Tecnologias ganham espaço no processo de venda B2B

Estudo da Accenture analisou prioridades dos executivos para os próximos dois anos e o uso de soluções como Inteligência Artificial, Drones e Realidade Aumentada/ Virtual.

A personalização é a chave para o crescimento no Marketing entre empresas. É o que aponta um estudo recente da Accenture sobre o potencial do comércio online B2B, realizado em 2018. O levantamento foi conduzido online com mais de 1.000 de executivos das áreas de Vendas e Digital do Brasil, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Espanha, Japão, China e Índia.

O estudo analisou as prioridades dos participantes para os próximos dois anos e, para metade (50%) dos executivos, providenciar uma experiência omnicanal é a maior prioridade nesse intervalo. Um percentual muito próximo (46%) pretende implementar visibilidade para pedidos de ponta a ponta, enquanto 40% se preocupam em capturar uma visão 360º do cliente durante a jornada de compra. Há ainda grupos menores focados em reduzir o custo de entrega (36%) e usar os dados para vender e servir melhor ao cliente (33%) no próximo biênio.

Outro tema abordado na pesquisa foi a adoção de novas tecnologias ao processo de vendas B2B. A Inteligência Artificial vem ganhando espaço neste segmento, principalmente sob a forma de “chatbots”, utilizados por 42% das companhias em serviços de relacionamento com o cliente (79%), recomendações (63%), vendas (54%) e pagamentos (32%).

Tal qual a Inteligência Artificial, as Realidades Aumentada e Virtual são outro implemento presentes na estratégia das empresas B2B segundo a pesquisa. Um percentual de 24% das companhias já utiliza essas tecnologias, principalmente para relacionamento com o cliente (73%), vendas (66%) e serviços complementares (45%).

Os drones são os aparelhos que apresentaram os percentuais mais baixos de uso em relação às inovações mencionadas na pesquisa, com uma participação de 19% das empresas que definitivamente empregam o equipamento. Eles encontram utilidade para entregas (80%) e Inventário dos produtos (61%).

Essas inovações, no entanto, não são capazes de sozinhas ajudar a estabelecer um relacionamento de longo prazo com clientes B2B. Há uma série de cuidados “a mais” que só o toque humano nas relações é capaz de entregar para fidelizar o cliente. É onde entra o Branding e a experiência do consumidor. A TroianoBranding possui um guia gratuito desenvolvido por seus especialistas com as melhores práticas no relacionamento entre empresas.

Fonte: mundodomarketing.com.br

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Grow realiza fusão com a Flinto, fintech mexicana de pagamentos

A carteira digital da Flinto irá integrar os serviços da Grin e Yellow; a solução inclui também os desbancarizados, que poderão realizar pagamentos pelo celular.

A Grow se uniu a Flinto, startup mexicana de pagamentos pelo celular. A solução criada pela fintech inclui também os desbancarizados, pessoas que não possuem conta bancária, mas que agora podem pagar contas e realizar transferências por meio da carteira digital, direto no aplicativo.

Com a fusão, a Grow traz a Flinto para dentro de seu negócio e passa a oferecer também serviços financeiros. Até então, os cartões de crédito são a principal forma de contratar os serviços da empresa, mas também é possível comprar “créditos” em estabelecimentos parceiros como restaurantes, lojas, bancas de jornais, entre outros. Agora, espera-se que a carteira digital da Flinto assuma essa posição, trazendo mais facilidades aos usuários dos patinetes.

“Nosso crescente número de usuários apresenta necessidades cada vez mais diversificadas. Em função disso unimos a Flinto à Grow para oferecer a nossos clientes mais alternativas de pagamento”, declarou o co-fundador da Grin e CEO Global da Grow, Sergio Romo, em um comunicado.

A Flinto foi criada em 2017 por Carlos Eugenio Sánchez Rabiella, Paolo D’Amico e Santiago Sada. A fintech foi acelerada pela Y Combinator, uma das maiores aceleradoras do Vale do Silício. Para a empresa, essa é uma chance de acelerar a adoção da solução de pagamentos ao utilizar a base de 5 milhões de usuários da Grow, que já atua em seis países e soma mais de 135 mil veículos (entre patinetes e bicicletas).

“Ao nos unirmos a Grow, vemos uma oportunidade tremenda de alavancar a combinação poderosa de pagamentos e transporte. Como membros desse time incrível, continuaremos a construir a melhor carteira digital da América Latina, e trabalharemos incansavelmente para disponibilizá-la para todos na região”, escreveram os fundadores da Flinto.

Segundo o TechCrunch, quem primeiro reportou a notícia, a intenção é de utilizar os serviços da Flinto na Grow e posteriormente descontinuar a marca da fintech.

Essa é a segunda fusão realizada pelas empresas de mobilidade Grin e Yellow neste ano. Em março, as startups se juntaram para criar a Grow. A fusão parece ser o estilo adotado pelas empresas para crescer na América Latina – foi a partir de uma fusão com a brasileira Ride que a Grin entrou no Brasil.

Fonte: startse.com.br

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Amazon lança mais um drone e espera entregar com o veículo autônomo dentro de meses

A expectativa é que os drones tenham autonomia de até 24 quilômetros para entregar pacotes abaixo de 2,2kg em menos de 30 minutos.

A Amazon vai entregar pequenos itens em menos de 30 minutos com seu modelo de drone mais recente. Nesta quarta-feira (5), a empresa divulgou o novo design em seu blog. O novo drone tem design hibrido, o que significa que pode recolar e aterrizar na vertical, como um helicóptero e mudar para um modo avião enquanto estiver no ar para um voo mais eficientes.

O veículo autônomo conta com inteligência artificial que permite que o equipamento reaja de forma independente às mudanças em seu ambiente em voo. Quando o drone está no ar é capaz de detectar objetos estáticos ou em movimento em seu caminho. A Amazon projetou o drone com seis graus de liberdade de movimento, em vez do padrão de quatro para aeronaves, o que o torna mais estável e capaz de operar com segurança em condições de vento forte.

A expectativa da Amazon é que os drones tenham autonomia de até 24 quilômetros para entregar pacotes abaixo de 2,2kg em menos de 30 minutos.

“Sabemos que os clientes estão sempre procurando algo melhor, mais conveniente, e pode haver momentos em que a entrega em um dia pode não ser a escolha certa”, disse Jeff Wilke, CEO da Amazon Worldwide Consumer, no blog da empresa. “Podemos entregar pacotes aos clientes ainda mais rapidamente? Nós achamos que a resposta é sim, e uma das maneiras que estamos perseguindo é a tecnologia de drones autônomos”.

A empresa espera entregar pacotes via Drone Prime Air aos clientes dentro de alguns meses. A Amazon também diz que os drones elétricos fazem parte de seu programa “Shipment Zero”, cujo objetivo é fazer com que todas as entregas da Amazon emitam zero carbono até 2030.

Fonte: portalnovarejo.com.br

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Loggi é o mais novo unicórnio brasileiro

Startup de tecnologia que conecta empresas, consumidores e motofretistas é a oitava do país a ser avaliada em US$ 1 bi, após rodada de investimentos.

A Loggi, empresa paulistana de entregas por moto, acaba de atingir o valor de mercado de 1 bilhão de dólares e se tornar, assim, o oitavo unicórnio brasileiro, após uma rodada de investimentos de 150 milhões de dólares. Os investimentos foram feitos por SoftBank, Microsoft, GGV, Fith Wall e Velt Partners.

São chamados “unicórnios” as startups que atingem o valuation de 1 bilhão de dólares ou mais. O termo surgiu como referência às lendas do Vale do Silício que inspiram os sonhos de empreendedores do mundo todo.

Até agora, outras sete empresas brasileiras haviam chegado lá: 99, iFood, Movile, Nubank, Gympass, Stone e Arco Educação.

Presente em 36 municípios brasileiros, que juntos concentram 35% da população do país, a Loggi é conhecida no trânsito das grandes cidades pelo baú azul das motos usadas em suas entregas. A empresa foi fundada em 2013 pelo francês Fabien Mendez, o CEO, e pelo brasileiro Arthur Debert, Head de Produto. Hoje, ocupa um prédio na Alameda Santos, na região da Avenida Paulista.

O fundo japonês SoftBank, que integra a atual rodada de investimentos, já havia anunciado uma injeção de 111 milhões de dólares na empresa em outubro de 2018.

Com o novo aporte de 150 milhões de dólares, a Loggi investirá prioritariamente em tecnologia. “O foco principal são pessoas. Queremos capacitar mais de 1000 engenheiros nos padrões de qualidade do Vale do Silício, em áreas como inteligência artificial e inteligência de dados”, diz.

A empresa tem hoje aproximadamente 20.000 motofretistas cadastrados na plataforma, que realizam entregas para empresas como Dafiti, Mercado Livre e McDonald’s. A Loggi não é concorrente da paulistana iFood ou da colombiana Rappi, mas parceira de ambas, que usam a rede de colaboradores para atender suas clientelas. Uma das marcas divulgadas é o fato de nenhuma morte no trânsito ter sido registrada durante as entregas.

Fonte: veja.abril.com

 

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É preciso investir em prevenção para evitar altos custos no transporte de mercadorias danificadas

Nos últimos anos, o setor logístico tem ganhado uma importância cada vez maior na nossa economia. E não é para menos, pois o segmento garantiu uma forte movimentação de cargas, seja no escoamento de mercadorias para as mais diversas regiões brasileiras ou mesmo na importação de artigos do Exterior e na exportação de produtos brasileiros. Prova de todo esse cenário foi o resultado da balança comercial do país, que registrou um superávit de US$ 58,3 bilhões só no ano passado. Ou seja, trata-se do segundo melhor desempenho desde 1989.

Esse contexto amplamente positivo mostra com exatidão como o comércio e, consequentemente, o transporte de mercadorias se tornaram bastante lucrativos no Brasil. A situação favorável tem atraído mais investimentos estrangeiros na área logística brasileira, de acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT). Só no ano passado, o setor recebeu US$ 3,02 bilhões. O valor é 5,7% maior se comparado com o ingresso bruto médio anual para esse ramo registrado entre 2010 e 2017.

O montante de US$ 3,02 bilhões investido no setor de transportes compõe os US$ 20,81 bilhões direcionados pelas empresas do Exterior à área de serviços. O segmento logístico está inserido na categoria de serviços dentro da pesquisa de investimentos elaborado pela CNT. Para 2019, a confederação acredita que haverá um novo crescimento de recursos do Exterior porque essa tendência favorável é notada nos últimos quatro anos pela confederação.

Outro dado interessante que evidencia o momento do setor é o movimento de cargas no setor portuário. Os portos brasileiros apresentaram um crescimento de 2,7% no escoamento de produtos em 2018, ante o ano anterior. A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) mostra que ocorreu a movimentação de 1,117 bilhão de toneladas de cargas nos terminais públicos e privados.

Por essas e outras informações positivas, seria possível deduzir que o desempenho da área logística vai muito bem, obrigado. Mas nem tudo são flores nesse ramo. Apesar de o cenário apontar um caminho bastante favorável, alguns problemas ainda atormentam muito o setor. Um dos principais transtornos é a preocupação com os danos físicos às mercadorias transportadas, que geram altos custos às empresas do setor.

Quem acompanha o ramo logístico sabe muito bem que a possibilidade de avarias no transporte das encomendas, como rasgos, amassados e riscos, é muito grande no Brasil. Os tais danos às mercadorias podem acontecer em qualquer uma das etapas, como na transação de estoque ao veículo, na embalagem, no deslocamento e na entrega da encomenda. E esse risco se torna em uma iminente ameaça, pois 60% das cargas escoadas dentro do país são transportadas pelas rodovias. A mesma CNT que aponta aumento nos investimentos estrangeiros na área logística também destaca uma triste estatística: 57% dos 107.161 quilômetros de estradas brasileiras estavam em condições regulares, ruins ou péssimas em 2018.

A tal situação evidencia que as pistas por onde passam boa parte dos produtos responsáveis por atender a nossa economia estão em más condições de conservação. Consequentemente, a probabilidade de a carga sofrer sérios danos aumenta significativamente para o desespero do setor logístico brasileiro. Afinal de contas, um produto danificado gera custos às empresas e o risco de não ser reembolsado pela seguradora pode aumentar ainda mais o prejuízo.

Mas os transtornos não param somente nas avarias dos produtos. Ainda existem outros custos ocultos ao olhar dos clientes, que podem avançar nas companhias, geradas pelos danos causados nas mercadorias. Um deles acontece no tempo gasto no momento de registrar manualmente um sinistro e um pedido de reembolso junto à seguradora.

Nesse caso, a pessoa leva de duas a três horas para justificar, suportar ou argumentar a referida solicitação motivada pelos danos constatados no produto. Dessa forma, esse registro manual do sinistro acaba refletindo em custos para a empresa transportadora no tempo perdido com a apresentação da documentação necessária para a seguradora

É importante apontar que as mesmas despesas, no entanto, não incidem nas outras tarefas necessárias após as avarias serem descobertas. Nessa lista, estão o acompanhamento da transportadora, fazer outra embalagem no produto danificado para o envio de volta, a classificação da mercadoria avariada, procura por cotação de reparos ou substituição da mercadoria e gerenciamento do cliente que aguardava a encomenda.

Outro custo embutido na situação é com o armazenamento. Por conta da grande incidência dessa natureza, muitas transportadoras mantêm depósitos maiores que o necessário, com espaços usados tanto para guardar mercadorias em perfeitas condições quanto os produtos danificados. Com menos ocorrências de avarias, as empresas conseguiriam administrar galpões menores e, assim, reduzir despesas com aluguel, tarifas de luz e de água, IPTU e as relacionadas para descartar o produto danificado.

Além disso, o fato de assumir a responsabilidade pelos danos na encomenda verificados no ato de entrega também proporciona altos custos às transportadoras. Muitas delas optam por arcar com despesas nesse sentido para não perder o cliente insatisfeito com a situação por não receber o produto conforme esperado.

Diante de todos esses motivos enfrentados com frequência, já está mais que na hora do setor rever conceitos num esforço de mudar seus processos e, assim, superar as constantes dificuldades por causa de mercadoria danificada. A maior maneira de evitar os custos gerados por essas avarias é por meio da prevenção em todas as etapas do transporte da encomenda. Isso é possível de se aplicar em todos os tipos de modais, como ferroviário, rodoviário e até mesmo aéreo.

As empresas do setor são capazes de prevenir possíveis danos na encomenda com a utilização da tecnologia disponível para inspecionar minuciosamente todas as etapas do transporte. Elas são o armazenamento da mercadoria, a carga no veículo responsável pelo escoamento, o deslocamento e a descarga no local de entrega. Exemplo disso é um sistema com um aplicativo e uma plataforma em nuvem que permitem o armazenamento e compartilhamento de imagens.

As fotos são tiradas em cada fase do processo logístico para criar evidências e provas de que a mercadoria está em perfeito estado desde a saída do armazém até a entrega ao cliente. O monitoramento reduz a incidência das temidas avarias. Já as imagens ficam armazenadas de forma segura na nuvem por um período de três anos.

Além disso, a possibilidade de fraudar ou modificar essas imagens depois de serem feitas é nula porque o sistema utiliza o patamar de segurança emblockchain. Isso deixa comprovado que as inspeções não conseguem ser alteradas. A partir daí, as empresas do setor também conseguem mapear as ocorrências históricas para entender onde e em quais etapas surgem os problemas que propiciam os danos à mercadoria.

Com base nisso, as companhias podem eliminar os transtornos a tempo. Dessa maneira, os impactos serão muito favoráveis ao setor logístico. Além da redução drástica dos custos gerados pela mercadoria danificada, a redução da incidência de avarias também irá impactar nos valores dos seguros dos produtos transportados. Assim, as empresas não só resolverão um problema habitual registrado no segmento, como também deixarão suas operações mais eficientes, tanto do ponto de vista técnico quanto nas questões financeiras.

Fonte: segs.com.br

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Vendas online continuam crescendo, apesar do fator limitante da logística no Brasil

Após mais de 20 anos de história, o e-commerce no Brasil encontra um novo desafio para manter sua velocidade de crescimento. Atualmente, a logística de entrega é a principal barreira para o crescimento das vendas online em nosso mercado.

A Gmattos, empresa especializada em negócios online, estima que, em 2019, as vendas por este canal para pessoas físicas no Brasil movimentarão quase R$ 130 bilhões, sendo 35% deste volume (R$ 45,5 bilhões) em bens de consumo. No histórico, as vendas do varejo online apresentam crescimento constante de 2 dígitos ano a ano, nos últimos 10 anos. Claro que, não incólume à realidade econômica do país, crescendo menos ano a ano, nos últimos 3 anos.

O volume de vendas online (bens de consumo) deve implicar a mais de 100 milhões de entregas, em 2019, o que será um recorde no histórico – mesmo considerando que o segmento “Food” (tipo iFood e similares) não estão contemplados nesta estatística, ou seja, as entregas totais seriam bem maiores, se este segmento fosse incluído. O patamar alcançado de entregas é interessante, dado que temos aproximadamente 20 milhões de consumidores online ativos, equivale dizer que, em média, este público realiza 5 compras de bens que exijam entrega por ano.

Com toda esta robustez em volumes, a logística no Brasil dá sinais de limitação e deterioração, passando a ser um gargalo para o crescimento do mercado.

Além das dificuldades em operar serviços de entrega em um país com dimensões continentais, a logística brasileira é impactada pela infraestrutura de transporte carente, acarretando custos elevados, de um regulatório fiscal inadequado e leis estaduais ou municipais polêmicas, como por exemplo, a Lei da Hora Certa em São Paulo, que obriga o agendamento de data e hora para entrega de mercadorias vendidas pelo e-commerce. A greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio de 2018, colocou em evidência as limitações logísticas do país, impactando a economia de forma geral e causando particular transtorno ao e-commerce brasileiro. Entretanto, este evento pontual, apenas escancarou a situação crítica do serviço de logística.

Fonte: tramp.com

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Como a transformação digital tem mudado a rotina do varejo supermercadista

O bom uso de tecnologias como IA e big data aprimorarão os resultados dos supermercados, fortalecendo o engajamento dos clientes.

O varejo supermercadista atua em um ecossistema muito mais acirrado que outras verticais de mercado por estar ligado diretamente as exigências dos novos consumidores, chamados de ‘shoppers’. Anseiam por uma experiência de compra mais digital, rápida e assertiva, o que os atrai e fideliza não são apenas boas ofertas, o ‘shopper’ tem novos hábitos, está conectado a facilidade que o mundo digital possibilita.

A informação é o motor que impulsiona essa transformação digital, tornando-se uma das principais responsáveis pela tomada de decisão, a análise de dados vem sendo uma prática cada vez mais estratégica. Por meio dessa leitura o supermercadista vem identificando diferenciais competitivos, como exemplo: no processo de reposição de mercadorias, onde os algoritmos de inteligência podem sugerir uma demanda de compras, baseando-se em dados históricos, levando em consideração fatores externos: indicadores econômicos ou até mesmo a previsão do tempo, reduzindo em até 30% a necessidade de compra em produtos de alto giro.

No momento da precificação dos produtos, a tecnologia também pode contribuir com o fornecimento de dados e tornar o processo mais assertivo, potencializando ganhos de margem e rentabilidade. Na venda a precificação auxilia o supermercadista no entendimento do comportamento de consumo de seus clientes, permitindo a criação de modelos promocionais mais atrativos e direcionados a um determinado público-alvo.

Para incluir essa estratégia de observação e estudo no dia a dia do varejo supermercadista, ferramentas como analytics trazem informações estratégicas por meio de gráficos consolidados, utilizando algoritmos de inteligência artificial (IA) e big data, que possibilitam a análise de grandes volumes de dados em minutos, reconhecendo padrões e permitindo solucionar questões complexas.

No autoatendimento o emprego de ‘chatbots’ e ‘self-checkout’ passam a oferecer maior autonomia, qualidade e velocidade nos atendimentos, reduzindo filas e promovendo uma nova experiencia de compra aos consumidores.

Fonte: itforum365.com.br

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ANYMARKET anuncia expansão para a América Latina

Empresas de todos os tamanhos buscam cada vez mais mercados internacionais para expandir suas operações e aderir a essa tendência de globalização que pode trazer grandes benefícios para suas empresas.

Desta forma, o ANYMARKET, uma plataforma de vendas em marketplaces, criada e desenvolvida pelo Grupo DB1 para atender ao universo e-commerce, acelera seu projeto de expansão América Latina em 2019. Sendo referência como o mais completo hub de integração do mercado brasileiro, o movimento mais óbvio seria alcançar outros mercados fora do país.

Embora outros países da América Latina ainda não tenham um nível de desenvolvimento comparável ao do Brasil em termos de marketplaces e e-commerce, é inegável que é um mercado que está começando a ter um crescimento significativo. De acordo com um artigo da empresa BlackSip em conjunto com a Statista, espera-se que em 2019 as compras totais de comércio eletrônico na América Latina cheguem a US$ 79,7 bilhões.

Para acompanhar esse crescimento, o ANYMARKET vai focar sua estratégia de expansão apresentando a empresa a diferentes empresas que vendem em marketplaces e necessitam de assistência na gestão de suas operações. Nesta primeira etapa os mercados prioritários são Argentina, México, Chile e Colômbia, principais mercados de e-commerce na região, atrás do Brasil.

Como parte da estratégia de internacionalização, o ANYMARKET anuncia também a integração com o Mercado Libre Argentina e a chegada do colombiano Bryan Martinez, executivo de expansão do ANYMARKET. Entre suas atribuições estão buscar novas oportunidades de negócio, realizar pesquisas de mercado e investir em técnicas de inovação para otimizar ainda mais a plataforma.

O ANYMARKET vem apresentando crescimento acelerado com integração com mais de 100 canais de marketplaces, ERPs e plataformas, um time de mais de 100 especialistas altamente capacitados. Também apresentou 100% de disponibilidade durante a última edição da Black Friday, disponibilização de mais de 10 milhões de SKUs e mais de um bilhão de transações realizadas.

De acordo com Fabiano Camargo, coordenador de expansão do ANYMARKET, “o objetivo da expansão para a América Latina é analisar os principais mercados da região, buscar os principais marketplaces e estabelecer parcerias estratégicas que façam o ANYMARKET ser reconhecido a melhor opção entre os hubs do mercado, já que nenhum outro reúne as características imprescindíveis para uma integração de sucesso: estabilidade, segurança, robustez e estrutura”.

O ANYMARKET possui mais de 1.000 clientes ativos entre eles Samsung, Netshoes, Levi’s, Reserva, Livraria Cultura, Saraiva, L’oréal, Technos, LePostiche, Pneustore, Marabraz, Angeloni, Dpaschoal entre outras. A plataforma atende empresas com venda on-line que precisam de uma operação simples, ágil e centralizada para atuar em marketplaces, processando mais 1 bilhão de transações, conectando empresas a mais de 30 marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Netshoes, Dafiti, Via Varejo, B2W, Magazine Luiza, Carrefour, entre outros.

Fonte: ecommercenews.com.br

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Os desafios e as oportunidades para alavancar o e-commerce nas datas especiais

O profissional do varejo brasileiro entende o valor que as datas comemorativas proporcionam para o negócio seja para trazer equilíbrio na sazonalidade (meses de alta versus meses de baixa) seja para alavancar as vendas e liberar estoques.

No Brasil, o Natal desponta como a data comemorativa mais importante para o comércio eletrônico e concentrou 10% de todo o faturamento da categoria em 2018, segundo o estudo Webshopper da Ebit Nielsen. Outro dado interessante desse levantamento é que a Black Friday superou o tradicional vice-campeão em vendas do mercado, o Dia das Mães, alcançando um faturamento de R$ 2,6 bilhões, o que representa 4,9% do total, enquanto o Dia das Mães atingiu R$ 2,11 bilhões (4% do total). Além disso, em 2018, o ticket médio mais alto foi precisamente da Black Friday (R$ 608), seguido pelo Cyber Monday (R$ 494) e o Natal (R$ 475).

No último ano, no entanto, o Dia do Consumidor surge como uma ótima oportunidade para o varejo. De acordo com pesquisa Google, 35 mil pessoas já conhecem a data: 35% acharam que as promoções estavam boas e 65% encontraram promoções que procuravam.

Para acompanhar o ritmo do mercado e aproveitar as oportunidades que as datas comemorativas trazem, os e-commerces devem se planejar antecipadamente com estratégias eficientes com o objetivo de alcançar o desejado equilíbrio entre performance, resultado para o negócio e experiência de alto nível para as pessoas em toda a jornada de compra e interação com a marca.

Ao longo dos últimos anos eu tive a oportunidade de vivenciar de perto muita estratégia eficiente, mas também algumas crises durante eventos como a Black Friday. Por isso o meu objetivo é compartilhar alguns aprendizados que tive ao longo da minha carreira e observando nossos clientes na Worldline.

A primeira dica é: planeje-se! Independentemente do segmento e porte, isso é fundamental para todo varejista: saiba quais datas terão o máximo da sua energia e investimento, quais produtos/serviços serão ofertados e qual será a sua estratégia de relacionamento pós-data comemorativa.

Você, como gestor de e-commerce, deve estar preparado para um alto tráfego no e-commerce, por isso, é importante ter muita atenção com as datas de freezing (datas que o site não pode sofrer ajustes) para não comprometer a experiência do usuário.

Na prática, é necessário realizar testes no e-commerce para identificar como a plataforma se comporta com uma quantidade de acessos muito maior. Normalmente esses testes são feitos pelo menos um mês antes da campanha com o objetivo de avaliar a capacidade de processamento e navegação.

É importante ainda reforçar a infraestrutura de logística, capacitar e orientar todos da equipe para atender aos pedidos que sofrerão alta, além de comunicar todos os fornecedores, especialmente àqueles que atuam com sistemas antifraude, a fim de preparar todas as ferramentas para um comportamento do consumidor que pode parecer incomum.

Caso a equipe de antifraude não esteja alinhada com a ação entenderá esse movimento como suspeito e tornará a aprovação da compra lenta e, em alguns casos, levará o banco a entrar em contato com o cliente para confirmar a transação e, enfim, aprovar a compra. Neste meio tempo, o consumidor tem a opção de desistir do pedido, abandonar o carrinho e comprar do concorrente.

Mais do que oferecer uma experiência simples e conveniente, você precisa fidelizar. Com isso, a segunda dica é: faça da venda uma experiência positiva. E isso se dá por meio da navegação fluída no site, comunicação simples, facilidade de compra, incluindo diversidade nas formas de pagamentos e eficiência na comunicação entre e-commerce e adquirente. Essa é a fase em que você se questiona: meu gateway suporta o volume maior de transações durante o período da ação? Os bastidores de funcionamento do seu site devem estar muito orquestrados, para que não haja erro de comunicação no meio do processo.

Aqui ressalto a importância de contar com parceiros capacitados. Certifique-se que seu gateway conta com o certificado PCI Compliance e se ele é válido para o Brasil. Isso significa que ele funciona dentro das normas locais e atende a todos os requisitos para funcionar no país.

A terceira é tenha redundância! O que isso significa? Basicamente conte com um plano B para todo o seu serviço de venda: gateway, adquirente e antifraude. Você não quer que uma compra não seja aprovada porque um dos seus servidores ou parceiros não suportaram o seu volume de vendas.  Para se ter uma ideia da importância deste processo, os e-commerces estruturam um “war room” em datas de grande movimento no varejo composto por TI, logística, financeiro, mercado, negócios, atendimento, comunicação. Isso, para que todo mundo esteja pronto para atuar em caso de crise.

Por fim, as oportunidades ao longo do ano são muitas, e, por isso, é indispensável se preparar para essas datas importantes do varejo. Planeje e gerencie o seu e-commerce sempre valorizando a experiência do seu público-alvo para que o ano seja de conquistas e resultados extraordinários no seu negócio e na sua carreira.

Fonte: ecommercenews.com

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Drones conquistam mercados: Em 2019 foram liberados 92.805 novos aparelhos

São Paulo — Os drones que riscam o céu em áreas urbanas — os aeromodelos usados em atividades de lazer —, não dão a dimensão do crescimento de um outro tipo de uso dessas pequenas aeronaves. Nos primeiros quatro meses de 2019, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a operação de 92.805 drones para uso profissional. Foram aprovados para esse tipo de voo, em média, 700 equipamentos por dia, ou um a cada dois minutos — sem contar os modelos para uso recreativo.

O volume crescente — em quatro meses, foi autorizada quase a metade do total de drones de 2018 — mostra que o uso desse tipo de equipamento vai muito além do uso recreativo. Hoje, há aeronaves remotamente tripuladas (as RPAs) em uso em diferentes setores — de distintas atividades no segmento agropecuário à geração e transmissão de energia, passando pela construção civil e produção de insumos, como o cimento.

Segundo os dados publicados pela Anac, há atualmente em operação no Brasil 396.267 drones para uso profissional. Com novas funções acrescentadas a esse tipo de equipamento, é difícil calcular quando a curva de crescimento vai mudar de tendência.

A multinacional ABB, por exemplo, trouxe no início do ano para o Brasil uma tecnologia que, acoplada aos drones, permite a identificação de vazamentos de gás. Ajustada à aeronave, essa espécie de “nariz biônico” pode chegar a lugares onde os funcionários teriam dificuldades e enfrentariam riscos.

Rubens Escobar, diretor de Measurements & Analytics da ABB, explica que essa tecnologia, com um sistema de detecção móvel de vazamento de gás, complementa um equipamento que já era oferecido pela companhia, mas que não permitia a mesma mobilidade. “Ela se beneficia da utilização de drones com menos mão de obra, cobrindo áreas de difícil acesso. O equipamento verifica a presença de metano e de etano, mas com uma precisão maior (em vez de parte por milhão, a PPM, em parte por bilhão, ou PPB)”.

O equipamento que vai preso ao drone não só constata o vazamento de gás como registra as coordenadas, para que os técnicos possam saber o ponto exato onde está o problema. Esse tipo de tecnologia pode ser aplicado em diferentes segmentos, como em concessionárias de gás e na localização de vazamento em gasodutos. “Quando acontece esse tipo de problema, as empresas têm de chamar as equipes de manutenção várias vezes para fazer a checagem in loco. O equipamento, quando acoplado ao drone, vai reduzir esse trabalho”, afirma Escobar.

Waze do campo

A CNH Industrial é outra multinacional que recentemente passou a incluir o uso de drones nos seus negócios, por meio da área Parts&Service, responsável por soluções de pós-venda. O conglomerado, que fabrica de caminhões a máquinas agrícolas, já tinha essa modalidade de prestação de serviço desde 2018, mas lançou oficialmente durante a Agrishow, no fim de abril, o serviço de mapeamento de áreas rurais com o uso dos RPAs para coletar imagens transformadas em dados para a agricultura de precisão.

O serviço é oferecido pelas concessionárias da CNH Industrial e a principal vantagem para os clientes, segundo Felipe Sousa, gerente de negócios e soluções da divisão, é a redução do tempo e das despesas, além do aumento do índice de acerto. Uma área de 60 hectares precisaria de 16 horas para a conclusão do levantamento topográfico feito por funcionários. Com um modelo de drone com boa autonomia de voo, esse trabalho é realizado em quatro horas e a redução de custo chega a 90%.

Os dados coletados pela aeronave são processados por um parceiro comercial da multinacional, a startup Bem Agro, e servem não apenas para saber se houve falhas no plantio e no desenvolvimento das culturas, mas também para fazer o levantamento de dados topográficos da propriedade que serão usados para criar as chamadas “ruas virtuais”, uma espécie de Waze do campo.

Processadas, essas informações serão acrescentadas ao software do piloto automático encontrado nas máquinas agrícolas. É o que definirá com precisão por onde o maquinário — pulverizadores, colheitadeiras e tratores — vai trafegar, onde fará a semeadura e a colheita, reduzindo o desperdício.

Nesse caso, o drone é uma ferramenta de suporte. “O cliente quando contrata drone já tem as máquinas e busca outras aplicações, que vão do período de preparação do terreno antes do plantio até a identificação do índice de clorofila da lavoura, que mostra onde estão as áreas mais e menos verdes, que podem ser resultado de uma infestação de pragas ou deficiência de nutrientes”, diz o executivo da CNH Industrial.

Quando a CNH entrou nesse segmento, em 2017, ainda nos Estados Unidos, seus executivos perceberam que não fazia sentido trabalhar com a venda de drones porque “o produtor quer plantar e colher”. A exceção, diz Sousa, está nos grandes produtores rurais, em especial os grupos que plantam cana-de-açúcar, que têm uma demanda tão grande que a aquisição acaba valendo a pena.

Fonte: correiobraziliense.com.br

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