Nova jornada de compra requer que o lojista seja omnichannel

Não é segredo para ninguém que o e-commerce vem crescendo ano a ano e de que ele cresceria mais ainda durante a pandemia”, explicou Thiago Mazeto, Diretor Comercial de Operações da Tray. Ele foi palestrante no The Future of the E-Commerce, um dos eventos online do E-Commerce Brasil.

Além do crescimento acelerado do e-commerce em 2020 por causa da pandemia do coronavírus, Mazeto falou também sobre a relevância das datas comemorativas neste período. De acordo com o executivo, muitas empresas conquistaram o desenvolvimento necessário para se estabelecer online graças a elas.

Novos consumidores e novas categorias

Em 2020, houve também um crescimento de novos consumidores online e uma diversificação dos produtos procurados por eles.

Entre os itens comprados pela primeira vez no e-commerce, destacam-se:

  • Alimentos;
  • Cosméticos;
  • Serviços;
  • Medicamentos;
  • Roupas e acessórios.

Estas categorias mostram como o consumidor que não estava familiarizado com o ambiente digital passou a vê-lo como uma alternativa segura para suas necessidades.

Dos 41 milhões vendidos no primeiro semestre de 2020, 7,3 milhões são provenientes de novos compradores, o que significa:

  • Crescimento de 40% com relação ao ano passado;
  • Quebrando a barreira do medo de comprar online.

Novos cenários para o e-commerce

Além de compradores novos, as regiões brasileiras ganharam novas realidades de compra, de acordo com a maturidade digital dos compradores. Sul e Sudeste permanecem como as que mais contribuem, mas o Nordeste registrou o dobro de novos compradores durante o período, de acordo com dados do último Webshoppers..

Maturidade do consumidor digital

“Podemos concluir que temos uma nova jornada de compra”, diz Mazeto. “Já está claro para todos que estar online é essencial”, ele conclui.

Segundo ele, as pessoas foram forçadas a mudar, o que acelerou um movimento que já estava previsto para o e-commerce, mas que aconteceria somente em alguns anos.

Além disso, a maturidade do consumidor digital atual precisa ser uma preocupação real das empresas. “As pessoas hoje pesquisam, veem vídeo, veem reclamações, reviews”, explica Mazeto. Por isso, será necessário entregar uma experiência mais completa.

“O cliente chega na ponta tendo muito mais conhecimento, porque ele tem mais acesso a informações”, diz o executivo. Para ele, as pessoas não se contentam mais com o varejo físico, porque o online entrega uma experiência próxima. E é neste contexto que a qualidade da experiência faz diferença.

Por isso, o executivo separou 6 dicas que farão a diferença para o lojista que quer continuar surfando a onda do crescimento do e-commerce.

1 – “Seja omnichannel de verdade”

De acordo com Mazeto, “a loja física não vai morrer, pelo contrário, a loja física continua sendo dentro da jornada de compra muito importante, ela é parte da experiência da loja online”. Por isso, ele explica que é necessário estar aberto às mudanças e pensar em Centros de Distribuição conectados.

2 – Faça da sua loja física um canal do seu e-commerce”

Para o executivo é claro que os lojistas brasileiros precisam parar de ver a loja física e o e-commerce como concorrentes. Segundo ele, este é o maior erro do varejo atualmente. A solução seria uma sinergia entre ambos.

3 – “Não é só o retire aqui”

Um dos apontamentos do executivo é que muitas empresas se veem como omnichannel só por oferecerem a possibilidade de retirar na loja física um pedido feito pelo consumidor online. Porém, para Mazeto, esta é uma forma de se limitar e ele orienta:

  • Não cobre a mais que isso (é uma obrigação do omnichannel);
  • Resolva os problemas que o consumidor e a loja tem de maneira combinada;
  • Aproveite o estoque da loja física para fazer o consumidor comprar mais.

4 – Indústria

Segundo o executivo “hoje dá para transformar a loja virtual em um canal de venda do seu distribuidor”. Isso porque muitas marcas veem ainda a indústria como concorrente, sendo que ela pode ser usada como uma aliada.

A dica do executivo para este cenário é usar a rede de vendedores da sua marca ao seu favor: “se o seu distribuidor vende mais quem ganha com isso é você e ele ainda vai realizar a entrega”.

5 – “Tenha uma identidade só”

Para Mazeto, um dos passos fundamentais para criar uma campanha unificada e verdadeiramente omnichannel é alinhar o tom, a comunicação e as expectativas de todas as pontas de venda. “É importante que o consumidor perceba que a vantagem de comprar em qualquer canal”, ele conclui.

6 – “Olhe o futuro, mas foque no agora”

“Não adianta tentar entregar com drone se a sua empresa não está online”, orienta Mazeto. Por isso, não pule etapas do desenvolvimento da sua loja, mas dê um passo de cada vez. “Estar online é uma obrigação para as empresas”, ele diz. Mas é necessário organizar cada passo da operação de acordo com a capacidade de cada negócio.

Fonte : ecommercebrasil

Venda pelo Whatsapp – como tirar vantagem da nova fronteira do CRM

Venda ativa pelo WhatsApp: como tirar vantagens da nova fronteira do CRM

m tempos de abundância de opções de produtos e serviços, fica cada vez mais forte a necessidade de estreitar relacionamentos com os clientes. De acordo com Pedro Ivo Martins, diretor da Dito, durante o The Future of E-Commerce – Edição Marketing, nesta quinta-feira (8). “O relacionamento com o cliente precisa ser mais ativo e personalizado, e o WhatsApp pode ser um aliado. Essa é a nova fronteira do CRM”, afirma.

Para o executivo, a tecnologia não vai salvar o varejo, pois, apesar de ser fundamental para dar suporte em algumas operações, o mais importante no varejo é o mindset. “No século XX, tínhamos mercado de massa com informações limitadas e poucas opções ao consumidor. A tecnologia de marketing era mais genérica para atingir o maior número de pessoas com a mensagem, mas isso mudou”, analisa.

Com maior acesso a informações e opções, o consumidor pode comprar em qualquer lugar: seja na esquina de casa ou em uma loja desconhecida na China, exemplifica Martins. “Agora falamos de mercado de nicho. Recente pesquisa mostrou que 91% das pessoas tendem a comprar marcas que as tratam de forma personalizada”.

Para Martins, a pandemia não trouxe grandes mudanças para o varejo, mas as acelerou. “Agora, não é mais o cliente que vai à loja, mas a loja que vai ao cliente. E, nessa inversão de papéis, o WhatsApp ganhou destaque, pois se tornou uma ferramenta importante para que isso acontecesse”.

 

Fonte : ecommercebrasil

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Empresa líder no transporte de encomendas investe em tecnologia para alavancar a produtividade dos seus times ao redor do Brasil

A Braspress tomou mais um passo em direção às inovações do futuro e a escolha de investir em tecnologias do Google é somente mais uma prova de que segurança, colaboração e produtividade devem estar cada vez mais no radar das empresas que querem continuar pioneiras nos seus negócios.

A empresa investiu nas soluções do Google G Suite, com objetivo de digitalizar e facilitar a vida dos colaboradores utilizando tecnologia de dados na nuvem. Essa transformação veio de encontro ao seu plano de modernização e inovação, e por isso esse é mais um grande passo que foi comemorado em um grande evento ao final do projeto.

O G Suite, é um pacote de colaboração e produtividade que garante que a empresa tenha a melhor performance no uso de armazenamento em nuvem, caixas de e-mail corporativo, aplicativos de colaboração e segurança de dados. A plataforma ainda é compatível com dispositivos móveis garantindo à organização, maior flexibilidade e benefícios como a mobilidade dos seus times. Além disso, a escolha da solução é somente a porta de entrada para as conexões e API do mundo Google Cloud, garantindo a expansão da empresa na nuvem e nas melhores ferramentas de tecnologia aplicada às pessoas.

Para concretizar esse processo de mudança, a Braspress pôde contar com a Gentrop, parceira Premier Google responsável pelo sucesso do projeto. Essa parceria permitiu à Braspress obter os serviços técnicos de implementação, infraestrutura tecnológica, metodologia de gestão, planejamento de comunicação, lançamento do projeto e um Google Day, evento exclusivo para marcar essa data – como se pode ver melhor no case oficial do projeto.

“Poder fazer parte e contribuir com os avanços tecnológicos sendo o parceiro de negócio que apoiou a Braspress durante a escolha de ir para a nuvem, tem sido uma jornada de experiências ricas e de muita troca”, afirma Alline Antóquio, Diretora Comercial da Gentrop.

Fonte : infomoney.com

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Brasil deve seguir China no uso do QR Code como meio de pagamento, diz sócia da PwC

Para a economista Claudia Eliza Medeiros, o sistema bancário brasileiro deve adotar meio digital em detrimento de cartões de crédito e dinheiro em espécie.

O sistema bancário brasileiro deve caminhar na direção do que acontece na China, onde se usa cada vez mais celulares e QR code para pagamentos, em detrimento de cartões de créditos e dinheiro em espécie.

Essa é a opinião da economista Claudia Eliza Medeiros, sócia da PwC, que participou do painel “Qual o papel das fintechs no processo de bancarização?”, promovido pela Febraban, com transmissão online realizada pelo Facebook nas páginas dos jornais O Globo e Valor Econômico.

Um dos aspectos que torna o QR code uma ferramenta tão popular na China é o fato dele ser lowtech. O QR code é uma tecnologia barata que, apesar de ser gerado online e precisar de um smartphone para detectá-lo, pode ser impresso em uma simples folha de papel, por exemplo.

Para a economista, a oportunidade para as fintechs, com a popularização do QR code, está no mercado de crédito, onde 71% do crédito é dominado por cinco grandes bancos.

Nesse contexto, 45 milhões de brasileiros ainda não têm acesso a crédito. Uma fatia do mercado que corresponde a R$ 800 bilhões e pode ser ocupado pelas fintechs.

“Temos um mercado bem interessante para explorar, formado pelos brasileiros que estão na informalidade e não têm acesso a crédito”, diz. “É aí que as fintechs podem entrar”, afirma.

Fonte : startse.com

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Vendedores Amazon: 47% dos principais estão nos EUA, enquanto 38%, na China

Na Amazon, 47% dos principais vendedores estão nos EUA e 38% na China, de acordo com a análise Marketplace Pulse sobre os principais vendedores cujos endereços comerciais podem ser determinados com segurança. O Brooklyn, em Nova York, hospeda o código postal com a maioria dos vendedores da Amazon nos EUA, enquanto Shenzhen abriga um terço dos vendedores chineses do marketplace.

Os 10.000 vendedores principais na Amazon.com foram considerados porque, como grupo, representam a maioria do mercado GMV (volume bruto de mercadorias). Cada vendedor do grupo tem vendas anuais superiores a US$ 1 milhão. O mercado Amazon.com tem mais de um milhão de vendedores ativos; no entanto, muitos deles vendem apenas alguns produtos por mês.

Endereços movimentados

Entre os vendedores com sede nos EUA, a maioria está na Califórnia, representando 22% dos vendedores nos EUA. Outros locais comuns incluem Nova York, Flórida e Texas. Esses quatro maiores estados representam 50% dos vendedores dos EUA.

O CEP 11219 em Borough Park, Brooklyn, Nova York, é o código postal mais populoso. O código postal 08701 em Lakewood, Nova Jersey, e o código 91789 em Walnut, Los Angeles, Califórnia, são os próximos. O Borough Park é o lar de uma das maiores comunidades judaicas ortodoxas fora de Israel; a perspectiva de construir um negócio na Amazon trouxe um boom na comunidade judaica ortodoxa em Nova Jersey e Nova York.

“Há uma certa transformação que está acontecendo aqui”, disse o rabino Yehoshua Werde., Ele administra uma organização sem fins lucrativos chamada Crown Heights Young Entrepreneurs. “É como a corrida do ouro na década de 1840. Sempre que há uma mudança econômica, ela abre oportunidades”, disse Leticia Miranda, do BuzzFeed News. Recentemente ela pesquisou sobre a comunidade de judeus ortodoxos que vendiam na Amazônia.

Amazon na China

Para varejistas e fabricantes chineses, a Amazon é a plataforma mais eficiente para alcançar compradores dos EUA e da Europa. A participação dos vendedores na China aumentou de 24% em 2016 para 38% em outubro de 2019. No entanto, nos últimos doze meses, desacelerou o crescimento e não deverá tão logo ultrapassar 50%. Um aumento semelhante de vendedores baseados na China também foi observado nos mercados europeus da Amazon.

A província de Guangdong abriga 40,3% dos vendedores chineses. Shenzhen hospeda um terço dos vendedores chineses de terceiros na Amazon e estima-se que seja a cidade com o maior número de vendedores da Amazon em qualquer lugar do mundo. É uma cidade importante na província de Guangdong — uma das principais regiões comerciais e de manufatura da China.

Serviços Amazon

O crescimento dos vendedores chineses coincidiu com o uso do serviço Fulfillment by Amazon (FBA). No caso, permite que seus produtos tenham o mesmo frete Prime de dois dias aos vendedores domésticos — os vendedores chineses têm mais probabilidade de usar o FBA do que os americanos. Quase todos os principais vendedores chineses usam o FBA, contra 75% dos principais vendedores dos EUA. Portanto, a maioria dos compradores da Amazon desconhece o local comercial do vendedor.

As histórias de Borough Park, Brooklyn, Shenzhen e Guangdong são diferentes, mas ambos os locais, a 8.053 milhas de distância entre si, estão crescendo na Amazon graças às suas comunidades auto-organizadas.

Fonte : ecommercebrasil.com

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Abertura maior no câmbio para fintechs reduzirá custos

Concorrência no setor vai beneficiar pessoas físicas em operações de transferência, dizem especialistas.

A autorização para que as chamadas fintechs, como são chamadas as instituições financeiras que operam basicamente no universo digital, possam atuar mais livremente no mercado de câmbio vai trazer mais competição, desburocratizar e baratear esse mercado, afirmam especialistas consultados pelo GLOBO. Essa mudança está prevista em projeto de lei enviado ontem pelo governo ao Congresso, que visa simplificar a legislação cambial no país.

Atualmente, cerca de 98% das operações de remessas de divisas ao exterior estão nas mãos dos bancos e corretoras tradicionais. As fintechs podem fazer operações cambiais de até US$ 3 mil. Para transações acima desse valor, elas precisam trabalhar em conjunto com bancos ou corretoras, atuando como correspondentes bancários.

Vai crescer o número de empresas que farão essas operações, aumentando a competitividade — diz Fabrizio Velloni, da Frente Corretora, uma fintech de câmbio.

É consenso que as novas regras vão baratear as operações de câmbio, incluindo as remessas feitas por brasileiros ao exterior. Roberto Lee, presidente da corretora americana Avenue Securities, fez uma simulação para remessa de R$ 500 do Brasil aos Estados Unidos, convertidos para dólares.

Em uma fintech, a cotação usada na conversão foi de R$ 4,08, um total de US$ 122. Com tarifas e impostos, desse valor chegam aos EUA US$ 119,19, e o custo da operação para o remetente fica em US$ 2,81 (R$ 11,46).

Já em um grande banco, a cotação utilizada para conversão dos R$ 500 foi R$ 4,31, resultando em US$ 116. Dos US$ 116 remetidos, chegam aos EUA US$ 88,16. Nesse caso, o custo para o remetente, entre tarifas e impostos, foi de US$ 27,84 (R$ 119,99), mais de dez vezes o da fintech. Dependendo das simulações e do câmbio utilizado, os valores pagos pelo remetente podem variar muito entre fintechs e bancos.

Procurada, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) informou que tem como política não comentar projetos em tramitação ou debate. Mas ressaltou que vem acompanhando as discussões sobre iniciativas para consolidar, simplificar e modernizar a legislação sobre câmbio e considera esse movimento positivo, pois traz possibilidades de redução de custos e aumento da produtividade na economia.

Lee, da Avenue, observa ainda que as fintechs terão de se adaptar tanto em termos de tecnologia quanto de regulação para fazer operações de câmbio de valores mais altos, já que, em operações acima de US$ 3 mil, o Banco Central adota controles mais rígidos a fim de coibir lavagem de dinheiro.

Velloni, da Frente, observa, porém, que ainda faltam detalhes:

— O projeto simplifica as regras, mas não deixa claro como será a regulação e o controle que as fintechs terão que fazer sobre as operações.

Fonte : epocanegocios.globo.com

Magazine Luiza busca startups com soluções digitais para varejo

Iniciativa da varejista surge num momento em que rivais ampliam investimentos em tecnologias para superar desafios logísticos e expandir operações.

São Paulo — A varejista Magazine Luiza selecionará em novembro startups com soluções digitais que a ajudem a melhorar a experiência do cliente tanto no comércio eletrônico quanto nas lojas físicas.

A iniciativa surge num momento em que as rivais ampliam investimentos em tecnologias para superar desafios logísticos e expandir operações além do varejo tradicional em meio à concorrência cada vez mais acirrada com gigantes internacionais como Amazon.com e Mercado Livre.

Vinte startups serão pré-selecionadas para apresentarem seus serviços em 6 de novembro. O Magazine Luiza deve escolher pelo menos cinco delas para contratação, disse à Reuters a gerente de serviços digitais, Juliana Silva.

“Não há restrições… Queremos engajar startups de todos os lugares e tamanhos a participar e apresentar soluções inovadoras que possam fortalecer nosso negócio”, afirmou a executiva.

De acordo com ele, a Magazine Luiza não tem limitações de orçamento para contratação dos serviços e pode até mesmo avaliar a compra de alguma das startups posteriormente se a parceria se provar bem sucedida.

Nos últimos três anos, a varejista comprou cinco startups por valores não revelados, incluindo a LogBee, de soluções logísticas, e a Softbox, de ferramentas digitais.

No fim de junho, a companhia tinha uma posição de caixa de aproximadamente 800 milhões de reais.

As ações da Magazine Luiza subiam cerca de 4% nesta quarta-feira, acumulando ganhos de mais de 75% até agora no ano.

 

Fonte : exame.abril.com

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Cresce o consumo de produtos sustentáveis de higiene e beleza

Segundo o estudo Green is the New Black, da Nielsen Brasil, o mercado de produtos sustentáveis em Higiene & Beleza (H&B) ganhou relevância no faturamento das empresas e está cada vez mais presente no dia a dia das famílias brasileiras, em um ritmo de crescimento que está longe de desacelerar.

Isso porque o conceito de sustentabilidade mudou nos últimos anos. O que antes girava em torno apenas da preocupação com o meio ambiente, hoje permeia várias esferas: desde embalagens sustentáveis, ingredientes naturais, e até teste em animais.

No Brasil, ser sustentável sai do discurso do brasileiro e se torna cada vez mais um fator de decisão no momento de compra. O tema já está na lista das TOP 3 preocupações para mais de 32% da população. Os lares que declaram ter hábitos e atitudes sustentáveis já somam mais de 7 milhões no país e concentram 18,2% do faturamento de Higiene & Beleza.

“A indústria pode ter um papel ativo na conscientização e educação do seu consumidor. Esse mercado está crescendo, as empresas precisam estar atentas para decidirem se querem ser protagonistas ou seguidoras”, disse a líder da Indústria de Higiene & Beleza da Nielsen Brasil, Margareth Utimura.

Segundo o estudo, do total de lares sustentáveis no Brasil, 53,7% são compostos de 3 a 4 pessoas, 65,6% são mulheres e 3,8 milhões pertencem às classes econômicas A e B.
Na análise, a Nielsen apresenta ao mercado uma realidade, com o consumidor tendo características sustentáveis como definidoras da compra.

Para isso, foram separadas por categorias: produtos que não são testados em animais (cruelty free); possuem ingredientes naturais e são veganos.

Entraram na lista as seguintes categorias: desodorante, sabonete, shampoo, cremes para pele (rosto e corpo), pós-shampoo, bronzeador/protetor solar, maquiagem, fio dental, creme dental e preservativos.

Na pesquisa, feita com apoio do painel online da Ebit|Nielsen, o consumidor declarou que os produtos mais comprados nestes grupos são shampoo (29,9%), sabonete (24,1%) e pós-shampoo (22,5%).

Fonte : mercadoeconsumo.com

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Logbee e Magalu as a Service

Na conferência XP Institutional Meetings, ocorrida nos dias 3 e 4 de outubro, o Magazine Luiza destacou a expansão da Logbee, serviço de entregas em áreas urbanas que já atua em mais de 100 cidades e está acelerando a abertura de lojas em regiões onde a influência do e-commerce ainda é reduzida.

O Magalu as a Service também foi mencionado. A plataforma oferece uma série de serviços relacionados à tecnologia, desde pagamento a gestão de estoque e contabilidade, para auxiliar os varejistas na expansão da operação de lojas físicas para o online, tornando-os vendedores do marketplace do Magazine Luiza.

 

Fonte : moneytimes.com.br

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Amazon EUA cobra US$ 5 mil por atendimento aos vendedores

Serviço da Amazon para os lojistas chamado Amazon’s Marketplace Growth garante atendimento com um gerente de contas para a solução dos problemas dos lojistas de marketplace da Amazon. O serviço, no entanto, tem um custo alto: US$ 5 mil por lojista.

De acordo com uma matéria publicada pelo Washington Post, muitos vendedores se sentem frustrados pela necessidade de contratar o serviço. Segundo depoimento deles, o foco da empresa deixou de ser o atendimento exclusivo e satisfação dos clientes e tornou-se o lucro da Amazon.

O serviço Prime requer que os lojistas usem os centros de distribuição da própria Amazon para agilizar as entregas. No entanto, o faturamento deles tem caído em virtude da cobrança para um bom posicionamento dentro da plataforma, como a entrega rápida, o serviço de gerente de contas e a compra de anúncios para bom posicionamento.

Uma pesquisa da Feedvisor aponta que, nos EUA, os consumidores pesquisam antes dentro da Amazon do que no próprio Google. Dos que compraram na plataforma nos últimos 24 meses, dois terços iniciaram suas pesquisas dessa maneira. Sendo assim, ter um bom posicionamento na plataforma garante a sobrevivência dos vendedores.

Lucro da Amazon nos EUA

Além disso, a Amazon hoje corresponde a 37,7% das vendas do e-commerce norte-americano, sendo o maior varejista online do momento, de acordo com o eMarketer. Para os lojistas que atuam dentro do marketplace, essa visibilidade é positiva, mas vem com os custos embutidos pela plataforma. Para muitos vendedores, as vendas na Amazon correspondem a 75% do faturamento anual nos Estados Unidos.

As taxas que permanecem com a Amazon também são altas: para cada dólar gasto pelos consumidores do marketplace, 30 centavos de dólar voltam para o bolso da empresa. Os motivos apontado são comissões, publicidade, acordo de gerenciamento de compras, entre outros. Essas informações foram concedidas por James Thomson, ex gerente de desenvolvimento da empresa.

A Amazon, assim como demais grande empresas do mercado norte-americano, está sendo investigada pelas autoridades. Entre outros motivos, questiona-se violação de leis antitruste e abuso de posição de dominância no mercado.

Marca própria

Atualmente, muitos lojistas se assustam com a crescente quantidade de produtos comercializados pela própria Amazon. Muitos deles, inclusive, são de marcas autorais da plataforma e estão ficando mais diversos. De acordo com os vendedores, a Amazon tem coletado durante anos informações de consumo do marketplace para selecionar os melhores produtos para vender de maneira independente.

Os vendedores alegam que a vantagem da marca autoral é injusta e prejudica seu rankeamento. A empresa se defendeu alegando que usa mecanismos de classificação, como “melhor produto” para escolher os lojistas que aparecem na frente. Além disso, oferece a opção de pagamento para publicidades para melhorar a visibilidade.

Fonte : ecommercebrasil.com

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