Shopee destaca vantagens aos parceiros do e-commerce em nova campanha

A primeira campanha institucional do marketplace asiático quer reforçar a importância de parcerias com o varejo nacional.

A Shopee estreou na noite do domingo, 17, no intervalo do Fantástico, na Globo, o primeiro filme de caráter institucional da marca.

Com narração da apresentadora Angélica, o marketplace mostra ao público as possibilidades de alavancar os negócios do pequeno e médio empreendedor.

“Continuaremos apoiando cada vez mais os micros, pequenos e médios empreendedores na digitalização e crescimento de seus negócios online, além de escalar grandes marcas. Queremos conectar os vendedores a cada vez mais consumidores em uma experiência fácil, segura e divertida em nossa plataforma”, explica Felipe Piringer, head de marketing da Shopee Brasil.

Estratégias da Shopee
Da seguinte forma, na atualidade, são mais de 3 milhões de vendedores brasileiros registrados na plataforma, sendo quase 85% das vendas oriundas do comércio local. Segundo estimativas da empresa, a chegada do aplicativo de negócio fomentou o aparecimento de 500 mil empreendedores. Além disso, o Programa de Afiliados da Shopee tem rentabilizado para 1,8 milhões de participantes, aponta os dados da empresa.

Essa campanha foi idealizada pelo time interno da Shopee com co-criação da agência We e será transmitida em canais de TV aberta e fechada, mídia online e nas redes sociais. Além disso, no comercial, é apresentado o vendedor Diogo Silva, que tem uma loja no app, e aceitou participar das gravações que foram realizadas na cidade de Curitiba.

Por fim, a marca pretende continuar com as estratégias de marketing atuais, como os Dias Shopee de cada mês. Nos quais são concentrados benefícios para os consumidores, por meio de comerciais e conteúdos nas TVs e redes sociais.

Ao mesmo tempo, a empresa vai aumentar o número de transmissão das Shopee Lives e as lives para vendedores dentro do app. “Nosso objetivo é ter mais uma opção de recurso para o empreendedor ganhar exposição, construir sua comunidade com troca de mensagens ao vivo. Mostrar mais detalhes e funcionalidade do seu produto, aumentar o tráfego de sua loja e consequentemente alavancar vendas”, explica.

‘https://www.meioemensagem.com.br/comunicacao/shopee-destaca-vantagens-aos-parceiros-do-e-commerce-em-nova-campanha

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Amazon implementa nova taxa para vendedores que realizam envios próprios

A partir de outubro, Amazon passará a cobrar taxa adicional de vendedores que não utilizam o serviço de logística da empresa.

A gigante do comércio eletrônico Amazon está prestes a adicionar uma nova taxa para os vendedores que optarem por não utilizar o serviço de logística da empresa, de acordo com informações divulgadas pela Bloomberg e CNBC. Documentos obtidos pelas fontes indicam que a Amazon começará a impor uma taxa sobre cada produto que os comerciantes enviarem por conta própria.

A taxa, que supostamente entrará em vigor em 1º de outubro, será aplicada aos vendedores que fazem parte do programa Seller Fulfilled Prime (SFP) da Amazon. Diferentemente do programa Fulfillment by Amazon (FBA), o programa SFP permite que comerciantes terceirizados vendam produtos Prime diretamente de seus próprios armazéns, em vez de a Amazon lidar com o processo logístico. Isso significa que os vendedores também são obrigados a cumprir os padrões de entrega de um a dois dias do Prime, incluindo envios nos finais de semana.

Embora a Amazon tenha introduzido pela primeira vez seu serviço SFP em 2015, a empresa suspendeu novas inscrições em 2019. A lista de espera só foi reaberta em junho deste ano — uma decisão que, de acordo com a Bloomberg, a Amazon tomou para atender às exigências regulatórias. Não está claro por que a Amazon está implementando essa taxa agora.

Taxas em meio possível ação

A nova taxa de 2% não chega em um momento particularmente favorável para a Amazon, já que há relatos sugerindo que a Comissão Federal de Comércio (FTC) está se preparando para mover uma ação antitruste contra o gigante do comércio eletrônico. Essa taxa também se soma à comissão já cobrada pela Amazon, que varia entre 8% e 15% sobre pedidos realizados na plataforma.

Apesar disso, essa taxa adicional pode ser uma estratégia da Amazon para incentivar os vendedores a utilizarem seus serviços internos, o que daria à empresa maior controle sobre o processo logístico, além de aumentar os ganhos devido ao crescente custo do programa FBA. No entanto, essa medida poderá atrair uma maior atenção dos reguladores, uma vez que, em 2019, a Amazon já foi acusada por um vendedor de forçar comerciantes a utilizarem o serviço FBA da empresa.

‘https://www.mundoconectado.com.br/corporativo/amazon-implementa-nova-taxa-para-vendedores-que-realizam-envios-proprios/

Pesquisa Shopee

A gigante do varejo Shopee apresentou um levantamento com mais de 1.400 lojistas de todo o país entre março e abril de 2023. Todavia, de acordo com a pesquisa realizada, três em cada dez empreendimentos brasileiros possuem a empresa e sua plataforma de e-commerce, como sua principal fonte de renda.

Analogamente, o objetivo principal do estudo, era o de saber qual o impacto que as lojas virtuais têm nas empresas que possuem uma conta em sites de e-commerce, como a Shopee, por exemplo. Cerca de 40% dos entrevistados afirmaram que utilizam a gigante do varejo exclusivamente para a venda de seus produtos.

De fato, o levantamento apontou que 25% dos empreendedores, alegaram que conseguiram aumentar exponencialmente a negociação de seus produtos, ao utilizarem a sua conta na Shopee. Muitos deles disseram que conseguiram dobrar os números de suas vendas ao oferecer seus itens na plataforma de e-commerce.

Ademais, atualmente existem cerca de três milhões de vendedores cadastrados na plataforma de vendas da Shopee. Os empreendedores entrevistados para a pesquisa dizem que o site de e-commerce do Shopee e sua utilização em seus negócios, tiveram um grande impacto em suas vidas pessoais e profissionais.

Pesquisa da Shopee

De fato, os empreendedores que utilizam a plataforma da Shopee para negociar seus produtos puderam observar a praticidade e a eficiência da plataforma, negociando seus itens de forma online. Segundo Felipe Lima, coordenador de Desenvolvimento de Negócios da empresa, os resultados vieram em três anos.

Dessa maneira, durante esse período em que a plataforma de e-commerce foi aberta para vendedores locais, houve um grande sucesso com um crescimento expressivo das vendas utilizando a loja virtual na internet. Para Felipe Lima, após esses resultados positivos, a empresa tem a certeza de que está no caminho certo.

O Coordenador da Shopee afirma com veemência que a empresa contribuiu bastante com o sucesso de seus vendedores cadastrados na plataforma de e-commerce. Em síntese, os lojistas que participaram da pesquisa afirmam que ao utilizar o site da gigante do varejo, conseguiram aumentar sua renda familiar.

Os empreendedores que possuem uma conta na Shopee disseram que através de seus negócios utilizando a loja virtual, eles também conseguiram melhorar sua qualidade de vida. Além disso, os entrevistados afirmaram que conquistaram sua estabilidade financeira, e ainda, expandiram seus negócios e seu número de clientes.

Sucesso dos lojistas da Shopee

Os lojistas que vendem seus produtos através da Shopee estão bastante satisfeitos com a plataforma de e-commerce. Aliás, eles puderam ir além de suas lojas físicas e de um pequeno empreendimento nas redes sociais. Deve-se observar que um grande número de vendedores começam seus negócios nas lojas virtuais na internet.

É conveniente salientar que em muitos casos, esses empreendedores acabam por utilizar as plataformas como a da Shopee, como uma forma de garantir uma renda extra. Entretanto, em muitas situações, o trabalho junto as lojas virtuais, acaba por se tornar a sua principal fonte de renda. Ele garante um lucro bem maior que o esperado.

Vale ressaltar que a maior parte dos lojistas da Shopee estão na região sudeste do país. Dessa forma, São Paulo detém o maior número de empreendedores. Em seguida vem Minas Gerais e Rio de Janeiro, seguidos pelos estados da Bahia, Pernambuco e Ceará. A empresa vem aumentando sua participação em todo o Brasil.

Concorrência no varejo nacional

Com o sucesso das gigantes do varejo internacional, como a Shopee, a Shein e a AliExpress, as empresas nacionais como a Magazine Luiza e Americanas, enviaram recentemente um ofício aos Correios. Elas apontaram supostas manobras de evasão fiscal dessas organizações. Dessa forma, elas cobram uma maior fiscalização feita pelos Correios.

Em conclusão, essas empresas estrangeiras têm aparecido nos noticiários devido ao não pagamento de tributos relacionado às vendas de seus produtos. O Governo Federal tenta remediar a situação, aumentando a fiscalização e cobrando dessas organizações os devidos tributos. Ele tem o objetivo de tornar a concorrência mais justa.

‘ https://noticiasconcursos.com.br/grande-aviso-da-shopee-deixa-brasileiros-de-boca-aberta/

Empreendedores tem um novo perfil de comportamento

Levantamento da Nuvemcommerce mostra os principais desafios do e-commerce e o que lojistas procuram para se especializar.

Um estudo recente realizado pela Nuvemshop revelou o novo perfil dos empreendedores online, bem como os principais desafios enfrentados no mercado eletrônico e as metas estabelecidas para este ano. A pesquisa, intitulada Nuvemcommerce 2023, foi conduzida com mais de 2.000 lojistas da plataforma, com o objetivo de fornecer insights valiosos para vendas e negócios online.

Com o aumento da concorrência no comércio digital, os lojistas estão buscando ampliar seus conhecimentos e aplicá-los em suas lojas virtuais. Segundo o estudo, 64% dos entrevistados afirmam que aprender mais sobre estratégias de e-commerce está em seus planos para 2023. Além disso, 41% desejam expandir seus canais de divulgação, enquanto 27% planejam se dedicar exclusivamente às vendas virtuais.

Erivelton Cabral, CEO da Weethub, uma assessoria especializada em lojas virtuais, destaca a importância de se especializar em áreas como marketing e logística para ter sucesso no mercado online.

“O aumento no número de lojas virtuais é um movimento que já esperávamos. Após a pandemia, os lojistas do varejo que compreenderam como funciona a dinâmica do e-commerce estão ampliando seus resultados. É fundamental entender que o conhecimento é essencial para administrar um negócio, sempre é possível aprender um pouco mais a cada dia”, ressalta Cabral.

Desafios enfrentados pelo mercado eletrônico pós-pandemia

Segundo o levantamento da Nuvemshop, os e-commerces mais novos enfrentam como principal desafio a baixa taxa de conversão. Por outro lado, o abandono de carrinhos de compras representa um grande obstáculo para os negócios mais estabelecidos, embora estes tenham menos dificuldades com as taxas de conversão.

O frete também se mostra um problema comum para os lojistas atualmente. Cerca de 33% deles afirmaram enfrentar altos custos de frete, enquanto 19% oferecem opções de retirada em loja física.

“É necessário avaliar o estágio em que uma loja virtual se encontra. Sempre digo aos nossos clientes para não usarem a régua de outros negócios para medir o seu próprio. Ninguém sabe dos desafios internos que um empreendedor enfrenta. O ideal é focar sempre na sua própria loja e buscar soluções que se adequem à sua realidade”, afirma Cabral.

Cada vez mais empreendedores estão se profissionalizando para criar negócios sólidos e maximizar seus resultados. O ano de 2023 representa uma mudança significativa para o e-commerce, e o mercado já percebeu esse movimento, levando os lojistas a se mobilizarem para não ficarem para trás. É essencial priorizar boas estratégias e trabalhar com metas e objetivos claros para este ano.

https://www.terra.com.br/noticias/empreendedores-tem-um-novo-perfil-de-comportamento,1876fde71193cf0994b21d74afafb90aoaspv8af.html

Shopee promove encontros gratuitos pelo país para auxiliar vendedores do marketplace

Série de eventos pelo país, a iniciativa Shopee na estrada tem como proposta impulsionar o empreendedorismo digital. De acordo com a Shopee, os encontros (presenciais e gratuitos) dão aos vendedores a oportunidade de se conectar a especialistas de diversos times da plataforma, tirando dúvidas e recebendo dicas para transformar seus objetivos em resultados.

Shopee na estrada

Os participantes da iniciativa possuem acesso completo a diversos conteúdos sobre todas as soluções disponíveis para vendedores da Shopee, como:

– ferramentas de marketing;

– dicas para aumentar a visibilidade usando o Shopee Ads;

– como fazer transmissões ao vivo no app com o recurso de Shopee Live;

– como criar cupons e otimizar a performance;

– oportunidade para tirar dúvidas com o time de Operações.

Os palestrantes levam ainda informações sobre o comportamento do consumidor, além de segredos para multiplicar vendas durante as campanhas de forma estratégica.

A equipe já passou por diversas cidades como Franca (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Nova Friburgo (RJ), Brusque (SC), Curitiba e Londrina (PR).

Conteúdos para vendedores

Além do Shopee na estrada, a empresa possui o Centro de Educação do Vendedor, que já capacitou mais de 80 mil pessoas em mais de 30 tipos de cursos. Há ainda o Programa de Aceleração de Vendedores, que compartilha as melhores práticas de utilização da plataforma.

Recentemente, a plataforma lançou também o podcast Rádio Shopee, com episódios quinzenais e duração de 10 a 40 minutos. A iniciativa terá quatro tipos de programas — Histórias Inspiradoras, Café com Vendedor, Shopee Convida e Estoque de Ideias, com o objetivo oferecer conteúdos informativos e educativos em um novo formato.

No YouTube, a empresa também oferece conteúdos voltados aos vendedores. Como, por exemplo, a playlist Comece a Vender, cujo intuito é auxiliar quem dá os primeiros passos nas vendas no marketplace. Há ainda a lista mais recente Aumente Suas Vendas, com foco em aumentar as vendas de quem já trabalha com a Shopee (apresenta as ferramentas disponíveis aos vendedores e indica como aproveitá-las ao máximo).

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shopee-promove-encontros-gratuitos-pelo-pais-para-auxiliar-vendedores-do-marketplace

Mercado Livre e Mercado Pago lançam ferramenta gratuita para empreendedores e influenciadores

O Mercado Livre e o Mercado Pago lançaram uma ferramenta gratuita para os vendedores e criadores de conteúdo que vendem pela internet e em redes sociais. A Bio Livre permite que os usuários centralizem todos os seus links de conteúdos, produtos e contatos em um só lugar, com a possibilidade de vender também no Mercado Pago e no Mercado Shops.

De acordo com as empresas, a ferramenta permite que os vendedores e influenciadores digitais vinculem seus produtos por meio de sua loja virtual ou outra plataformae destacá-los, associando links de pagamento via Mercado Pago. Os links criados podem ser incluídos na bio de plataformas como o Instagram e WhatsApp. Além disso, é possível acompanhar métricas de desempenho como número de visitas e cliques na página.

Para criar sua Bio Livre gratuita, o usuário deve entrar no App do Mercado Pago pelo celular e seguir os passos abaixo:

– Acessar o menu geral de Mercado Livre ou a seção “Seu Negócio” do menu geral de Mercado Pago;
– Clicar em “Bio Livre” e criar uma URL que será publicada na biografia das redes sociais;
– Completar as informações da página com os dados necessários;
– Selecionar o conteúdo que deseja adicionar: podem ser adicionados até 6 links de pagamento do Mercado Pago e também ilimitados links de conteúdos da Web.

Caso o usuário tenha uma loja no Mercado Shops, ele pode vinculá-la a Bio livre e selecionar os produtos que serão M. Após as etapas, é possível pré-visualizar a página Bio livre e pressionar “Publicar” para salvar as alterações. O link de Bio livre já estará pronto para ser usado, divulgado e compartilhado na bio de suas redes sociais.

https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mercado-livre-mercado-pago-ferramenta-empreendedores-influenciadores

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Amazon tem mais de 50 mil vendedores cadastrados no marketplace

Realizado em São Paulo, o Amazon Conecta 2023 foi um evento focado nos empreendedores brasileiros e no fomento de informações para vendedores da plataforma. Pela primeira vez de forma híbrida, depois da edição digital realizada no último ano, o evento divulgou novidades, estratégias e dados técnicos da participação da empresa no ecossistema digital brasileiro.

Entre os dados de maior destaque está o crescimento da relevância da Amazon para o consumidor e também para o lojista. De acordo com a Similar Web, a empresa hoje é o segundo maior marketplace do Brasil.

De 2019 para 2023
Para Daniel Mazini, Presidente da Amazon no Brasil, o crescimento da empresa no país está atrelado a um investimento tecnológico, que se reflete na experiência, e no aumento do portfólio de produtos e soluções ofertadas pela companhia.

“Durante anos, a Amazon só comercializou livros no Brasil, mas há 4 anos trabalha na expansão de produtos. Desde 2019, a empresa incluiu mais de 100 milhões de produtos em seu portfólio, o que contribui para o crescimento. Atualmente, são 11 centros de distribuição espalhados pelo Brasil e 20 hubs de entregas cross docking, com mais de 8 mil pessoas contratadas pela companhia”, ele mostra. O ganho de relevância em tão pouco tempo evidencia, segundo ele, o foco no cliente e nos sellers da plataforma.

Entre as novidades, o executivo citou as campanhas de entregas na Paraisópolis, cultura inclusiva e diversa, o FBA (modalidade de fulfillment da companhia), e o Amazon Ads.

Sobre o Amazon Ads, Mazini comentou que a solução “não é uma maneira de ganhar dinheiro, mas uma maneira do vendedor mostrar para o consumidor que o seu produto é tão bom quanto qualquer outro mais conhecido”.

“A Amazon é hoje o e-commerce que mais cresce no Brasil e há muito espaço para continuar crescendo”, finaliza.

O que o crescimento tem a ver com o portfólio de produtos?
Camila Nunes, Diretora de Marketing da Amazon Brasil, complementou que o aumento do portfólio de produtos e das soluções é efetuado com uma preocupação do que faz sentido para consumidores e lojistas, pensando na adequação cultural, social e até sazonal do país como uma forma de se aproximar de quem compra.

Ela citou ainda o programa de associados, que funciona desde 2017, como uma ferramenta de produção de conteúdo e gestão de audiência para as vendas, e o uso das lives, que começaram em 2020, como uma forma de engajamento. Um dos exemplos levantados pela executiva foi a Black Friday do ano passado, em que os próprios sellers de dentro da plataforma puderam ter uma participação ativa nas lives, criando maiores conexões com os consumidores.

Como resultado, o marketplace tem ganhado espaço, o que, segundo a executiva, é resultado da adaptação da cultura da empresa ao atender o público brasileiro.

Ainda sobre as datas sazonais, ela completa que existe um esforço em aproveitar o “momento de apresentar a amazon para novos consumidores e também relembrar consumidores antigos que teremos promoções com boas experiências”

Prime Day se supera a cada ano
Ricardo Garrido, Diretor de Marketplace da Amazon Brasil, completou explicando que o desenvolvimento em infraestrutura visto pela companhia desde 2019 é o básico para que uma operação funcione no Brasil e para que os clientes tenham qualidade na compra, experiência e entrega dos produtos.

Além disso, ele entende que os pequenos e médios negócios são o pilar que sustenta o sucesso da operação, uma vez que hoje são responsáveis pela maior parte do giro de produtos dentro do marketplace.

Para completar, a empresa vem investindo em ações com o Sebrae e a Rede Mulher Empreendedora, que ajudam a alavancar oportunidades de crescimento em diversas frentes do varejo.

“Qualquer consumidor que entrar no site hoje e realizar uma busca consegue selecionar pequenos negócios e comprar exclusivamente com eles”, afirma Garrido. Para ele, é cada vez mais perceptível para a Amazon a importância de dar visibilidade constante para esse público.

“Para falar com o Brasil todo precisamos falar em português, de brasileiro para brasileiro, e com uma oferta de produtos que faça sentido em todos os cantos do brasil”, completa.

Um estudo da TWC aberto exclusivamente durante o evento mostrou que mais a Amazon hoje tem mais de 50 mil vendedores parceiros no Brasil, sendo que 99% desses são pequenos ou médios empreendedores, responsáveis por 9,6 milhões de produtos em circulação no site.

Outro dado marcante da pesquisa é que 77% das vendas são destinadas a estados diferentes do que o empreendedor vende, o que garante a possibilidade de ampliação do leque de vendas. Além disso, 8% deles vendem para fora do Brasil através das soluções internacionais do marketplace.

Garrido é veemente ao afirmar que a companhia hoje ocupa um espaço nacional, não só o tradicional eixo Rio de Janeiro e São Paulo. O levantamento da TWC mostra que 62% dos lojistas da plataforma são de fora dos estados de SP, RJ e Brasília.

Ele finaliza explicando que a missão da empresa é sempre considerar que há ainda muito a ser feito: “é sempre o primeiro dia”.

Mais 216 mil treinamentos profissionalizantes foram realizados pela companhia desde que a pandemia começou, totalizando mais de 6,3 milhões de horas de treinamento.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/amazon-mais-de-50-mil-vendedores-no-marketplace

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Receita propõe antecipar cobrança em marketplaces

Programa foi desenhado sem novos impostos, mas com consumidor pagando tributo de 60% no ato da compra internacional.
O Ministério da Fazenda e a Receita Federal devem apresentar mudanças no atual sistema de remessas internacionais, de produtos adquiridos por consumidores em sites e aplicativos estrangeiros, após debates e reuniões com o setor nas últimas semanas. Contatos entre o Fisco, varejistas e plataformas foram intensificados desde que o governo anunciou o fechamento do cerco às compras on-line que entram no país sem o devido pagamento de impostos.

A principal alteração será o pagamento antecipado, no ato da compra, dos impostos já determinados em lei. Não há criação de novos tributos. Ainda continua válida a cobrança de imposto de importação de 60% sobre qualquer compra (em remessa postal ou aérea), por pessoas físicas no valor de até US$ 3 mil – o aspecto não foi alvo de discussão. Permanecem isentos envios de produtos, como presentes, sem transação comercial, de até US$ 50.

O Valor teve acesso ao programa de conformidade, elaborado pela Receita Federal, e que pode ser adotado pelas companhias estrangeiras que atuam no país, como Shein, Shopee, AliExpress e Wish. Batizado de “Remessa Conforme”, o modelo ainda será melhor detalhado ao ministro Fernando Haddad após a volta da viagem ao Japão, para eventuais ajustes, mas na visão da Receita está finalizado.
Estrangeiras não serão obrigadas a aderir ao sistema, mas anuência acelera o desembaraço.
As empresas não serão obrigadas a aderir ao “Remessa Conforme”, mas para aquelas que adotarem as regras, a liberação dos produtos será mais rápida, por meio de um “canal verde”. Aquelas que ficarem fora do programa cairão num sistema mais lento de desbloqueio, o “canal vermelho”.
Varejistas locais vêm criticando a decisão do governo de não obrigar as plataformas a aderir às mudanças. Na quinta-feira, espera-se que a Subsecretaria de Administração Aduaneira trate do novo programa em evento sobre o comércio eletrônico, em São Paulo.

O avanço no projeto ocorre semanas após os desentendimentos no governo sobre a forma de ampliar a fiscalização sobre as plataformas. Consumidores reagiram muito mal à ideia de Haddad e da direção da Receita de acabar com a isenção remessas de até US$ 50, e o presidente Lula, receoso do desgaste público, pôs fim à discussão.

Mas isso não impediu que a pressão de empresários brasileiros continuasse, sob a alegação de que há um “camelódromo digital” instalado no país, com sonegação de R$ 20 bilhões a R$ 40 bilhões ao ano. Cerca de 70% a 80% dos produtos importados de plataformas ao Brasil vem da China, e no mundo essa taxa é de 30%.
Pelas mudanças debatidas, o consumidor terá que pagar os impostos relacionados à importação de mercadorias no ato da compra na plataforma, por meio de um documento de arrecadação. Não se trata de criação de uma nova taxa, mas de antecipação no momento da cobrança para limitar a ação de compradores e vendedores que tentam burlar a fiscalização aduaneira manipulando informações das remessas.

Hoje o pagamento pelo consumidor ocorre só após a entrada das remessas internacionais no país, no site dos Correios (em boleto ou cartão de crédito), mas o problema central é que nem sempre a fiscalização dos Correios identifica a necessidade de pagamento do imposto. E Correios e Receita ainda cruzam poucas informações sobre os envios por CPF.

Segundo dados de 2022, apenas 1,9% das 176,3 milhões de remessas internacionais que entraram no país pelos Correios tinham a declaração de remessa ao Fisco para o pagamento dos impostos. Portanto quase 98% passou pelas fronteiras sem declaração, podendo incluir sonegação e entrada de produtos falsificados. Entre operadores privados (Fedex, UBS) compras com declaração atingiram mais de 70% em 2022, isso porque esses transportadores arcam com o pagamento dessa remessa e cobram diretamente do comprador.

Pela lei em vigor, de 1999, a tarifa atual, e que continuará válida, é de 60% sobre valor da compra, frete e seguro na soma de até US$ 3 mil, de empresas para pessoas físicas. Ainda é preciso arcar com o ICMS do Estado cobrando em remessas acima de US$ 500 e com a taxa aduaneira de R$ 150.

“Quem quer fugir do pagamento, usa os Correios, mas com a mudança, fica muito difícil dar um nó no sistema. Ao determinar o pagamento no ato da transação comercial, entre vendedor e comprador, não tem mais como dizer que é uma operação entre pessoas físicas e, logo isenta de imposto”, diz um diretor de uma varejista brasileira.
Segundo a legislação, a isenção cabe apenas se a pessoa física recebe algo de até U$ 50 de outra pessoa física, sem qualquer transação comercial envolvida.

O que ocorre, até hoje, é que há lojistas nos marketplaces que adulteram dados enviados aos Correios, muitas vezes com conhecimento do comprador, relatando serem pessoas físicas e declaram valores abaixo US$ 50. Com a proposta da emissão prévia da nota fiscal e do guia de pagamento, fica mais difícil fraudar a transação.

Pelo já discutido, os marketplaces estrangeiros terão que informar na página da oferta do produto o valor de cada imposto e da taxa postal. Eles que irão fazer os cálculos para o consumidor, identificando cada montante. A Amazon no Brasil já opera dessa forma.

Depois disso, ele recebe do comprador os pagamentos e faz o “split” da transação, ou seja, a separação: a parte do imposto será repassada ao transportador (Correios), que por sua vez repassa o valor à Receita. O site fica com a comissão sobre a venda, e o lojista, com o dinheiro da mercadoria. Já no país, o produto percorre alguns caminhos até ser entregue, a depender da adesão da plataforma ao sistema (veja no quadro acima). Haverá um selo do programa “Remessa Conforme” para os marketplaces que aderirem ao modelo.
Nas últimas duas semanas, a subsecretaria aduaneira da Receita teve reuniões com plataformas asiáticas e com varejistas nacionais para apresentar as ideias e houve entendimento, de ambos os lados, de que o modelo é um avanço. Há divergências, no entanto, sobre a necessidade de fiscalização sobre quem aderir ao selo.
“O problema é que o Haddad não quer obrigar ninguém a nada. Eles entendem que há uma pressão política contra qualquer mudança que torna difícil tornar algo obrigatório agora”, diz uma fonte.

Outro ponto central é que a responsabilização das companhias esbarraria no aspecto da personalidade jurídica no Brasil. “Algumas nem são empresas brasileiras. E não acho que caberia um ‘enforcement’ mais duro agora”, afirma outra pessoa a par das discussões.
A Receita ainda se encontrará com Haddad para alinhar o tema, apurou o Valor, mas caso o texto atual tenha aval do ministro, o formato deve ser anunciado entre esta semana e o começo de junho.
Na semana passada, alguns executivos do comércio on-line ouvidos levantaram hipótese de uma implementação do programa em etapas, e possível adiamento do pagamento antecipado, mas com a manutenção da troca de dados de forma integrada, entre Correios e Receita, outra ação prevista. “Há um receio no setor, mas não nos parece que há a disposição de adiar da Receita. Nas conversas, eles dizem que estão prontos. E os Correios falam que estão se adaptando”, afirma um empresário.

Varejistas querem que isso saia do papel rápido, e plataformas estrangeiras, por sua vez, alegam que há uma pressão setorial forte porque as redes locais querem defender seus mercados da concorrência dos marketplaces asiáticos “mais eficientes, e com mais caixa para investir”, como resumiu ontem um gerente-geral de uma plataforma. “Entendemos que o jogo tem que ser igual, mas entendemos também que, mesmo com 60% de imposto, ainda seremos competitivos com estratégias que ainda vamos lançar”, diz.

O programa pode ser um adendo ou um aditivo da instrução normativa da Receita Federal 2124, publicada no Diário Oficial em dezembro, diz uma pessoa a dar dos trâmites. Uma segunda hipótese é essa normativa ser reeditada com os termos do novo programa. De qualquer forma, o fato é que o “Remessa Conforme” surge ancorado na normativa, o que aumenta seu peso, já que a normativa tem data.
Essa instrução determina que os Correios terão que encaminhar à Receita, dois dias antes da chegada de toda remessa postal, um formulário com 37 dados do comprador (como CPF, valor da compra e descrição completa do conteúdo).

As plataformas asiáticas terão que passar os dados aos Correios e aos transportadores privados, que os enviarão à Receita. A mudança vai permitir à Receita identificar os CPFs que movimentam volumes elevados de compras.
Isso já começaria a funcionar daqui a pouco mais de um mês – e o “Remessa Conforme” viria já nesse ambiente de mudanças.

Procurada para comentar o novo programa, a Receita informa que, quando as regras estiverem validadas internamente, fará a devida divulgação. O Ministério da Fazenda não se manifestou, assim como os Correios.
Nesta semana, há uma agenda em andamento sobre o tema. Está marcada para hoje uma audiência pública, solicitada pelo deputado federal Julio Lopes (PP-RJ) para debater a incidência de impostos no on-line e digitalização. Devem estar presentes representantes da Procomex (Aliança Pró Modernização Logística de Comércio Exterior), o IDV, principal instituto do varejo, e representante do Ministério da Fazenda. Procomex e IDV estiveram nesse debate do novo programa nas últimas semanas.

Além disso, amanhã e quinta-feira, a Procomex realiza, em hotel em São Paulo, seminário sobre segurança e cadeia logística, com presença da chefia da subsecretaria de administração aduaneira, que coordena o “Remessa Conforme”, e outras empresas envolvidas no programa, como a Sinerlog.

Ainda não estão claras, por parte das plataformas, as medidas para adequação do sistema de pagamento e envio de dados.

Procurada, a Shein diz que tem acompanhado de perto a discussão e acredita que o potencial de um país e setor é potencializado por meio de “soluções equânimes de justiça tributária”. Afirma que “vê com bons olhos”, mas entende que é “muito importante o diálogo setorial e com o governo” para uma solução “de fato, eficaz e que busque apoiar o consumidor”.

Na semana passada, o comando da Shein disse que a empresa pagaria eventuais impostos cobrados do consumidor – sem detalhar forma e percentual. As empresas podem arcar com o pagamento se desejarem (por meio de descontos, vouchers), mas há uma busca no setor no mundo por ações de defesa de rentabilidade e revisão de subsídios.
O AliExpress diz que se manterá disponível e colaborativo com o governo “a favor de quem mais importa, o consumidor”. Diz que assim que o documento for recebido, será estudado e analisado para que possa ser implementado. A Shopee não comentou o tema.

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Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/05/23/receita-propoe-antecipar-cobranca-em-marketplaces.ghtml

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Magazine Luiza tem o pior trimestre desde IPO. Por outro lado, vendas do marketplace superam as das lojas físicas pela primeira vez na história da varejista

O varejo brasileiro está mal e o Magalu não é exceção. No entanto, a companhia está se destacando pelo setor de serviços.

O Magazine Luiza divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2023 e… Este é o seu maior prejuízo trimestral desde o IPO, em 2011.

O prejuízo líquido ajustado foi de R$ 309,4 milhões entre janeiro e março deste ano. O valor é três vezes maior do que o prejuízo do mesmo período em 2022, de R$ 98,8 milhões.

Ao mesmo tempo, o seu Ebitda ajustado (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 3,2% em relação a 2022, para R$ 448 milhões.

E o que isso significa? O Magazine Luiza faz parte das varejistas que estão em queda, a exemplo da Renner e Marisa. Segundo a empresa, seu desempenho foi influenciado pela alta na taxa de juros e aumento nas despesas financeiras.

NOVA TRIBUTAÇÃO EM VIGOR AFETARÁ VAREJISTAS E CONSUMIDORES

O Magazine Luiza e outros e-commerces estão sofrendo, inclusive, pela volta do DIFAL (o diferencial da alíquota do ICMS), que tributa as mercadorias vendidas tanto na origem quanto no destino. Na prática, isso aumenta o imposto pago pelas varejistas e, no caso do Magazine Luiza, a empresa planeja repassar essa diferença aos clientes (conforme descrito em release aos investidores).

O IMPACTO DO MARKETPLACE
O maior destaque positivo do Magalu no primeiro trimestre do ano pode ser resumido em uma palavra: o marketplace. Pela primeira vez na história, as vendas do marketplace superaram as vendas de lojas físicas em um trimestre.

O e-commerce do Magalu atingiu R$ 11 bilhões de vendas entre janeiro e março de 2023, um aumento de 11% em comparação a 2022. Deste valor, mais de R$ 4 bilhões (quase a metade!) são do marketplace.

Atualmente, o marketplace do Magalu – que é a venda e gestão de produtos de terceiros dentro do próprio site da companhia – atingiu 281 mil vendedores e 100 milhões de ofertas disponíveis. A empresa afirma que, nos últimos 12 meses, a plataforma recebeu 111 mil novos vendedores – e muitos foram impulsionados pelas lojas físicas.

COMO O MAGALU ESTÁ UNINDO O ONLINE AO OFFLINE

O Magalu possuía, ao fim do primeiro trimestre de 2023, 1.302 lojas (1.042 “convencionais”, 237 virtuais e 17 quiosques). Um diferencial é que a empresa utiliza o espaço da loja física também para incentivar o e-commerce (que, segundo a empresa, atingiu sua máxima histórica de participação de mercado).

Atualmente, o Magalu Entregas é o principal meio logístico dos vendedores do marketplace. Na prática, além de receber as compras em casa, os clientes podem retirá-las nas lojas físicas habilitadas. E isso tem gerado resultado: 22% dos pedidos do marketplace hoje são retirados em lojas físicas, em comparação a 13% do mesmo período em 2022.

POR QUE IMPORTA?

O Magalu não conseguiu fugir e também faz parte do péssimo resultado do varejo brasileiro nos últimos tempos. Mas, embora também esteja lidando com as mudanças tributárias e alta taxa de juros, a companhia está se destacando pelo setor de serviços – e isso pode continuar ajudando a melhorar o Ebitda em tempos de escassez.

A dica para passar por momentos de crise, no entanto, a própria Luiza Trajano já ofereceu no palco do Web Summit Rio em 2023.

“O empreendedor quando vai crescendo, ele esquece da venda, tem vergonha de vender. A venda é o combustível de qualquer negócio. Então, gente, vamos aumentar a venda, todo mundo tem que levantar a venda. Tudo fica bom quando o resultado da venda está bom, os humores mudam, tudo muda”.

Fonte : https://www.startse.com/artigos/magalu-prejuizo-ipo-marketplace/

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Via lança programa de certificação para reconhecer parceiros do marketplace

Via Certifica funciona por meio de um processo de análise de desempenho e funcionalidades

Via lança programa de certificação para reconhecer parceiros do marketplace
A Via, dona das varejistas Casas Bahia, Ponto e Extra.com.br, criou programa de certificação para avaliar os hubs de integração conectados ao marketplace da companhia. O objetivo é garantir que eles forneçam soluções confiáveis e de alta qualidade para os lojistas parceiros.

Batizado de Via Certifica, o programa funciona por meio de um processo de análise de desempenho e funcionalidades. O programa concede um selo de classificação de 1 a 5, sendo que as notas mais altas indicam que o hub possui as melhores e mais qualificadas soluções e recursos disponíveis, conforme as necessidades da plataforma de marketplace da Via.

Entre os critérios analisados para avaliação dos hubs de integração, estão a rapidez com que ele atualiza suas funcionalidades com a Via, se disponibiliza todos os recursos e atualizações oferecidos pela plataforma do marketplace, se a integração é estável e preparada para trabalhar com alto volume de vendas e as avaliações dos lojistas.

De acordo com a Via, os hubs de integração certificados contam com suporte especializado para garantir uma boa experiência de integração e vendas para o lojista. Assim, afirma a empresa, ao optar por um hub certificado o parceiro tem a garantia de contar com o melhor atendimento e estabilidade na operação.

Mesmo os hubs com notas mais baixas possuem os requisitos básicos para funcionamento, uma vez que todos passam por um processo de homologação. A principal diferença é que lojistas que utilizam um hub certificado com selo 5 desfrutam da melhor experiência na gestão de produtos, pedidos e frete no Via Marketplace.

“Estamos trabalhando para que 2023 seja o ano da performance operacional do marketplace. E sabemos que só é possível atingir este objetivo se trabalharmos de forma colaborativa com os nossos parceiros – hubs de integração e lojistas – e, principalmente, se tivermos uma gestão embasada em dados, troca de informação e confiança”, afirma Fernanda Winck, diretora de operações do marketplace da Via.

A executiva diz que o trabalho feito no Via Certifica é resultado de um processo de escuta ativa realizado com parceiros. “Nos últimos dois anos, colhemos feedbacks, investimos em tecnologia e, agora, estamos fazendo refinamentos para termos um fluxo de pós-venda cada vez mais eficiente. Nosso grande objetivo é minimizar pontos de fricção em toda a jornada da venda, o que contribui com a redução de custos e traz eficiência operacional ao nosso marketplace”, afirma.

De acordo com a executiva, além do Via Certifica, a empresa também lançou recentemente uma nova política de frete grátis para aumentar a recorrência das vendas do marketplace, melhorar ainda mais a experiência dos clientes e lojistas, além de expandir a participação do Envvias, que é a plataforma logística da Via.

Pontuação e benefícios
A nova política é válida para os lojistas que utilizam as modalidades Coleta, Correio e Fulfillment do Envvias, em compras a partir de R$ 69,90 para as regiões Sul e Sudeste. Além disso, quanto melhor é a pontuação dos lojistas nos indicadores de qualidade do Via Performance, que é a ferramenta que mostra a satisfação do cliente com a compra, maior é o desconto que o lojista terá no valor do frete.

“Se o lojista tiver uma boa performance relacionada às vendas no marketplace, a Via coparticipa com uma parte do frete. Esta é uma forma de garantirmos a qualidade e a ótima experiência ao nosso cliente ao mesmo tempo em que apoiamos o nosso lojista para que ele seja mais competitivo e tenha mais vendas no marketplace”, finaliza Fernanda Winck, diretora de Operações do marketplace da Via.

A companhia conta também com iniciativas omnicanais voltadas ao marketplace, como o Vendedor Online, no qual mais de 22 mil vendedores das lojas físicas, da Casas Bahia, vendem os produtos dos lojistas do marketplace pelo WhatsApp, fazendo uma venda consultiva, ou seja, tirando todas as dúvidas dos clientes no momento da compra, além de contribuir com a receita do marketplace.

Primeiro trimestre
A Via divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2023 e o marketplace apresenta números positivos. O GMV total da companhia atingiu R$ 11 bilhões, representando alta de 2,6% em relação ao mesmo período de 2022.

No 3P o crescimento do GMV foi maior e chegou a 25,6% no primeiro trimestre, em comparação ao mesmo período de 2022. O GMV do 3P no primeiro trimestre alcançou R$ 1,5 bilhão (o que representou uma alta de26% versus o mesmo período do ano passado), reflexo da execução da estratégia de estímulo da cauda longa e recorrência.

Outros dados importantes da área mostram que a quantidade de entregas cresceu 190% em relação ao mesmo período de 2022, em o Envvias, os clientes cresceram 40% e o número de pedidos aumentou 29% (versus o primeiro trimestre de 2022).

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/15/05/2023/ecommerce/via-lanca-programa-de-certificacao-para-reconhecer-parceiros-do-marketplace/

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