões.

O temor em revelar os números, além de apontar o fim de período explosivo de crescimento, deve-se também por entregar que a abordagem de tolerância zero de Pequim para sufocar os surtos de covid-19 está prejudicando a atividade comercial como um todo na China.

Em uma tentativa de mitigar os efeitos, o governo aliviou alguns controles de pandemia na sexta-feira, 11, mas pode ter sido tarde.

Junto das vendas amenas, corroboram com a tese de que o comércio começa a ir mal os números do desemprego urbano que subiu para 5,5% em setembro, ante 5,3% em agosto.

Os ventos econômicos contrários e a pandemia que não dá trégua levaram muitos consumidores chineses a ajustar a maneira como vivem, abandonando o foco em bens de luxo e concentrando-se em itens essenciais.

Uma pesquisa do serviço de pesquisas do Southern Metropolis Daily, um jornal com sede na cidade de Guangzhou, descobriu que 24% dos entrevistados não iriam aproveitar os descontos do Dia dos Solteiros deste ano, em comparação com 12% no ano passado e 6% em 2020. Um terço dos que passaram no Dia dos Solteiros deste ano citou reduções de renda.

Mas não significa que a data caminha para o fracasso. Segundo o próprio Alibaba, mais de 300 milhões de compradores assistiram a programas de transmissão ao vivo hospedados no Taobao Live durante todo o período de vendas. Mesmo que isso não signifique uma conversão em vendas, há o indicador de que os consumidores ainda se interessam por novos produtos e promoções.

Contudo, é preciso levar em conta também que o Dia dos Solteiros evoluiu de apenas um dia de compras para um evento de uma semana e hoje gera oito vezes mais receita do que as contrapartes americanas Black Friday e da Cyber ​​Monday combinadas. Além disso, a experiência chinesa em logística e tecnologia já se infiltrou no comercio de importação de outros países e, nesse quesito, é certo que a China não retrocede.

Fonte : https://exame.com/tecnologia/dia-dos-solteiros-nao-empolga-na-china-e-alibaba-relata-crescimento-em-vendas-mais-timido/

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