Reduzindo custos operacionais com centros de distribuição em locais estratégicos

Com uma pesquisa rápida pela internet, é possível identificar que o consumidor moderno está cada vez mais em busca de lojas online que ofereçam as melhores condições de frete, com prazos de entrega ultrarrápidos. Prova disso está em um estudo do Mercado Livre, realizado em junho, que mostrou que o frete alto ou o prazo de entrega longo é o motivo para 41% dos consumidores online abandonarem o carrinho de compras.

Mas isso não é só um comportamento do consumidor, é uma demanda do mercado digital atual. Exemplo disso foi o novo recurso que o Google ofereceu para as empresas na última Black Friday. Marcas que contavam com entregas mais rápidas, frete grátis e devolução gratuita ganharam destaque no Google Shopping, permitindo que os clientes encontrassem tais sites com mais facilidade.

Diante desse cenário, o que o e-commerce pode fazer para agilizar as entregas, reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência logística? A resposta está no investimento em centros de distribuição em locais estratégicos, onde os benefícios fiscais são mais atrativos e há proximidade com os principais polos de consumo do país, otimizando as rotas de entregas.

Quer tornar a logística do seu e-commerce mais rentável e estratégica, levando em consideração as variações de impostos entre os estados? Acompanhe este artigo e entenda como esse incentivo da esfera política pode tornar o seu modelo de negócio mais rentável.

Estados com incentivos fiscais e localização privilegiada

Atualmente, cada estado brasileiro é independente para estipular os próprios valores de impostos e incentivos fiscais. Com isso, as alíquotas de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), por exemplo, são mais vantajosas em alguns locais do país.

É o caso de Extrema, em Minas Gerais, que recebeu um “boom” de centros de distribuição durante a pandemia, após o governo local implementar impostos atrativos com relação à logística. De acordo com a Exame, um em cada quatro produtos vendidos no e-commerce em 2022 saíram de um CD de Extrema.

A taxa de ICMS para vendas interestaduais na cidade chega a ser 50% menor do que em São Paulo. Já os impostos para vendas internas giram em torno de apenas 2% a 6%. Além disso, a posição geográfica de Extrema beneficia as empresas que contam com CD na localidade, que está a pouco mais de 100km da capital paulista, considerado o principal polo econômico do país.

A mesma condição de Extrema pode ser vista em Serra, no Espírito Santo. Por lá, a redução de ICMS também é um diferencial logístico, assim como outros benefícios fiscais que são concedidos para o varejo ou e-commerce que se instala ou expande suas operações para o estado capixaba.

Já falando sobre São Paulo, mesmo que o estado tenha uma taxa de tributação mais alta, a proximidade com o consumidor final, com as principais rodovias e com o Porto de Santos facilitam o transporte de produtos, reduzindo o tempo de entrega e os valores de frete.

Soluções que podem ser implementadas

Portanto, na hora de escolher a localidade que mais beneficia a logística da sua marca, é preciso analisar os fatores que influenciam essa decisão, ponderando se eles fazem sentido para o seu nicho de atuação, segmento de produto e público-alvo.

Só assim, será possível colher os frutos de ter CDs em locais estratégicos, o que também abre portas para outras soluções logísticas que mudam completamente a experiência do cliente. Uma delas é a modalidade de entrega Same Day Delivery, que permite que os produtos cheguem até o cliente final no mesmo dia da compra ou, no mais tardar, no dia seguinte (nomeada como Next Day Delivery).

Independentemente da estratégia que você for aplicar no seu e-commerce, tenha em mente que o foco sempre deve estar na estrela dessa relação de consumo: o cliente. Com isso, você conseguirá definir os melhores locais dos centros de distribuição, as rotas de entregas e as soluções que vão alavancar a sua logística.

Fonte: “Reduzindo custos operacionais com centros de distribuição em locais estratégicos – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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ApexBrasil e E-commerce Brasil firmam parceria para apoiar empresas brasileiras nas vendas digitais globais

Memorando de Entendimento que prevê ações conjuntas será assinado em São Paulo durante o E-xport Meeting 2024  

No próximo dia 31 de julho, em São Paulo, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) e a E-commerce Brasil (ECBR) assinam um Memorando de Entendimento (MOU) para alavancar os negócios internacionais de empresas brasileiras via e-commerce, além de ajudar a superar barreiras para exportar via plataformas digitais. A assinatura será durante o E-Xport Meeting 2024, encontro realizado pela ApexBrasil, com a presença do presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, e do fundador do ECBR, Tiago Baeta. A cerimônia será realizada durante o maior evento de e-commerce da América Latina, o Fórum do E-commerce Brasil, no qual os principais líderes do segmento, especialistas, profissionais da área digital e autoridades analisarão o atual cenário e as perspectivas para o futuro do e-commerce global. O evento ocorre de 30 de julho a 1o de agosto, no Distrito Anhembi.

Por meio do programa E-Xport, criado em 2017, a ApexBrasil oferece acelerações de negócios em plataformas de e-commerce internacional e eventos com especialistas para as empresas interessadas em exportar via canais de comércio eletrônico global. A instituição ECBR, responsável pela organização de inúmeros eventos setoriais e regionais sobre e-commerce, se une agora à ApexBrasil para ações em conjunto com o objetivo de apoiar empresas brasileiras interessadas em iniciar ou ampliar vendas no mercado digital internacional.

Juntas, pelo período de dois anos, as duas entidades realizarão iniciativas em parceria com foco na geração de conhecimento para ampliar o volume de exportações de empresas nacionais. Entre as ações previstas estão a aproximação de instituições do ecossistema de comércio digital, apoio para atuação no e-commerce, além da produção e disseminação de informação especializada sobre o panorama do comércio eletrônico e orientações para superar barreiras para exportar.

Segundo a Euromonitor, entre os novos modelos de negócios, as plataformas de compras online (marketplaces) têm contribuído para ampliar as vendas para novos mercados e consumidores. Esse modelo de negócios foi responsável por 58,9% do e-commerce global em 2022, o que corresponde a US$ 1,9 trilhão. Especificamente, as plataformas de compras online que vendem produtos de terceiros foram responsáveis por 78,6%, ou US$ 1,5 trilhão, das vendas globais nesse tipo de canal no último ano.

Fonte: “ApexBrasil e E-commerce Brasil firmam parceria para apoiar empresas brasileiras nas vendas digitais globais

Cerca de 80 países chegam a acordo sobre comércio eletrônico, mas sem apoio dos EUA

Cerca de 80 países chegaram nesta sexta-feira a um acordo sobre regras para organizar o comércio eletrônico mundial, incluindo o reconhecimento de assinaturas eletrônicas e a proteção contra fraudes online, mas não conseguiram fazer os Estados Unidos se juntarem ao grupo. Depois de cinco anos de negociações, os coordenadores do grupo — Austrália, Japão e Cingapura –, distribuíram o que chamaram de “texto estabilizado”, que a União Europeia saudou como “notícias históricas” e o Reino Unido tratou como “inovador”.

Nós negociamos as primeiras regras globais sobre o comércio digital”, afirmou o chefe de comércio da UE, Valdis Dombrovskis, em uma publicação na rede social X. O Reino Unido afirmou que o acordo fará com que todos os participantes digitalizem documentos e processos aduaneiros, reconhecendo documentos e assinaturas eletrônicas, e estabelecerá salvaguardas legais contra fraudadores online e alegações enganosas sobre produtos.

O texto afirma que as partes tentarão limitar os spams e proteger dados pessoais, além de oferecer suporte aos países menos desenvolvidos. No total, 91 dos 166 membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) participaram das negociações, incluindo China, Canadá, Argentina, Nigéria e Arábia Saudita. Os EUA afirmaram que o novo texto é um importante passo adiante, mas que ainda não é suficiente e que mais trabalho é necessário, inclusive em relação a exceções sobre interesses de segurança essenciais.

“Queremos trabalhar com os membros interessados para encontrar soluções para os problemas remanescentes e levar as negociações para uma oportuna conclusão”, afirmou a embaixadora dos EUA na OMC, Maria Pagan, em comunicado. Alguns outros países, como o Brasil, a Indonésia e a Turquia, têm outras ressalvas, de acordo com uma fonte comercial baseada em Genebra, acrescentando que, na maioria dos casos, tratam-se de discordâncias menores. Os envolvidos podem ter dificuldade de tornar os esforços um acordo formal da OMC, porque isso exigiria consenso entre todos os membros. A Índia e a África do Sul têm sido particularmente críticas a acordos que não envolvem todos os membros.

Fonte: “Cerca de 80 países chegam a acordo sobre comércio eletrônico, mas sem apoio dos EUA – Notícias – BOL (uol.com.br)

Pós fusão, Grupo Sequoia e Move3 caminham para ser gigante da logística de entregas

Empresa listada (SEQL3) avança na integração com mais sinergia, conclui reestruturação com credores financeiros e foca em excelência operacional e rentabilidade.

Após quatro meses da fusão com a Move3, a Sequoia caminha para se tornar, de forma sustentável, a maior empresa privada de entrega do país, a única com capital aberto na B3 (ticker SEQL3). O foco agora, com os avanços no processo de integração, está nos ganhos de sinergia – que pretendem chegar na casa dos R$100 milhões ao longo de 2024 –, na ampliação do portfólio com foco em serviços de alto valor agregado e na conquista de market-share.

As empresas possuem complementaridades importantes, a começar pela matriz de serviços, que incluem um ecossistema com BUs (Business Unit) que atende diversos públicos, com potencial de vendas cruzadas tanto no B2C quanto no B2B. O novo negócio combina 30 anos de inovação do Grupo Move3 com mais de 14 anos de excelência da Sequoia e, segundo a companhia, ao final do processo de integração e unificação total em curso “estará consolidado o maior operador logístico de entregas do país, com capacidade para oferecer mais inovação, agilidade e eficiência”.

A tecnologia embarcada para aumento da agilidade e da volumetria é vista pela companhia como a força motriz nas duas pontas relevantes para a competitividade no setor de logística de entregas – que exige mais rapidez nas entregas e menos tempo de armazenagem: tanto no first mile, a fase inicial da cadeia de abastecimento, quanto no last mile – que liga os centros de distribuição (CD) ao consumidor.

Com CDs modernos e automatizados, somando mais de 74 mil m2 de área de armazenagem e quase 1000 pontos operacionais, a companhia combinada alcança um potencial de mais de 200 milhões de entregas por ano, em cinco mil cidades brasileiras. E ainda, na ponta da inovação, é a única que conta com um “sorter”, máquina que faz a separação automática dos produtos para entregas, com capacidade de processamento de 1 milhão de pacotes por dia, sendo um dos maiores e mais modernos da América Latina.

Reestruturação financeira

No último trimestre de 2023, a Sequoia deu partida a um grande plano de reestruturação com o objetivo de reduzir os elevados níveis de endividamento, repactuar pagamentos de curto e médio prazo e buscar novas emissões para garantir melhor posição de caixa, preparando a companhia para, a partir de um balanço fortalecido, retomar a trilha do crescimento e da geração de valor de forma consistente e sustentável.

O desafio iniciou com a negociação da dívida contraída junto aos chamados credores financeiros – bancos e debenturistas, na faixa de R$700 milhões. A fatia mais representativa do débito, de R$ 580 milhões, foi convertida em capital social na companhia, enquanto uma parcela menor, de R$ 120 milhões, foi repactuada, com novo prazo de carência de três anos, e de alongamento do pagamento do principal, de cinco anos.

Todo o processo foi conduzido de forma bilateral, sem apoio de consultorias ou outros intermediários, em curto intervalo de tempo. Ao final, a companhia saiu do processo com caixa novo de R$120 milhões, ao mesmo tempo em que teve sua dívida original reduzida em 82%.

“Podemos afirmar sem sombra de dúvida que se trata de uma das tratativas mais bem-sucedidas do mercado nos últimos anos. Com o apoio dos novos acionistas e sob o comando do meu antecessor, a Companhia venceu uma etapa desafiadora e representativa da sua história”, diz Leopoldo Bruggen, CFO da Sequoia. O executivo explica que o novo cenário abre um horizonte promissor no plano operacional e que os resultados virão melhores, a partir do 3º trimestre.

A mesma lógica se dá em relação ao valor de mercado da companhia. No último mês de junho, o preço médio da ação da Sequoia na B3 esteve na faixa dos R$4,00. “Temos convicção de que o papel ainda não absorveu a reestruturação, o valuation da Move3 e as potenciais sinergias. O mercado é soberano para dizer, mas numa visão conservadora vemos espaço para a ação SEQL3 alcançar patamar muito maior ao atual”, acredita Bruggen.

Com a conclusão desta etapa da reestruturação com os credores financeiros, o próximo e último passo estará na negociação das dívidas em aberto com fornecedores e nos passivos tributários, sendo que ambos já estão sendo encaminhados com desfechos previstos nos próximos meses.

O setor de logística voltada a entregas ainda é fragmentado, porém tem grande potencial de crescimento. O tamanho e a diversidade do mercado reservam oportunidades para companhias preparadas para atender com eficiência a um país de dimensões continentais. “Estamos confiantes de que os nossos diferenciais somados às medidas adotadas posicionaram o Grupo Sequoia e a Move3 com destaque neste cenário, com geração de valor de forma gradual e consistente a nossos diferentes stakeholders”, conclui Bruggen.

Fonte: “Pós fusão, Grupo Sequoia e Move3 caminham para ser gigante da logística de entregas | Exame

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Infraestrutura logística no Brasil e as perspectivas para o próximo ano

Aumentar a eficiência da infraestrutura não tem efeito somente na economia, mas na vida de cada cidadão.

A infraestrutura logística no Brasil adquiriu, ao longo dos anos, um protagonismo cada vez maior, dado seu potencial de indução do crescimento e melhoria da produtividade e competitividade do país.

Esse protagonismo é de suma importância, considerando que, dentre as 20 principais economias do mundo, o Brasil é a única que não mantém uma posição no quartil superior das que mais investem em infraestrutura na relação com o PIB. Pelo contrário, sua taxa média de investimento em infraestrutura de transportes tem sido, ao longo dos últimos 30 anos, em torno de 0,8% do PIB/ano, ao passo que concorrentes diretos realizaram mais de 2,5%.

Fonte: “Infraestrutura logística no Brasil e as perspectivas para o próximo ano | Colunas | Época NEGÓCIOS (globo.com)

 

TikTok aposta no e-commerce, mas reclamação de usuários cresce

O TikTok está totalmente focado em compras e e-commerce. Com uma estratégia agressiva para cativar usuários, a gigante chinesa já possui o TikTok Shop há mais de um ano e continua a oferecer descontos significativos para novatos. Além disso, parte da abordagem também se concentra em influenciadores, live commerce e outras formas de impulsionamento em vendas. No entanto, parte da audiência ainda não se adaptou.

Novidades como recursos de compra, transmissões ao vivo e a aba dedicada às compras, por exemplo, estão incomodando alguns usuários. Entre as principais queixas, há o comentário de que o aplicativo está mudando, saindo de sua essência (vídeos de dança e comédia) para tornar-se um “shopping center”.

Apesar não escolher lados e afastar, conscientemente, usuários que ainda não se adaptaram às atualizações, não há muita certeza sobre o futuro do TikTok.

Resultados

Segundo analistas de e-commerce, parceiros do TikTok Shop, comerciantes e criadores, a aba de compras cresce nos EUA e gera vendas significativas para algumas marcas. Por outra ótica, dados de terceiros e depoimentos de parceiros deste pilar específico mostram um misto de opiniões.

Os consumidores estão gastando mais no TikTok do que no início do ano, o que é positivo. Segundo a Earnest Analytics, em média, usuários dos EUA que fizeram compras no TikTok Shop gastaram cerca de $67 entre meados de junho e meados de julho, comparando com os quase $54 gastos em janeiro.

Outro ponto positivo para o TikTok é a retenção de usuários. Desde o lançamento, teve uma taxa média de recompra mais alta do que qualquer outra grande plataforma de e-commerce, exceto a Amazon, de acordo com dados da Earnest. O TikTok Shop também está mostrando forte impulso em regiões fora dos EUA que já abraçaram mais o social shopping, como o Sudeste Asiático. No entanto, seu sucesso futuro nos EUA ainda não está garantido.

A plataforma de rastreamento de pedidos Route viu pedidos globais no TikTok Shop crescerem modestos 35% entre janeiro e junho. Em comparação, os pedidos da Shein cresceram 63% no mesmo período.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/tiktok-esta-apostando-seu-futuro-no-comercio-eletronico-mas-reclamacao-de-usuarios-cresce”

 

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Mercado Livre oferece 7 mil bolsas de estudo em tecnologia para jovens da América Latina

Estão disponíveis cursos em áreas como linguagens de programação, inteligência artificial, design e desenvolvimento de sites.

Lançada pelo Mercado Livre, a Beta Hub, comunidade de aprendizagem de tecnologia para iniciantes, oferece mais de 7 mil bolsas de estudo em tecnologia para jovens de 16 a 18 anos em toda a América Latina.

Estão disponíveis cursos em áreas como linguagens de programação, inteligência artificial, design e desenvolvimento de sites, aplicativos e videogames, análise de dados, criação e edição de conteúdos, pensamento computacional e lógica e segurança digital.

A plataforma já conta com mais de 14 mil jovens latino-americanos inscritos que, além de se candidatarem às bolsas oferecidas, podem participar de atividades e desafios propostos pela Beta Hub. Além disso, os interessados podem ingressar em uma comunidade dentro da plataforma que busca promover diretamente o diálogo e o aprendizado entre pares, e que já é formada por mais de 4 mil jovens.

Desde seu lançamento em 2023, já foram concedidas mais de 6 mil bolsas, com mais de 1.600 graduados até o momento. No Brasil, há mais de 2.400 jovens inscritos, que conseguiram mais de 1.200 bolsas de estudo.

“O Mercado Livre é uma empresa que nasceu da tecnologia e tem interesse em contribuir para a democratização do acesso às oportunidades de formação e desenvolvimento de habilidades essenciais para prosperar em um mundo cada vez mais digital. Por isso, o Beta Hub busca oferecer aos jovens um espaço seguro e criativo onde podem dar os primeiros passos na tecnologia e se conectar aos seus pares através de uma comunidade de aprendizado coletivo”, explica Guadalupe Marín, diretora de Sustentabilidade do Mercado Livre.

Através desta iniciativa, 58% dos graduados tiveram seu primeiro contato com estudos de tecnologia e 82% puderam identificar as áreas da tecnologia de sua preferência, além de manifestarem intenção de continuar aprendendo sobre o tema.

Fonte: ” Mercado Livre oferece 7 mil bolsas de estudo em tecnologia para jovens da América Latina – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)”

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Bravo Serviços Logísticos inicia projeto-piloto de drones para gestão nos armazéns

Iniciativa está em implementação na unidade de Paulínia (SP); segundo a companhia, expectativa é que, até o início de 2025, todas as filiais tenham a tecnologia.

A Bravo Serviços Logísticos passa a ser uma das empresas no setor logístico de armazenamento e distribuição de insumos para o mercado agrícola a implementar operação de drones para a gestão de inventário de produtos armazenados em suas unidades.

Segundo a companhia, o projeto busca otimizar o tradicional processo de inventário com o apoio da tecnologia para trazer mais segurança, rapidez e acuracidade. O projeto-piloto está em implementação na unidade de Paulínia (SP). A expectativa é que, até o início de 2025, todas as filiais da Bravo tenham a tecnologia.

A parceria do novo investimento é com a multinacional italiana, Logistics Reply. De acordo com a empresa, por meio de softwares próprios e da tecnologia LEA Reply Drone, oferece ganho de produtividade de mais de 450% em relação ao método convencional, além da precisão e da visibilidade dos processos logísticos.

Em comunicado, a Bravo explicou que a tecnologia permite agilidade na leitura dos produtos, que pode variar conforme o posicionamento das etiquetas entre 6 e 10 segundos, e captação de imagens por onde passa, fazendo com que os registros auxiliem na conferência de possíveis avarias.

A longo prazo, a ideia é que, por meio da Inteligência Artificial, esses registros de danos ou materiais violados sejam acionados previamente para que o drone possa identificar futuros casos.

“Os drones representam mudanças na nova era da logística e podem transformar e otimizar muitos dos processos da cadeia de suprimentos. Atuamos com o compromisso de estar sempre à frente em melhorias, inovação e tecnologia, modernizando cada vez mais nossas operações para melhor atender nossos clientes”, disse o diretor de Operações da Bravo Serviços Logísticos, Elimar Elesbon.

Fonte: “Bravo inicia projeto de drones para gestão nos armazéns  (mundologistica.com.br)

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Como a colaboração entre players pode transformar a cadeia de suprimentos?

Colaboração entre players será um dos temas discutidos na 5ª edição do “Logística do Futuro”; evento da MundoLogística reúne profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar tendências e inovações.

No cenário globalizado e competitivo dos negócios, a eficiência logística tornou-se um diferencial estratégico crucial para as empresas. A logística colaborativa, uma abordagem que promove a cooperação entre diferentes players da cadeia de suprimentos, emerge como uma solução para otimizar processos, reduzir custos e melhorar o atendimento ao cliente.

Recentemente, a NSTECH anunciou novo posicionamento de marca: a “Logistics Advantage” — que está alinhado com o conceito de logística colaborativa. Segundo a companhia, a proposta é instigar executivos dos mais diversos segmentos a deixar de pensar as cadeias logísticas a partir da lógica linear e passar a enxergá-las de forma ecossistêmica e integrada, como vetores de vantagem competitiva, de crescimento para expandir market share, aumentar margens e entregar mais sustentabilidade.

“Empresas que querem se destacar no mercado precisam aderir ao conceito de ‘Logistics Advantage’, ou seja, transacionar do modelo convencional para o ecossistema Open Logistics, que redefine a logística com integração inteligente, eficiência operacional e visibilidade completa da cadeia de suprimentos”, explicou Vasco Oliveira, CEO da nstech.

O executivo será um dos palestrantes da  5ª edição do “Logística do Futuro” — evento da MundoLogística que reúne profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar tendências, inovações e melhores práticas que moldarão o futuro dessa área.

LOGÍSTICA COLABORATIVA NO VAREJO

Em uma entrevista à MundoLogística, Alexandre Westphalen, executivo com mais de 30 anos de experiência no setor, pontou a necessidade de uma abordagem mais colaborativa entre as empresas do varejo para otimizar processos e reduzir desperdícios ao longo da cadeia de suprimentos.

Westphalen destacou que, mesmo entre concorrentes, a colaboração pode beneficiar o cliente final, permitindo que a competição se concentre no atendimento ao cliente e na disponibilidade de produtos nas prateleiras.

“Costumo dizer que o jogo do varejo se ganha na loja, no atendimento aos clientes e na disponibilidade das prateleiras. É ali que o jogo deveria ser travado. Tudo que está antes da loja ou do cliente — ou seja, o que está na cadeia para trás —, se houver um trabalho mais colaborativo entre fabricantes e varejistas, mesmo entre varejistas que são concorrentes, haverá um benefício para o cliente final”, afirmou.

LOGÍSTICA DO FUTURO

O avanço da tecnologia tem um papel crucial no futuro da logística colaborativa. Ferramentas como Big Data, Internet das Coisas Inteligência Artificial facilitam a coleta e análise de dados, permitindo uma melhor coordenação e tomada de decisões. A tendência é que a colaboração entre players se torne cada vez mais sofisticada e integrada, promovendo uma cadeia de suprimentos mais resiliente e eficiente.

A colaboração entre players será um dos temas apresentados na 5ª edição do “Logística do Futuro” — evento da MundoLogística que reúne profissionais e especialistas do setor para discutir e explorar tendências, inovações e melhores práticas que moldarão o futuro dessa área.

Com mais de 70 palestrantes e abordando esse e outros temas como omnicanalidade, otimização de malha e responsividade, o evento será realizado nos dias 2 e 3 de outubro no Transamérica Expo, em São Paulo.

Fonte: “Colaboração entre players na cadeia de suprimentos (mundologistica.com.br)

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DHL Express e Google firmam parceria para entregas aéreas com combustível sustentável

Empresa irá utilizar o serviço “GoGreen Plus” da DHL para reduzir emissões de gases do transporte logístico aéreo; SAF é produzido a partir de matérias-primas renováveis.

A DHL Express e a Google anunciaram uma parceria para utilizar o serviço DHL Express GoGreen Plus com combustível de aviação sustentável (SAF). A iniciativa inclui o envio expresso de dispositivos Google na unidade de negócios “Devices & Services” nas Américas, Ásia e Europa, e faz parte do esforço do Google para incentivar as tecnologias de descarbonização existentes no transporte aéreo de carga.

Para isso, a empresa está investindo em combustível de aviação sustentável para reduzir as emissões do transporte logístico aéreo. “O Google tem o objetivo de atingir emissões líquidas zero em todas as suas operações e cadeia de valor até 2030. Otimizar a forma como transportamos os dispositivos Google em todo o mundo é uma parte fundamental desta jornada”, afirmou o diretor de Transportes Globais da Google, Omar Molina.

O diálogo entre o Google e a DHL Express foi iniciado durante a Cúpula “Era of Sustainable Logistics Global”, realizada em abril de 2023. A Google optou por colaborar com a DHL Express em um projeto-piloto em junho passado, durante quatro meses, utilizando o SAF. O projeto levou a Google a expandir a parceria com a DHL Express e a adotar o serviço GoGreen Plus.

Lançado pela DHL Express em 2023, o GoGreen Plus utiliza o SAF para permitir que os clientes reduzam as emissões de CO2 e associadas aos envios. Atualmente, o GoGreen Plus é apoiado por três contratos da indústria: BP, Neste e World Energy.

De acordo com a empresa, o SAF é produzido a partir de matérias-primas renováveis com um perfil energético sustentável, incluindo óleo de cozinha usado, resíduos e hidrogênio. Os combustíveis de aviação ou o querosene convencional, com elevada intensidade de carbono, são derivados do petróleo bruto.

Em comunicado, a DHL afirmou que o GoGreen Plus faz parte do objetivo do grupo de atingir emissões líquidas zero até 2050. Como cerca de 70% da pegada de carbono da empresa é proveniente da sua rede aérea, soluções de transporte aéreo sustentável são importantes para a criação de operações de logística sustentáveis.

Fonte: “DHL Express e Google se unem para entregas aéreas com SAF (mundologistica.com.br)

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