Programa FedEX para Pequenas Empresas oferece prêmio de até R$175 mil

Até junho estão abertas as inscrições da 5° edição do Programa FedEX para Pequenas Empresas. Negócios de todo o Brasil, em diferentes segmentos, podem participar.

A FedEX Express, subsidiária da FedEX Corp. e maior empresa de transporte expresso do mundo, está com inscrições abertas para a 5° edição do Programa FedEXpara Pequenas Empresas. Com o objetivo de impulsionar negócios de pequenas empresas, o programa anunciará três vencedores, que poderão ganhar um prêmio de até R$175 mil.

Podem se inscrever no site do programa proprietários e sócios de micro ou pequenas empresas localizadas em um dos 26 estados do Brasil ou no Distrito Federal. As inscrições devem ser realizadas até o dia 13 de junho.

As empresas também devem ter atividade ininterrupta há, pelo menos, seis meses. Serão consideradas empresas de pequeno porte aquelas que atenderem os critérios estabelecidos na Lei Complementar n°123/2006, conforme descrito no regulamento do programa.

Na inscrição, serão solicitadas aos empreendedores informações do negócio, informações sobre o proprietário, sócio ou representante legal, páginas da empresa (site e redes sociais), uma descrição do negócio em até 140 caracteres, história e planos para empresa.

Os empreendedores também deverão encaminhar a logo da empresa, três fotos digitais que representem o negócio e um vídeo de até 60 segundo no YouTube.

O primeiro colocado do programa receberá um Certificado de Ouro, no valor de R$175 mil; o prêmio do segundo será no valor de R$100 mil, já o terceiro lugar garante um prêmio de R$75 mil. Todos terão direito, ainda, a uma mentoria em grupo, que será ministrada por um profissional fornecido pela FedEX.

Fonte : folhadirigida.com

iFood realiza entregas de ovos de Páscoa usando robô autônomo

O iFood utilizou robôs elétricos autônomos para entregar ovos de Páscoa no interior de São Paulo. A ação aconteceu pela primeira vez no shopping Iguatemi, em Ribeirão Preto. O veículo ficou responsável por transferir os chocolates da loja até um hub do serviço, onde um entregador transfere a carga para outro robô encarregado de levar as compras até a casa dos clientes.

De acordo com o TechTudo, na parte interna, os veículos trazem ainda um sistema de raios UV-C, que esteriliza as embalagens para evitar a disseminação do coronavírus. À publicação, o iFood afirmou que a operação vai acontecer em grandes condomínios no futuro próximo, agilizando o processo de delivery para o usuário e para o entregador.

Imagem: Divulgação

Os robôs utilizados pelo iFood chegam com capacidade para entregar até 30 kg de encomendas e prometem um processo mais automatizado usando Inteligência Artificial. Com isso, o usuário deve conseguir ver com precisão onde está o seu pedido e em qual etapa da entrega o mesmo se encontra. A construção dos produtos, segundo a empresa, é feita toda em material sustentável e sua bateria tem previsão de 12 horas de autonomia.

Ada, o robô do iFood

Chamado de Ada em homenagem à escritora e matemática Ada Lovelace, o robô ainda está em fase de teste. No entanto, a expectativa é pela adoção como um novo modal, evitando inclusive o contato entre entregadores e clientes no cenário da pandemia de Covid-19. Inclusive, o produto promete eliminar todos os microorganismos, bactérias ou vírus.

De acordo com o iFood, os entregadores continuam sendo parte central para levar as refeições até os clientes. São eles que transferiram os ovos de páscoa de um robô para outro, dando sequência à entrega dos pedidos.

Durante esse período de testes, os condomínios são uma parte fundamental no projeto, segundo a marca. Isso porque a interação com o consumidor deve ser aprimorada, de forma que torne o processo mais natural, evitando possíveis erros.

A empresa não informou ainda em quais locais os clientes poderão encontrar robôs realizando entregas em suas casa no futuro, e tampouco as previsões para expansão. Apesar disso, a proposta é ter na Ada uma nova modalidade para agilizar o processo de entrega em grandes condomínios.

Fonte : ecommercebrasil

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Carrefour abre lojas tecnológicas sem atendentes em SP

Entra, paga e sai: essa é a intenção do Carrefour ao implementar suas primeiras lojas autônomas no Brasil. A empresa anunciou na semana passada o lançamento em São Paulo de suas duas primeiras unidades de lojas que não contam com humanos nos caixas e no atendimento — um modelo claramente inspirado no Amazon Go.

A ideia é que isso ajude impulsionar o modelo “mercado de proximidade”, nome atual para os “mercadinhos de bairro”.

As lojas não possuem funcionários para auxiliar a compra nem caixas automáticos — aqueles em que o próprio cliente faz a operação das compras e pagamento. A proposta é fazer com que o tempo de permanência na loja seja apenas o necessário para escolher os produtos.

Por meio do aplicativo Meu Carrefour, o cliente terá acesso à ferramenta Scan&Go, que libera o código da loja para que o cliente possa entrar no estabelecimento. Depois, com o próprio app, o cliente pode selecionar seus produtos e pagar como se estivesse em um e-commerce. A aprovação do pagamento gera outro código que permite que o cliente saia da loja.

Porém, os pontos devem ser estratégicos durante a operação do modelo pelo Carrefour. As duas lojas que existem hoje ficam em um condomínio fechado em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, e no bairro do Brooklin, na zona sul de São Paulo, no centro empresarial Cow. As duas funcionam com restrições desde meados de dezembro, mas só agora foram publicamente apresentadas.

O modelo também não está sendo pensado ainda para mercados maiores. O objetivo é alcançar lojas de 15m² a 45 m², que possam oferecer a estrutura de tecnologia requerida pela categoria.

Fonte : ecommercebrasil

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Startup de logística ajuda pequenos negócios na hora da entrega de produtos

A empresa oferece o serviço de gestão, coleta e entrega de produtos para lojas virtuais.

O faturamento de empresas que trabalham com operação logística cresceu 23,8% em 2020, segundo a Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) e a Fundação Dom Cabral.

Em São Paulo, uma logtech, como são chamadas as startups de logística, oferece o serviço de gestão, coleta e entrega de produtos para pequenas lojas virtuais.

Letycia Yoshida é gerente geral de um e-commerce de brinquedos. Antes da pandemia, a empresa tinha três lojas físicas, que foram fechadas no meio da crise. O negócio migrou para o digital e foi preciso aprender a trabalhar neste novo canal de vendas.

Um dos desafios dos pequenos varejistas do setor do e-commerce ainda é a logística.“Nosso maior problema era o tempo. Nós levávamos cinco horas pra fazer a expedição de um produto. Hoje nós temos a satisfação enorme do cliente. Em uma hora e 30 minutos, eu consigo fazer o envio”, conta Letycia.

A loja virtual de brinquedos conseguiu organizar a logística usando a plataforma criada pela startup do Fábio Garcia.

O empresário usou seus 20 anos de experiência na área de logística para criar a solução digital para e-commerces.

“Eu percebi que o pequeno e-commerce, o pequeno varejo, tinha muita dificuldade, não só de ter um atendimento personalizado, mas também de ter um preço competitivo”, explica Fábio.

A startup retira e distribui os produtos. As empresas que fazem entregas de mais de R$ 500 por mês ganham coleta grátis. E para os negócios que fazem poucos envios mensais, a startup cobra R$ 5 por dia.

Segundo Letycia, com o uso da plataforma houve um aumento nas vendas.

“Antes, expedíamos cerca de 20 pedidos por dia. Hoje conseguimos expedir 50, quase 60 produtos por dia”, afirma.

Fonte : g1.globo

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Tendências para a redução de custos logísticos no e-commerce

Um dos marcos de 2020 foi o crescimento massivo do setor do comércio on-line. Segundo dados da Global BIP (Business Integration Partner), a pandemia trouxe novos hábitos aos consumidores, culminando em um aumento de 52%, além de novas tendências para a plataforma de e-commerce. A participação ativa dos usuários nos processos não é novidade, mas, neste último ano, a entrega sem contato se popularizou, priorizando a rapidez e qualidade dos serviços.

As expectativas para 2021 são altas. Estima-se que o comércio on-line atinja o crescimento de 26%, enquanto marketplaces e lojas consolidadas devem chegar ao faturamento de R$110 bilhões, segundo dados da Ebit-Nielsen.

Com a cultura da entrega rápida e sem contato crescendo nos últimos anos, em 2021, o foco das operações estarão em ações que prevejam a redução de custos logísticos que, em sua maioria, estão atrelados aos gastos com transportadoras.

Ship from store: reduzindo distâncias

O tempo em que a transportadora era o único meio de fazer as compras on-line chegarem ao consumidor já ficou no passado. Em meio às diversas tendências desenvolvidas nos últimos anos, está a conversão da loja física em centros de distribuição, método chamado de ship from store, em português, despacho pela loja.

Isso significa que a loja passa a ter outras atribuições além de vender, desenvolvendo habilidades e competências para faturar, separar, selecionar, embalar e despachar as mercadorias. Dessa forma, é necessário atuar tanto on-line quanto off-line.

A transformação das lojas físicas em centros de distribuição é um meio de trabalhar a ociosidade de certos setores e diminuir a distância do produto até o consumidor, aprimorando a experiência de compra.

Para que o usuário consiga identificar e escolher a sua empresa entre as diversas opções oferecidas nas proximidades, destacam-se três desafios para reduzir as distâncias:

 

  • disponibilizar e centralizar os estoques de todas as empresas na plataforma de e-commerce para que seja possível identificar os produtos disponíveis;
  • integrar o televendas e o delivery para que ambos sejam capazes de impactar o ticket médio da empresa,
  • oferecer novos modais de entrega, como modo expresso, couriers e retirada na loja.

 

Como uma continuação das práticas já iniciadas em 2020, várias empresas praticam essas ações, como, por exemplo, o Tenda Atacado, com entregas agendadas e retiradas na loja, e a Petz, que disponibiliza entrega e retirada em até uma hora.

Locker: trabalhando a sinergia

A inteligência logística já está presente entre os processos do e-commerce. Desse modo, um dos exemplos de tendências em omnichannel são os lockers, no qual diversas empresas já se destacam oferecendo armários inteligentes, personalizados, compatíveis e integrados aos desafios do crescimento do segmento.

Cada vez mais populares entre os varejistas no Brasil, a modalidade “compre e retire” está presente em metade dos e-commerce de potências mundiais, como Estados Unidos, Japão e Alemanha.

Uma tendência aos adeptos dos cortes de gastos logísticos são os armários inteligentes, que não necessitam de integração ou migração de sistemas. Eles também representam uma tarefa que não demanda mão de obra especializada, já que podem ser colocados em locais isolados, para que o consumidor possa retirar a mercadoria, por exemplo.

Assim, o cliente só terá que ir até uma loja física ou um local previamente indicado, como um estacionamento de um shopping, digitar o número do pedido e aguardar o desbloqueio. No caso de empresas do setor alimentício, os lockers são refrigerados e preparados para armazenar os produtos perecíveis.

Tendência da entrega sem contato

Para facilitar a separação dos pedidos das entregas sem contato, como o drive-thru e delivery expresso, enxergando as lojas físicas como uma extensão dos e-commerces, equipamentos e softwares integrados estão sendo cada vez mais incluídos nos processos.

O Picking App é um exemplo. Com o objetivo de otimizar o processo de separação e embalagem, essa é uma ferramenta que ajuda a evitar erros. Além disso, esse é um software que permite ao funcionário acompanhar o pedido e fazer um check-list dos itens que serão encaminhados.

A adição de tendências personalizadas como essa é uma oportunidade de ganhar competitividade e ampliar o omnichannel da empresa, criando novos canais para se comunicar com o usuário.

Desafios da logística integrada

Agora, para pôr essas tendências em prática, existem alguns desafios internos que o gestor do e-commerce terá que lidar. A criação de uma nova cultura de união será a primeira barreira.

Em outras palavras, não pode haver a mentalidade de competição entre as lojas, que trabalham e monitoram os resultados da marca como um todo. Para que isso aconteça, existem duas ações que você pode começar a implementar:

  • Criar uma rotina de visitas aleatórias com o objetivo de certificar-se que as ofertas estão sendo entregues conforme as condições da marca,
  • Desenvolver KPIs específicos para monitorar os resultados, como o tempo de entrega, a embalagem e a satisfação do usuário na retirada do item.

Outro desafio de começar a implementar essas tendências é na prática da omnicanalidade. Ou seja, é preciso saber lidar com imprevistos, como na retirada do produto — Ship From Store. Assim, caso haja problemas de estoque e você não tenha a quantidade de produtos certa, você pode adotar o corte de item ou a retirada em outra sede.

Esses desafios trazem resultados tangíveis, como o aumento do ticket médio (off-line e on-line), o frete menor para vendas em outros estados e a redução do tempo de entrega com a inclusão do Ship From Store.

Mas o destaque fica com a redução de custos logísticos tanto para entrega como para os subsídios de fretes gratuitos. Com a adoção da retirada em pontos de vendas e lockers, você consegue criar uma experiência nova para o consumidor e ainda economizar para realizar investimentos em outras áreas do e-commerce.

Fonte : ecommercebrasil

Maior operador de strip malls do País, Best Center cresce na pandemia

Tendência, centros comerciais que reúnem serviço e conveniência avançam no País

Centros comerciais que concentram alimentação, produtos, serviços essenciais e conveniência, os strip malls foram menos afetados pela pandemia da Covid-19 em 2020.

“Como o mix é muito voltado para produtos e serviços essenciais, durante o período de restrição, cerca de 60%, 70% dos lojistas continuaram operando durante toda a pandemia”, afirma Carlos Montenegro, CEO da Best Center, maior operador de strip malls do País, com 50 empreendimentos, sendo 40 em operação e dez em desenvolvimento.

Enquanto os shoppings amargaram queda de 33% nas receitas em 2020, segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), a Best Center registrou crescimento de vendas e de receitas na casa dois dígitos, segundo o executivo.

“Uma parcela [dos lojistas] teve que fechar e sofreu bastante, principalmente os pequenos varejistas de serviços. Já os varejistas essenciais continuaram abertos e captaram o volume de consumo que estava nos shoppings. Eles serviram como alternativa de consumo durante a fase mais restritiva da pandemia.”

Modelo de negócios

Ocupando em média 1,5 mil a 2,5 mil m² de área bruta locável (ABL), o porte desse tipo de empreendimento é pequeno quando comparado com o dos shoppings. Os mercados ocupam uma área média de 1 mil m². Já as lojas de serviço têm, em média, de 50 a 60 m².

“O que nos diferencia mesmo dos shoppings é o mix de lojas, muito voltado a conveniência, produtos e serviços essenciais e rápidos. O shopping normalmente é mais um destino, com um tíquete maior, mas a recorrência é menor. Nos strip malls, o tíquete é menor, mas a pessoa passa, às vezes, até quatro vezes por semana para comprar”, compara Montenegro.

Outro diferencial desse modelo de negócios, segundo Montenegro, é o menor custo operacional, com limpeza, manutenção e segurança, o que afeta o valor do condomínio. “Em média, custa de R$ 15 a R# 20 reais o metro quadrado”, diz.

Inspiração americana

Usualmente localizado em bairros residenciais com o objetivo de atender os moradores de seu entorno, esse modelo de negócio é relativamente recente no Brasil e foi inspirado no mercado americano, onde é bastante difundido. Há dez anos, o Best Center identificou essa oportunidade e passou a desenvolver projetos no País.

Além da capital paulista, a empresa possui empreendimentos na Região Metropolitana e no interior do Estado. “Esse modelo pode ser desenvolvido nas grandes capitais e em cidades um pouco menores. Em geral, a demanda por esse formato aumenta com o crescimento das cidades. Quanto mais difícil for se locomover, mais os clientes vão optar por comprar mais próximo de casa”, explica Montenegro. Segundo ele, a tendência é priorizar as cidades maiores, como Campinas, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto.

Atualmente, os strip malls estão concentrados em sua maioria no Sudeste do País: 96% das unidades estão na região, com uma distribuição em capitais (39%); áreas metropolitanas (23%) e interior (39%). Os dados estão presentes no Censo 2020 da ABMalls, a Associação Brasileira de Strip Malls, que reúne as empresas do setor.

Potencial de crescimento

O executivo acredita que a pandemia de Covid-19 acelerou tendências e vê um potencial muito grande de crescimento no segmento. “Vislumbramos um crescimento acelerado. A pandemia serviu para atestar a nossa tese de investimento nesse modelo. Acreditávamos que esse tipo de varejo teria pouca migração para o online”, afirma.

No longo prazo, a Best Center planeja ir para outros Estados e capitais. “Estamos tentando crescer. Nos últimos seis meses, compramos três empreendimentos – um em Cotia e dois em São Paulo. Dois já estão operando e o  outro está em obra”, conta.

Com gargalo para conseguir encontrar bons projetos, sejam eles terrenos, sejam empreendimentos prontos, Montenegro evita fazer projeções no curto e médio prazos. “Temos disponibilidade de capital para crescer, mas o que limita nossa velocidade é encontrar bons projetos e converter.”

Fonte : Mercado&Consumo

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Bom para todo mundo! Bicicletas elétricas impulsionam o delivery express

Em algum momento da vida, os brasileiros tiveram ou utilizaram bicicletas em seu dia a dia. Para alguns, são vistas como opções de lazer. Para outros, como atividade física ou até mesmo como modalidade esportiva. Há quem as utilize como meio de transporte. Contudo, são poucos os que enxergam nelas alternativas eficientes para o delivery e, por que não, para a logística nacional.

Com a pandemia de Covid-19 embaralhando setores inteiros e acelerando a transformação digital, houve demanda crescente de entregas em todo o país. Assim, para dar conta dessa realidade, todo meio de transporte se revelou útil para agilizar esse serviço.

As bicicletas também se reinventaram em meio à pandemia. Como são individuais, usadas ao ar livre, longe de aglomeração, e ainda promovem uma vida mais saudável, se transformaram em excelente alternativa de mobilidade nas cidades brasileiras. Pesquisa do Datafolha mostra que, entre aqueles que não têm carro próprio, são o meio de deslocamento mais seguro para 38% da população, à frente de aplicativos de viagem, táxis e transporte coletivo. Já um levantamento da Semexe, marketplace de bicicletas seminovas, 58% das pessoas desejam incorporar as bicicletas em seu dia a dia como opção de transporte.

E o que a bicicleta tem a ver com e-commerce?

Mais do que opções de lazer, as bicicletas passaram a ser vistas, principalmente, como alternativas de meio de locomoção para pessoas e cargas. Isso não significa que transportar mercadorias pedalando seja algo inovador ou diferente. Na verdade, não há meio mais antigo do que as “magrelas” que levavam alimentos pelas ruas da cidade no início do século 20. A questão é que, diante do surgimento de novas opções, como carros e motos, elas foram deixadas de lado por serem mais lentas e menos seguras do que as demais.

O cálculo é simples: se você precisa entregar algum pedido em um local a 15 quilômetros de distância, é preferível utilizar algum transporte motorizado a ir pedalando até lá.

Contudo, os problemas de mobilidade das grandes cidades atualmente, com excesso de carros e motos nas ruas, recolocaram as bicicletas, em sua versão elétrica, no centro das iniciativas de entregas. Três motivos explicam esse renascimento. O primeiro deles é a questão operacional. As bicicletas podem se locomover por ciclovias e ciclofaixas, permitindo mais agilidade no delivery.

Além disso, são ecologicamente corretas, uma vez que não consomem combustível. Ao serem mais ágeis do que as demais, solucionam dois dos grandes entraves do sistema logístico no Brasil: o last mile, isto é, o último trecho da entrega, e o same-day delivery, as entregas no mesmo dia.

Bom para o meio ambiente, bom para o negócio

Cidadãos que já moram na região podem alugar bicicletas elétricas e realizarem entregas para grandes transportadoras e varejistas em determinado raio de atuação. Por fim, o modal elétrico permite trajetos maiores em comparação as bicicletas tradicionais, poupando o biker de longas jornadas extenuantes.

Evidentemente isso só é possível com o apoio da tecnologia. Para que as entregas desse tipo funcionem, é preciso contar com uma plataforma capaz de gerenciar os pedidos, separando-os de acordo com região, tipo de produto e tempo de entrega. Não adianta, por exemplo, disponibilizar itens grandes para pessoas que irão pedalar na rua. Tampouco solicitar uma entrega para alguém que está a quilômetros de distância do local. São situações que as melhores ferramentas das startups de entregas conseguem resolver com o apoio de inteligência artificial e big data.

Como se vê, as bicicletas continuam sendo importantes ferramentas logísticas para agilizar entregas que as transportadoras tradicionais e até mesmo os veículos motorizados não conseguem atender. Nos próximos meses, não se assuste se as suas encomendas vierem de um entregador ou entregadora que esteja pilotando uma bike elétrica. Quando isso acontecer, tenha certeza de que a entrega foi feita com agilidade, eficiência, segurança e, principalmente, respeito ao meio ambiente e à sustentabilidade.

Fonte : ecommercebrasil

Amazon amplia acesso a serviço de IA que monitora desempenho do negócio

Lookout for Metrics ajuda a detectar queda na receita e abandono de carrinho

A Amazon Web Services (AWS), da Amazon, decidiu ampliar a oferta de um serviço que usa Inteligência Artificial para monitorar métricas de desempenho e que ajuda a diagnosticar a causa de problemas que podem ter grande impacto dos negócios.

O Amazon Lookout for Metrics havia sido lançado em dezembro do ano passado para alguns mercados. Agora, está disponível no Leste e no Oeste dos Estados Unidos, na Irlanda, em Frankfurt (Alemanha), em Estocolmo (Suécia), em Cingapura, em Sydney (Austrália) e em Tóquio (Japão). Ele será disponibilizado em outras regiões nos próximos meses.

O serviço avalia dados como receita, visualizações de página da web, usuários ativos, volume de transações e instalações de aplicativos móveis, com maior velocidade e precisão. Ele torna mais fácil diagnosticar a causa de problemas como quedas inesperadas na receita, altas taxas de abandono de carrinhos de compras, picos em falhas nas transações de pagamento e aumento nas inscrições de novos usuários, entre outros.

O cliente que optar pelo Amazon Lookout for Metrics não precisa assumir compromisso antecipado ou taxa mínima – ele paga apenas pelo número de métricas analisadas por mês.

O desafio de detectar problemas

Organizações de todos os tamanhos e em todos os setores reúnem e analisam métricas ou indicadores-chave de desempenho (KPIs) para ajudar seus negócios a funcionar de forma eficiente. Tradicionalmente, as ferramentas de business intelligence (BI) são usadas para gerenciar esses dados em fontes distintas e criar painéis que podem ser usados para gerar relatórios e alertas se anomalias forem detectadas.

Mas identificar com eficácia essas anomalias é um desafio. Os métodos tradicionais baseados em regras são manuais e procuram dados que estão fora dos intervalos numéricos que foram definidos arbitrariamente (por exemplo, fornecer um alerta se as transações por hora caírem abaixo de um determinado número), o que resulta em alarmes falsos. Esses intervalos também são estáticos e não mudam com base na evolução das condições, como a hora do dia, dia da semana, temporadas ou ciclos de negócios. Quando as anomalias são detectadas, os desenvolvedores, analistas e proprietários de negócios podem passar semanas tentando identificar a causa antes de agirem.

O método de machine learning é capaz de reconhecer padrões em grandes quantidades de informações, identificar anomalias rapidamente e se adaptar dinamicamente aos ciclos de negócios e padrões sazonais. No entanto, desenvolver um modelo do zero requer uma equipe de cientistas de dados que possa construir, treinar, implantar, monitorar e ajustar o serviço ao longo do tempo.

Monitoramento de métricas

O Amazon Lookout for Metrics coloca a mesma tecnologia usada pela Amazon internamente para detectar anomalias em suas métricas de negócios nas mãos de cada desenvolvedor. Os clientes podem conectar o serviço a 19 fontes de dados, incluindo Amazon Simple Storage Solution (S3), Amazon CloudWatch, Amazon Relational Database Service (RDS) e Amazon Redshift, bem como aplicativos SaaS como Salesforce, Marketo e Zendesk. Podem, ainda, monitorar continuamente as métricas importantes para o negócio (por exemplo, receita total, margem bruta, frequência média de compra, retorno sobre gastos com publicidade, etc.).

O serviço inspeciona e prepara automaticamente os dados, seleciona o algoritmo mais adequado, começa a detectar anomalias, agrupa anomalias relacionadas e resume as possíveis causas. Por exemplo, se o tráfego do site de um cliente cair repentinamente, o Amazon Lookout for Metrics pode ajudar a determinar rapidamente se uma desativação não intencional de uma campanha de marketing é a causa. O serviço também classifica as anomalias pela gravidade prevista para que os clientes possam priorizar o problema a ser resolvido primeiro.

“De marketing e vendas a telecomunicações e jogos, clientes em todos os setores têm KPIs que precisam ser capazes de monitorar possíveis picos, quedas e outras anomalias fora dos limites normais em suas funções de negócios. Mas detectar e diagnosticar anomalias nas métricas pode ser um desafio e, no momento em que uma causa é determinada, muito mais danos já foram causados ​​do que se tivessem sido identificadas anteriormente”, afirma o vice-presidente machine learning da AWS, Swami Sivasubramanian.

O Lookout for Metrics está disponível diretamente por meio do console da AWS, bem como por meio de parceiros de suporte na AWS Partner Network para ajudar os clientes a implementar soluções personalizadas usando o serviço. O serviço também é compatível com AWS CloudFormation e pode ser usado em conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR).

Fonte : Mercado&Consumo

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Varejo deve focar em realização, bem-estar e Realidade Virtual para atrair consumidor

Tendências são apontadas no relatório “Future Consumer 2023”, da WGSN

O varejo que quer atrair o consumidor nos anos que estão por vir deve estar atento a tendências como venda de produtos por encomenda, a gamificação de experiências e a promoção de bem-estar. As marcas devem se adaptar a clientes que ocupam dois espaços em tempo integral: a casa física e o mundo digital.

É o que mostra o relatório “Future Consumer 2023”, realizado pela consultoria WGSN a partir de pesquisas feitas com pessoas do mundo todo nos últimos meses. “À medida que quebramos os limites entre o comércio físico e o digital, as marcas devem se adaptar rapidamente. Se você não encontrar seus clientes onde eles estão, outra pessoa o fará”, alerta a diretoria de Insight da WGSN, Andrea Bell.

Um ano após o início da pandemia de Covid-19 e da reformulação compulsória dos negócios, as empresas agora estão buscando oportunidades no rescaldo das incertezas que ainda pairam no ar. A percepção do consumidor sobre produtos e experiências mudou, redefinindo o consumo global e as prioridades. Segundo o relatório, os efeitos da sobrecarga emocional e do anseio por dias melhores ainda ressoarão em 2023.

Ações necessárias desde já

A forma como as pessoas se sentem terá um impacto maior sobre a maneira como elas gastam. Para as empresas, nunca foi tão importante o alinhamento às necessidades e aos desejos do consumidor para garantir que os produtos que eles vão priorizar sejam criados. O “Future Consumer 2023” destaca as ações necessárias desde já para ir ao encontro dessas expectativas.

O relatório divide os consumidores em quatro perfis: os “profetas” (que desejam estabilidade e segurança depois da incerteza econômica, da fadiga emocional e de uma noção distorcida do tempo); os “novos românticos” (que têm uma profunda necessidade de se reconectar com suas emoções); os “impossíveis” (um grupo de ativistas que busca reconstruir tudo de forma melhor); e os “condutores” (consumidores em busca de emoção e de “momentos altamente sensoriais”).

O documento também traça as estratégias necessárias para envolver esses consumidores. Para os profetas, por exemplo, tendem a fazer sucesso iniciativas relacionadas a encomendas e produtos feitos sob medida. Os “novos românticos” valorizam rituais e higiene emocional; os “impossíveis”,  venda direta ao consumidor e oportunidades de investimento em negócios; e os “condutores” gostam do varejo gamificado e de espaços em que podem se comunicar, jogar, comprar, aprender e trabalhar.

Varejo está atento às tendências

Segundo Andrea Bell, o varejo já está atento a essas tendências. “A previsão é de que essas estratégias estejam massificadas em 2023, mas já podemos ver estágios iniciais de investimento dependendo da região.”

“Conforme destacado na estratégia para se conectar com os ‘profetas’, a [instituição financeira] Capital One lançou recentemente o Capital One Shopping, uma ferramenta que verifica instantaneamente se há cupons e descontos em 30 mil varejistas. Esse grupo é sensível ao preço, mas a falta de tempo significa que qualquer economia integrada incorporada à jornada do cliente resultará em conversões mais altas.”

Uma previsão em particular continuou a crescer: a ascensão do metaverso e dos mundos virtuais. “A WGSN vinha rastreando ‘terceiros espaços’ por um tempo e previu que as gerações pré-pandêmicas, mais jovens, incluindo a Geração Z, gravitariam e comprariam em mundos de marca ou experienciais”, diz Bell. “Estamos em 2021 e várias marcas estão testando essa estratégia. Da recente experiência de Realidade Virtual da Bvlgari para lançar sua mais nova fragrância masculina até a criação, pela Pangaia, de um microsite para transportar clientes para a região selvagem da Antártica, esses metaversos estão impulsionando o comércio eletrônico.”

Andrea Bell cita outros exemplos. “O Shopify relatou que as interações com conteúdo de Realidade Aumentada e microsites resultaram em uma conversão 94% maior. O lançamento de 5G e 6G continuará a suavizar a experiência e aumentar a aceitação do consumidor. Esta é realmente a ponta do iceberg, pois existem infinitas possibilidades de entretenimento.”

Soluções para o estresse

Outra tendência acelerada é a da encomenda de produtos. “Os consumidores procuram ativamente marcas que tenham esse serviço. Um dos maiores impulsionadores da fidelidade do cliente é a disponibilidade de estoque. As encomendas são uma forma de eliminar a ansiedade e oferecem uma alternativa sustentável para o excesso de produção e estoque.”

Além disso, segundo Andrea Bell, planos de assinatura continuam a crescer e continuarão sendo uma opção importante em 2023 – e além. “Saber que há uma entrega definida ajuda a construir a rotina, além de evitar a fadiga mental da escolha. E, claro, há pesquisas sugerindo que há uma recompensa química: abrir uma caixa libera dopamina, criando um pico instantâneo de satisfação.”

O relatório destaca que o “jet lag social” – termo cunhado pelo neurocientista e professor de cronobiologia Dr. Till Roenneberg para descrever o impacto dos padrões de sono que variam durante o trabalho e o lazer – foi acelerado durante a pandemia. À medida que as fronteiras entre o lazer, o trabalho e os momentos sociais se desintegraram, muitos ficaram exaustos e com problemas de saúde. Isso abre espaço para soluções que ajudem as pessoas a lidarem com estresse, ansiedade, insônia e desconexão.

Fonte : Mercado&Consumo

Gobots adiciona mais um canal integrado à sua Inteligência Artificial: plataformas de e-commerce.

A GoBots é uma empresa especializada em Inteligência Artificial para lojas online. Para se ter uma ideia, em 2020 a empresa gerou R$ 102 milhões em vendas adicionais para seus clientes em toda América Latina. Sua solução está integrada com os principais marketplaces e agora está disponível também para sites próprios, com o objetivo de impulsionar ainda mais as vendas online.

Como sabemos o e-commerce segue em plena expansão no Brasil. No acumulado do ano de 2020, o crescimento foi de 73,88%, fazendo com que sua participação no total de vendas do varejo brasileiro atingisse 14,4% em novembro de 2020. Esse número ainda é pequeno quando comparado com outras economias, como EUA e China, o que mostra que ainda existe muita oportunidade de crescimento.

Com o crescimento do e-commerce, os lojistas têm cada vez mais investido em novas tecnologias e maneiras de melhorar a conversão em vendas. A Inteligência Artificial, por exemplo, é capaz de vender 3 vezes mais que um operador. Isso acontece porque o tempo em que um consumidor fica conectado à uma página é de no máximo 2 minutos, portanto é essencial que todas as suas dúvidas sejam resolvidas nesse tempo.

A nova integração da Inteligência Artificial da GoBots para sites próprios permite que os e-commerces atuem de maneira mais rápida nesse primeiro contato com o consumidor, impulsionando ainda mais as vendas, além de centralizar todo o atendimento ao cliente em uma mesma plataforma, pois a GoBots já possui disponível as integrações com as sessões de comunicação do Mercado Livre e B2W.

Portanto, se você possui site próprio e tem interesse em aumentar as vendas neste canal ou quer conhecer as soluções de Inteligência Artificial da GoBots para os canais do Mercado Livre e B2W é só entrar em contato com a empresa através do site www.gobots.ai ou comercial@gobots.com.br.

 

Fonte : ecommercebrasil

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