O que Amazon, Pão de Açúcar e Raia Drogasil estão fazendo com seus dados

O varejo está se desdobrando para descobrir como se beneficia do potencial da internet sem destruir o valor de seus principais ativos: os pontos físicos de venda. Em 2018, o varejo nacional sofreu a redução de sua rede de lojas, com o fechamento de 226,5 mil unidades, segundo Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Do outro lado, o varejo online só cresce, mesmo na crise. Só no Dia dos Namorados deste ano, o aumento nas vendas foi de 24%.

Porém, se o varejo físico estivesse morrendo, a Amazon não pagaria 13,7 bilhões de dólares pela rede de mercados Whole Foods. Cada vez mais, a loja física vira um ponto de captação de dados que interage com os dados captados na internet pelo mesmo varejista. O mais novo modelo de loja da Amazon, a Amazon  4-Star, usa a experiência no online para escolher os produtos ofertados no físico.

Pão de Açúcar

Os grandes captadores de dados do GPA são seus programas de fidelidade, que tornam as promoções massivas cada vez mais obsoletas. As tecnologias de captação de apuração de dados permitem criar um histórico robusto do comportamento de compra para poder oferecer o preço certo para o cliente certo. Hoje, o grupo alimentar tem mais de 17 milhões de clientes em seus programas de fidelidade.

Raia Drogasil

A maior varejista de farmácias do Brasil, a Raia Drogasil, comprou a Onofre do grupo americano CVS apostando, principalmente, na sua capacidade de análise de dados. O presidente do Conselho de Administração da Raia Drogasil, Antonio Carlos Pipponzi, falou sobre como o mercado de medicamentos aqui e no exterior está trabalhando o histórico de compra dos consumidores. Nos Estados Unidos, por exemplo, a rede de farmácias CVS se fundiu à Aetna, empresa de planos de saúde, para criar uma base completa sobre o comportamento dos consumidores e aprimorar o conhecimento sobre a rotina dos americanos e o impacto em sua saúde.

Fonte: Portal no varejo

Pagamento via QR Code pode ser o futuro do varejo

Com o avanço dos wearables e apps móveis, a forma como realizamos transações também mudou. Hoje já é possível pagar uma compra em loja física com uma carteira digital ou com um relógio inteligente. Uma das tecnologias que figura nas novas opções de pagamento é o QR Code. Segundo pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, 17% dos consumidores entrevistados já o utilizam como forma de pagamento.

Segundo o estudo, 24% também efetuam suas compras com pagamento via App. O iFood oferece a possibilidade para que restaurantes aceitem pagamentos feitos pelo celular em seus pontos físicos e o cliente, ao fazê-lo, ganha benefícios. Outro dado curioso é que o dinheiro ainda domina as formas de pagamento, ocupando uma fatia de 68% e, supera o crédito parcelado e o débito com 62% e 54% respectivamente.

O estudo permeia por diferentes segmentos como restaurantes, drogarias, supermercados, eletromóveis, material de construção e moda. E em compras imediatas, como alimentação e itens de primeira necessidade, cerca de 30% pagam suas compras com crédito ou débito à vista. Vestimentas e casa são em sua maioria pagos em crédito parcelado.

Mesmo com a grande fatia consumida pelos meios tradicionais de pagamento, o QR Code surge pela primeira vez na pesquisa como uma opção. No ano de 2018, nenhum entrevistado havia sequer citado esta forma transacional. Tudo isso comprova o crescimento exponencial do “dinheiro digital”.

A adaptação ao QR Code e aplicativos

Apesar dos consumidores optarem por pagar compras de forma alternativa, as empresas do varejo ainda não estão prontas para receberem esta nova tendência de consumo. Nenhuma das lojas entrevistadas aceita pagamento via QR Code e apenas 27% operam com aplicativos na hora de fechar a conta.

De qualquer forma, as marcas e os lojistas já visam a chegada do digital ao mundo financeiro. 82% dos varejistas estudados apontam que pretendem implantar a tecnologia em suas lojas físicas.

O consumidor ainda precisa ser educado sobre novas tecnologias financeiras. Apesar do avanço, aplicativos são pouco usados ainda (em restaurantes e lojas de moda, 2% dos clientes utilizam) e o QR Code figura com 1% em restaurantes, supermercados e lojas de moda. A maior parcela de clientes que se recusam a utilizá-los possuem uma idade mais avançada e não confiam ou não os acham seguros.

A saída para a implementação gradativa é beneficiar o cliente com a utilização, oferecendo cupons de desconto, bônus e outros. Também é preciso informar a quem compra sobre a maior segurança das transações e que não há ameaças ao utilizar o celular ou outro gadget para efetuar uma compra.

Fonte: Portal no Varejo

Download

Saiba qual é o aplicativo de delivery preferido dos brasileiros

Atualmente, os consumidores possuem o poder de ter na porta de casa qualquer produto que precisem. O mercado de aplicativos de entregas e delivery cresce exponencialmente. Anualmente, em média, 12% no mundo e, no Brasil, 20%. O que mostra um desempenho nacional acima da média da maioria dos países.

Pesquisa feita pela SEMRush, empresa de inteligência digital, analisou a relação com as principais ferramentas de entrega. Confira abaixo, os cinco aplicativos mais buscados pelos Brasileiros mensalmente:

  1. iFood

Há anos o iFood era líder isolado do mercado. Sendo o primeiro app de delivery a operar por aqui, em 2016, já era o mais buscado na internet, com uma média de 600 mil pesquisas mensais. Em 2019, este número foi duplicado. A plataforma continua na liderança, com uma média de 1.2 milhões de buscas na internet.

  1. Uber Eats

Com o desenvolvimento do mercado mobile, surgiram outras alternativas concorrentes. A mais notável é a Uber Eats que foi lançada em 2016 como um novo braço da Uber. O aplicativo conta com uma base gigante de restaurantes e segue a mesma experiência do app de transporte: vários motoristas cadastram-se na base e operam para receber uma porcentagem da taxa de entrega. Os alimentos podem ser entregues via moto, bicicleta e carro. A plataforma é uma das únicas a oferecer rastreio de qualquer pedido.

Ao oferecer controle total sob os pedidos para os clientes, a Uber Eats figura como a segunda colocada. É o segundo resultado com mais pesquisas, em uma média mensal de 246 mil buscas neste ano. No entanto, apesar da gigante diferença, o crescimento de buscas é mais de 2.000% maior em relação ao ano em que foi lançado para o mercado.

  1. Rappi

Este novo player do mundo das entregas ganhou fama ao trazer a possibilidade de receber em casa quase qualquer coisa que dê para comprar nas proximidades. Agora, o aplicativo vive o auge de sua popularidade. São mais de dez milhões de downloads na Google Play e na App Store a ferramenta ocupa o segundo lugar em sua categoria.

Percentualmente, a Rappi teve um crescimento de 90 mil vezes maior em relação a 2016. São 183 mil buscas mensais neste ano. O que mostra o grande avanço ao considerar que no primeiro ano, a empresa figurava com apenas 197 pesquisas em sua média mensal.

  1. Loggi

A quarta colocada do ranking é a Loggi. O aplicativo da empresa também traz inovações para o mercado ao oferecer um sistema onde a empresa pede um emissário e dá a facilidade para o destinatário de saber exatamente quando sua entrega chegará. Neste ano, o app conta com mais de 90 mil buscas mensais.

  1. EuEntrego

Para figurar o último lugar do top 5, a EuEntrego, plataforma de entregadores terceirizados para empresas, mantém um crescimento estável em relação ao primeiro ano do levantamento. Atualmente, sua média mensal de buscas está 3,2 mil buscas mensais. Em 2016, as buscas eram 2,7 mil por mês. A tecnologia do serviço dá autonomia a empresas e inova ao trazer entregas feitas por qualquer pessoa que se cadastrar. Além de oferecer serviços de logística reversa, coleta consolidada e entregas no mesmo dia.

M-commerce: O que queremos, aqui e agora

As tecnologias de delivery crescem junto à uma necessidade de consumo cada vez mais on-demand. Produtos com entrega em tempo recorde e mais variedade. O crescimento do m-commerce já corresponde a 1/3 das compras via internet. Em 2018, foram mais de 40,3 milhões de pedidos no Brasil, feitos via mobile, de acordo com relatório da Webshoppers 39.

Fonte: portalnovarejo.com

Download

Aproveitar o poder da Big Data para gerir uma frota

Para as empresas, de forma particular, a Big Data apresenta inúmeras oportunidades. O volume de dados disponíveis tem vindo a crescer, oferecendo aos empreendedores de todos os setores de atividade novos indicadores que podem ser utilizados para maximizar a eficiência e a contenção de custos.

O mundo em que vivemos está a mudar de forma drástica e constante. Novas tecnologias como a Inteligência Artificial (IA), a Internet das Coisas (IoT) ou a análise de dados estão a transformar a forma como as organizações gerem os seus negócios, o modo como se relacionam com os seus clientes e gerem o aumento dos seus níveis de produtividade para gerar lucro.

Não existe prova mais evidente da iminência daquilo que já se apelida de 4ª Revolução Industrial, do que o crescimento do número de dispositivos conectados. Estima-se que mais de 20.4 mil milhões de dispositivos conectados sejam instalados em todo o mundo até 2020, e 100 mil milhões até 2030. Estes números terão naturalmente consequências para todos nós.

Para as empresas, de forma particular, a Big Data apresenta inúmeras oportunidades. O volume de dados disponíveis tem vindo a crescer, oferecendo aos empreendedores de todos os setores de atividade novos indicadores que podem ser utilizados para maximizar a eficiência e a contenção de custos. No entanto, e mais importante, o benefício do poder dos dados proporciona também às empresas uma capacidade disruptiva nas suas indústrias, logo uma vantagem competitiva face aos concorrentes na entrada na era digital.

Para aqueles que se querem posicionar na vanguarda da transformação, a chave para desbloquear o poder da Big Data passa por, não só, mas sobretudo, contar com uma equipa talentosa, uma administração arrojada e aceder às ferramentas e tecnologias certas para utilizar de forma produtiva os dados recolhidos.

As empresas que incorporarem estes elementos fundamentais na sua estratégia conseguirão tirar proveito do facto de terem a capacidade de identificar, prever e superar futuros desafios para a empresa.

No entanto, e apesar de todas estas oportunidades apresentadas por esta nova era, muitas organizações ainda precisam de explorar o potencial da Big Data para apoiar o seu crescimento e desenvolvimento. A forma como as empresas se relacionam com os seus clientes acabou por tornar evidente que os gestores ainda necessitam de superar algumas barreiras associadas à adoção de estratégias que impulsionem a utilização destes recursos de forma eficaz.

Este cenário tornou-se particularmente evidente no caso das empresas que possuem uma frota automóvel.

Fonte: sapo.pt

Download

Artigo: Small data ou big data?

Compreender o comportamento do cliente requer esforços multidisciplinares atrelados a uma ampla base de dados de consumo.

Tenho refletido muito sobre os desafios que os profissionais de Marketing têm frente a quantidade de informações a serem analisadas e de como é fundamental conectar os diversos pontos para gerar poderosos insights, entendendo melhor os consumidores e sua jornada de compra phygital. Atualmente presencio certo desespero em alunos e clientes, que relatam a dificuldade em analisar e processar a enxurrada de dados externos e internos em suas empresas. A tecnologia oferece ferramentas para transformar dados em informações, porém a expectativa é que o dashboard traga não só a análise pronta, mas os planos de ação desenhados para implementação. E todos sabemos, ainda não chegamos nesse estágio de desenvolvimento da Inteligência Artificial.

O comportamento do consumidor é uma ciência multidisciplinar em sua essência e por isso devemos recorrer aos diversos campos do conhecimento para entender suas nuances, as mudanças frequentes nos estilos de vida, a interação com as marcas, os interesses, o consumo, enfim os estímulos que captam a atenção dos consumidores. As informações são fundamentais aos negócios e embasam a tomada de decisão, porém não se deve desprezar os dados coletados nas vivências etnográficas, na interação com os consumidores e shoppers, ou seja, nas “entrelinhas”, que são as pistas nem sempre são verbalizadas em pesquisas, canais de atendimento ou expostas nas redes sociais.

Nuances da escolha

Me lembro de alguns exemplos em minha experiência, onde extraímos insights visitando lares de consumidores para entender a importância da categoria de higiene e beleza para as mulheres de classe média. Notamos em muitas casas o “altar da beleza”, uma espécie de santuário de cosméticos que ficava no quarto ou na sala, simbolizando a vaidade e sobretudo o status da família, que possui acesso a produtos caros de marcas consagradas. Ou mesmo entendendo que a valorização da roupa branca pelos consumidores de classe C está conectada não só aos cuidados que a dona-de-casa tem com a família, mas sobretudo ao caráter e dignidade dos membros familiares.

Acredito, como muitos estudiosos já alertaram, que a combinação inteligente do Big Data ao Small Data[1] é o caminho para evidenciar insights relevantes que podem transformar marcas de serviços e produtos em sucesso junto ao mercado.

Martin Lindstrom em seu livro Small Data, nos dá ótimas pistas de como podemos entender as entrelinhas do comportamento dos consumidores.

Fonte: portalnovarejo.com

Download

5 Lições de um engenheiro sobre expansão da rede de lojas

No turbilhão da revolução no varejo físico, a expansão de lojas de rua e de shoppings precisam seguir procedimentos racionais. Confira 5 lições fundamentais.

No curso de Engenharia Civil na Escola Politécnica (USP), o aluno, a partir do terceiro ano, deveria escolher entre quatro modalidades: Estruturas, Construções, Hidráulica e Transportes. Escolhi a primeira delas e, depois de formado, trabalhei por um ano como calculista. Mas logo é possível identificar que a prática profissional consiste, de início, na fase da concepção da estrutura, seguida por uma infindável imersão em operações aritméticas que, naqueles tempos, eram feitas com “réguas de cálculo”, máquinas de calcular mecânicas (à manivela), “tábuas de logaritmos” e tabelas trigonométricas.

Em trabalhos com construções pré-moldadas na Inglaterra, percebi que a essência da atuação do engenheiro residia na coordenação da obra, ou seja, no quase mágico encadeamento de eventos e atividades que permitiam que um enorme número de peças se transformasse em um todo, a obra completa. E nessa função me concentrei profissionalmente, buscando sempre posições de gestão e coordenação, em contrapartida às de execução. Essa atividade se constituía em outra modalidade de atuação, a do gerenciamento da implantação de empreendimentos.

O gerenciamento deveria ser parte das melhores práticas dentro da construção civil. Na incursão pelo varejo, recebi o desafio de implantar um grande número de filiais de uma rede por todo o Brasil. O diretor, administrador experiente, logo percebeu que a solução estava na maior terceirização possível de todas as atividades envolvidas, especialmente o gerenciamento da implantação – fugindo da tentação de criar uma pesada estrutura própria de engenharia, que resultaria em enormes gastos, perda de foco e difícil administração. Hoje, já são mais de setecentas e cinquenta lojas gerenciadas e entregues.

O mundo do varejo entrelaçado ao da gestão ensina algumas lições básicas  sobre o desafio de, à melhor interação de custo, prazo e qualidade, chegar até o seu consumidor final e lhe proporcionar uma experiência singular:

Lição 1

Seja em obras isoladas, seja em uma grande quantidade de obras concomitantes, é o rigoroso planejamento e controle que permite que esses objetivos de custo, prazo e qualidade sejam alcançados.

Lição 2

As obras de uma rede de varejo podem ser semelhantes, mas nunca serão iguais entre si. Os terrenos variam de uma obra para outra, a mão de obra é regional, as exigências legais também o são. Cada obra é uma obra. Assim, a flexibilidade dos procedimentos é essencial.

Lição 3

Ao contrário de uma obra isolada, as pequenas obras que compõem uma rede de varejo não comportam uma equipe fixa de gestão da implantação. Assim, constituímos equipes móveis, o que nos deu flexibilidade, rapidez e ganho em escala.

Lição 4

Ao executar um número grande de obras semelhantes, simultaneamente, é essencial que se tenha um ferramental de acompanhamento ágil, permitindo a identificação rápida de desvios em relação ao planejado. O uso de aplicativos móveis de última geração de “workforce management” é altamente recomendado pela visão clara do andamento efetivo e capacidade de automação de processos repetitivos e de comparação.  No nosso caso, os aplicativos estão instalados nos telefones celulares dos engenheiros, permitindo, inclusive, a emissão de relatórios de visita diretamente da obra para o cliente.

Lição 5

Apesar do crescimento óbvio e esperado de lojas virtuais, é certo que as lojas físicas não vão acabar, mas mudarão drasticamente. Uma farmácia, por exemplo, deixou de ser um lugar onde se vende remédios. Passou a ser local onde, além de medicamentos, são vendidos conceitos de beleza e bem-estar, atraindo um público sofisticado e exigente. Assim, o design da loja e sua dinâmica são de fundamental importância, o que exige que sejam atraentes, seguras, bem projetadas e bem executadas. E isso traz ainda maiores demandas ao gerenciador. 

Tanto para o varejo em geral como para empresas franqueadoras, interessa uma implantação de loja rápida, bonita e dentro do custo. Com base em nossa experiência, podemos garantir que isso é totalmente possível, desde que se obedeças às leis da boa gestão, se abandone o amadorismo e se acredite que a especialização traz grandes vantagens.

Fonte: portalnovarejo.com.br

Nubank negocia aporte de US$ 1 bilhão com a Softbank

A fintech não quis comentar as informações; se concretizado, o Nubank pode ser avaliado em cerca de US$ 10 bilhões.

O Nubank está negociando um aporte de cerca de US$ 1 bilhão com o Softbank, reporta o Recode.  Caso o investimento se concretize, a startup pode ser avaliada em cerca de US$ 10 bilhões. A fonte ainda afirma que a fintech brasileira está considerando um aporte de outro investidor.

O aporte do Softbank pode vir a ser do Innovation Fund, fundo de investimentos focado em startups da América Latina. Hoje, o Nubank possui a posição de maior fintech do continente. Em um evento da StartSe, Felipe Fujiwara, porta-voz do Softbank, contou que o grupo está interessado em startups “maduras” – característica em que o Nubank se encaixaria.

O fundo focado na América Latina possui um caixa de US$ 5 bilhões e é a representação do grande interesse do grupo japonês por startups do setor. O Softbank já realizou investimentos no local através do Vision Fund, que possui US$ 100 bilhões no portfólio. 99, Gympass e Loggi estão entre as startups investidas.

Seus investimentos mais recentes na América Latina são na Rappi e Loggi. A Rappi, startup colombiana de “delivery de tudo”, recebeu um aporte no valor de US$ 1 bilhão. Já no caso da Loggi, especializada em logística, o Softbank liderou a rodada de US$ 150 milhões que a tornou um unicórnio brasileiro nesta semana.

O último investimento recebido pelo Nubank foi no ano passado, no valor de US$ 180 milhões, liderado pela gigante chinesa Tencent. Recentemente, a startup anunciou sua internacionalização para o México, onde planeja construir um time de 100 pessoas e um hub de inovação até o final deste ano.

Fonte: startse.com

Download

Google terá 80 pontos de internet grátis em São Paulo

Locais como estações de CPTM, praças e parque do Ibirapuera terão Wi-Fi do Google.

São Paulo – O Google anunciou nesta quinta-feira (6) que terá pontos de internet Wi-Fi espalhados pela cidade de São Paulo. O projeto é parte da iniciativa global da empresa chamada Google Station. Inicialmente, serão 80 pontos de conexão gratuita em pontos como estações de trens e o Parque do Ibirapurera.

A conexão será oferecida pelo Google por meio de parcerias com o banco Itaú, a operadora Linketel e a America Net. O apoio do Itaú, porém, é citado como algo de primeiro momento – o que implica que ele pode mudar.

Entre os pontos de internet disponíveis, 30 estarão em praças, dois em parques e 17 em estações da CPTM. Os pontos foram escolhidos devido ao grande volume de pessoas que passam por esses locais diaramente. O projeto de Wi-Fi será monetizado por meio da exibição de anúncios, um dos principais negócios do Google globalmente.

O Google Station chega ao Brasil nesta semana, e, apesar de pioneiro na América do Sul, o país é o oitavo a receber a novidade. A empresa tem mais de mil pontos de acesso à internet na Índia, Indonésia, México, Nigéria, Tailândia, Vietnã e Filipinas. “Apesar de o Brasil ter penetração de acesso à internet de 65%, ainda há pessoas que estão tentando ter presença online, e muitas delas estão em São Paulo”, afirmou Dave Shapiro, diretor de negócios do Google na divisão Next Billion Users, que visa conectar mais pessoas no mundo todo à internet. 

De acordo com a empresa, 10 milhões de pessoas já usam a internet fornecida em oito países pela iniciativa Google Station. A experiência mínima oferecida pela conexão gratuita do Google, segundo a própria empresa, deve permitir a reprodução de vídeos em plataformas de transmissão online, como Netflix.

A chegada do Google Station ao Brasil foi apresentada por Fabio Coelho, presidente do Google no Brasil, em um evento para imprensa e parceiros realizado no Memorial da América Latina.

Levar o acesso à internet é uma iniciativa de empresas como Google e Facebook. A meta declarada de seus projetos é levar a web para o próximo bilhão de usuários que ainda não têm acesso a ela atualmente.

Fonte: exame.abril.com

Download

Visa convoca startups para nova edição do programa de aceleração

Startups têm até o dia 30 de junho para se inscreverem. Iniciativa busca startups na área financeira que desejam expandir operações.

A Visa está com inscrições abertas para a segunda edição do Programa de Aceleração Visa 2019. A iniciativa busca startups com soluções voltadas para o mercado financeiro. Projetos nas áreas de pagamentos, transações, gestão financeira, empréstimo, blockchain, big data, machine learning, inteligência artificial, automação comercial, CRM, gestão de vendas e soluções para PDV (ponto de venda) estão alinhados com a proposta desta edição.

O programa busca, sobretudo, startups que já tenham receita, base de clientes e que desejam expandir operações. Além disso, é preciso ter disponibilidade para participar das atividades em São Paulo, entre os meses de agosto a novembro. As inscrições vão até o dia 30 de junho.

Após o período de inscrições, é feita uma triagem de todos os interessados. A partir daí serão selecionadas as startups para a fase de apresentações no Pitch Fest, que acontecerá em julho. Lá, empreendedores irão mostrar suas ideias para uma banca da Visa, que poderá escolher até 10 startups para participar do Programa de Aceleração.

Benefícios para as startups

Os participantes receberão mentorias com executivos da Visa e do mercado para desenhar uma estratégia de crescimento e verificar sinergias e oportunidades de negócio, com a possibilidade de receber investimento da Visa para teste de MVP (minimum viable product).

Empreendedores ainda vão passar duas semanas no Vale do Silício, podendo validar sua estratégia de negócio com especialistas, fazer benchmark, estreitar relacionamento com Venture Capitals e verificar se a solução criada por eles pode ser internacionalizada.

“Estamos muito felizes em iniciar mais uma edição do Programa de Aceleração e continuar fomentando negócios, possibilitando que contratos sejam fechados entre a Visa, nossos clientes e as startups. Visto que os resultados do Programa em 2018 foram bem expressivos, as possibilidades de parceria com as startups são animadoras”, destacou Percival Jatobá, vice-presidente de Soluções e Inovação da Visa do Brasil.

Fonte: itmidia.com

Download

Na Amazon, funcionários pilotam empilhadeira como se fosse videogame

Na Amazon, funcionários pilotam empilhadeira como se fosse videogame.

No interior dos cavernosos armazéns da Amazon, centenas de funcionários passam várias horas por dia jogando videogames. Alguns competem perseguindo dragões virtuais ou pilotando carros esportivos ao redor de uma pista, enquanto outros colaboram para construir castelos, peça por peça.

Mas eles não estão tirando uma folga para jogar Fortnite e Minecraft. Em vez disso, correm para atender aos pedidos dos clientes, e seu progresso é refletido em um formato de videogame que faz parte de um experimento da gigante do comércio eletrônico para ajudar a reduzir o tédio de trabalhos que exigem muito fisicamente. E se isso ajudar a melhorar a eficiência do trabalho do dia, melhor ainda.

Os videogames estão disponíveis para os “catadores” e “guardadores” em um punhado de armazéns da empresa.

Desenvolvidos pela Amazon, os games são exibidos em telas pequenas nas estações de trabalho dos funcionários. Enquanto prateleiras com rodas gigantes se instalam em cada estação de trabalho, luzes ou telas indicam quais itens o funcionário precisa pegar para colocar em um cesto.

Os jogos registram simultaneamente a conclusão da tarefa, que é rastreada por dispositivos de escaneamento, e pode colocar indivíduos, equipes ou quaisquer outros andares um contra o outro para serem mais rápidos, simplesmente pegando ou guardando conjuntos reais de Lego, caixas de celulares ou saboneteiras. Os funcionários que jogam videogames são recompensados com pontos, distintivos virtuais e outras guloseimas durante um turno.

Pense em Tetris, mas com caixas reais

O experimento da Amazon é parte de um esforço mais amplo da indústria para dar a feição de game ao trabalho de baixa qualificação, particularmente porque o desemprego historicamente baixo elevou salários e atritos. O jogo geralmente se refere a programas de software oferecendo recompensas, distintivos ou direitos de se gabar entre os colegas.

Uber e Lyft dominaram a gamificação em um esforço para manter os motoristas na estrada, com recompensas em dinheiro por exigir metas aparentemente arbitrárias, como 60 corridas em uma semana ou 32 quilômetros a mais. As empresas mantêm os motoristas no acompanhamento dos medidores ou outros indicadores que estão tentadoramente próximos de um novo objetivo.

A Target usou jogos para incentivar os caixas para escanear produtos mais rapidamente e com mais facilidade, e a Delta Air Lines costuma usá-los no treinamento de agentes de reservas, tarefa que pode parecer repetitiva, disse Gabe Zichermann, que consultou empresas sobre gamificação e escreveu três livros sobre o tema.

Fonte: estadao.com

Download