Shopee multiplica vendas por live commerce em 10 vezes no primeiro semestre

Mesmo com uma estrutura já robusta, a Shopee ainda espera crescer ainda mais em live commerce. Em entrevista à redação do E-Commerce Brasil, Rodrigo Farah, head de Marca e Live Commerce da empresa, citou que, nos primeiros seis meses de 2024, as vendas por live no aplicativo foram multiplicadas em 10 vezes.

O número, segundo o executivo, condiz com a aposta da marca cingapurense de fomentar a comercialização de produtos por meio de lives em sua plataforma. Agora, por exemplo, são mais de 500 transmissões ao vivo por dia, com cerca de 150 mil vendedores já habilitados a trabalharem dessa maneira.

“No Brasil, temos 90% das vendas totais sendo feitas a partir de lojistas brasileiros. Parte disso se dá pelo trabalho que a Shopee faz no país, inclusive influenciando-os a trabalhar com live commerce”, explicou.

Ainda de acordo com Farah, a companhia também capacita o vendedor que quer comercializar itens por meio das transmissões. Isso acontece com a implementação de mais ferramentas voltadas ao formato, incluindo filtros que funcionam como uma tela verde (chroma key).

“No futuro próximo, entre as tendências que mapeamos, temos o desejo de permitir venda por meio de moderadores nas lives. A ideia é que isso sirva como uma espécie de ‘review ao vivo’”, citou Farah.

Hoje, segundo o head de Marca, um terço da população brasileira já acessa o aplicativo da Shopee.

Fonte: “Shopee multiplica vendas por live commerce em 10 vezes no primeiro semestre – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Plataformas asiáticas batem recorde de acessos em 2024

Com quase 400 milhões de visitas, Shopee, Shein e AliExpress representam cerca de 30% dos acessos entre os 10 maiores e-commerces no Brasil.

Em meio à muita polêmica pela implementação tributária às compras feitas em aplicativos estrangeiros que atuam no e-commerce brasileiro, três dessas principais marcas asiáticas — Shopee, Shein e AliExpress — somam, mensalmente, cerca 385 milhões de acessos únicos no País. Os dados são do Relatório Setores do E-commerce no Brasil, da Conversion, e confirmam o maior patamar desde o início deste ano.

Os números ainda demonstram como, considerando as dez empresas com mais tráfego no comércio eletrônico do Brasil — que reúnem cerca de 1,34 bilhão de visitas —, a participação dessas três asiáticas no bolo é de praticamente 30%. Juntas, Shopee, AliExpress e Shein superam até mesmo o Mercado Livre, líder de visitação no e-commerce do País e que, somente em junho, registrou 363,1 milhões de acessos.

“É uma demonstração de robustez dessas empresas mesmo diante de uma medida que, a priori, parecia ter potencial de reduzir, em maior ou menor grau, a participação delas no mercado brasileiro”, analisa Diego Ivo, CEO da Conversion.

Ele observa que a nova legislação tributária pode gerar efeitos secundários, já que essas gigantes se estabilizaram em pouco tempo no Brasil, primeiro oferecendo produtos baratos e, já há alguns anos, resolvendo também o antigo problema do frete — cuja demora na entrega atrapalhava o desempenho. Essa percepção já foi corroborada, inclusive, pelas próprias empresas.

“Até porque, para além desses fatores, as marcas asiáticas oferecem muitos itens que ainda não estão disponíveis no nosso varejo. Elas entenderam os desejos de consumo do nosso mercado e passaram a fornecer mercadorias que se adequam a ele. Funcionam como marcas também nesse sentido”, revela Ivo.

Após um intenso debate que durou todo o primeiro semestre, o Executivo definiu que compras de até US$ 50 (R$ 281, na cotação de julho) feitas em apps estrangeiros habilitados no programa “Remessa Conforme” precisarão arcar com uma alíquota de 20% ao entrarem no Brasil, além de outros 17% do ICMS.

Compras acima desse valor terão que pagar uma taxa ainda maior, de 60%, considerando um desconto de US$ 20 estabelecido em meios às tratativas do governo no Congresso. O argumento oficial é de que a medida visa estabelecer uma concorrência mais justa no mercado nacional. As empresas reagiram negativamente em um primeiro momento, mas depois entraram em concordância — e a Shopee chegou a se dizer favorável à taxação.

Nesse período, as marcas calcularam que para o consumidor, aquisições feitas abaixo do teto de US$ 50 vão ficar pelo menos 44% mais caras a partir de agosto. Acima disso, o reajuste no valor final chegará a 92%.

Asiáticas em alta

Apesar do acréscimo nos custos, as três principais marcas asiáticas do relatório da Conversion estão tendo um ano positivo em termos de tráfego. Os dados mostram que a AliExpress, por exemplo, aumentou seu número de visitantes únicos em 6,4% apenas em 2024.

A empresa, que faz parte do conglomerado chinês Alibaba, registrou um volume de 73,4 milhões de acessos únicos em junho, número que foi de 69 mil em janeiro. É, hoje, a sétima plataforma mais visitada do e-commerce brasileiro.

Já a Shein, fundada há mais de uma década na China, voou ainda mais alto, elevando em quase 30% seus acessos no primeiro semestre. Eram 63,1 milhões de visitas em janeiro, enquanto, em junho, esse número chegou a 81,9 milhões.

Mas o maior crescimento foi da Shopee, de Cingapura, que passou de 180,5 milhões de acessos no Brasil em janeiro para incríveis 230,4 milhões no mês passado, desbancando a Amazon Brasil (193,8 milhões), da segunda posição que a gigante norte-americana ocupava há anos. A alta neste período foi de 27,6%.

” Não é um fenômeno de agora. Nós monitoramos o crescimento das marcas asiáticas no varejo brasileiro há vários anos. Não é trivial que elas estejam passando ilesos pela taxação de agora: têm muito potencial de crescimento, seja pelos produtos, pelas campanhas que fazem ou pelos preços que conseguem oferecer”, finaliza o CEO da Conversion.

Fonte: “Plataformas asiáticas batem recorde de acessos em 2024 – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Relação entre vendedor e marketplace exige conciliação estratégica

As nuances previstas no acordo entre vendedores e marketplaces são menos simples do que aparentam. Um modelo de e-commerce que é forte no país e responde por 86% do setor ganha força por diversos motivos, incluindo capilaridade, poderio logístico e visibilidade. Como contrapartida, o retorno dado pelo seller à plataforma inclui pagamento de taxas e adequação em certos quesitos, como no padrão de produtos anunciados. A ‘confusão’, no entanto, está justamente na conciliação de quem vende com este formato. Há necessidade, sim, de ser estratégico.

No primeiro dia da 15ª edição do Fórum E-Commerce Brasil, a Plenária Marketplace teve o assunto como tema de uma das quatro masterclasses espalhadas pelo restante dos auditórios (Marketing & Vendas, Gestão & Operações e Tecnologia & Inovação). A responsabilidade de tratá-lo foi de Jean Makdissi e Leandro Soares, ambos conselheiros do E-Commerce Brasil.

O início contou com Soares trazendo o lado do marketplace como facilitador de processos e provedor de oportunidades para os vendedores. Segundo ele, o entendimento do consumidor acontece de forma mais rápida, o que valida a entrada neste meio.

“O sucesso dos marketplaces está na capacidade de atrair vendedores e compradores, seja para comprar ou pesquisar sobre itens, como acontece entre usuários norte-americanos e a Amazon. Mais do que isso, esse tipo de plataforma facilita a comparação e o engajamento com produtos, além da ideia de sortimento fortalecê-la”, explica o executivo.

Ele também citou o que acredita ser os cinco principais motivos para um lojista independente cogitar a entrada em um marketplace. São eles:

  • Preço
  • Frete Grátis
  • Frete Rápido
  • Sortimento
  • Pós-venda

O outro lado da moeda

Makdissi trouxe, em seguida, a ideia da conciliação do vendedor com sua estratégia de negócio. De acordo com o executivo, a parceria dele com os marketplaces deve vir a partir da compreensão do que é melhor para sua marca/empresa. Esse é o ponto inicial nessa relação.

É fato que esses espaços online representam a evolução do modelo de negócios. Seja pela forma como vendem o produto em si ou pela jornada que proporcionam ao usuário, a modalidade foi peça-chave para evolução do e-commerce nos últimos anos.

Mesmo assim, como afirmou Makdissi, a individualização dos contextos de cada lojista, seja de marca própria ou revenda, tornará a experiência plausível ou não. A análise de prós e contras, portanto, é essencial neste panorama.

“A conciliação serve para que cada um entenda seu lugar e trace, a partir disso, um caminho dentro ou fora do marketplace. A escolha envolve mais visibilidade e regulamentos a serem seguidos, enquanto o outro caminho é mais pessoal, mas deixa muitas jornada de consumo de lado. No final das contas, a principal motivação deve ser melhorar a experiência do cliente ao máximo”, explicou Makdissi.

Como seguir?

Por fim, os conselheiros do E-Commerce Brasil deixaram o que consideram os principais ensinamentos em relação a marketplaces no país. Os apontamentos são:

  • Os marketplaces concentram a maioo parte dos consumidores e será assim por um muito tempo;
  • O desafio deste modelo está na masterização, não em iniciá-lo;
  • Analisar é importante para saber se cabe ao seu negócio seguir desta forma;
  • Entender sobre precificação é ideal para conversões saudáveis e altas;
  • Manejar custos também é decisivo para o sucesso neste contexto.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/relacao-entre-vendedor-e-marketplace-exige-conciliacao-estrategica”

 

Tecnologia reduz em até 48% tempo de cotação de frete

Tradicionalmente, o processo do chamado BID de Transporte pode levar até 32 dias; simulação acelerada da DATAFRETE, por meio de automação, finalizou ações em até 12 dias.

Um dos grandes gargalos das empresas no processo logístico é o chamado BID de Transportes. É nesta etapa que indústrias e e-commerces contratam as transportadoras que serão responsáveis por levar seus produtos até o consumidor.

Mais do que apenas fechar o contrato, o BID envolve etapas que iniciam no lance, enviado para diversas transportadoras, passando pelo levantamento das melhores ofertas, alinhamento de informações e, enfim, a contratação efetiva. A análise é da DATAFRETE.

De acordo com a companhia, um processo do BID de transporte tradicional pode levar 32 dias para ser concluído. Com a pressa cada vez mais evidente para a distribuição, a tecnologia vem se firmando como uma ferramenta essencial para acelerar o processo.

“Quando a empresa automatiza o BID, pode contar com uma funcionalidade que chamamos de Simulação Acelerada. Através dessa ferramenta, muitas das etapas deixam de ser feitas manualmente, passando por uma varredura automática do sistema, comparando cenários de acordo com as propostas recebidas e, assim, elegendo o melhor fornecedor em cada caso”, explicou o especialista em Logística da empresa, André Vieira.

Especialistas da DATAFRETE simularam um cenário em que são feitos cinco mil registros com cinco transportadoras diferentes. Considerando um processo ideal, com informações básicas sobre a carga e as transportadoras, o tempo médio para um BID com cinco transportadoras tem as seguintes etapas e prazos:

ETAPA 1

Edital de licitação (1-2 dias): a empresa que precisa do serviço cria um documento que descreve suas necessidades, regras e informações básicas. Esse documento é enviado aos possíveis fornecedores do mercado.

ETAPA 2

RFI (Request for Information) (2-5 dias): as empresas interessadas em participar respondem com informações solicitadas pela empresa contratante para entender melhor suas capacidades e propostas.

ETAPA 3

RFQ ou RFP (Request for Quotation ou Request for Proposal) (2-5 dias): fase focada nos aspectos financeiros, onde as empresas concorrentes apresentam suas propostas comerciais com valores detalhados para o serviço solicitado.

ETAPA 4

Simulação de cenários (5-15 dias): fase para confecção de cenários para comparação das propostas e.

ETAPA 5

Fechamento (1-5 dias): negociação de termos e condições do serviço, elaboração e assinatura do contrato.

Tempo total estimado: 11-32 dias.

Com a simulação acelerada por meio do sistema de gestão logística da companhia, a DATAFRETE explicou que o processo 3 deste cenário pode ser feito de forma automática, em cerca de uma hora. Com isso, há uma redução de pelo menos 48% no tempo de realização do BID.

“Neste mesmo cenário, foi demonstrado uma capacidade de redução de 12% sobre a conta frete, que em valores absolutos foram estimados em R$ 259 mil dentro de 12 meses, mantendo ou reduzindo os prazos de entrega”, reforçou André.

IMPACTO PARA ALÉM DOS CUSTOS

Segundo a companhia, as empresas ganham em tempo e otimização de recursos com a automação. Entregas que poderiam levar semanas para serem concluídas passam a ter suas datas antecipadas.

“Além disso, a automação proporciona um comparativo muito preciso, o que reduz custos em diversas etapas da logística. Temos clientes, por exemplo, que tiveram reduções de 13% nos custos de operações e 3% no valor do frete em si. Na soma, a operação torna-se eficiente em vários aspectos, dando à equipe mais tempo e estrutura para um trabalho estratégico”, disse o especialista.

Fonte: “Tecnologia reduz em até 48% tempo de cotação de frete  (mundologistica.com.br)

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E-commerce cresce 225% e impulsiona recuperação do comércio

Pesquisa Anual de Comércio aponta aumento de 80% na quantidade de lojas que realizam vendas online entre 2020-22, e cross border representa novo desafio para setor.

A pandemia de Covid-19 causou um impacto no comércio brasileiro e, consequentemente, nos empregos. Porém, segundo avaliação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) com base nos dados da Pesquisa Anual de Comércio (PAC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no dia 25 de julho, o setor tem se recuperado. Os números do estudo mostram que, após a queda, foi possível ver uma recuperação de unidades locais de revendas, que atingiram níveis semelhantes aos de 2019.

A crise sanitária resultou em 112 mil de pontos de vendas a menos em operação no setor ao final de 2020. A maior queda foi percebida no comércio varejista, com uma redução de 8,7% em um ano. Já a quantidade de fechamentos líquidos no setor automotivo surge logo em seguida, com um encolhimento de 8,5% nos pontos de vendas de veículos e autopeças. Ao mesmo tempo, o comércio atacadista conseguiu crescer 3,1% ao abrir 7.014 unidades.

Porém, em 2022, o comércio conseguiu restabelecer a quantidade de unidades locais de revenda e voltar ao patamar alcançado em 2019, com 1,62 milhão de estabelecimentos.

“Foi divulgado recentemente pelo IBGE um conjunto de dados muito importantes sobre o comércio no Brasil”, comenta Fabio Bentes, economista da CNC. “A pesquisa anual de comércio de 2022, embora seja um retrato defasado em relação ao que se vive hoje no Brasil, revelou e confirmou a recuperação do comércio desde o início da pandemia. Se houve recuperação no número de lojas, houve recuperação também no emprego. O comércio, em 2022, empregou formalmente mais de 10,3 milhões de colaboradores, o mesmo patamar de 2019. Portanto, o comércio, nesses 3 anos, conseguiu reaver esses dois termômetros muito importantes da atividade em nível que se tinha antes da pandemia”.

Recuperação do comércio

Além disso, segundo a PAC, as 10,3 milhões de pessoas empregadas receberam R$ 318,0 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações. Isso gerou R$ 6,7 trilhões de reais em receita líquida operacional para os espaços físicos comerciais. Ao mesmo tempo, esse avanço foi resultado do nascimento de empresas atacadistas, cuja quantidade de lojas já era 17,7% maior que em 2019 – o equivalente a 40,1 mil novas lojas. Tanto o varejo (-247 mil lojas) quanto o comércio automotivo (-14 mil lojas) ainda não haviam retomado o número de postos de venda observado três anos antes.

“A Pesquisa Anual de Comércio 2022 do IBGE confirmou a recuperação do comércio também em relação à receita operacional. O setor apresentou um crescimento de 68% na receita operacional líquida, se comparada a 2020. Portanto, o setor, em três anos, conseguiu crescer bastante em termos de geração de receitas, e essa recuperação na receita operacional líquida se deu, sobretudo, por conta da digitalização do consumo. A quantidade de estabelecimentos que vendem online cresceu 80% em um período em que as vendas do e-commerce brasileiro cresceram 225%, pontua Bentes.

O executivo ainda aponta que o salário médio no setor alcançou dois salários mínimos por mês, algo inédito na pesquisa. “Lembrando que, nos últimos 15 anos, houve um aumento de cerca de 148% na inflação, e o salário médio cresceu mais de 240%, portanto, um aumento real de renda para o trabalhador do comércio”, acrescenta.

Bentes pontua ainda que, diante dos números, fica um grande desafio para os próximos anos: como o comércio brasileiro vai lidar com o cross border, a grande variedade de produtos que vêm especialmente da Ásia para o Brasil? Ele reforça ainda que essa questão demanda ações do setor público para ajudar a proteger o comércio na medida em que, nesses países, os produtos são produzidos de forma muito barata e isso gera uma concorrência desleal aos preços desses itens praticados pelos varejistas brasileiros.

Mesmo com e-commerce em alta, há desafios

Apesar dos sinais positivos, o comércio brasileiro ainda enfrenta grandes desafios. A crise econômica de 2015-16 e a pandemia resultaram em uma perda significativa de pontos de venda, com 112 mil empresas a menos em operação em 2020, representando uma queda de 7% em relação ao ano anterior. Além disso, a desvalorização do real e o aumento dos preços dos combustíveis podem afetar as expectativas de crescimento para o próximo ano.

“A digitalização e o crescimento do atacarejo são tendências que vieram para ficar, mas precisamos estar atentos aos desafios macroeconômicos que podem afetar o setor. Mesmo com as incertezas, a Confederação vê um potencial de avanço no volume de vendas no varejo, baseado nos recentes resultados positivos e nas tendências macroeconômicas favoráveis”, comenta Bentes.

A recuperação das vendas e o aumento da empregabilidade no setor são sinais encorajadores, mas o comércio brasileiro precisará continuar se adaptando às mudanças estruturais e aos desafios econômicos para manter o ritmo de crescimento observado em 2022.

Fonte: “E-commerce cresce 225% e impulsiona recuperação do comércio – Consumidor Moderno

Estratégia de retail media precisa funcionar como um circuito fechado, explicam especialistas

Nesta terça-feira (30), primeiro dia do Fórum E-Commerce Brasil, a plenária de Marketing e Vendas recebeu a masterclass sobre retail media, que contou com a presença de três especialistas do mercado para falar sobre estratégias e resultados dessa tendência de anúncios no varejo digital.

Surfando nas ondas da publicidade

O prólogo da apresentação foi conduzido por Gerson Ribeiro, Partner & CGO da Vitrio e B&Partners. O palestrante falou sobre a primeira onda da publicidade, quando a comunicação, ainda veiculada por meios tradicionais (rádio, TV, jornal e revista) até os anos 2000, deu um salto para a era dos dados a partir de 2008, com a ascensão do search e dos comparadores de preço.

A segunda onda chegou em 2013 com as redes sociais, e no impulso das interações em tempo real, o marketing de influência ganhou sucesso, despontando em 2017. Um movimento parecido com o live marketing no ano seguinte, dando uma nova dimensão às conexões entre as pessoas. Até o período pandêmico com boom do TikTok em 2022.

A bola da vez é a IA e sinaliza a terceira era da comunicação com novos aspectos, como a retail media, o Connected TV (CTV) e a Mídia FOOH (uso de realidade aumentada, experiencia ilusória construída com IA).

“Tudo que se faz em retail media vai impactar sua marca como um todo”, afirmou Ribeiro. Nos EUA, por exemplo, o tempo de investimento em retail media passou de US$ 1 bilhão para US$ 30 bi em cinco anos. Além disso, a pesquisa da eMarketer revelou que, entre o retail media está entre os canais com maior crescimento em 2023. Mesmo com um share um pouco menor do que o search e as redes sociais, a “mídia dentro do varejo” vem provando seu impacto nas decisões de compra dos consumidores.

O palestrante ressalta a importância da integração das estratégias de brand, performance e trade marketing para adotar o retail media. “O centro precisa ser o consumidor e isso tem que ser mensurado. É preciso obter entendimento da jornada do consumidor”, afirma.

Para ele, o retail não deve ser apenas um canal dentro do varejo digital, mais do que isso, ele precisa ser tratado como uma estratégia omnichannel, porque permite fazer ativações no varejo físico e levá-las também para o varejo digital. A discussão, embora incipiente no mercado e com poucas empresas adeptas da estratégia na comunicação, também precisa ser vista como uma etapa na jornada.

Desvendando o plano de comunicação

Apesar de parecer ultrapassado, o “planejamento de comunicação” é importante para mapear custos e estratégias que serão adotadas dentro das marcas, inclusive previsão dos imprevistos. É o que disse Gabriel Lima, CEO da Enext.

Para um plano de comunicação eficiente, o palestrante recomenda o levantamento da audiência com base nos seguintes dados:

  • Geográficos (região, pais, população, clima);
  • Comportamentais (perfis comportamentais de qual tipo de benefício procuram, propensão de compra);
  • Psicográficos (estilo de vida, características pessoais);
  • Demográficos (gênero, faixa etária, ocupação, renda e tamanho da família).

De acordo com os dados da Enext, o mercado atual de varejo brasileiro atinge cerca de US$ 200 bilhões, enquanto o de e-commerce tem US$ 40 bilhões. Já o mercado publicitário, obtém a fatia de US$ 20 milhões. “O retail media é a intersecção dos meios publicitários dentro dos canais de varejo, aponta Lima, que acrescenta a melhora da tecnologia e das operações logísticas como estímulos para a prosperidade do comércio eletrônico.

A tendência é que a comunicação dentro dos canais de varejo continue a crescer. A audiência do e-commerce é especialmente receptiva a mensagens publicitárias, impactando sete vezes mais do que outras estratégias, segundo a Kantar. Em relação às ferramentas que podem ser utilizadas, os canais mais eficazes incluem marketplaces digitais, varejistas multicategorias, intermediários (como iFood e Rappi) e plataformas verticais (como RD Ads e VTEX).

Para definir o seu planejamento de Marketing Mix Model (MMM) e alocar o orçamento, a dica dada pelo palestrante é integrar dados de vendas, informações de produtos, custos de marketing, além de dados do consumidor e da concorrência.

“A proposta do retail media é fazer com que o consumidor compre o produto no momento em que é impactado, independentemente da etapa em que se encontra na jornada de compra”, diz Lima. Por isso, é fundamental conhecer profundamente o próprio produto e as necessidades dos consumidores.

O destaque também vai para a DSP (Demand-Side Platform), uma solução programática que revolucionou o mercado ao permitir que as marcas comprem audiências específicas em vez de apenas espaços publicitários. Isso tem impulsionado significativamente o crescimento do retail media no Brasil, oferecendo uma abordagem mais direcionada para atingir os consumidores.

Por fim, o executivo indicou duas plataformas para estruturar campanhas de retail media:

  • Mercado Ads;
  • Amazon.

Retail media: um circuito fechado

Leonardo Naressi
Co-CEO & CIO
DP6″

Após montar sua campanha de retail media e adquirir espaço publicitário, chega o momento de mensurar os dados. Leonardo Naressi, Co-CEO & CIO da DP6, destacou a viewability como um ponto fundamental. Embora possa parecer básico, saber se o seu anúncio foi efetivamente visto ajuda as marcas a atribuir corretamente o sucesso das campanhas.

Antes, o varejo focava apenas em métricas de faturamento e vendas. Com a nova abordagem publicitária, a construção de marca agora exige dados sobre a awareness dos clientes, como impressões, visibilidade, cliques e brand lift.

Dados, dados e mais dados

O palestrante enfatizou que todo esse caminho é traçado por meio de dados. O e-commerce não é apenas um canal, mas a própria jornada do consumidor, que agora é híbrida. Nesse percurso, desde o conhecimento da marca até a aquisição do item, as métricas devem considerar a omnicanalidade e integrar dados de vendas de outros canais para obter insights mais abrangentes.

Páginas de marca, vídeos e banners podem ser avaliados com base em métricas como o last click, que indica a última interação do lead antes da conversão. Para análises personalizadas da jornada de cada cliente, é recomendável discutir com o gerente de sua conta e o time de dados, a fim de mapear os dados com precisão.

As métricas de new to brand permitem identificar se o cliente é totalmente novo ou se já comprou nos últimos 12 meses.

A “mídia do varejo” oferece informações extremamente valiosas, combinando dados próprios da marca com dados dos varejistas. O palestrante alerta sobre a segurança desses dados, que devem ser cruzados respeitando a LGPD. Para Naressi, uma ferramenta eficaz para isso é o data clean room, ao permitir a análise de dados sem expor informações sensíveis dos clientes.

Top 5 pontos para não esquecer:

  • Métricas de Mídia do Varejo: avalie cuidadosamente as métricas disponíveis para otimizar suas campanhas;
  • Atribuição: trate a atribuição com a mesma importância que se dá à mídia digital;
  • Omnichannel: considere tanto métricas de canais offline quanto online para uma visão integrada;
  • New to Brand: explore métricas de competitividade para entender melhor sua base de clientes;
  • Brand Lift: avalie os resultados para evitar a canibalização de campanhas;
  • Data Clean Room: utilize novas tecnologias para cruzamento seguro de dados.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/estrategia-de-retail-media-precisa-funcionar-como-um-circuito-fechado-explicam-especialistas”

PMEs online movimentam R$ 1 bilhão no Dia dos Pais em 2023

Para 2024, a CNC estima que as vendas no período crescerão 4,7%.

O Dia dos Pais é a primeira grande data especial do segundo semestre do ano, abrindo o calendário com expectativas de bons resultados entre Pequenos e Médios Empreendedores (PMEs) que operam lojas virtuais. Em 2023, os lojistas do ecossistema de soluções digitais, LWSA, movimentaram quase R$ 1 bilhão entre os meses de julho e agosto.

Esse total, 6,7% maior que o aferido pela companhia em 2022, corresponde ao GMV (gross merchandise volume ou volume bruto de mercadorias) em transações registradas pelas plataformas Tray e Bagy. Estas plataformas oferecem soluções para PMEs online, como criação de sites, integração com marketplaces, marketing, entre outros serviços, para a operação de um e-commerce ou loja virtual.

“É uma data fundamental para sentirmos a temperatura do setor para o restante do ano e uma oportunidade de ouro para o lojista atrair o consumidor e alavancar suas vendas”, afirmaThiago Mazeto, diretor da Tray.

Esse desempenho supera o volume geral de vendas do comércio no Dia dos Pais de 2023. Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o crescimento foi de 2%. Para 2024, a entidade estima que as vendas no período cresçam 4,7%.

Artigos de autopeças e ferramentas, roupas e calçados, acessórios, joias e eletroeletrônicos foram as categorias de produtos mais vendidas no período.

Aumento na demanda logística

O setor logístico também é impactado pelo alto volume de vendas no Dia dos Pais. O Melhor Envio, integrador de fretes que atende segmentos do e-commerce, registrou um aumento de 7,6% nos meses de julho e agosto de 2023, com o envio de 130 milhões de encomendas por intermédio da plataforma.

“Com diversos fornecedores, a plataforma permite ao empreendedor ofertar opções de frete atrativas para o cliente e sabemos que isso é importante porque o frete é um dos principais fatores de decisão de compra do consumidor”, explica Vanessa Bianculli, gerente de Marketing do Melhor Envio.

Fonte: “PMEs online movimentam R$ 1 bilhão no Dia dos Pais em 2023 – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Azul Cargo Express transporta mais de 600 mil produtos durante Amazon Prime Day 2024

A edição com maior volume de compras da Amazon Brasil, teve crescimento de 115% no número de entregas operadas pela unidade logística da Azul.

Durante o Prime Day de 2024, evento com ofertas exclusivas da Amazon para membros Prime, a Azul Cargo Express, unidade de logística da Azul, transportou mais de 600 mil produtos pelo Brasil, registrando um crescimento de 115% no número de entregas em relação ao mesmo período do ano passado. Essa foi edição a com maior volume de compras e o primeiro dia do evento (16 de julho) foi o dia com maior número de clientes se tornando membros Prime desde o dia do lançamento do programa em setembro de 2019 no Brasil.

“Estamos felizes, em contribuir nas entregas de mais de 600 mil produtos durante o Amazon Prime Day, realizada pela nossa malha aérea, que atende mais de 5.000 cidades e cobre 96% da população brasileira. Nosso compromisso é oferecer um serviço eficiente e confiável para todos os nossos Clientes,” destacou Izabel Reis, diretora da Azul Cargo Express.

“Nossa rede de logística tecnológica, combinada com parceiros locais e milhares de funcionários diretos e indiretos nas operações no Brasil, nos permite realizar entregas rápidas e seguras pelo país, mesmo em momentos de alta demanda. Para o Prime Day adicionamos 4.000 funcionários temporários, que se juntam às nossas equipes para atender ao aumento da demanda nas entregas, e equilibrar a carga de trabalho de todos e todas.” destacou Marcio Neves, líder de Transportes da Amazon Brasil.

Com 10 Centros de Distribuição no Brasil e dezenas de estações de entregas, clientes Amazon Prime recebem seus pedidos em um dia útil em mais de 200 cidades, e em até dois dias em mais de 1.300 cidades no país.

O que é o Amazon Prime Day

A primeira edição do evento de ofertas exclusivo para membros Prime ocorreu nos Estados Unidos, em 15 de julho de 2015, comemorando o 20º aniversário da Amazon com seus membros Prime. No Brasil, esta é a quinta edição do evento, realizada entre 16 e 21 de julho, sendo a primeira vez que o maior evento de compras da Amazon teve duração de seis dias no país, gerando aumento de 71% no tráfego da Amazon.com.br, comparado aos dias anteriores ao evento. Globalmente, a Amazon anunciou que o evento de 2024 foi o maior Prime Day de todos os tempos, com vendas recordes e mais itens vendidos do que em qualquer outra edição. No Brasil, esta também foi a edição com maior volume de compras, e o primeiro dia do evento (16 de julho) registrou o maior número de novos membros Prime desde o lançamento do programa no país, em setembro de 2019.

Sobre a Amazon

A Amazon orienta-se por quatro princípios: obsessão pelo cliente, paixão por invenções, compromisso com excelência operacional e visão de longo prazo. A Amazon se empenha para ser a empresa mais centrada no cliente do mundo, a melhor empregadora do mundo, e o lugar mais seguro para se trabalhar no mundo. Avaliações de consumidores, compra com 1-Clique, recomendações personalizadas, Prime, Fulfillment by Amazon (Logística da Amazon), Amazon Web Services (AWS), Kindle Direct Publishing, Kindle, Career Choice, Fire tablets, Fire TV, Amazon Echo, Alexa, tecnologia Just Walk Out, Amazon Studios e The Climate Pledge são algumas das ações pioneiras da Amazon.

Sobre a Azul Cargo Express

A Azul Cargo Express, unidade de logística da Azul Linhas Aéreas, tem o seu modelo de negócios em encomendas expressas e remessas de cargas, aproveitando a capacidade da malha aérea da Azul. Hoje, a rede Azul Cargo Express conta com mais de 300 lojas no Brasil e exterior, oferecendo o serviço “porta a porta” para mais de 5.000 munícipios brasileiros, além de todo o território dos EUA e Portugal. Os serviços oferecidos compreendem encomendas críticas, distribuição B2C para e-commerce, encomendas com tarifas econômicas e carga paletizada no mercado global.

Fonte: “https://noticias.r7.com/prisma/luiz-fara-monteiro/azul-cargo-express-transporta-mais-de-600-mil-produtos-durante-amazon-prime-day-2024-29072024/”

Dr. Jones chega a mais de 14 mil pontos de venda impulsionada por expansão no canal B2B

A marca de cuidados masculinos do Grupo Boticário cresceu 130% em faturamento a partir da nova estratégia.

A Dr. Jones, empresa especializada em produtos de beleza e cuidados masculinos, expandiu os canais de venda em novembro de 2023 ao focar no B2B, isto é, no relacionamento direto com as empresas. Com crescimento de 130% em faturamento no ano passado, impulsionado pela nova estratégia, a companhia, integrante do Grupo Boticário, aposta no varejo físico para se aproximar do consumidor.

Presente em mais de 14 mil pontos de venda em todo País, a marca projeta maior alcance na parceria com as lojas físicas. Antes, o foco estava no relacionamento com consumidor final (B2C) e tinha venda de produtos 100% online.

Na visão da companhia, a estratégia foi fundamental para o resultados positivos sobre o faturamento. Com um portfólio amplo e produtos desenvolvidos com tecnologia, a Dr. Jones aposta nas parcerias comerciais para ampliar o alcance da marca, conquistar novos consumidores e ganhar market share (que significa “fatia do mercado”, em tradução livre) em um segmento altamente competitivo.

“Acreditamos que a chegada de Dr. Jones ao B2B foi um grande passo para a democratização da marca, que não foca mais somente no mercado online, mas sim em atender as necessidades de diferentes perfis de consumidor. Temos um portfólio completo, desenvolvido cuidadosamente para a pele masculina, e sabemos do potencial de crescimento, por isso, queremos estar no maior número possível de canais”, destaca Marcela de Masi Nogueira, diretora de Branding do Grupo Boticário.

O objetivo da marca é aumentar a presença em PDVs cada vez mais até o final de 2024. Para isso, trabalha em conjunto com grandes redes de departamento, supermercado, farmácias e lojas especializadas, estabelecimentos com os quais estreita, cada vez mais, seu relacionamento com esses parceiros estratégicos.

Além disso, para ganhar cada vez mais espaço nesse canal de venda, a empresa lançou a campanha “Satisfação Garantida”, uma peça publicitária desenvolvida especialmente para pontos de venda, com o objetivo de incentivar o uso de seus barbeadores de alta performance em diversas cidades do Brasil.

A campanha possibilita o reembolso integral do valor investido nos modelos de barbeador The Razor 4 e The Razor 6, em caso de insatisfação, após quatro semanas de uso contínuo.  A iniciativa contou com comunicações visuais espalhadas por lojas físicas de redes parceiras, em diversas cidades e estados.

Ao ampliar sua atuação, a marca de cuidados pessoais masculinos mira na multicanalidade e inicia uma trajetória de consolidação em diferentes frentes de negócio. “Queremos que Dr. Jones esteja disponível tanto para quem gosta da praticidade de comprar online quanto para quem prefere a conveniência de ir a um ponto de venda e ter o produto em mãos imediatamente”, complementa De Masi.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/29/07/2024/noticias-varejo/dr-jones-chega-a-mais-de-14-mil-pontos-de-venda-impulsionada-por-expansao-no-canal-b2b/”

 

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RD Saúde lança plataforma de capacitação para parceiros do Marketplace

A RD Saúde deu mais um passo importante como parte do compromisso de oferecer atenção individual e especializada aos parceiros do Marketplace. O maior grupo do varejo farmacêutico do país criou uma plataforma de treinamento voltada para os sellers. A iniciativa oferece conteúdos especializados para aprimorar a gestão dos parceiros, dentro da plataforma da varejista, além de treinamentos macro, com foco em práticas ESG (sigla em inglês para os pilares Ambiental, Social e Governança).

A plataforma já conta com mais de 40 conteúdos disponíveis e deve duplicar este número até o final do ano. O principal objetivo do programa é fornecer aos parceiros alinhamento com os valores da RD Saúde e melhorar a performance de vendas. Os cursos podem ser acessados gratuitamente de forma flexível, o que permite que os parceiros se capacitem no seu próprio ritmo e conforme suas necessidades.

“Como RD Saúde, temos muitas regras claras e transparentes. Com o treinamento, os parceiros podem ficar alinhados com todos os nossos valores”, comenta Amanda Mattos, coordenadora de marketplace da RD Saúde. Assim que o seller se cadastra no Marketplace, ele recebe um usuário e senha para acessar os conteúdos da plataforma de treinamento.

O objetivo é promover uma operação eficiente para sellers parceiros e uma experiência positiva para ambos os lados. Um dos conteúdos disponíveis explica aos sellers quais são as boas práticas do negócio dentro da plataforma do marketplace da RD Saúde. Há também informações sobre as credenciais e autorizações necessárias para comercializar os produtos dentro do site – que é voltado para saúde, bem-estar e beleza, e segue várias particularidades para vender cada tipo de produto específico.

A companhia deixa claro ao parceiro desde sua chegada ao marketplace, o compromisso com as boas práticas. “Nosso objetivo é receber bem o parceiro e mostrar a ele sua relevância para o nosso negócio”, explica Rodrigo Lasalvia, gerente de governança de fornecedores & gestão de contratos da RD Saúde.

Há conteúdos na plataforma que fazem essa ponte entre os parceiros e temas de governança. “A gente tem a necessidade de desmistificar o termo ESG para micro e pequenas empresas como um todo, em especial para nossos parceiros. São temas que podem impactar e muito em seu negócio. É importante mostrar que garantir a regularidade da empresa, dos funcionários e dos produtos faz parte do contexto de boas práticas de governança dentro da sigla ESG”, diz Rodrigo Lasalvia.

Experiência dos clientes

Outro objetivo da plataforma de treinamento é garantir ao consumidor que a compra no Marketplace tenha a mesma qualidade do atendimento que ele já está acostumado a encontrar na loja física.  “O atendimento tem que ter a mesma excelência, que é uma de nossas principais características como RD Saúde.  A capacitação adequada é fundamental para isso”, afirma Amanda.

Quem souber tirar proveito dos conteúdos da nova plataforma, não apenas abrirá boas oportunidades de negócios. Estará também preparado para enfrentar os desafios da agenda ESG e contribuir para um futuro mais saudável.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/rd-saude-lanca-plataforma-de-capacitacao-para-parceiros-do-marketplace”

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