NRF2022 traz insights e aponta caminhos para o varejo ao longo do ano

Omês de janeiro foi marcado pela 110ª edição do NRF 2022: Retail ‘s Big Show, o maior e mais tradicional evento de varejo do mundo. A feira, que aconteceu no Jacob Javits Convention Center, em Nova York, trouxe uma visão consolidada das últimas inovações e insights relevantes sobre as grandes tendências do varejo, e a Avanti, agência líder em soluções para e-commerce,  foi aos Estados Unidos acompanhar de perto algumas dessas novidades.

O NRF 2022 reuniu mais de 25 mil participantes do mundo inteiro. Este ano, o evento voltou a  acontecer presencialmente, reforçando a resiliência do setor que resistiu bravamente às dificuldades impostas pela pandemia ao varejo (e à toda a sociedade) nos últimos 2 anos.

O time da Avanti, representado pelo Co-CEO da empresa Guilherme Kruger pôde trocar ideias com os maiores especialistas do varejo mundial e consolidou algumas das ideias que foram predominantes no NRF2022. Abaixo, compartilhamos algumas delas.

As expectativas dos consumidores nunca estiveram tão altas:

Nos últimos 02 anos, foi necessário reimaginar toda a experiência do consumidor, incluindo elementos e interações online e offline. Mas isso já não é mais suficiente! Com os consumidores retornando às lojas físicas e demandando uma experiência omnichannel, cada ponto de contato com a marca precisa fornecer uma experiência fluida e ainda mais integrada. Terá mais sucesso quem conseguir pensar o negócio como um Sistema de Geração de Experiências de Compra.

Sistema de Geração de Experiências de Compra. 

Algumas empresas, como a Nike, saíram na frente e já colhem os benefícios da criação de um modelo de geração de experiência, como a nikeland, que cria produtos primeiramente com base nas interações dos clientes no digital e depois aplica estes aprendizados no mundo físico.

A personalização de produtos e experiência de compra chega a um novo patamar

Com todos os recursos disponíveis a varejistas e consumidores, estes últimos ganharam um poder jamais vistos de personalizar sua jornada de consumo.

Marketplaces como porta de entrada para o digital

Os Marketplaces continuarão ganhando fôlego e servindo de plataformas para quem quer iniciar uma jornada de venda online. Marketplaces de Nicho nunca fizeram tanto sucesso. é uma oportunidade para quem já tem um tráfego qualificado e precisa expandir seus negócios.

Consumidores atraídos por marcas que refletem e compartilham de seus valores

Com a rápida disseminação de informações e conteúdos, cada vez mais os clientes estão conscientes de seu poder e do impacto de suas compras na sociedade, e estão usando este poder para privilegiar marcas cujos valores e ações refletem aquilo no que acreditam.

E teve muito mais! O time da Avanti está preparando um resumo com os principais insights e pontos de atenção discutidos na feira, além de uma curadoria sobre quais deles realmente tem mais chances de gerar impactos para o ecossistema de e-commerce brasileiro.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/nrf2022-insights-varejo-avanti/

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O marketplace para pequenos pet shops que desafia gigantes do mercado pet

A startup Woof ajuda empreendedores do setor e quer servir de meio-campo para lojistas que desejam estar no páreo das grandes redes.

A resposta para ganhar destaque em um mercado tão disputado quanto o para produtos para animais de estimação, no qual grandes varejistas como Petz, Cobasi e Petlove aproveitam operações sólidas, receitas na casa dos milhões e uma extensa lista de parceiros, depende de inovação. Pensando nisso, os empreendedores Caetano Altafin e Marcela Grezes fundaram a Woof, uma startup que contraria a lógica das grandes redes ao apoiar os pet shops de bairro.

Fundada em 2018, a Woof funciona como um marketplace de produtos pet, com a diferença de anunciar por ali apenas itens vendidos por pequenos empreendedores do setor. O que a startup faz é, basicamente, atuar no meio-campo entre os tutores em busca de itens para seus animais e mais de 2 mil pet shops de bairro pelo país.

A lógica possibilita a entrega gratuita dos itens no mesmo dia ou de forma programada em 270 cidades brasileiras, de 23 estados, além de ter criado a principal rede de pet shops afiliados do Brasil.

A lógica de fidelização copia o que é visto com passagens aéreas, nos moldes dos programas de milhas. Os clientes ganham descontos em produtos recorrentes e a opção de programar compras de itens de higiene e alimentação. Na ponta, um software também permite que tutores possam receber informações e indicações de produtos adequados ao seu pet, considerando a idade, raça, hábitos e outras particularidades de cada animal.

“A nossa ideia é acompanhar o tutor e o animal de estimação ao longo de toda a vida, com as particularidades de cada momento”, diz Altafin, fundador e CEO da Woof. Para fins de comparação, a Woof atua como a Shopper, o supermercado online que já atraiu mais de R$ 300 milhões em aportes com sua proposta de compras programadas, usando os pet locais como os operadores da última milha — a entrega entre o ponto de distribuição e a casa do comprador.

Adotar o modelo de marketplace para pequenos empreendedores transforma a Woof em um canal de vendas para as PMEs do setor, hoje maior parte do mercado pet nacional, mas que ainda carece de infraestrutura tecnológica, segundo Altafin. “Queremos preparar os pet shops locais a surfar no mercado de gigantes”.

A proposta chamou a atenção de investidores. A Woof acaba de captar R$ 6,2 milhões em uma rodada liderada pelos grupos de investimento-anjo BR Angels, GV Angels, Urca Angels e Anjos do Brasil.

Segundo Orlando Cintra, fundador da BR Angels, investir no mercado pet é uma aposta promissora, e apoiar pequenos negócios do setor pode potencializar a criação de um ecossistema que, em breve, irá conectar empresas de diferentes portes. “Acreditamos que isso vai gerar valor para todos. Para nós, para a startup e para o ecossistema sendo criado dia após dia”, diz.

Universidade pet

Com o aporte, a Woof está de olho na educação empreendedora dos donos dos pet shops que fazem parte da rede. O primeiro esforço está na Woof Academy, braço educativo da startup dedicado a ajudar pet shops — e seus proprietários — a usarem dados para gerir o negócio. Por trás das aulas está um software próprio da Woof que será disponibilizado para esses pequenos negócios.

Além da parte de sistema operacional, a proposta é também oferecer aulas de marketing, gestão de estoque e gestão de negócios. “Vamos dar mais competitividade e relevância para esses comércios. Num cenário em que as grandes empresas estão engolindo esses estabelecimentos, a fórmula da Woof é apostar nos pequenos empreendedores.”

A captação também acelera os planos da Woof em lançar a Woof TV, um canal de conteúdo informativo em áudio e vídeo para tutores que querem cuidar melhor de seus pets.

Em último lugar, a Woof por Pet Shops (WPS), que integrará uma gama de soluções financeiras, digitalização de vendas, branding e marketing para pet shops afiliados. A WPS também servirá como um banho de loja, permitindo que esses estabelecimentos usem a bandeira da Woof e, em contrapartida, ganhem poder de barganha com fornecedores. “Elas já têm a penetração de mercado, falta apenas a inteligência para operar em tempos de digitalização”, diz o CEO.

Com todos os lançamentos, a Woof espera triplicar de tamanho em 2022 — mas a empresa não divulga números de faturamento.

Fonte : https://exame.com/pme/woof-startup-pequenos-petshops-desafia-gigantes-mercado-pet/

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O metaverso, o 5G e a nova liderança sob a ótica do varejo brasileiro

Temas foram debatidos no Interactive Retail Trends – Pós-NRF, evento híbrido realizado nesta terça.

Metaverso, ESG, DE&I, omnicanalidade e tecnologia foram temas recorrentes do Retail’s Big Show deste ano, promovido em janeiro em Nova York (EUA). A forma como esses conceitos se encaixam no varejo brasileiro foi debatida em São Paulo, nesta terça-feira (1º), num evento que reuniu grandes executivos e especialistas no tema. O Interactive Retail Trends – Pós-NRF foi promovido de forma híbrida pela Gouvêa Experience, braço de eventos da Gouvêa Ecosystem, e contou com cobertura completa da Mercado&Consumo.

“Fizemos questão de pensar este evento de forma mais ambiciosa, para além do que foi mostrado na NRF e visitado nos Estados Unidos”, afirma Marcos Gouvêa de Souza, fundador e CEO da Gouvêa Ecosystem e publisher da Mercado&Consumo. “É fundamental olhar o que acontece lá fora e conhecer o que de melhor se faz no mundo, mas é muito importante, e fizemos isso ao longo do dia, valorizarmos o que temos aqui e olharmos a perspectiva brasileira de uma forma diferente, assumindo a responsabilidade que nós necessariamente temos de ter de sermos parte da solução e não do problema.”

Entre os palestrantes do Interactive Retail Trends, esteve o empresário Abílio Diniz, que destacou a necessidade de o país enxergar oportunidades em meio às adversidades causadas por inflação, desemprego e pandemia. “Este é um ano de olhar para o espelho e não olhar para a janela. Olhar para o espelho e perguntar: o que nós vamos poder fazer pelos nossos negócios?”, questionou.

O executivo afirmou ainda que outras questões com as quais o País tem de lidar atualmente não são exclusivas daqui. “A nossa inflação está acima de 10%, mas nos Estados Unidos está acima de 7%. Não podemos dizer que estamos bem, mas estamos próximos daquela que é considerada a maior economia do mundo. A Europa, que passou dez anos com deflação, agora tem inflação de 5%”, exemplificou.

Impacto do 5G no varejo

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, também fez uma palestra no evento e garantiu que o País está pronto para entrar na era do 5G – que, para ele, vai mudar completamente o varejo. Segundo Faria, o uso de drones para entrega de mercadorias, por exemplo, está entre as soluções que devem ser aceleradas pelo 5G. Para ele, o transporte autônomo vai impactar diretamente o varejo, principalmente nas entregas last mile, além dos centros de distribuição das companhias.

As mudanças nos meios de pagamento foram tema da apresentação de Pedro Coutinho, CEO da GetNet e presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito (Abecs). Ele pontuou que o setor de pagamentos no Brasil é muito seguro e está à frente do cenário norte-americano em alguns aspectos. Como exemplo, citou os cartões com chip, que estão entrando no mercado americano agora e já são muito conhecidos no cotidiano brasileiro.

Formas de repensar o varejo e a tecnologia para atender às expectativas e padrões de vida do novo consumidor foram tema da palestra do COO da Gouvêa Ecosystem, Eduardo Yamashita. “O consumidor evoluiu muito rapidamente nos últimos anos. Desenvolveu novos hábitos, novas prioridades e novas demandas. Nós também pensamos de um jeito diferente do que fazíamos há dois anos”, destacou o executivo, que dividiu o palco com a diretora comercial do Setor de Varejo do Grupo Globo, Tatiana Souza. Ela mostrou como a empresa que já foi uma mídia de massa se transformou numa multiplataforma digital e customizada.

Inspirando os colaboradores

Em meio a outros debates que completaram o dia, a CEO da Gouvêa Foodservice, Cristina Souza, conversou com Paulo Camargo, CEO da Arcos Dorados, franquia responsável pela operação do McDonald’s na América Latina e Caribe, sobre como inspirar os colaboradores. “Quem vai entregar ou não a experiência do cliente é o colaborador. Para isso, ele tem que ter a experiência dele. Temos focado muito nisso de diversas formas, uma delas é dar liberdade de errar”, disse Camargo.

Dar voz aos colaboradores faz parte também do S do ESG, que foi o tema da apresentação de Lyana Bittencourt, CEO do grupo Bittencourt. Lyana citou Carla Harris, vice-chairman do Conselho da Morgan Stanley, que falou, na NRF 2022, que a equidade nas empresas não acontece de forma automática. “Quando falamos de social, falamos de satisfação dos clientes e de um passo a mais. As empresas deveriam propor metas de curto prazo para ampliar essa equidade”, disse Lyana.

Na última palestra do dia, Luiza Helena Trajano, presidente do conselho do Magazine Luiza, falou sobre liderança, diversidade e ESG. Ressaltou que, para promover transformações, as pessoas precisam, elas mesmas, buscar as mudanças e agir. E alertou: as empresas que ignorarem o ESG ficarão pra trás.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2022/02/02/o-metaverso-o-5g-e-a-nova-lideranca-sob-a-otica-do-varejo-brasileiro/

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Black Friday: Shopee vende 10 vezes mais produtos de brasileiros do que em 2020

Vestidos, bolsa, fone de ouvido e tênis foram os itens mais procurados na data.

Com cupons de desconto, frete grátis, promoções, jogos e sorteio de prêmios, a Shopee conseguiu engajar os usuários do aplicativo da marca durante a Black Friday. Com isso, a plataforma de comércio eletrônico viu as vendas de produtos de vendedores locais crescer 10 vezes em relação ao ano anterior.

Durante a data, os consumidores economizaram R$ 1,8 milhão com Moedas Shopee. Fizeram especial sucesso os games Shopee Candy, Bolhas e Arremesso, que acumularam mais de 100 mil horas de jogatina.

“Estamos muito animados em ver o impacto positivo da Black Friday Shopee para nossos usuários. O objetivo da campanha era levar ainda mais oportunidades de ofertas e diversão para a plataforma, e acredito que conseguimos agradar tanto os nossos consumidores, quanto os vendedores, diz Felipe Piringer, responsável por marketing e estratégia na Shopee.

A Black Friday Shopee também ajudou os vendedores que entraram na plataforma recentemente. Neste grupo houve aumento de 500% nos pedidos na comparação com um dia comum. Ainda em comparação com a média de um dia comum, a data também triplicou o número de lojistas locais que faturaram entre R$ 1.000 e R$ 10.000.

Pix ganha espaço

O balanço também apontou que um quinto dos pedidos foi pago via Pix e que os termos mais procurados foram vestidos, bolsa, fone de ouvido e tênis. As categorias que mais se destacaram foram casa e decoração, saúde e beleza, e eletrônicos e acessórios. Entre as cidades com o maior número de vendas estão São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Na Shopee Oficial, como é chamada a seção dedicada às grandes marcas e que conta com mais de 90 empresas e diversas categorias, as campeãs de vendas foram Jequiti, Nestlé e LOI Brasil.

Nas mídia sociais, os canais próprios da marca tiveram mais de 483 mil interações e o nome Shopee foi trending topic com 136 mil tweets. Os principais memes podem ser encontrados no Instagram da marca.

Em termos publicitários, a campanha Black Friday da Shopee foi estrelada no Brasil pela atriz, cantora e modelo Larissa Manoela. No YouTube, a soma dos dois principais vídeos da campanha já ultrapassa 43,6 milhões de visualizações.

Fundada em 2015 em Cingapura como subsidiária da Sea Limited (NYSE: SE), a Shopee tem grande força no e-commerce do Sudeste Asiático. No Brasil desde 2019, o marketplace tem como propósito conectar consumidores, marcas e vendedores e capacitá-los a comprar e vender de qualquer lugar e a qualquer momento.

Atendimento ao cliente: Mudança no perfil do cliente e adaptação das empresas

É importante criar uma conexão com o cliente para que ele perceba que está sendo ouvido e saiba que sua experiência será personalizada.

Nunca o consumidor esteve em tanta evidência quanto nos tempos atuais. Essa é a transformação que mais se evidencia no mercado: a mudança no perfil do cliente. Ainda que ele sempre tenha sido importante para empresas, lojas ou instituições, hoje ele tem o controle das negociações, sendo mais consciente do que consome e da maneira que deseja consumir.

Sem produtos ou serviços, não há clientes. Porém a razão principal de existir um empreendimento, é porque, por trás dele, há um gestor ou uma equipe que identificou uma  carência na comunidade, a dor de um grupo, e tem a intenção de solucionar esse problema. Então, sem cliente, não há empresa.

Em outubro de 2020 a empresa Hibou, especializada em pesquisas focadas em hábitos de consumo, realizou uma pesquisa concluindo que o bom atendimento é fundamental para 94% dos consumidores brasileiros entrevistados. Para 96,7% deles ser “bem atendido” significa ser ouvido. E o que os clientes esperam do relacionamento com a empresa? Personalização e empatia foram as respostas da maioria.

É importante criar uma conexão com o cliente para que ele perceba que está sendo ouvido e saiba que sua experiência será personalizada. E nos conectamos com o cliente dedicando-nos às necessidades dele. É a receita utilizada por grandes empresas em todo o mundo. Uma pesquisa da empresa Deloitte mostra que as empresas que utilizam uma estratégia centrada no cliente são 60% mais lucrativas. Colocar o cliente em foco não é somente oferecer preço, mas enxergar e entregar aquilo que ele precisa, demonstrando que o escuta e que coloca em prática suas sugestões. Táticas como a análise do histórico de compras e a utilização de serviços adquiridos também auxiliam nesta personalização.

Porém, ainda que a opinião do consumidor deva se fazer valer, a conversa e o entendimento do negócio é essencial para os empreendedores. Há de se lembrar que os especialistas e os clientes possuem visões distintas e a transparência na relação é essencial para que o debate traga a clareza de novas perspectivas. Essa troca, além de tornar as estratégias mais assertivas, também permite a fidelização do cliente, criando um relacionamento coeso com a marca.

Em empresas que contam com diversos departamentos – como DHO, marketing, administração, setor de TI – é comum haver reclamações da área de negócios, sobre como a TI não entrega o que é pedido ou que é difícil entender a linguagem dos profissionais. Por outro lado, comentários por parte do setor de TI são de que o departamento de negócios não sabe o que quer e considera todas as demandas “urgentes”. Por isso o profissional de TI deve ter a visão analítica e, além de ser compreensivo com o pedido do cliente, mostrar a ele o que ele realmente necessita, por mais que seja uma verdade um pouco amarga de ser engolida.

Devemos propor abordagens originais para superar os desafios, alinhando a experiência do cliente com aquilo que ele precisa de fato resolver, entregar a ele o que vai mudar para melhor sua rotina, em todos os aspectos. Por isso é importante ter transparência com relação a seus serviços ou itens vendidos. Investir em uma equipe especializada, garantir que ela seja a melhor do mercado, pronta para solucionar as demandas exigidas, e garantir a transparência, oferecendo ao consumidor a segurança de ter suas necessidades atendidas.

Não são mais as empresas que definem os rumos do negócio, mas sim a experiência do cliente. Porém não é admissível também fazer tudo o que o cliente quer. Nós somos os especialistas buscados para solucionar e garantir a necessidade do cliente, então nós também temos o poder de decisão sobre o que é melhor para o negócio dele. Eu e o cliente temos que andar lado a lado, traçando um caminho para a decisão e solução. Esse caminho deve ser criado com a participação do consumidor, pois ele sabe onde o calo aperta no seu negócio.

 

Fonte : https://www.jornalcontabil.com.br/atendimento-ao-cliente-mudanca-no-perfil-do-cliente-e-adaptacao-das-empresas/

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Mercado Livre lança curso gratuito para formação de assistentes de e-commerce

Empreendedor participante do programa terá acesso ao banco para contratar jovens talentos

Voltado à formação gratuita de assistentes de e-commerce de todo Brasil, o Programa ON foi lançado pelo Mercado Livre em parceria com a plataforma de recrutamento e seleção Taqe. A iniciativa visa colaborar com a capacitação e inserção de jovens a partir de 16 anos no mercado digital. Não há pré-requisitos para participar e as inscrições podem ser feitas no site do programa.

“O comércio digital tem sido uma importante ferramenta de inclusão e geração de renda e empregos não apenas no Brasil. Na América Latina, mais de 900 mil famílias têm a nossa plataforma como fonte principal de renda”, diz Laura Motta, gerente de sustentabilidade do Mercado Livre no Brasil.

Totalmente online e com duração de 4,5 horas, o Programa ON foi estruturado para oferecer de forma rápida os conhecimentos básicos para a inserção de novos profissionais no mercado de comércio eletrônico.

A trilha de formação conta com aulas gravadas e divididas em 6 módulos: o e-commerce no Brasil e no mundo; o ecossistema do Mercado Livre; elaboração e publicação de anúncios; branding e construção de vídeos; tratamento de leads; e técnicas de venda, negociação e financiamento.

O Mercado Livre também vai estimular empreendedores a contratar os jovens que se formarem no curso. Para isso, o empreendedor participante do programa terá acesso ao banco de talentos e poderá convidar os profissionais para uma conversa ou entrevista.

Conexão com vendedores

“Queremos conectar os jovens formados pelo curso com vendedores da plataforma, gerando oportunidades de inclusão produtiva para os jovens e acelerando a digitalização dessas pequenas e médias empresas que fazem parte da nossa cadeia de valor”, prossegue Motta, acrescentando que somente em 2020, 93 mil novas micro e pequenas empresas passaram a fazer parte da plataforma no Brasil.

Além do Programa ON, o Mercado Livre investe em iniciativas como o First Mile, programa de desenvolvimento para pessoas negras em início de carreira e o IT Bootcamp, exclusivo para pessoas com deficiência na área de tecnologia.

Outros programas de inserção profissional são o Redes para o Futuro, voltado à formação e empregabilidade de jovens em logística, e o Meli para Todos, que capacita pessoas com deficiência para o mercado de logística.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/12/02/mercado-livre-lanca-curso-gratuito/

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PMEs fecham semana da Black Friday com faturamento de R$ 122 milhões

Enquanto o comércio varejista registrou crescimento tímido na Black Friday, as PMEs (pequenas e médias empresas) terminam a semana de ações promocionais com crescimento superior ao do mercado. Na semana da Black Friday, de terça-feira (23) à segunda (29), os e-commerces de PMEs faturaram R$ 122 milhões, valor 31% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (R$ 93,4 milhões). Esses dados são calculados a partir do banco de dados da Nuvemshop.

No total, de terça a segunda, as PMEs venderam 2 milhões de produtos, quantidade 18% superior ao volume do mesmo período do ano passado. Os estados brasileiros que registraram os maiores faturamentos na Black Friday foram: São Paulo (R$ 64,4 milhões), Minas Gerais (R$ 12,6 milhões), Rio de Janeiro (R$ 8 milhões), Ceará (R$ 5,8 milhões) e Santa Catarina (R$ 5,5 milhões).

Apenas na data da Cyber Monday, o faturamento total das PMEs no e-commerce foi de R$ 15,4 milhões, valor 22% acima do faturamento da Cyber Monday em 2020. Foram vendidos, apenas na segunda-feira, 252 mil produtos em todo o país (aumento de 12% em comparação com o mesmo dia do ano passado) e os pedidos no dia 29 tiveram um ticket médio de R$ 257.

Reflexo da economia na Black Friday

Apesar do crescimento significativo das vendas virtuais dos pequenos e médios empreendedores neste ano, a comparação com a edição passada traz resultados que corroboram um novo cenário do comércio digital brasileiro. A Nuvemshop constatou que o ticket médio foi de R$ 217 para R$ 244, um aumento de 12%. Essa variação é superior à inflação, que está em alta neste ano.

“Os resultados da Black Friday deste ano indicam que, a despeito do cenário econômico atual, os pequenos e médios empreendedores conseguiram crescer acima do mercado. Para essas empresas, sabemos que a data tem uma grande importância para o faturamento do final de ano e a manutenção do desempenho das lojas virtuais no período. Por isso, observamos que a Black Friday 2021 começou mais cedo, com ações promocionais fortes desde a primeira semana do mês”, afirma Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da Nuvemshop.

“A estratégia reflete a conjuntura do mercado: a economia deixou de crescer no ritmo que estava no começo do ano e, por conta disso, as PMEs tiveram que apostar fortemente no mês de novembro para impulsionar as vendas e atrair e reter clientes, já pensando no Natal e nas festas”, conta Vázquez.

Os consumidores também aproveitaram a data para adiantar a compra de alguns presentes para o Natal. O levantamento da Nuvemshop mostra que “Brinquedos” foi o quinto segmento de PMEs que mais vendeu no e-commerce neste ano, registrando um faturamento de R$
3,56 milhões. O segmento nem chegou a estar dentre as Top 5 categorias da Black Friday 2020, o que indica um novo comportamento do consumidor, que aproveitou os preços mais atrativos para antecipar presentes.

As cinco categorias que mais faturaram neste ano foram: Moda (R$ 58,4 milhões), Saúde & Beleza (R$ 8 milhões), Casa & Jardim (R$ 4,8 milhões), Eletrônicos (R$ 3,6 milhões) e Brinquedos (R$ 3,56 milhões) .

Meios de pagamento e logística em destaque

Os meios de pagamento oferecidos pelos e-commerces também retratam a situação econômica dos brasileiros neste ano. Embora o ticket médio das compras seja 12% maior, os consumidores pagaram em parcelas: 47% das compras foram pagas em 2 parcelas ou mais, enquanto no ano passado apenas 31% das compras não foram à vista. Consequentemente, o meio de pagamento mais utilizado nesta edição foi o cartão de crédito, responsável por mais da metade das transações das PMEs no e-commerce.

“Diante do cenário atual, com alta inflação, é natural que as compras acabem pesando mais no bolso do consumidor. Isso se reflete nas escolhas feitas, principalmente em relação ao pagamento. Os brasileiros recorreram às compras parceladas neste ano e o valor final do carrinho esteve um pouco maior, resultado da inflação e também da aposta nas compras da Black Friday para aproveitar descontos”, explica Guilherme Pedroso, country manager da Nuvemshop no Brasil.

Outra novidade desta edição é o Pix como uma das apostas em meios de pagamentos, principalmente para compras de até R$ 200. Neste ano, houve uma boa adoção do Pix, que foi a opção de pagamento de 8% das vendas online de PMEs, enquanto as vendas por boleto foram de apenas 5% e o cartão de débito foi responsável por apenas 0,5% das transações.

Ainda segundo a Nuvemshop, a digitalização das opções de envio também ajuda a impulsionar as vendas: 70% dos pedidos foram enviados por aplicativos de logística, enquanto só 30% dos pedidos foram enviados pelos Correios.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/pmes-semana-black-friday/

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Conveniência supera preço na preferência do consumidor na Black Friday

Mercado&Consumo acompanhou bastidores das operações de e-commerce de marcas atendidas pela Synapcom.

No lugar de grandes promoções, o maior atrativo da Black Friday de 2021 foi a conveniência. A conclusão é de Fábio Fialho, CSO da empresa de full commerce Synapcom. Ela é um dos principais players no mercado no desenvolvimento de projetos para e-commerce no Brasil. A reportagem da Mercado&Consumo acompanhou uma manhã das operações da Synapcom, que atende marcas como Hershey’s, Diageo, Philips, Palmeiras e L’Oréal.

“Neste ano, a Black Friday foi diferente. As promoções foram muito mais concentradas. A quinta-feira vendeu tão bem quanto a sexta-feira”, afirma Fialho. Ele também destaca que, em 2021, a Black Friday foi omnichannel. Em 2020, por todas as questões sanitárias envolvidas relacionadas à pandemia de covid-19, a data foi basicamente online.

Em um retrospecto histórico, o executivo destaca que o e-commerce era muito usado por ter como diferencial a questão do preço. Mas, nos últimos quatro anos, o atrativo principal mudou. “A gente teve uma migração do motivo ‘preço’ pelo motivo ‘conveniência’. A gente incentivou muito no mercado a questão de agregar serviço e valor, que não se tratava apenas de preço.”

Atualmente, serviços de entrega no mesmo dia ou em poucas horas após a compra chamam a atenção do cliente. No caso da Black Friday, existe uma junção de dois fatores: as promoções do período e os serviços de conveniência.

Crescimento em todos os segmentos

Todos os segmentos relacionados ao e-commerce que a Synapcom opera apresentaram crescimento nesta Black Friday. O menor índice foi o da Moda, que cresceu 5% em relação ao ano passado e foi impactado pela retomada do varejo nos shoppings.

Nos segmentos de Beauty & Health e Tech & Home, a alta chega a 100% em comparação com os números do ano anterior. Mas Fábio Fialho destaca que muito desse crescimento está relacionado à entrada de novas empresas. “A gente teve um boom de clientes querendo ir para o digital em 2020 . Então a empresa cresceu 100% em relação ao primeiro ano no e-commerce”, completa o CSO.

Atualmente a Synapcom conta com 12 Centros de Distribuição espalhados pelo Brasil, além de estar presentes em cinco países na América Latina e possuir 15 dark stores – a meta é atingir 40 até o final de 2022.

 

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/2021/12/02/conveniencia-supera-preco/

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Loggi anuncia novo cross docking em São Paulo – o maior da América Latina

A Loggi anunciou seu novo cross docking — o maior da América Latina. Localizado em Cajamar, na Grande São Paulo, o galpão conta com 40 mil m² e terá capacidade para processar 1 milhão de pacotes por dia.

É no cross docking que a Loggi recebe e separa centenas de milhares de pacotes vindos do e-commerce e os distribui para todas as regiões do país. O novo galpão já estava ativo para a Black Friday.

“Ao longo dos últimos anos, nós construímos uma malha logística robusta e rápida, que usa a tecnologia para entregar com excelência”, diz Grégoire Balasko, COO da Loggi. “Nosso novo sorter conta com diferenciais importantes, que permitem mais produtividade e flexibilidade com um menor custo de manutenção. É uma estrutura inédita na nossa história”, completa.

Em linha com o propósito de garantir a excelência em toda a sua malha, a empresa ampliou recentemente o seu cross docking do Rio de Janeiro. Com nova localização e 18.000 m², o espaço está sendo preparado para receber o primeiro sorter da Loggi fora de São Paulo.

“O Rio de Janeiro é uma das maiores praças do comércio online brasileiro. E, para acompanhar a demanda da região e abrir cada vez mais novos mercados de alto potencial, o XD RJ ganhou um novo endereço, com muito mais espaço e oportunidades para o negócio”, finaliza Balasko.

Crescimento da Loggi

Fundada em 2013, a Loggi criou uma complexa malha logística que atende desde entregas locais até entregas por todo o território nacional, com coleta de pequenos e grandes e-commerces, transferência às cidades de destino e entregas ao consumidor final.

Desde a sua fundação, a Loggi dobrava de volume ano após ano, mas em 2020 o crescimento foi ainda maior: +360% vs 2019, ano em que o mundo começou a enfrentar a pandemia da Covid-19 e as compras on-line ganharam força entre os consumidores.

Atualmente, a Loggi possui centenas de bases próprias pelo país, entre agências e cross-dockings. A empresa realiza cerca de 300 mil entregas por dia, em mais de três mil municípios. Até o final de 2022, o objetivo é abranger todas as cidades do país.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/loggi-megagalpao-sao-paulo/

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