95% dos consumidores pretendem comprar na Black Friday, diz pesquisa

Uma pesquisa feita pela plataforma de comércio eletrônico Zoom, mostrou que a Black Friday está cada dia mais consolidada no Brasil. 95% dos mais de 4 mil entrevistados disseram que pretendem comprar algum produto na data.

Outra informação importante recolhida no estudo se refere ao método de compra, a maior parte dos consumidores dizem que irão optar pelas lojas online ou pretendem procurar os produtos em ambas as lojas – online e física – apenas 1,5% dos entrevistados afirmaram que vão comprar apenas em lojas físicas.

Consumidor disposto a gastar

Entre os destaques da pesquisa está o fato de que 60% dos entrevistados dizem querer gastar mais que R$ 1000,00 nas compras durante o evento de 2019 e 33% pretendem usar o 13º salário, ou parte dele, para isso.

Disposto a gastar, mas consciente

O amadurecimento da data no Brasil traz ao mercado um consumidor cada vez mais consciente. 98% deles pesquisam informações e monitoram os preços dos produtos que querem comprar durante a Black Friday.

59% das pessoas vem poupando dinheiro durante o ano para utilizar no dia das promoções, o que significa um comprador mais otimista com as oportunidades oferecidas pelo evento. Outros 66% dos consumidores também pensam em antecipar as compras do Natal.

Produtos mais desejados

O destaque dos desejos de consumo vai para os smartphones, que ficaram em terceiro lugar na lista de itens que o consumidor gostaria de comprar. Em uma questão de múltipla escolha, 48,5% dos entrevistados dizem querer um celular novo. Os dois primeiros lugares ficaram com os cobiçados da Black Friday: os eletrodomésticos (56%) e eletroeletrônicos (50%).

Outros setores como moda, cosméticos, casa e decoração, esporte e lazer e livros também foram cotados como mais desejados.

Melhoria das lojas e sistemas de compra

A pesquisa revelou também que 90% das pessoas que fizeram compras na última edição do evento não tiveram qualquer tipo de problemas. Isso mostra o avanço da eficiência nas operações das lojas, o investimento em infraestrutura dos sistemas e uma melhoria no preparo para atender o cliente.

Fonte : Portalnovarejo.com

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Atacadista Martins lança marketplace com 200 mil varejistas cadastrados

O grupo atacadista Martins está lançando oficialmente seu marketplace com 200 mil varejistas cadastrados e 25 mil itens, depois de alguns meses de testes.

Um dos mais antigos atacadistas brasileiros, fundado em 1952, o Martins tem cerca de 350 mil clientes, a maior parte pequenos varejistas, e uma frota própria de mil caminhões para viabilizar entregas em regiões mais remotas do país.

“O marketplace deve ampliar o volume de produtos que oferecemos aos varejistas”, disse o presidente do grupo, Flávio Martins. Além dos 500 fornecedores do grupo atacadista, 60 novos estão oferecendo os produtos pelo marketplace.

O objetivo do Martins é cadastrar até 1 milhão de varejistas, entre farmácias, supermercados, lojas de material de construção e eletroeletrônicos, usando a equipe de vendas do grupo, segundo a Reuters.

Concorrendo com grandes varejistas que têm operações de atacarejo, como Carrefour Brasil e GPA, o Martins espera transferir uma parte das operações para o marketplace, incentivando a migração com descontos em forma de cashback.

O marketplace também poderá suprir mais informações para a área financeira do grupo, que oferece crédito por meio do Tribanco e cartões de crédito numa empresa de adquirência.

Fonte : ecommercebrasil.com

Linx e Delivery Center firmam parceria para acelerar entrega de pedidos gerados por vendas omnichannel

Varejistas que contam com a solução de integração de canais da empresa de tecnologia poderão ter acesso ao serviço da startup de distribuição para reduzir prazos.

Linx, líder e especialista em tecnologia para o varejo, e o Delivery Center, empresa de entregas que utiliza hubs de distribuição a partir de shoppings centers, prédios comerciais e dark malls – espaços exclusivos para delivery –, acabam de anunciar o início de uma parceria estratégica que possibilitará aos lojistas brasileiros que contam com uma operação omnichannel realizar entregas em até uma hora.

“Temos investido na oferta de soluções de omnicanalidade para fortalecer as marcas que têm uma operação física consolidada, mas que querem aumentar suas vendas por meio da integração com o ambiente online”, afirma Jean Carlo Klaumann, vice-presidente da Linx Digital. “Estamos apoiando grandes varejistas de diversos segmentos nessa transformação e, agora, juntamente com o Delivery Center, possibilitaremos que seus prazos de entrega sejam ainda menores”, adiciona.

“Trata-se de uma operação conjunta que vai ajudar o varejista tradicional a vender por meio de multicanal e ainda atender ao mercado de ‘same hour delivery’”, explica Cristiane Mendes, sócia-fundadora e diretora de Estratégia do Delivery Center. “A escolha pela parceria com a Linx se dá por dois motivos principais: pela liderança absoluta da empresa em seu segmento de atuação e por ser a única plataforma omnichannel com casos reais do Brasil”, ressalta.

E-commerce urbano

Segundo Klaumann, com essa nova capacidade de entrega, a loja é transformada em um CD, que fará a separação dos produtos no estoque, enquanto o Delivery Center fica responsável pela coleta e entrega expressa. “Precisamos criar todas as condições para que o lojista possa chegar ao consumidor. Nesse sentido, aproximar o Delivery Center dos nossos clientes é habilitar a última milha da experiência omnichannel que queremos prover”.

“O Delivery Center atua no e-commerce urbano – aquele que usa o próprio varejista que está dentro da cidade, com sua loja e seu estoque, e viabiliza a entrega e o comércio eletrônico dele”, destaca Cristiane. “Portanto, a parceria com a Linx torna possível a retirada diretamente da loja, e não mais apenas do Centro de Distribuição (CD), que está localizado nas bordas da cidade”, comenta.

Balanço Delivery Center

Em menos de 1,5 ano de operação, o Delivery Center já inaugurou 22 centrais distribuídas nas cidades de São Paulo (10), Rio de Janeiro (9) e Porto Alegre (3), das quais 21 unidades estão localizadas em shoppings centers e uma no dark mall da capital gaúcha. Ainda em 2019, o Delivery Center, que opera em grandes redes, como brMalls, Multiplan, CCP (Cyrela Commercial Properties), Ancar e Aliansce, pretende entrar em mais três capitais: Curitiba, Belo Horizonte e Brasília.

Até 2021, a empresa planeja inaugurar 200 unidades nos principais centros urbanos brasileiros. O Delivery Center registra faturamento de R$ 8 milhões por mês – cerca de R$ 100 milhões por ano. “Ao atingirmos nosso plano de metas, nossa expectativa é de que o movimento geral das vendas de todos os lojistas e redes plugados será de US$ 1 bilhão até 2021”, prevê Cristiane.

Segundo a diretora de Estratégia do Delivery Center, comida representa hoje 93% do negócio, por conta das parcerias com iFood, Rappi e Uber Eats, e não comida soma os 7% restantes, cujas vendas ocorrem por meio do aplicativo próprio DTudo. “A tendência desse índice referente a goods tende a crescer com a entrada de grandes marketplaces na plataforma de negócio do Delivery Center. Nossa meta é que correspondam a 60% até 2021, invertendo o cenário atual”, analisa.

Sobre a Linx

A Linx é uma empresa brasileira especialista em tecnologia para o varejo. Líder no mercado de software de gestão, com 41,3% de market share do mercado varejista, conforme atesta o IDC. Toda a expertise da Linx na jornada de compra é transformada em insights fundamentais para atingir o que os varejistas mais esperam: fidelizar seus consumidores e atingir resultados concretos e relevantes. Com capital aberto na B3 desde 2013, a Linx também se tornou a primeira empresa brasileira de software com capital aberto na NYSE, em 2019. A empresa possui mais de 3 mil colaboradores distribuídos entre sua sede em São Paulo, 15 filiais pelo Brasil e 5 países da América. Para saber mais, acesse www.linx.com.br/imprensa.

Sobre o Delivery Center

As centrais do Delivery Center ficam dentro dos shoppings ou em seus estacionamentos e mantêm uma equipe de pessoas que recebem os pedidos de consumidores, coletam os itens junto aos lojistas e fazem a entrega rápida via motoboys. Os shoppings, com suas localizações centrais, funcionam como um excelente hub de distribuição. A empresa conta com 22 centrais de entregas distribuídas por São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, gerando um incremento médio de 17% nas vendas nas praças de alimentação e de 1,3% nas vendas como um todo dos shoppings onde atua. A empresa prevê a inauguração de 200 unidades de entregas nos principais centros urbanos brasileiros até 2021, com um investimento de R$ 400 milhões.

Fonte : segs.com

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O que é Recommerce e porque é tendência?

Recommerce, recomércio, muitas vezes chamado de revenda ou comércio reverso, nada mais é que compra e venda de segunda mão. Produtos usados e reformados voltam para o varejo em novo formato de venda, em lojas focadas neste tipo de negócio.

O formato não é novo, tanto que empresas como Mercado Livre, OLX, Ebay entre outras cresceram em torno dessa estrutura, mas a tendência está alta no varejo de moda e é importante prestar atenção à ela.

Com consumidores cada vez mais conectados às questões ambientais e interessados em reduzir o seu próprio consumo, o varejo de revenda vem crescendo principalmente no mercado de moda, onde desejo e pechincha muitas vezes andam juntos.

O recommerce traz oportunidades de bons negócios para empresas e principalmente para o consumidor final, que consegue, na recompra, consumir moda e produtos desejo de forma mais acessível.

Além disso, a recompra traz oportunidades para pequenos vendedores e consumidores ávidos por novidades, que revendem peças que não querem mais com frequência para comprar novas peças – usadas ou não.

Recommerce

Segundo o relatório de revenda da ThredUP, marca Californiana de roupas de segunda mão lançada em 2009, 64% das mulheres que compram moda estão dispostas a comprar roupas usadas.

Além deste dado, segundo pesquisa da empresa 59% dos consumidores em geral esperam que as empresas varejistas trabalhem de forma ética e sustentável, evitando desperdícios em suas produções.

A previsão é que o mercado de roupas de segunda mão no exterior dobre de tamanho e faturamento nos próximos 5 anos, trabalhando de forma sustentável e incentivando o consumo consciente.

A revenda de moda pode se transformar em um empreendimento comercial lucrativo e interessante. No Brasil, também em 2009, a Enjoei foi lançada primeiro em formato de blog de revenda de roupas de forma mais intimista e foi ganhando popularidade, se transformando em loja virtual em 2012.

Com faturamento estimado em 200 milhões de reais em 2018, o formato da Enjoei tem estilo marketplace, onde cada vendedor tem seu espaço para vender as peças de roupas e acessórios que “enjoou” e quer revender.

Com estilos de roupas e acessórios variados e comunicação característica da marca, a Enjoei tem parcerias com blogueiras, personalidades da internet e até com programa de TV (Desengaveta, da GNT).

O sucesso é grande e virou referência, é possível achar produtos básicos e de luxo nas centenas de “lojinhas” dentro da Enjoei, que também tem aplicativo e cada vendedor tem seu espaço para vender e ganhar dinheiro como um pequeno negócio.

E-Commerces viraram referência

Outro caso icônico é o da loja Nasty Gal , ecommerce de revenda californiana criado por Sophia Amoruso – cujo a história virou o seriado “Girl Boss” na Netflix.

Sophia buscava peças com potencial de revenda em brechós, ajustava o que fosse preciso e publicava no Ebay. O trabalho de atendimento ao cliente, fotos, descrição de produto e construção da marca e estilo pessoal de Amoruso fizeram o negócio prosperar e virar uma loja virtual que chegou a valer 100 milhões de dólares na gestão dela.

Uma das tendências que vem incentivando o mercado de recommerce é o desejo de exposição nas redes sociais, desejo esse que acabou criando situações no varejo de moda onde clientes compram roupas, postam looks no Instagram e Facebook e devolvem as peças dentro do prazo de 7 dias, prazo em que podem “desistir” de compras feitas no E-Commerce no Brasil.

As políticas de devolução no exterior vem mudando diante desse cenário, e com isso a recompra tem sido uma solução para acompanhar as tendências de moda de forma mais barata.

Além de tudo isso, histórias como a da Burberry (que foi duramente criticada no mundo todo em 2018 por supostamente destruir 26,6 milhões de libras em produtos ao invés de vender as peças a um preço remarcado) não estão sendo passadas em branco.

O consumidor está mudando, leva em consideração questões éticas das marcas na hora da compra, além do impacto produções em massa da indústria da moda no meio ambiente – que vem sendo cada vez mais exposto para o público em geral.

Após o escândalo e dura exposição da marca, a Burberry anunciou uma nova parceria com a empresa de artigos de luxo Elvis & Kresse para transformar sobras de couro em novas roupas e acessórios.

O upcycling, o reuso de produtos desperdiçados na criação de novos produtos vem, inclusive, aparecendo como frente de trabalho de várias marcas como forma de trazer o cliente para perto, diante desse novo cenário.

Outras inciativas

A Farfetch lançou sua iniciativa ‘Second Life’, que permite aos usuários vender bolsas de grife em troca de crédito no marketplace, Stella McCartney está formando parcerias com modelos de negócios de revenda (The RealReal) para promover a revenda de seus itens.

No Brasil, a FARM além de criar a coleção “re-roupa” (aplicando o conceito de upcylcing) com sobras de tecidos de sua produção, dá descontos para as clientes que trazem roupas antigas da marca na hora de comprar roupas novas nas lojas físicas além de ter parceria com a Enjoei. 

A tendência está aí. Já é realidade em parte do mercado exterior e no Brasil já tem público, principalmente a Geração Z. Como desafio para as marcas de moda se adaptarem existe o caminho de se apropriar da sua própria revenda e trazer de volta seus produtos para uma nova forma de negócios.

Agora é hora de rever conceitos, repensar e reestruturar o modelo de trabalho. Fará bem para o meio ambiente, fará bem para os negócios.

Fonte : ecommercebrasil.com

O robô chegou! 7 passos para realizar uma implementação de sucesso do RPA

Robôs, inteligência artificial e impressão 3D. Parece que estamos falando de algum tema de filme de ficção científica, mas não! Embora as empresas discutam há anos sobre como tornar os processos mais autônomos, reduzir custos, melhorar a experiência do cliente, minimizar a exposição do negócio a riscos, entre outros, essa já é uma realidade nas grandes organizações.

Diante de um cenário de inúmeras tecnologias disruptivas, aqui abordarei apenas o tema RPA (Robotic Process Automation), ou seja, robôs fazendo o trabalho do homem, seja no envio de um e-mail, de uma tarefa repetitiva, dos controles internos ou até mesmo na integração entre sistemas.

De acordo com Gartner, até 2022, 85% das grandes organizações terão adotado alguma forma de automação por meio da tecnologia híbrida. O vice-presidente da empresa, Cathy Tornbohm, afirmou que “as organizações têm adotado a tecnologia de RPA como uma solução rápida e fácil para automatizar atividades manuais”.

Robô e RPA

Mas para o sucesso na implantação do RPA, é necessário identificar quais processos produzirão os maiores benefícios quando automatizados. Para isso, devemos analisar os seguintes critérios:

  • 1. Custo: processos morosos, com muitas etapas manuais ou sistêmicas e muitas regras, fazem com que o esforço para obter o produto, e, ou, o serviço seja muito custoso. Por exemplo, um processo de pagamento de fornecedor, que possua diversos tipos de inputs, lançamentos manuais, regras específicas por tipo de pagamento e checagens em sistemas de crédito e cobrança, são ótimos candidatos a automatização com RPA.
  • 2 . Geração de receita: segmentar quais processos geram maior receita é uma variável importante a ser levada em consideração na hora de selecionar onde se deve ou não criar um robô.
  • 3. Volume de atividades: um dos principais benefícios de implementar RPA é a redução do esforço humano. Então, o ideal é começar automatizando os processos de maior volume.
  • 4. Baixa tolerância a falhas: erros manuais ou sistêmicos podem gerar um alto impacto financeiro, uma experiência negativa do cliente ou problemas regulatórios. Tais processos devem ser considerados como bons candidatos para implementação de RPA.
  • 5. Propensão a desvios: os processos nos quais já estão evidenciadas que há uma maior probabilidade de erros manuais devem ser priorizados durante a definição do escopo de RPA. Uma vez que a automação evita a falha humana, esse processo traria um benefício quase que instantâneo a partir da implementação dos robôs.
  • 6. Sazonalidade: processos com demandas irregulares forçam as empresas a empregar colaboradores de acordo com a sazonalidade. Os robôs de RPA podem facilmente gerenciar, aumentando ou diminuindo, a sazonalidade da demanda. E isso com custo muito baixo, pois o robô pode ser ligado ou desligado de acordo com a necessidade.
  • 7. Impacto no cliente: Talvez este seja o ponto que menos colocamos atenção, mas deveria ser sempre levado em consideração. A experiência do cliente sempre deve ser melhorada. Implementar bots de RPA que piorem a usabilidade dos produtos, e, ou, serviços de uma empresa é o maior problema que temos com a implementação do RPA.

Implementação de tecnologias

Mas como fazer todas essas análises e ainda justificar a implementação de bots de RPA? Com o auxílio de Process Mining e Data Science, é possível analisar os dados dos processos e identificar qual a real situação.

Assim, conseguimos de forma ágil e verídica identificar as oportunidades de melhorias, os impactos na receita e nos custos, as variações do processo, a ocorrência de falhas, as volumetrias, as pessoas envolvidas, o tempo para realização de uma tarefa, as divergências entre localidades e a falta de padrões, entre inúmeras outras análises.

Utilizar plataformas analíticas para entender onde e o que deve ser robotizado é uma forma de automatizar a análise. Com isso, as decisões são baseadas em dados e fatos reais e não mais em “achismos”.

Fonte : ecommercebrasil.com

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Avanço do cenário macroeconômico abre caminho para varejo se levantar

Demanda reprimida nos últimos anos deve beneficiar evolução das vendas de produtos duráveis; reta final do ano vira oportunidade para lojistas medirem a temperatura do mercado brasileiro.

Diante da gradual melhora dos indicadores macroeconômicos, o setor do varejo prevê retomada das vendas no segmento de bens duráveis até o final do ano. Perspectiva de juros mais baixos e liberação de recursos devem puxar a alta.

“Todos os indicadores estão apresentando melhora de forma geral em relação ao ano passado, sobretudo com a queda na taxa básica de juros em 5,5%. Esse movimento pode impulsionar categorias de bens que até então tinham sofrido muito com a crise econômica e restrição de renda”, argumentou o assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), Guilherme Dietze.

Para ele, sem uma melhora progressiva de condições macroeconômicas – como por exemplo emprego, massa salarial, andamento de reformas estruturais e linhas de concessão de crédito mais acessíveis – o setor do varejo não deve assumir protagonismo na retomada do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. “As concessões públicas e investimento em infraestrutura previstas para os próximos anos promoverão a geração de empregos e, com isso, a massa salarial dos brasileiros deve aumentar”, complementou ele.

Na mesma perspectiva, o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fábio Bentes, ressalta que a liberação de recursos extraordinários – como por exemplo o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) – deve injetar R$ 9 bilhões. “Revisamos a estimativa de crescimento do varejo de 4,3% para 5,2% em 2019. A liberação desses recursos coincidem com importantes datas comemorativas para o varejo nacional, como por exemplo Black Friday e também Natal”, declarou Bentes, destacando também que o nível de contratação para o período deve aumentar ainda mais nos próximos meses.

Ainda de acordo com o economista, a queda na taxa básica de juros do País não necessariamente tem refletido uma diminuição nos juros bancários. No entanto, o que se tem observado é um movimento no sentido de estender o número de parcelas, aspecto fundamental para aquecer o consumo de bens duráveis – como por exemplo eletroeletrônicos, eletrodomésticos, automóveis e material de construção. “Com os prazos de pagamento sendo estendidos, o valor das parcelas ficarão mais suaves para o consumidor brasileiro”, comenta. Ele destaca também que as empresas varejistas apresentaram “grandes altas” na bolsa de valores nas últimas semanas.

Na avaliação do COO da consultoria Grupo GS&Gouvêa de Souza, Eduardo Yamashita, o cenário para o setor varejista é mais positivo na comparação com o mesmo período do ano passado, tendo em vista um cenário político e também econômico mais equilibrado. “A previsão é que o setor como um todo apresente maior aceleração nessa reta final de ano, por mais que a base de comparação sobre o desempenho dos segmentos seja ainda muito fraca. Um dos nichos que registraram profunda resiliência nos dois anos de recessão foi justamente o mercado de farmácias e cosméticos de uma forma geral”, argumentou ele.

Para o especialista, o movimento de recuperação deve ser sustentado em grande parte por uma demanda reprimida nos últimos cinco anos por parte dos consumidores. “Observamos que os bens duráveis permaneceram praticamente estagnados neste ano, o que pode promover potencial de retomada de vendas nessa categoria, com a melhora de fatores macroeconômicos”, afirmou Yamashita.

Ainda de acordo com ele, porém, um dos indicadores que precisa apresentar melhora diz respeito à confiança do consumidor – que desempenha papel fundamental para o bom desempenho dos lojistas nas datas comemorativas de final de ano.

Fonte : dci.com

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Gestão de sortimentos otimiza estoque e alavanca vendas de PMEs, afirma especialista

Grandes varejistas têm centenas ou até milhares de funcionários em diversos setores, desde estoque, compra e venda, fornecedores, financeiro, entre outros. Toda essa cadeia garante (ou deveria garantir!) uma boa operação para que o negócio prospere. Já pequenos e médias empresas (PMEs), que recorrem às vendas em marketplace para ter mais visibilidade, muitas vezes, precisam se desdobrar para dar conta de tudo, como da gestão de sortimento, item fundamental para o bom funcionamento do e-commerce.

O sortimento é a quantidade de tipos de itens que serão vendidos dentro de uma categoria, como cor, tamanho, modelo etc. Sabendo organizar direito, é possível otimizar o estoque e vender mais, segundo Marcel Mazzi, gerente de produto do Magazine Luiza. O especialista deu diversas dicas aos lojistas no primeiro dia do Marketplace Conference 2019, realizado na terça-feira (1º), em São Paulo.

1 – Árvore do produto

Mazzi explica que a árvore do produto é o cadastro detalhado da mercadoria que, além de ajudar o cliente a achar o produto mais facilmente em um site, ajuda muito no momento de realizar estudos e identificar oportunidades dentro do seu sortimento.

“Quando você faz isso com 300, 500 ou mais produtos de determinada marca, por exemplo, consegue reparar como cada um se comporta dentro do site”, afirma. Ex.: ventilador de teto X 2 pás para 2 lâmpadas com controle remoto – preto.

2 – Venda média diária

A venda média diária (VMD) traduz a média da quantidade de peças vendidas de determinado item em um dia. “Assim dá para escolher um período de análise de determinado item. Com isso, você começa a ver discrepâncias como o porquê de um produto com as mesmas característica de outro vende diferente. Portanto, um bom gestor de sortimento tem noção do VMD das categorias e precisa estar sempre atento porque o VMD flutua”, afirma.

3 – Curva

O especialista explica que a curva A é a quantidade de itens que representam 80% dos pedidos ou rentabilidade do negócio. A curva B geralmente gira em torno de 30%, enquanto a curva C chega a 5%.

“Eu sempre falo que é utopia querer trabalhar apenas com curva A. O varejista compra os produtos, escolhe o que quer comprar, mas não consegue vender tudo, ou o fornecedor empurra alguma coisa, ou ainda o comerciante usa o feeling comercial e aposta em determinado produto, mas dá errado. Aí a curva A vira curva C”, exemplifica Mazzi.

Ainda de acordo com o especialista, há outras funções da curva C. “Há casos de curva C temporária. Ex.: um ventilador que vira curva C no inverno, mas no calor vira curva A. A curva C também tem a responsabilidade de trabalhar a sua margem com rentabilidade menor”, afirma.

Outro ponto destacado pelo especialista é que os pequenos varejistas costumam focar em apenas determinados produtos, desprezando outras mercadorias . “Você se apresenta ao mercado como vendendo apenas um produto, mas a proposta é olhar por categoria. Dê atenção especial para o curva A, mas não esqueça das demais. Dependendo das decisões de negócios que você quer tomar, é bom trabalhar com um mix diversificado, pois assim consegue trabalhar com clientes diferentes.

4 – Ruptura

O índice de ruptura é o percentual que representa os itens que se encontram indisponíveis para comercialização. “Os tipos de ruptura podem ser sem pedido, com pedido e com pedido agendado”, diz Mazzi.

Estoque fingido

Uma prática usada por parte dos varejistas é o estoque fingido, que é quando a loja vende produtos sem tê-los no estoque, principalmente em grandes campanhas. Porém, a prática não é recomendada por Mazzi.

“Por muito tempo, tínhamos a prática de contar com o estoque fingido — abríamos a compra quando sabíamos que iríamos girar 5 mil peças, mas só tínhamos 3 mil, e o pedido estava em trânsito — mas não fazemos mais isso. Se o estoque não está em casa, o lojista corre o risco de não atender o cliente direito. O caminhão pode ser roubado, por exemplo. E como explicar isso para o cliente depois?”, relata.

5 – Cobertura de estoque

Utilizando o VMD, a cobertura de estoque revela por quanto tempo o item continua disponível para venda, segundo o especialista.

“Caso conte com estoque que não está disponível fisicamente em seu depósito, é importante saber também a cobertura só do estoque físico também, pois isso pode impactar seu desempenho em pós-venda. Além disso, é necessário considerar do preço/tráfego em grandes eventos, como a Black Friday”, ressalta.

6 – Excesso de estoque

Ao contrário da ruptura, o excesso é o resultado de uma sobra de itens no estoque, afirma Mazzi: “São os produtos que teoricamente o lojista comprou errado ou não vendeu. Geralmente, essa meta de cobertura está veiculada ao prazo de pagamento com o fornecedor e a grandes campanhas. Se tenho prazo de 60 dias, tenho que girar o estoque em 50 dias”.

7 – Aproveitamento de SKU

Por fim, o SKU (Stock Keeping Unit, ou Unidade de Manutenção de Estoque em português) é o indicador de aproveitamento que expõe o percentual de produtos que estão vendendo dentro do sortimento em um determinado produto, segundo Mazzi.

“Todo mundo tem problemas”

Ainda segundo Mazzi, todos os lojistas terão queixas de clientes, mas a diferença é sobre quem resolve o problema. Ele aconselha se atentar aos detalhes para encontrar padrões, com olhar mais crítico para os números que aparecem dentro dos casos que podem ocorrer.

“A ideia é pegar os casos apontados e encontrar padrões neles para identificarmos se a marca era a mesma, por exemplo. Pode ser um problema com o fornecedor, se está me entregando produto avariado, se armazena nos lugares corretos. Nesse caso, avalie parar de trabalhar com aquela marca. Também pode ser problema na logística ou no fornecimento, transporte etc”.

Fonte : ecommercebrasil.com

Pickup da Jadlog Representa Conveniência Para Marketplaces

Serviço permite a retirada das encomendas do e-commerce em pontos comerciais parceiros estrategicamente localizados

A Jadlog, uma das maiores empresas de cargas expressas fracionadas e um dos principais operadores logísticos do comércio eletrônico do País, se destaca no mercado pela rapidez e infraestrutura de distribuição de encomendas, e pelas opções de entregas que oferece aos marketplaces e consumidores finais, como o Pickup. O Pickup é o serviço de conveniência que permite a retirada dos produtos adquiridos no comércio eletrônico em pontos comerciais parceiros, que contam com a tecnologia da Jadlog, e estão estrategicamente localizados nas cidades brasileiras.

“O Pickup é um grande alavancador de vendas no e-commerce já que mais opções de entregas influenciam os consumidores a concluírem suas compras. Ele também elimina o insucesso de entrega e ainda reduz os custos logísticos em termos de operação para os embarcadores e também para os consumidores, por ser uma opção mais barata de frete”, destaca o presidente da Jadlog, Bruno Tortorello.

Até setembro de 2019, mais de 1,5 milhão de encomendas do e-commerce já foram entregues aos consumidores finais por esta modalidade. A rede Pickup está com mais de 2,5 mil pontos parceiros, atendendo 25 estados e o Distrito Federal. A maior concentração de pontos Pickup da Jadlog fica no eixo Rio-São Paulo e em Minas Gerais, que representam juntos 70% do mercado, e também nos estados do Sul e Nordeste do Brasil. A meta é alcançar 6 mil pontos até o final de 2019 e, na maturidade da rede, chegar a 8 mil pontos, estando a apenas 10 minutos a pé de 90% do mercado consumidor brasileiro.

“Na cidade de São Paulo, por exemplo, já temos cerca de 500 pontos e estamos a até 10 minutos a pé dos consumidores. Acreditamos que em curto prazo o Pickup vai representar algo em torno de 15% de todas as nossas entregas”, afirma Tortorello. Segundo ele, 45% dos pontos parceiros abrem em horários estendidos e 80% durante o fim de semana.

Diversos embarcadores já utilizam o Pickup da Jadlog, que vem transformando a logística do e-commerce no País. Entre os maiores estão a Dafiti, uma das maiores varejistas de moda e lifestyle do e-commerce; a rede de varejo Lojas Renner; as gráficas online FuturaIM, Printi e Maislog, e a Amway, empresa de vendas diretas e marketing multinível.

O Pickup é um serviço consolidado e de sucesso na Europa, por meio da DPDgroup, a segunda maior rede de distribuição de cargas expressas do continente europeu, que adquiriu, em 2017, 60% da Jadlog. Ele foi incorporado ao portfólio de serviços da Jadlog no ano passado. Em 2018, na Europa, foram retiradas mais de 83 milhões de encomendas nas mais de 42 mil lojas da rede Pickup, em 27 países. Em muitos países, o Pickup representa mais de 25% das entregas do e-commerce.

Recentemente, a Jadlog foi apontada como a empresa mais utilizada por lojas virtuais que contratam serviços de transportadoras privadas, segundo a pesquisa Logística no E-commerce Brasileiro 2019, realizada pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) em conjunto com a ComSchool. Este resultado representa a evolução da Jadlog no atendimento do e-commerce, que cresceu ano passado 50% dentro das movimentações da transportadora e já corresponde a cerca de 60% mais da metade dos negócios da empresa.

Contando com uma rede de mais de 500 franquias espalhadas por todas as capitais e principais cidades brasileiras, a Jadlog também entrega e coleta porta a porta em todo o Brasil para o pequeno, médio e grande e-commerce, sem exigir quantidade mínima de encomendas.

Sobre a Jadlog

A Jadlog é uma das maiores empresas de logística e transportes de cargas expressas fracionadas do País com 13 anos no mercado. Em janeiro de 2017 se associou com a DPDgroup, a segunda maior rede de entrega de encomendas internacionais da Europa, que adquiriu 60% da empresa. Destacando-se no mercado pela rapidez e qualidade de seus serviços, a Jadlog dispõe de uma das maiores estruturas de distribuição porta a porta de encomendas do Brasil. Através de sua rede de franquias, com mais de 500 unidades espalhadas por todas as capitais, Distrito Federal e principais cidades, a empresa atende todos os municípios brasileiros. O grande número de unidades faz com que a empresa ostente a posição de maior rede de franquias em número de unidades instaladas, no segmento de Negócios, Serviços e Conveniência da Associação Brasileira de Franchising (ABF). A Jadlog utiliza toda a aviação comercial e cargueira do país. A frota terrestre dedicada é formada por mais de 240 caminhões e carretas e 2.500 utilitários.

Fonte : segs.com

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Carro elétrico é alternativa para reduzir valor dos fretes

O valor do frete tem impacto direto nas compras online. Ele é considerado uma das principais causas do abandono de carrinho. Com os carros elétricos, a expectativa é de reduzir em até 85% o custo das entregas last mile.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Forrester Research, o elevado custo com frete corresponde a 44% dos carrinhos abandonados. Por outro lado, o uso de frete grátis e parcialmente subsidiado funciona como uma boa estratégia para aumento das vendas.

Segundo o relatório Webshoppers, 39º edição, metade dos brasileiros estão mais dispostos a comprar com frete grátis. O documento apresenta também que o e-commerce no Brasil cresceu 12% no último ano e espera faturar R$ 61,2 bilhões em 2019.

Valor do Frete

Reduzir o valor do frete é um objetivo comum para quem vende pela internet, mas é também um grande desafio! O frete para e-commerce é comumente dividido em 3 etapas, a coleta, transferência e entrega ao consumidor, também conhecida como last mile. Essa última etapa, que ocorre dentro das cidades, representa uma grande parte do custo total do frete, mas uma análise superficial já expõe o motivo.

Tenha em mente que, algo em torno de 80% do que se vende online por pequenas e médias lojas, tem até 10Kg e o tamanho médio de uma caixa de sapato. Estamos falando de roupas, calçados, livros, jogos, cosméticos, utilidades domésticas, entre outros. Esses produtos são entregues por toda cidade, em dezenas de endereços diferentes diariamente.

Esse cenário torna perfeitamente possível o uso de carros de passeio, utilitários e até motos. Porém o uso de automóveis a combustão envolve diversos custos, como: combustível, manutenção preventiva e corretiva, impostos e taxas (IPVA, seguro obrigatório, licenciamento), seguro, limpeza e conservação, entre diversos outros. Entretanto o que mais se destaca é a gasolina e etanol!

O uso de carros elétricos pode ser uma solução e, além da redução de custo, são veículos mais ecológicos.

Recarga

Uma recarga completa da bateria desse automóvel custa em média R$ 5 e possibilita uma autonomia de 70km a 150km, dependendo do perfil de uso e versão da bateria. Já num veículo à combustão, custaria em torno de R$ 30, no mesmo comparativo.

Hoje já existem veículos elétricos disponíveis para o transporte no perímetro urbano, pois atingem a velocidade máxima de 68 km/h. Segundo uma marca de veículos elétricos, o custo por quilômetro rodado é 6 a 8 vezes mais econômico que um carro popular à combustão, se comparar os custos anuais de manutenção e combustível.

Já quando se compara o aspecto da manutenção, o motivo da reduzida necessidade de reparo está também ligada à equação: enquanto um carro a combustão tem cerca de 2 mil peças móveis, um carro elétrico tem vinte.

A isenção de IPVA também já é realidade em cerca de sete estados brasileiros para proprietários de veículos movidos a motor elétrico e, em outros três estados, os veículos elétricos têm alíquota do IPVA diferenciada.

O segmento de transportes opera com margens baixas de lucro e enfrenta grandes desafios. As transportadoras costumam trabalhar com alto índice de endividamento e sua rentabilidade está diretamente relacionada ao volume transportado.

É necessária uma grande frota de caminhões e carros urbanos para atender o e-commerce. Além do investimento, os custos recorrentes são altos, principalmente com combustível. Não há outro caminho para reduzir o frete do comércio eletrônico, senão a inovação em tecnologia e modelos logísticos.

Fonte : ecommercebrasil.com

Super Apps: uma revolução nos negócios digitais

Segundo o levantamento “Global Apps Trends”, feito pela Adjust, empresa de análise e prevenção de fraudes em aplicativos, o Brasil é o segundo mercado de apps que mais cresce no mundo, atrás apenas da Indonésia. Entre os setores que mais crescem no país estão os aplicativos de compras, viagens e transportes. Mas eles estão com os dias contados para dar lugar aos super apps – os super aplicativos na qual é possível fazer tudo em um único lugar.

Imagina pedir comida, fazer compras de supermercado, pedir um táxi ou realizar qualquer tipo de pagamento dentro de um mesmo aplicativo? Algo semelhante ao que a Rappi vem tentando fazer aqui no Brasil, agregando diversos serviços em uma única plataforma, e o Wechat faz com maestria na China. Isso tudo porque os aplicativos perceberam relativamente tarde um desafio a ser vencido: a retenção e o engajamento do usuário.

Super Apps

Geralmente, com diversos apps nas stores para serem instalados, os usuários tendem a experimentar uma vez ou outra, para depois não retornarem e até desinstalarem – seja por falta de interesse ou por memória do smartphone.

Por outro lado, apps de troca de mensagens e redes sociais como Facebook, Messenger, Instagram e WhatsApp tem uma grande força e potencial de engajamento e já deram sinais de que vão entrar nessa disputa oferecendo produtos e serviços sem que o usuário precise sair da sua rede.

Zuckenberg, inclusive, já sinalizou que o Messenger e o WhatsApp podem fazer pagamentos dentro de suas próprias plataformas através do uso de QR Code. Os meios de pagamentos já mostram suas caras por aqui também.

Os super apps farão parte de uma renovação dos aplicativos, resultando em uma série de mortes precoces de tantos outros que pareciam ter chegado para ficar.

Para se adaptar a esse novo cenário, o mercado terá que se reinventar e acompanhar a onda do futuro que está decidida a manter o engajamento do usuário de forma ativa e constante.

Cenário para os aplicativos

Enxergamos esse cenário como uma grande disputa para saber quem fica no seu celular. Com tamanha oferta e procura, é preciso que as redes de varejo e lojistas, de uma forma geral, compreendam as diversas vertentes que poderão agregar e acompanhar dentro dos negócios em que atuam.

A tendência é que os gigantes ocupem grande parte desse mercado, porém, se os pequenos já iniciarem seus estudos e pesquisas de logística, investimentos e parcerias, podem se manter na concorrência oferecendo mais uma opção para o consumidor final.

São muitos os desafios dessa mudança, mas as transformações serão necessárias para quem quiser se manter “instalado”. Tanto buscamos por especializações nisso ou naquilo que muitas vezes esquecemos que o dia a dia corrido dos usuários requer praticidade e qualidade de uma forma ágil e rápida. Deixo aqui a reflexão sobre o assunto de que, às vezes, fazer de tudo um pouco é o melhor caminho para o sucesso.

Fonte : ecommercebrasil.com

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