3ª edição do Intelipost Connection reuniu mais de dois mil profissionais para discutir tecnologia e inovação na logística

Evento promovido pela Intelipost teve a participação de grandes players como Via Varejo, iFood, Mercado Livre, Dafiti, entre outros.

Na terça-feira, 23 de março, o mercado pôde acompanhar a 3ª edição do Intelipost Connection. O evento promovido pela Intelipost , empresa líder em tecnologia inteligente para logística, tinha o objetivo de discutir o que há de mais inovador na experiência de entrega, falar sobre desenvolvimento omnichannel no Brasil, além de abordar as tendências globais para o setor. O encontro on-line gerou insights para diversos negócios e a oportunidade de acompanhar cases de grandes marcas. Cerca de dois mil profissionais puderam acompanhar o evento simultaneamente.

A edição on-line contou com players do mercado brasileiro dos setores de transporte, e-commerce, varejo e indústria, que abordaram um pouco de suas experiências, visões de mercado tendo em vista o cenário pandêmico, e as estratégias adotadas por cada um a fim de fazer os negócios terem continuidade. A abertura foi feita pelo CEO da companhia, Stefan Rehm , que trouxe um panorama do e-commerce antes e durante a pandemia. O executivo falou sobre as mudanças causadas no período e como o mercado inteiro precisou se adaptar ao novo cenário para atender às atuais demandas, e as necessidades que foram criadas a partir desta realidade.

“Sabemos que foi preciso ampliar o acompanhamento das entregas e digitalização. Além de monitorar os funcionários em turnos distintos e sem sobreposição. As empresas também tiveram que salientar os avisos em relação ao contato físico de motoristas e fornecedores. Fora a abolição da assinatura nas entregas e a extinção do prazo para trocas e devoluções. É válido ressaltar também o SAC em home office funcionando 24×7”, comentou o CEO.

De acordo com Stefan, apesar de várias áreas terem sido afetadas, o setor conseguiu expandir 67%. Para se ter ideia, em 2019 o e-commerce faturou R﹩180 milhões, já em 2020 foi possível arrecadar R﹩210 milhões. Entre as categorias a de alimentos e bebidas foram as que mais cresceram por conta da subcategoria, isto é, os supermercados. Mas outras modalidades também se destacaram como next day and same day, ship from store e PUDOs .

Além do Stefan nomes como Alexander Kremer, ex-diretor da JD.com, Ariel Herszenhorn da Loggi, Raquel Albernaz do iFood, Daniel Frantz da Pegaki, Eduardo Mayerhofer da Total Express, Eduardo Fullen da B2W, Gustavo Bello da Dafiti, Gustavo Kornitz da Fedex, Guilherme Massa da Liga, Felipe Trevisan da Vuxx e Fabíola Paes, da Neomode, falaram sobre diversos temas que abrangem o futuro da logística no país, como “O futuro da Logística: o que esperar da experiência de entrega em um mundo pós-COVID?” e “Como o cenário de transporte está se reinventando com o digital?”, além das tendências de mercado, a experiência do consumidor e como tem sido esse processo de se reinventar com o uso das tecnologias. Para finalizar a terceira edição do Intelipost Connection, Fernando Gasparini, Diretor de Logística na Via Varejo SA, trouxe insights sobre a transformação da logística no varejo brasileiro.

SOBRE A INTELIPOST

Com o propósito de simplificar a logística do e-commerce, a Intelipost é a plataforma líder em gestão de fretes no Brasil. Sua tecnologia inteligente permite que milhares de lojas on-line ofereçam melhores opções de entrega e reduzam custos, tornando a logística mais simples e barata. Com mais de 4 mil lojas utilizando sua solução no país, hoje a Intelipost se tornou uma potência em tecnologia para o setor que atua.

Fonte : segs.com

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Métricas de experiência do cliente: veja quais são e como usar!

As métricas de experiência do cliente são essenciais para fidelizar o público, mas trazem uma série de outros benefícios. Entenda quais são esses benefícios, conheça as principais métricas e saiba como começar a mensurar a eficácia da sua estratégia!

As métricas de experiência do cliente são importantes pois não é possível aprimorar o que não se mensura. Com o customer experience de uma agência não seria diferente. Contudo, há alguns anos, um levantamento da Temkin Group apontou que 44% das organizações ainda eram muito imaturas na mensuração de experiências dos clientes.

Do ano de publicação desse estudo para cá, ainda identificamos muitas dificuldades das empresas no acompanhamento das estratégias de gestão dos cliente. Afinal, qual é o papel exercido pelas métricas de experiência do cliente e quais são as mais utilizadas no mercado? Acompanhe o que preparamos a seguir.

O que é customer experience?

O customer experience (CX) — ou experiência do consumidor — descreve o conjunto de ações que tenham como focooferecer uma experiência memorável de atendimento, melhorando e otimizando as interações entre consumidores e marcas em todas as fases de relacionamento: antes, durante e após a venda.

Afinal, quando o cliente passa por uma boa experiência, ele tem maior potencial para se tornar um defensor da marca. Para isso, não importa qual seja o meio de abordagem, afinal, espaços online e offline tendem a se integrar. Para estruturar as ações de customer experience, é preciso levar em consideração três eixos:

  1. a jornada do cliente;
  2. o ciclo de vida do cliente;
  3. os pontos de contato.

Essa área é uma das mais promissoras para melhorar o atendimentoem agências, dado que, em um mercado cada vez mais competitivo, um atendimento satisfatório já não basta para fidelizar o consumidor. É preciso que ele passe por uma experiência marcante, algo que, graças às novas ferramentas de relacionamento, as marcas mais fortes do mercado têm explorado.

Quais são as métricas de experiência do cliente?

As métricas de experiência do cliente são aquelas que permitem mensurar o impacto das estratégias de customer experience. Por meio de metodologias simples, elas levantam dados para que as equipes responsáveis pelo atendimento avaliem, em tempo hábil, a eficácia das ações.

Uma estratégia bem-estruturada de experiência do cliente com base em métricas precisa envolver três fatores:

  1. uma base de dados atualizada;
  2. a constante coleta de informações;
  3. um procedimento operacional ágil.

Mas se a experiência do cliente gera cada vez mais informações para as empresas, quais métricas utilizar para analisar o desempenho do negócio e criar experiências que ajudem a reter clientes? Entenda algumas das métricas mais utilizadas no mercado, a seguir.

Net Promoter Score (NPS)

O Net Promoter Score — ou NPS — é uma das métricas mais conhecidas para mensurar a satisfação do cliente e a probabilidade que ele tem para recomendar um negócio. Muitos têm contato com ele por meio da seguinte pergunta: “De 0 a 10, qual a chance de você recomendar nossos produtos ou serviços para um amigo?”

Essa métrica pode ser adotada como um ponto de partida para uma estratégia de padronização de atendimento baseada em dados e na busca pela excelência. Após o levantamento das respostas, os clientes podem ser separados em três categorias.

1. Detratores (notas 0 a 6)

Os clientes insatisfeitos requerem grande atenção, pois identificaram aspectos ou presenciaram situações ruins relacionadas à sua agência que podem ser solucionadas. Sem o devido cuidado, eles podem trazer prejuízos para a imagem do negócio.

2. Neutros (7 a 8)

Esses clientes têm um grau de satisfação razoável, mas estão abertos ao diálogo. Com a devida aproximação, podem oferecer boas sugestões e serem convertidos em promotores. Mas tome cuidado: eles também examinam propostas da concorrência.

3. Promotores (9 a 10)

Esses são os clientes fidelizados. Isso não significa que o trabalho de sua marca esteja finalizado. Na verdade, os promotores precisam ser continuamente nutridos, seja por meio de experiências exclusivas, seja por meio de benefícios, como cupons de desconto e eventos.

Por ser uma métrica simples (afinal, ele se resume a uma pergunta), o Net Promoter Score deve ser aliado a outras métricas e indicadores para que a experiência do cliente seja compreendida.

Customer Satisfaction (CSAT)

Assim como o NPS, o CSAT é uma das métricas mais utilizadas para mensurar estratégias de satisfação do consumidor. Ele também é composto por uma pergunta simples (“Como você classificaria sua experiência com nossos produtos/serviços?”), acompanhada de uma escala simples (0 a 10, sendo 0 correspondente a “pouco satisfeito” e 10 “muito satisfeito”, ou estrelas).

Essa métrica funciona bem quando você deseja ter mais noção sobre o grau de satisfação do cliente em apenas uma interação. Ela também é adaptável a diferentes necessidades das empresas, como avaliar a qualidade da navegação de um site, a facilidade de encontrar itens, nível de satisfação com o atendimento, entre outros. Por isso, o CSAT também é bastante aplicado em totens ou questionários.

Customer Effort Score (CES)

O Customer Effort Score — ou CES — é a terceira métrica mais utilizada na avaliação da experiência do cliente. Ela avalia o grau de simplicidade de uma solução, baseando-se na seguinte pergunta: “Qual foi o grau de facilidade para encontrar a solução do seu problema?”. Em seguida, o cliente se depara com uma escala que vai de “muito fácil” a “muito difícil”.

Para se ter uma ideia da importância dessa métrica, a pesquisa “The Effortless Experience: Conquering the New Battleground for Customer Loyalty”, da CEB Global, apontou que 94% dos clientes que passam por experiências de atendimento simplificadas tem maior chance de fazer novas compras.

Essa métrica se diferencia do NPS e do CSAT, pois, no caso das duas últimas, você precisa rastrear as respostas para entender quais experiências trouxeram impactos positivos ou negativos para seus clientes. Com o CES, você avalia diretamente a experiência, o que ajuda a diminuir a taxa de churn. Isso não significa que você deva usar somente o CES na sua estratégia.

Churn

O churn — ou taxa de desistência — mensura quantos clientes pararam de usar seus produtos e serviços em um determinado período. É frequente que essa métrica seja utilizada para mensurar o valor de um negócio: quanto menor a taxa de churn, mais valiosa uma empresa é.

Taxa de retenção

Como o nome indica, a taxa de retenção mensura a capacidade de um negócio reter seus clientes em um período de tempo. Ela é fortemente conectada à taxa de churn e, da mesma forma, ajuda a avaliar o valor de um negócio. Quanto maior a taxa de retenção, mais valiosa uma empresa é.

Quais são os benefícios de adotar métricas de experiência do cliente?

As métricas são essenciais para entender se a sua estratégia de experiência do cliente ou customer experience está surtindo os efeitos desejados. Entenda a seguir!

Obter dados que orientam melhores estratégias

Com as informações oferecidas pelas métricas, é possível obter insights e traçar um diagnóstico que oriente decisões mais acertadas. Financeiramente, isso significa investimentos mais eficientes e com melhores resultados.

Alinhar a equipe

As métricas de experiência do cliente ajudam a situar os diferentes setores da empresa sobre a efetividade de suas ações. Com dados reais, as equipes têm mais material para dialogar, fazer os devidos ajustes e entregar melhores soluções.

Realizar ajustes em tempo hábil

As métricas permitem que as marcas avaliem instantaneamente o grau de satisfação dos clientes. Assim, as empresas podem fazer os devidos ajustes em tempo hábil, de modo que as más experiências possam ser diagnosticadas e resolvidas e os danos, reduzidos.

Como melhorar a experiência do cliente em 5 passos?

Com as métricas em mãos, é hora de aprimorar sua estratégia de experiência do cliente. Saiba como.

1. Personalize experiências

As pessoas estão em busca de experiências únicas, que atendam às necessidades delas. Quando as empresas entregam soluções e interações mais personalizadas, elas não só facilitam o diálogo, como também conquistam o engajamento de clientes e têm maior potencial para serem indicadas.

2. Simplifique a comunicação

Múltiplos canais de contato facilitam a rotina dos clientes eoferecem mais plataformas para a empresa marcar presença e impressionar. Procure por modalidades que sejam compatíveis com o seu negócio, como chatbots, aplicativos, SAC por telefone, mídias sociais, entre outros.

Em cada um desses canais, procure por uma linguagem compatível com o seu público e simplifique o acesso à informação. As pessoas desejam resolver seus problemas e tirar dúvidas com agilidade.

3. Escute os clientes

Ouça as dúvidas e as reclamações, encarando-as como uma oportunidade para aprimorar seus produtos e serviços. Há detalhes que podem passar despercebidos por sua equipe.

Ao verificar que a sua agência se importa com a opinião do cliente, ele se sentirá contemplado, ganhando maior simpatia pela marca.

4. Crie uma conexão emocional com a audiência

Procure considerar a mensagem que a sua agência transmite ao cliente. Ao estabelecer uma conexão emocional com seu público, ele se torna mais propenso a colaborar com soluções, a fechar novos negócios, a recomendar seus produtos e serviços, e a aceitar os preços indicados.

5. Automatize processos

Para entregar uma experiência personalizada aos clientes da sua agência, conte com a tecnologia. Soluções de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente) ajudam a captar e organizar informações estratégicas, gerir campanhas e encontrar oportunidades de negócio.

As métricas de experiência do cliente são essenciais para aprimorar as interações entre as marcas e seus públicos, e podem oferecer insights úteis para estruturar o atendimento publicitário da agência. Por meio delas, agências e marcas podem personalizar suas entregas, oferecendo algo único para seu público.

Fonte : rockcontent.com

Dia do Consumidor: e-commerce registra alta de 85% na edição de 2021

O Dia do Consumidor em 2021 foi proveitoso para o e-commerce brasileiro. Entre os dias 2 e 15 de março foi registrado faturamento de R$ 6,3 bilhões, equivalente a 85% a mais em relação ao ano passado, quando o valor fechou em R$ 3,4 bilhões.

Os dados são do balanço sobre o comportamento do público no varejo virtual, realizado pela All iN e Social Miner, em parceria com a Lett, Etus,Yapay, Neotrust, Clearsale, Octadesk, Tray e Opinion Box.

Somente no dia 15 de março, quando se comemora de fato o Dia do Consumidor, o comércio eletrônico registrou R$ 592 milhões em vendas. E o ticket médio dos pedidos no período também aumentou neste ano, em 4% na comparação com 2020. Ele foi de R$ 429,60 a R$ 447,50. Segundo o levantamento, só na segunda-feira do evento, esse valor chegou a R$ 468,40.

As categorias que mais registraram pedidos durante o evento foram Moda e Acessórios, com representatividade de 21%, Eletrônicos e Informática (18%), Beleza (14%), e Casa e Construção (12%).

Já quando o assunto é preço, as categorias que mais apresentaram variação de valores foram Utilidades Domésticas, Bebês, e Cuidados Diários:

Queda no preço

A categoria Bebês teve uma diminuição significativa nos preços, com uma diferença que, em relação ao evento de 2020, chegou a 17,5%. Entre os dias 2 e 15 de março os valores médios desses itens caíram 19,9%.

Além disso, os produtos de Cuidados Diários também tiveram queda no preço médio, de 12,9%, segundo os dados.

Alta no preço

A categoria de Alimentos e Bebidas apresentou um aumento de 23,3% na média de preços entre o período do Dia do Consumidor de 2020 e de 2021. Isso significa que os produtos do segmento estão muito mais caros agora, crescendo 30,5% no valor.

Como foram as vendas do Dia do Consumidor?

De acordo com o levantamento, 71% dos consumidores compraram pelo desktop, e os outros 29% utilizaram dispositivos móveis. No entanto, nos fins de semana, houve uma queda no uso do desktop — seja para pesquisas ou consumo —, o que pode estar relacionado ao fato de que, se durante os dias úteis muitos consumidores fazem uso do computador, para trabalhar ou executar outras tarefas cotidianas, nos dias de folga os celulares estão mais frequentemente à mão, tornando mais prático o seu uso, inclusive para as compras on-line.

Outro aspecto do comportamento do consumidor é relacionado a opção de pagamento: o cartão de crédito foi a forma mais utilizada no período de 2 a 14 de março, sendo a escolha de 69% dos consumidores. No entanto, o parcelamento das compras não foi uma opção para a maior parte dos compradores que utilizaram o cartão: 27,1%, que preferiram realizar o pagamento à vista.

Além disso, ainda considerando os pedidos pagos via cartão de crédito, o levantamento revelou que 100.813 tentativas de fraude foram evitadas neste ano, número 107% maior que o registrado no mesmo período de 2020. Com isso, o valor de fraudes evitadas chegou aos R$ 114,35 mil, montante 130% maior do que no mesmo período do ano anterior.

A força do on-line

As redes sociais também vêm ganhando destaque como aliadas do consumidor nas compras on-line. Ao estudo “A opinião do consumidor sobre experiências omnichannel”, da All iN, Social Miner e Opinion Box, 27% dos consumidores afirmaram que optam pelo Instagram para encontrar lojas — físicas ou online — onde fazer compras; outros 22% utilizam o Facebook para fazer esse tipo de busca.

Ainda segundo o levantamento, os varejistas vêm dando exemplo ao investir mais em campanhas em múltiplos canais. Em um comparativo feito entre 19 de fevereiro e 1º de março, e entre 2 e 15 de março, o número de publicações patrocinadas aumentou 17,3%; os valores de mídia paga subiram 21%; e o agendamento de campanhas teve alta de 29,3%.

 

 

Fonte : ecommercebrasil

Sequoia, de logística, acelera com e-commerce e dobra de tamanho

A empresa já fez quatro aquisições desde outubro do ano passado

Crescendo lado a lado com o comércio eletrônico, mas fora do olhar do grande público, a empresa de logística Sequoia praticamente dobrou de tamanho em 2020, quando a pandemia acelerou a digitalização do brasileiro, que passou, cada vez mais, a receber suas compras em casa. De olho em expansão, a empresa já fez quatro aquisições desde outubro, quando abriu seu capital, e mais oito ativos estão sendo analisados.

O desempenho da Sequoia, especializada em atender o e-commerce de grandes empresas, como Magazine Luiza, Mercado Livre e Amazon, tem chamado atenção de investidores e se reflete no preço da ação, que mais do que dobrou desde a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

O diretor financeiro da Sequoia, Fernando Stucchi, conta que um dos desafios da empresa tem sido atrair mais pessoas físicas para sua base de acionistas, grupo que cresce a cada dia na Bolsa brasileira, impelido pelo juro baixo e busca por rentabilidade. “Estamos trabalhando para a construção da marca Sequoia com o mercado, para se tornar mais conhecida. Semanalmente estamos com reuniões com bancos e plataformas”, disse. Com o desafio de ser conhecida por um público mesmo não tendo sua marca vista no dia a dia, como ocorre como uma empresa de varejo, por exemplo, aos poucos o trabalho da companhia vem rendendo frutos. De mil pessoas físicas investidoras da companhia no IPO, o número está hoje em 7 mil.

Essa atração de mais investidores também se dará pelo crescimento que vem sendo reportado trimestre a trimestre, acredita o executivo. Apenas em 2020, o faturamento saltou 89%, encostando no marco de R$ 1 bilhão. A quantidade de pedidos no ano subiu 57%, para 41,3 milhões.

Empresa fez 12 aquisições

A Sequoia saiu do IPO com uma promessa de realizar 12 aquisições. Em pouco espaço de tempo, quatro já foram feitas: a Direcional e a Prime, focadas no segmento de e-commerce de produtos grandes, a logtech Frenet e, nesta semana, a Plimor, a décima aquisição desde a fundação da Sequoia, em 2010.

“O crescimento inorgânico por meio de fusões e aquisições é uma vertical importante de crescimento. E essa via também ajuda a expansão orgânica, com a chegada de novos clientes”, explica o executivo.
Quando anunciou a oferta pública inicial de ações na B3, a Bolsa de São Paulo, a Sequoia informou que usaria metade do valor captado (R$ 1 bilhão) em aquisições e caminha para cumprir o prometido.

Dentre as oportunidades está também contemplado o setor de tecnologia, visto que, cada vez mais a empresa se torna uma companhia mais “tech”, comenta o executivo. Com isso, a empresa começa agora a fazer um novo movimento, de ir atrás de startups para aquisições. “No mercado tem crescido cada vez mais o número de startups que complementam nossa cadeias de alvo de aquisições”, diz Stucchi.

Espaço para consolidação

Antes do IPO, o ritmo de aquisições era outro. A empresa já tinha comprado a TexLog e a Nowlog, ambas em 2018, e a Transportadora Americana (TA), em 2020, além de outras três antes dessas. “O IPO acelerou esse processo”, comenta.

“Acreditamos que a Sequoia ainda tem espaço para continuar consolidando o setor por meio de aquisições cumulativas. A Sequoia fez aquisições que permitiram à empresa diversificar sua carteira de clientes e expandir sua presença geográfica e ofertas de serviços no Brasil”, afirmaram os analistas do Santander Lucas Barbosa e Rubén López Romero, em relatório recente.

As oportunidades no mercado para aquisição, segundo o diretor financeiro da empresa de logística são inúmeras, dado que esse mercado ainda é muito pulverizado, o que abre espaço para um amplo movimento de consolidação.

Para se ter uma ideia, os 30 principais players têm entre 10% e 12% de participação do mercado, o que deixa clara a pulverização. “A ideia é continuar melhorando o serviço ao cliente final. Antes, a preocupação era preço (de entrega), agora é o tempo. Quando o tempo de entrega deixar de ser um diferencial, o preço voltará ao foco”, diz o executivo.

Fonte : Mercado&Consumo

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Cacau Show fecha parceria com Uber e amplia entregas no mesmo dia

Diante do agravamento da pandemia de Covid-19 e do aumento das restrições de funcionamento do varejo em grande parte do País, a rede de chocolates Cacau Show acaba de fechar uma parceria com a Uber para ampliar as entregas no mesmo dia. Os envios feitos pelas lojas franqueadas que estão integradas na plataforma da Uber agora são feitos via Uber Direct, serviço de entrega para clientes da Uber para empresas.

“Com todo esse cenário das nossas lojas fechadas, sempre buscamos parcerias que nos ajudem a chegar o mais rápido possível aos nossos clientes, mantendo a nossa qualidade. E, dessa forma, as compras para um domingo de Páscoa doce e especial estarão garantidas a todos os nossos clientes”, afirma Daniel Roque, diretor de Expansão e Canais da Cacau Show.

As entregas serão realizadas em todo País, iniciando na Páscoa, em mais de 1.100 lojas da marca. “Com o Uber Direct, os clientes corporativos podem usar a expertise da Uber para levar produtos aos seus clientes finais. A parceria com a Cacau Show reforça esse período de preocupação que vivemos com a pandemia, oferecendo um momento mais doce aos consumidores”, comenta Tavane Gurdos, general manager da Uber para Empresas na América Latina.

Campanha ‘Páscoa Lovers’

Neste ano, o tema da campanha de Páscoa da Cacau Show é “Páscoa Lovers”. O filme traz o ator Caio Castro como protagonista e mostra aos consumidores as opções de canais de vendas, opções de presentes e produtos especiais a partir de R$ 9,90.

Criada pela agência LVL a campanha conta com uma série de filmes para TV aberta e desdobramentos do mesmo para redes sociais. Os filmes promovem a compra pelo site com frete grátis.

A empresa planeja abrir mais de 500 novas lojas neste ano de 2021 por meio de franquias. A ideia é inaugurar unidades nos diversos modelos que a marca oferece, como lojas convencionais, quiosques e contêineres.

No ano de 2020, apesar da crise gerada pela pandemia de Covid-19, a marca abriu 122 novos pontos de vendas. Em 2021, a aposta é forte no modelo de contêiner. O investimento em uma franquia da marca parte de R$ 59,9 mil. A marca conta, atualmente, com mais de 2.400 lojas espalhadas por todo o território brasileiro.

Fonte : Mercado&Consumo

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Hub de Marketplace – como aumentar suas vendas com esse sistema

O mais velho ditado do mundo dos negócios diz que “tempo é dinheiro”. Esta frase era verdade para a Grécia antiga e é verdade para o vendedor online de hoje em dia!

O Hub de marketplace te ajuda a criar anúncios em diversos canais, gerencia seu estoque, cuida da emissão de etiquetas de envio, tudo isso centralizando as principais soluções como: loja virtual, ERP, marketplace, sistemas de envios e conciliadores em um único sistema!

Confira algumas das vantagens a seguir.

Gerenciamento de anúncios

Um dos maiores diferenciais de usar um sistema de integração, é que ele faz uma separação de produto e anúncio. Quando você cadastra um produto, é necessário informar todos os detalhes sobre ele, incluindo o nome, preço, ficha técnica e disponibilidade de estoque.

Uma vez cadastrado o produto, você poderá criar e associar diversos anúncios a ele com poucos cliques! Ou seja, você “copia” o produto no Hub e “cola” ele como anúncio em diversos canais de vendas como marketplaces e lojas virtuais!

Com sistemas de integração mais robustos, é possível até mesmo inserir diferentes porcentagens de cada marketplace e criar anúncios com custo personalizado em poucos cliques.

Como seus diversos anúncios vão estar associados a um produto, seu estoque sempre irá refletir o levantamento correto da quantidade de produtos disponíveis, evitando o cancelamento de vendas. Esse controle de estoque também permite que você crie kits com variação, associando mais de um produto em um anúncio, fazendo a baixa de estoque separadamente em cada item do kit.

Gerenciamento logístico

Falando em controle de estoque, a logística é o coração de toda a operação de vendas online. Ela vai ditar a sua reputação, seu tempo de envio e disponibilidade de produtos. E na medida em que um e-commerce cresce, fica cada vez mais difícil gerenciar o aumento de pedidos.

Um Hub de marketplace também pode te ajudar com isso! Na gestão do seu estoque, além de centralizar as baixas de diversos canais de vendas, você conta com a Reserva de Estoque, que pausa seus anúncios automaticamente em um determinado número de produtos e com o Mapeamento de Estoque, que permite registrar a localização dos seus produtos dentro do seu armazém.

Já na expedição dos seus pedidos, um Hub te ajuda emitindo uma lista de produtos que precisam ser buscados para separação. Além disso, você pode imprimir etiquetas de envio, declarações de conteúdo e Nota Fiscal de forma sequenciada para cada pedido!

Relatórios centralizados

O ponto mais importante para a saúde de qualquer operação de vendas é o acompanhamento de dados da empresa. Faturamento, número de pedidos, participação por canal de vendas e diversos outros marcadores devem sempre ser supervisionados para o aprendizado com erros e acertos!

Por isso, como o Hub integra todos os seus canais de vendas, fica muito mais fácil ter uma visão holística da sua operação.

Como escolher um integrador?

Ao longo desse texto, passamos por explicações sobre como um integrador pode ajudar a sua operação de vendas, sendo elas:

– Com um Hub, é possível criar um produto associado a vários anúncios, facilitando a réplica de anúncios entre contas e marketplaces.

– Assim, fica mais fácil controlar o seu estoque, já que a disponibilidade do estoque está vinculada ao produto, não aos vários anúncios que ele possui.

– Já que todas as suas vendas estão vinculadas em um único sistema, você pode emitir todas as notas e etiquetas de uma única vez.

– Com essa unificação, é possível gerar relatórios que refletem muito mais a realidade das suas vendas, disponibilizando mais informações sobre o seu negócio.

A verdade é que cada operação precisa analisar suas opções no mercado para escolher o seu integrador ideal.

Fonte : mundodomareketing.com.br

Amazon recebe 300 mil novos vendedores no marketplace só em 2021

Os vendedores no marketplace da Amazon estão se tornando cada vez mais numerosos. A gigante do varejo recebeu somente em 2021 mais de 3.700 novos lojistas por dia em todo o mundo. Com essa média, a empresa registra ao todo 302 mil novos parceiros entre 1º de janeiro e esta terça-feira (23).

Os dados foram divulgados pela consultoria Finbold a partir de dados da Marketplace Pulse. De 1º de janeiro a 21 de março, período abordado pelo levantamento, eram 295 mil novos parceiros. O número representa a marca expressiva de 155 novos lojistas por hora no marketplace da Amazon.

Ainda de acordo com o relatório, a expectativa é de que a empresa termine 2021 com cerca de 1,4 milhão de novos parceiros no mundo. No momento, a adesão é mais expressiva nos Estados Unidos, que responde por 26% do total. Depois, estão Índia, com 10%, e Canadá, com 7,5%. O Brasil tem 2,3%, o equivalente a pouco mais de 7 mil novas lojas.

Amazon cresce na pandemia

A Finbold aponta que a pandemia fez muitos vendedores se voltarem a marketplaces, em especial o da Amazon. A consultoria indica ainda que os bloqueios estabelecidos por cidades ao redor do mundo fizeram consumidores darem prioridades para o comércio eletrônico, o que beneficiou as plataformas que reúnem produtos de parceiros.

“A maioria dos varejistas em áreas severamente atingidas como os Estados Unidos têm se voltado para marketplaces populares como a Amazon para alcançar mais clientes”, afirma a Finbold. “Para os vendedores, o aumento do tráfego atrai mais clientes. Por outro lado, a concorrência da Amazon representa um risco para os vendedores, já que a empresa também vende suas marcas próprias, às vezes a preços mais baixos”.

A Amazon tem feito investimentos significativos para atrair vendedores parceiros. Segundo o Insider, a empresa destinou US$ 30 milhões em 2019 e 2020 para oferecer apoio logístico e promover pequenos vendedores. As medidas contribuíram para o marketplace representar 54% da receita líquida de US$ 386 bilhões da companhia em 2020.

Fonte : tecnoblog.net

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Magento, Mirakl e McFadyen se juntam para dar vida ao marketplace da ABB

No final de 2019, a ABB, fundada há mais de 130 anos e presente em mais de 100 países, lançou o próprio marketplace no Brasil com estratégia omnichannel para operar no B2B2C. A iniciativa traz agilidade para indústrias parceiras, apoia a digitalização dos pequenos e médios distribuidores e oferece facilidades ao consumidor final, sejam eletricistas ou profissionais da área. Após o lançamento, as vendas da loja.br.abb.com crescem 35% ao mês.

Por isso, a empresa encontrou na Magento Commerce, plataforma líder em e-commerce da Adobe, a solução ideal para colocar a estratégia em prática. “Com a Magento conseguimos incluir funcionalidades como cálculo dos impostos, amostragem dos distribuidores mais próximos e inserção de mais de uma pessoa no fluxo de compra para o comprador B2B”, afirma o gerente do canal distribuição & marketplace da ABB, Leonardo Corrêa. “Já no B2C, nos tornamos uma ferramenta de trabalho para eletricistas, uma vez que o profissional pode montar um carrinho e enviá-lo para o cliente pagar e receber os produtos de que precisa em sua casa.”

Outro desafio era encontrar parceiros globais como a Mirakl, empresa líder em plataformas para marketplaces que permitiu à ABB lançar e escalar o próprio marketplace. A integração entre ambas as empresas concedeu maior velocidade à implementação do projeto.

“O tempo é um fator crucial para digitalizar o canal B2B e ter sucesso nesse crescente setor. Com a melhor plataforma e o conector da Mirakl para Magento, a ABB conseguiu passar da ideia para a realização do projeto em quatro meses”, conta Adrien Nussenbaum, cofundador e CEO da Mirakl nos EUA. “À medida que o crescimento do setor está em aceleração, continuaremos a oferecer suporte à ABB com nossa tecnologia e experiência de mercado no Brasil e no exterior”, completa.

A ABB também teve apoio da McFadyen Digital, agência global de comércio estratégico, na criação do marketplace. “A estratégia foi tão bem sucedida que a operação brasileira no digital está sendo utilizada como modelo para outras praças que ainda não têm e-commerce”, esclarece Corrêa. “Pensamos de forma global para agir localmente.”

Digitalização dos pequenos negócios e expansão no Brasil

O marketplace brasileiro da ABB ainda ajudou os pequenos e médios distribuidores do setor a ganharem presença digital – fator que se demonstrou fundamental para sobrevivência de muitos negócios durante a pandemia de Covid-19. Por isso, os próximos passos da companhia no Brasil para o e-commerce são cobrir melhor esses sellers da plataforma e expandir o portfólio de produtos para continuar auxiliando distribuidores que não têm estrutura a investirem em um estratégia digital robusta.

Já para as indústrias aliadas, a meta é estabelecer parcerias para entregas de peças e produtos no mesmo dia, por ser um aspecto de muita importância para a indústria na manutenção de equipamentos.

Corrêa ressalta que a entrada no on-line também ajudou a ABB no processo de expansão para as regiões norte e nordeste do país. “Agora, clientes dessas localidades são atendidos com mais rapidez.”

Fonte : ecommercebrasil

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AliExpress comemora 11 anos de Brasil com ação de shoppertainment

AliHouse será veiculado, ao mesmo tempo, por duas emissoras de TV

Uma ação de entretenimento inédita no varejo, inspirada nos programas de reality show e comandada por duas das maiores estrelas da TV brasileira, Sabrina Sato e Eliana, reunirá Record, SBT e plataformas de transmissão online. Trata-se do AliHouse, shoppertainment veiculado, ao mesmo tempo, pelas emissoras e plataformas, uma ação comemorativa pelos 11 anos da plataforma AliExpress no Brasil.

O AliHouse será transmitido, diariamente, em horário nobre, entre os dias 29 de março e 2 de abril. Ao fim de cada episódio transmitido em TV aberta, os artistas participarão de uma transmissão online ao vivo, via Youtube do AliExpress, da Record e do SBT, além do Instagram do AliExpress, com gamese interações.

A atração compartilha ainda nomes consagrados como os apresentadores Ceará, Carioca, Beto Hora e Benja, e leva ao ar uma competição envolvendo os comediantes Rodrigo Capella, Mhel Marrer, Marcelo Zangrandi, Pri Castello Branco, Victor Sarro e Cris Paiva.

Entretenimento e ofertas

Criado pela agência Energy BBDO, em parceria com a Record e com o SBT Solutions, o projeto une entretenimento, conteúdo e ofertas especiais na plataforma do AliExpress. Ações como essa de shoppertainment fazem parte do DNA do Alibaba, grupo ao qual o AliExpress pertence. “Procuramos adaptar às características brasileiras nosso expertise mundial em misturar diversão e vendas, modelo consagrado pelo Alibaba nos festivais de compras que promove pelo mundo”, afirma Yan Di, country manager do AliExpress no Brasil.

A AliHouse terá cinco cômodos ambientados com produtos à venda no AliExpress – cada produto exibe um QR code que leva ao link onde eles podem ser comprados, no site ou app da plataforma. A cada Live, dois comediantes participarão de uma competição em que precisarão utilizar esses itens em missões como cozinhar ou praticar um esporte, por exemplo. Mas, enquanto realizam as provas, os produtos que forem sendo comprados no site serão retirados do cômodo, e os participantes precisarão encontrar alternativas para completarem a missão sem eles. A cada episódio serão conhecidos os vencedores de cada competição.

Os itens exibidos na TV e lives estarão à venda para o público geral com preços especiais. Durante as transmissões, serão divulgados cupons que oferecem US$ 4 de desconto (cerca de R$ 22) em compras acima de US$ 5 (cerca de R$ 27,50). Além disso, promoções-surpresa serão anunciadas exclusivamente nas lives.

Fonte : Mercado&Consumo

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69% dos pequenos negócios vendem on-line na pandemia, revela SEBRAE

A 10ª edição do levantamento “O Impacto da pandemia de coronavírus nos Pequenos Negócios”, elaborado pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostra que atualmente 69% dos pequenos negócios vendem de forma on-line — redes sociais, aplicativos ou internet — no Brasil. Apenas 31% destes negócios operam apenas o varejo físico.

A pesquisa foi realizada de forma on-line entre os dia 25 de fevereiro e 1º de março de 2021, com 6.228 respondentes de todos 26 estados e Distrito Federal, composta por 57% de MEI (microempreendedor individual), 38% ME (microempresa), 5% EPP (empresa de pequeno porte). O erro amostral é de +/- 1% para os resultados nacionais, com intervalo de confiança de 95%.

Dos respondentes, 46% atuam no comércio, 44% em serviços, 6% em indústria, 4% em construção civil e 1% na agropecuária.

O estudo revela que 54% dos pequenos negócios perderam em média 54% do faturamento desde o início da pandemia. A pandemia de Covid-19 afetou significativamente as pequenas empresas. 79% delas tiveram diminuição no faturamento, 10% permaneceu na mesma, 8% teve aumento no lucro e 4% não responderam ou não souberam responder.

Dificuldades dos pequenos negócios

Com um ano de pandemia, as empresas já têm os resultados comparativos com as vendas do Carnaval do ano passado. 73% tiveram vendas piores que em 2020, 19% relataram índice de vendas parecido com o do ano anterior e 7% venderam mais neste Carnaval.

Ainda segundo o levantamento, 64% destas empresas estão funcionando com mudanças por conta da crise, 16% estão funcionando da mesma forma que antes, 16% tiveram as atividades interrompidas temporariamente e 5% fecharam as portas de vez.

Outro ponto da pesquisa mostra que 57% dos pequenos negócios ainda têm dificuldades em manter a empresa, 24% acreditam que os desafios e mudanças impostas pela crise foram valiosas aos negócios, 10% estão animados com as novas oportunidades e 9% acreditam que o pior da crise já passou.

Fonte : ecommercebrasil

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