Sextou com CX – Terceira Temporada (é amanhã)!

Esta semana acontece mais um episódio da terceira temporada do SEXTOU COM CX, nosso ponto de encontro com a experiência do cliente aqui nos Correios. Como de costume o evento será transmitido online para todo o Brasil via Teams.
E olha que legal! A convidada especial dessa vez é a gerente de Customer Experience do Grupo Boticário, Joana Navarro, que compartilhará um case de sucesso, revelando como a empresa tem se destacado no mercado com estratégias inovadoras de experiência do cliente.
O evento será realizado na sexta-feira 26/07/24, às 10h.
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Mesmo com desafios, PMEs crescem 1,2% em junho, aponta Omie

O mês de junho não costuma ser uma data aquecida para o varejo, a não ser pelo Dia dos Namorados. Este ano, o Brasil registrou um aumento de 9% em relação a junho de 2023, conforme dados do IPV. Enquanto as PMEs, tiveram um modesto crescimento de 1,2% em comparação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Índice Omie. Mesmo assim, as PMEs do e-commerce se destacaram no primeiro semestre ao faturar R$ 2bilhões.

Conforme o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs) no acumulado do ano foi identificado um avanço de 4,3% frente ao primeiro semestre de 2023.

Após uma sequência de quatro trimestres desafiadores, as PMEs do setor de comércio também têm se recuperado nos últimos meses. No mês de junho, o setor registrou um crescimento de 1,9% em comparação ao mesmo período de 2023. “Este movimento tem sido impulsionado, principalmente, pelo segmento atacadista – que apresentou um aumento significativo de 6,9% na comparação anual”, explica Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie.

As PMEs do varejo estão se esforçando ainda mais para retomar o crescimento. Em junho, o segmento registrou uma queda de 1,3% no faturamento, embora algumas áreas, como as “lojas de departamento” e o “varejo de livros”, tenham encerrado o mês com resultados positivos.

Com uma redução de 1,7% no faturamento real em comparação com 2023, o setor de serviços também encarou desafios. O cenário sugere uma possível desaceleração econômica nos próximos meses. Mesmo assim, segmentos como “atividades financeiras e de seguros”, “saúde humana”, e “serviços de informação” mostraram avanços, ajudando a mitigar a queda geral.

Além disso, as PMEs do setor de infraestrutura também enfrentaram dificuldades, com uma retração de 4,1% na movimentação financeira em relação a junho do ano passado. Apesar disso, os serviços especializados para construção continuaram a ter um desempenho positivo, mantendo a tendência de crescimento observada nos últimos meses.

O economista Felipe Beraldi destaca que, em um cenário de aumento das incertezas, como a elevação das expectativas de inflação, é esperado um enfraquecimento da atividade econômica doméstica no curto prazo. Embora os dados de junho indiquem um desaquecimento em relação aos meses anteriores, especialmente no setor de serviços, ainda é cedo para afirmar se essa tendência se manterá, considerando que o consumo continua a ser sustentado pelo aumento da renda das famílias.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mesmo-com-desafios-pmes-crescem-12-em-junho-aponta-omie”

 

 

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E-commerce: Desafios e soluções para o combate às fraudes em devoluções

A crise do custo de vida e o aumento das fraudes em devoluções.

À medida que a crise do custo de vida se agrava, um comportamento preocupante vem se destacando entre os consumidores online: as práticas fraudulentas de devolução de produtos. O “wardrobing”, por exemplo, envolve a compra de itens, seu uso temporário e posterior devolução para obter reembolso.

Além disso, há casos em que os consumidores substituem os produtos comprados por itens avariados ou de menor valor antes de devolvê-los, criando um desafio significativo para os varejistas, especialmente no setor de eletrônicos.

No Brasil, a Lei do Arrependimento permite ao consumidor devolver produtos adquiridos online dentro de sete dias, o que, apesar de ser um direito, pode ser explorado de maneira fraudulenta. No entanto, essa lei, apesar de essencial para proteger os direitos do consumidor, também abre margem para fraudes, necessitando de uma correlação mais específica com a realidade brasileira.

MEDIDAS RIGOROSAS CONTRA FRAUDES

Para mitigar os impactos financeiros e ambientais das devoluções fraudulentas, algumas empresas adotam medidas rigorosas. Gigantes do e-commerce, como Amazon e ASOS, começaram a banir clientes que realizam devoluções excessivas.

Contudo, a devolução gratuita continua sendo uma estratégia essencial para muitas empresas, apesar dos altos custos envolvidos. A substituição de produtos por itens de menor valor exige processos de verificação robustos para evitar prejuízos.

De acordo com a Amazon, as fraudes representam uma perda de US$ 14 a cada US$ 100 em mercadorias devolvidas — ou seja, 14% do valor total. Além disso, as empresas precisam equilibrar essas medidas com a manutenção de uma boa relação com os clientes, o que impacta diretamente o Net Promoter Score (NPS) e a fidelização dos consumidores.

IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL DAS DEVOLUÇÕES

Segundo a National Retail Federation (NRF), as devoluções totalizaram cerca de US$ 743 bilhões em 2023, com US$ 247 bilhões provenientes de compras online. Uma pesquisa do Retail Technology Show de 2023 revela que a Geração Y devolve, em média, 20% dos itens por pedido, enquanto a Geração Z devolve 22%.

O impacto ambiental das devoluções também é alarmante: cerca de 50% dos itens devolvidos acabam em aterros sanitários, resultando em 24 milhões de toneladas métricas de emissões de CO2 globalmente, equivalente a 5,1 milhões de carros circulando durante um ano.

ESQUEMA DO REEMBOLSO FALSO

Golpes em que pessoas enganam lojas para conseguir reembolsos sem terem devolvido o produto têm gerado prejuízos bilionários para gigantes do e-commerce. Em 2023, a Amazon perdeu mais de US$ 700 mil com essas fraudes. No total, as fraudes custaram às varejistas US$ 101 bilhões no ano passado.

O esquema funciona com clientes que pedem o reembolso, mas não reenviam o produto, ou enviam uma caixa vazia, enquanto infiltrados nos depósitos confirmam a devolução no sistema. A polícia dos EUA rastreou grupos no Reddit e Telegram com mais de um milhão de usuários que ensinam como aplicar esses golpes.

AÇÃO DA MOBYAN PARA COMBATER FRAUDES

Na Mobyan, estamos comprometidos em combater fraudes e minimizar o impacto ambiental das devoluções por meio de nossa logística reversa auditada. Nosso processo rigoroso de verificação inclui:

  • Solicitação de devolução: O cliente solicita a devolução ao e-commerce onde comprou.
  • Ordem de serviço: Recebemos a ordem de serviço e iniciamos nossa atuação.
  • Agendamento: Contatamos o consumidor para agendar a coleta, garantindo que o cliente saiba exatamente quando e quem vai retirar o produto, eliminando o fator surpresa.
  • Last mile técnico: Um agente da Mobyan visita o endereço do cliente.
  • Verificação do produto: O agente verifica minuciosamente o produto para garantir que está em perfeitas condições e não foi substituído por um item avariado ou de menor valor.
  • Aprovação da coleta: Se o produto estiver em conformidade, é coletado. Caso contrário, recusamos a coleta e informamos o e-commerce.
  • Reversa logística: Produtos aprovados são transportados de volta ao nosso centro de distribuição.
  • Processamento da devolução: O item é reavaliado e direcionado para revenda, doação ou reciclagem. Um laudo técnico é emitido para garantir a transparência do processo.

COLABORAÇÃO CRUCIAL ENTRE CONSUMIDORES E EMPRESAS

Combater fraudes em devoluções é essencial para sustentar a integridade do comércio eletrônico. Práticas rigorosas de verificação protegem os negócios contra perdas financeiras e reduzem os impactos ambientais negativos associados às devoluções fraudulentas.

É crucial que consumidores e empresas colaborem para criar um ambiente de compras online mais seguro e sustentável. Além disso, a garantia de um processo auditado e seguro proporciona ao cliente a confiança de que suas devoluções são tratadas com seriedade e transparência.

A legislação brasileira precisa ser considerada cuidadosamente, uma vez que fornece direitos importantes ao consumidor, mas também pode ser um vetor para fraudes. A abordagem correta para esse equilíbrio será fundamental para o sucesso futuro do e-commerce no Brasil.

Fonte: “E-commerce e o combate às fraudes em devoluções (mundologistica.com.br)

Shopee revela aumento de buscas por produtos temáticos das Olimpíadas de Paris 2024

Às vésperas das Olimpíadas de Paris 2024, a Shopee mostra que consumidores brasileiros estão em ritmo acelerado de preparação para torcer pelo país. No levantamento Data Shopee (ferramenta in-app), o marketplace afirma um crescimento significativo nas buscas e vendas de itens relacionados ao evento — em comparação com o mesmo período do ano passado.

Produtos mais buscados para as Olimpíadas de Paris 2024

De acordo com os dados, houve um aumento notável nas buscas por termos como “bandeira”, “medalhas” e “cornetas”, com crescimentos de 46%, 24% e mais de 9%, respectivamente. No que diz respeito às vendas, os itens que mais se destacaram foram:

  • “bandana verde e amarela”, que registrou um aumento de mais de 700%;
  • e “camiseta verde e amarela”, com crescimento de mais de 400%.

Esses números evidenciam a ascensão da tendência “Brasil Core“, que celebra o orgulho nacional com produtos em verde e amarelo, sendo o estilo favorito entre os torcedores.

Artigos esportivos em alta

Além dos produtos de apelo brasileiro, a pesquisa mostra um diferencial para itens de artigos esportivos. Produtos como “apito”, “tênis” e “medalhas” apresentaram crescimento nas vendas de 45%, 34% e 29%, respectivamente.

“A paixão dos brasileiros pelo esporte é inegável, e isso se reflete nos hábitos de consumo em nosso app. Com base nos dados, pudemos perceber que nossos consumidores estão engajados em celebrar o evento e mostrar seu orgulho nacional”, comenta Felipe Piringer, head de Marketing da Shopee.

Fonte: “Shopee revela aumento de buscas por produtos temáticos das Olimpíadas de Paris 2024 – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Loggi lança carteira digital para apoiar logística de pequenos e médios empreendedores

Os clientes da plataforma têm uma nova funcionalidade de saldo disponível, mesmo sem o uso de cartão; novo recurso busca dar mais acesso financeiro e otimizar as vendas online no e-commerce.

A Loggi anunciou o lançamento da carteira digital para apoiar pequenas e médias empresas. Com a implementação, o cliente consegue adicionar saldo diretamente no aplicativo para pagar os envios de forma programada e imediata, usando para gerar o crédito, para o uso e compra de serviço de entrega, a possibilidade de transferência ou PIX.

Por meio do recurso “copia e cola”, a pessoa pode escolher qual valor deseja incluir, com opções de R$ 50, R$ 100, R$ 250, R$ 500 etc. Segundo a empresa, gera mais facilidade de compra, controle e previsibilidade de custos, sem a necessidade de ter ou usar um cartão de crédito. Além disso, a partir de R$ 50, existe a possibilidade de o cliente ganhar um cashback.

De acordo com o diretor em Gestão de Produto na Loggi, Tiago Porangaba, as novas opções de pagamento buscam dar mais acesso financeiro e otimizar as vendas online no e-commerce. “Na fase piloto foi observado um aumento de 80% de adesão de clientes ao finalizar as suas compras, tendo uma melhoria na experiência de pagamento. Com isso, o nosso objetivo é crescer com essa solução”, explicou.

Fonte: “Loggi lança carteira digital para apoiar logística de PMEs (mundologistica.com.br)

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Social Digital Commerce anuncia nova modalidade de negócio no Fórum E-Commerce Brasil 2024

A Social Digital Commerce, um dos maiores players do mercado de Full Commerce do Brasil, é patrocinadora oficial do Fórum E-Commerce Brasil 2024, principal evento do segmento da América Latina e o maior do mundo. Com cota Oferecimento e um stand de 140m², a empresa apresenta ao longo do evento seus hubs de serviços que, de forma modular, englobam todas as soluções disponíveis para os clientes que desejam alavancar seus negócios, ir além das vendas digitais e até mesmo expandir para o mercado internacional. Os hubs são estruturados com o intuito de proporcionar maior personalização para cada negócio. São eles, Digital Retail, Marketing e um novo hub que será apresentado no evento.

Nesta edição, além do lançamento do novo hub de negócio, a companhia complementa as novidades com as diversas ativações exclusivas que acontecerão no stand, em parceria com a Concha Y Toro – marca de vinhos mais admirada do mundo – e a Cia Muller – líder no mercado de produção de cachaça no Brasil. Ambas integram o portfólio de clientes da Social, que conta com mais de 80 parceiros como Canon, Philips, Lego, Copag, Mallory, Freixenet, o time de futebol Botafogo e a recém anunciada Beyoung.

Presente pelo 3º ano consecutivo no Fórum E-Commerce Brasil 2024, a Social possui operações nos Estados Unidos, em Portugal e na China. A empresa pretende dobrar de tamanho neste ano, atingindo um faturamento de R$ 211 milhões e um GMV de R$ 1,8 bilhão, impulsionado por investimentos de R$ 30 milhões em novas tecnologias de dados e estruturas de armazenagem.

Entre as ações previstas no espaço da Social está a degustação exclusiva de diversos rótulos de vinhos disponíveis no catálogo da Concha Y Toro, que apresentam sabores únicos, surpreendendo todos os gostos e paladares. Em paralelo, a companhia também contará com um barman que realizará drinks com a linha premium de cachaça da Cia Muller para os visitantes, enquanto acontece uma ação de sampling da 51 Ice. As ativações serão realizadas durante todos os dias do Fórum após às 18h e integram o hub exclusivo de Retail, que transpassa as barreiras do digital e incorpora experiências do varejo em pontos de vendas físicos.

Esta inovação viabiliza o planejamento de vendas ativas a partir da gestão eficiente de todas as etapas da negociação e possibilita a realização de eventos personalizados, que contam com toda estrutura e organização necessárias para atender a demanda do cliente. Hoje, além das marcas com ação no estande do Fórum, a Social também atua nesta frente com parceiros como NotCo e Taiff. Ou seja, a companhia realiza um cross entre o universo digital e o físico, possibilitando assim um expressivo volume de distribuição, especialmente para os rótulos de maior valor agregado.

“A interação pessoal segue sendo uma poderosa ferramenta de marketing, independentemente da digitalização. No geral, esta ação fortalece o relacionamento com o cliente, ao mesmo tempo em que impulsiona a captação de leads para o mundo digital. Nossa expertise garante uma experiência fluída, sensorial, interativa e eficiente para todos os envolvidos, proporcionando assim mais engajamento do consumidor com a marca. Isto amplia significativamente o alcance da empresa a nível global e ainda prolonga o impacto do evento além daquele momento”, afirma Ricardo Onofre, CEO da Social Digital Commerce.

Fonte: “Social Digital Commerce anuncia nova modalidade de negócio no Fórum E-Commerce Brasil 2024 – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Maioria dos consumidores pesquisa preço online e gosta de testar produtos na loja física

Os dados sobre os hábitos de consumo online e offline constam no estudo “Tendências de Consumidores”, da GS1 Brasil.

De cada 10 consumidores, 6 fazem pesquisa em sites sobre o produto que desejam adquirir e o preço cobrado. Nessa busca, a avaliação dos consumidores sobre o item e a loja online impactam  a decisão de compra. Por outro lado, a possibilidade de provar ou testar o produto de interesse em um ponto de venda físico é importante para 54% dos compradores. Os dados sobre os hábitos de consumo online e offline constam no estudo “Tendências de Consumidores”, conduzida pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

Os aplicativos para celular são o principal meio de busca para 51% dos entrevistados. De acordo com o estudo, 49% buscam informações nas redes sociais e em sites de avaliação sobre o produto. Os respondentes também procuram por informações nas páginas dos fabricantes ou pedem opinião para amigos e familiares.

“Na hora de comprar, a pesquisa online é chave. Mais da metade confere sites de comparação e apps antes de levar o produto para casa. Lojas físicas e pesquisas tradicionais enfrentam a popularidade com novos canais. Para ter sucesso nesse novo mundo, as empresas precisam dominar o online: informações completas, preços competitivos e boa reputação são essenciais”, avalia Marina Pereira, gerente de P&D da GS1 Brasil.

Opinião dos outros importa na hora da compra

Ainda no processo de decisão da compra, a opinião de outros consumidores sobre o produto exerce a maior influência para 79% dos entrevistados enquanto 65% valorizam mais a opinião de especialistas e influenciadores que gostam de acompanhar pelas redes sociais. A opinião de amigos e familiares é relevante para 59% dos entrevistados, 53% confiam plenamente na descrição oferecida pelo fabricante e para 44% dos participantes do estudo o posicionamento do vendedor na loja e seu conhecimento sobre o produto influencia na decisão de compra.

Além de constar a avaliação de outros compradores sobre o produto (55%) no site da compra, os consumidores valorizam as plataformas de comércio eletrônico que oferecem informações claras sobre o produto oferecido (50%), várias imagens do item (44%) e processo de compra fluida, sem burocracia (42%).

Para reclamar das marcas ou dos produtos, as páginas destinadas para esse serviço são o principal canal de expressão da insatisfação para 53% dos entrevistados. Os canais da empresa também são acionados por 45% dos compradores, 43% manifestam-se pelas redes sociais da marca e 37% sinalizam os problemas pelas próprias redes.

Lojas físicas 

As lojas físicas ainda são queridinhas pelos brasileiros desde que ofereçam boa experiência e estejam integradas aos canais online. A possibilidade de ter contato com os itens e de provar antes de finalizar a compra continua a liderar a ida do consumidor ao ponto de venda.

A partir dessa necessidade, passam a ser relevantes, na escolha da loja física, ter um atendimento gentil e simpático (49%), encontrar o mesmo preço da loja online (44%) e ter na loja física o mesmo produto visto no canal virtual (43%).

Redes sociais

Marcas que cativam os seus clientes ganham fãs em suas redes sociais. O estudo aponta que 75% das pessoas ouvidas seguem as empresas das quais costumam comprar no perfil delas no Instagram. O Youtube é o aplicativo de preferência de 60% dos consumidores para acompanhar as marcas de sua preferência enquanto 50% segue a companhia pelo Facebook e 40% o fazem via outras páginas da internet e/ou redes sociais menos expressivas.

Expectativas de futuro

Para o futuro, as três principais expectativas dos consumidores é ter acesso ao código de barras do produto para acessar todas as informações diretamente pelo celular (39%), ter acesso a terminais inteligentes com informações detalhadas sobre os produtos, desde a origem, rastreabilidade e a forma correta de descarte (33%) e ter disponibilidade total aos produtos online, uma vez que 29% dos consumidores acreditam que as lojas físicas deixarão de existir.

Metodologia

A pesquisa Tendência dos Consumidores realizou 3.997 entrevistadas com consumidores acima de 18 anos em todo Brasil, entre 10 de agosto a 14 de dezembro de 2023. O estudo quantitativo foi baseado em coleta de dados por meio de painel da Offerwise.

A margem de erro é de 1,6 ponto percentual para mais ou para menos, considerando um nível de significância de 95%.

Fonte: “Maioria dos consumidores pesquisa preço online e gosta de testar produtos na loja física – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

 

 

 

7 mercados que estão em ascensão no Brasil

O cenário de negócios no Brasil tem passado por transformações significativas nos últimos anos, impulsionado por inovações tecnológicas, mudanças nos hábitos de consumo e novas demandas do mercado.

Identificar setores em ascensão é fundamental para empreendedores que desejam ingressar no mercado com oportunidades promissoras e potencial de crescimento.

A demanda por soluções tecnológicas continua a crescer no país, impulsionada pela digitalização de empresas e a necessidade de inovação. Setores como desenvolvimento de software, segurança cibernética e inteligência artificial (IA) são especialmente promissores.

Porém, quando falamos de tendências, precisamos segmentar os tipos de tecnologias que estão em alta, ligados a seus setores de atuação. Abaixo, segue um panorama dos mercados em ascensão no Brasil, destacando as áreas que apresentam boas perspectivas para novos negócios.

Veja os mercados que estão em ascensão

1. E-commerce e marketplaces

O comércio eletrônico tem se expandido rapidamente no Brasil, especialmente após a pandemia de COVID-19, que acelerou a digitalização do varejo. Setores como moda, eletrônicos, alimentos e bebidas estão em alta, e a criação de marketplaces especializados tem se mostrado uma estratégia eficaz.

A distinção entre e-commerce e marketplace reside principalmente na estrutura de operação e no modelo de negócios de cada um. E-commerce (comércio eletrônico) refere-se a uma plataforma online onde uma única empresa vende seus próprios produtos diretamente aos consumidores. Marketplace é uma plataforma online que permite a múltiplos vendedores independentes oferecerem e venderem seus produtos aos consumidores. A empresa que opera o marketplace facilita as transações entre vendedores e compradores.

2. Agronegócio e tecnologias agrícolas (Agtechs)

O agronegócio é uma das principais forças econômicas do Brasil, e a adoção de tecnologias agrícolas tem potencializado ainda mais esse setor. As agtechs estão inovando em áreas como automação, monitoramento de cultivos e melhoramento genético, aumentando a produtividade e a sustentabilidade das operações agrícolas.

3. Energias renováveis

Com a crescente preocupação com as mudanças climáticas e a busca por fontes de energia mais sustentáveis, o mercado de energias renováveis está em ascensão no Brasil. O país possui grande potencial para energia solar, eólica e biomassa, o que atrai investimentos e novas oportunidades de negócios.

4. Saúde e bem-estar

A demanda por serviços e produtos relacionados à saúde e ao bem-estar tem aumentado significativamente. Setores como telemedicina, fitness, nutrição e saúde mental estão em alta, refletindo uma maior preocupação da população com qualidade de vida.

5. Educação e Edtechs

A interseção entre educação e tecnologia está criando um ambiente dinâmico e inovador que transforma a forma como aprendemos e ensinamos. Com as tecnologias emergentes e as Edtechs, o acesso à educação de qualidade está se expandindo, oferecendo novas oportunidades para estudantes e educadores.

No entanto, é essencial enfrentar os desafios relacionados ao acesso, qualidade, privacidade e formação de professores para garantir que os benefícios sejam amplamente distribuídos. Empreendedores são agentes importantes para continuar a inovação neste setor, desenvolvendo soluções que melhorem a educação e preparem os alunos para o futuro.

6. Economia compartilhada

Modelos de negócios baseados na economia compartilhada estão ganhando espaço no Brasil. Serviços como caronas compartilhadas, aluguel de espaços e compartilhamento de equipamentos permitem um uso mais eficiente dos recursos e atendem a uma demanda crescente por soluções mais econômicas e sustentáveis. Um ótimo exemplo de sucesso e que todos conhecemos — e acredito que todos já usamos — é o Airbnb.

7. Alimentação saudável e orgânica

O mercado de alimentação saudável e orgânica está em ascensão, impulsionado por uma crescente conscientização sobre os benefícios de uma dieta equilibrada e sustentável. Produtos orgânicos, alimentos veganos e serviços de alimentação saudável estão ganhando popularidade entre os consumidores brasileiros.

Identificar e investir nesses mercados pode ser uma estratégia eficaz para empreendedores e investidores que desejam ingressar em segmentos com alto potencial de crescimento e impacto positivo na sociedade.

Fonte: “https://www.moneytimes.com.br/7-mercados-que-estao-em-ascensao-no-brasil-jals/”

 

 

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Sextou com CX – Terceira Temporada

Esta semana acontece mais um episódio da terceira temporada do SEXTOU COM CX, nosso ponto de encontro com a experiência do cliente aqui nos Correios. Como de costume o evento será transmitido online para todo o Brasil via Teams.
E olha que legal! A convidada especial dessa vez é a gerente de Customer Experience do Grupo Boticário, Joana Navarro, que compartilhará um case de sucesso, revelando como a empresa tem se destacado no mercado com estratégias inovadoras de experiência do cliente.
O evento será realizado na sexta-feira 26/07/24, às 10h.
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Shopee é principal fonte de renda para 30% de seus lojistas

De acordo com levantamento, 40% deles expandiu a sua operação após começar a vender no marketplace.

A Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, realizou uma pesquisa in-app com lojistas brasileiros para entender o impacto da plataforma em seus negócios. Segundo os empreendedores locais da Shopee participantes, suas empresas geram oportunidades de emprego para 1,3 milhão de pessoas no país, sendo que 25% deste total trabalham exclusivamente para atender as vendas na plataforma. A pesquisa foi conduzida pelo app da Shopee e direcionada a vendedores brasileiros com vendas entre maio de 2023 a abril de 2024.

Atualmente, a Shopee possui mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados e 90% das vendas são de vendedores locais. De acordo com os entrevistados, 1 em cada 3 vendedores locais encontrou no marketplace sua primeira oportunidade para vender online e 40% deles expandiu a sua operação após começar a vender na plataforma. Os dados também apontam que a plataforma representa a principal fonte de renda para cerca de 30% dos vendedores brasileiros e a maior fatia de faturamento para 35% dos negócios locais.

“Em 2024, completamos quatro anos desde que os vendedores brasileiros começaram a vender na Shopee. Neste curto período, já transformamos a vida de milhões de pessoas que vendem em nosso marketplace e em todo o ecossistema ao redor deles. Vamos continuar a contribuir para que ainda mais brasileiros possam criar e alavancar os seus negócios no e-commerce”, diz Felipe Lima, head de desenvolvimento de negócios na Shopee.

A pesquisa, que foi idealizada com apoio da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), foi conduzida pelo app da Shopee e direcionada a vendedores brasileiros com vendas entre maio de 2023 a abril de 2024. As descobertas reforçam a importância da empresa como porta de entrada para a digitalização e crescimento dos empreendedores nacionais. “Os resultados mostram que os marketplaces são poderosas ferramentas para o empreendedorismo no Brasil e a Shopee tem contribuído para essa inclusão digital do pequeno empreendedor”, diz Maurício Salvador, presidente da ABComm.

Impulsionando o empreendedor local

Atualmente, a Shopee possui mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados e 90% das vendas são de vendedores locais. De acordo com os entrevistados, 1 em cada 3 vendedores locais encontrou no marketplace sua primeira oportunidade para vender online e 40% deles expandiu a sua operação após começar a vender na plataforma. Os dados também apontam que a plataforma representa a principal fonte de renda para cerca de 30% dos vendedores brasileiros e a maior fatia de faturamento para 35% dos negócios locais.

Feito no Brasil

O impacto da Shopee na economia local vai além das vendas, se estendendo também a cadeia produtiva nacional. Mais de 80% dos entrevistados afirmaram vender produtos produzidos no Brasil. “Somos uma plataforma de brasileiros para brasileiros. Nosso foco é apoiar a economia no país e oferecer recursos para que os empreendedores possam crescer e prosperar online, causando um impacto positivo não apenas em seus negócios, mas também em suas comunidades”, explica Lima.

A Kokeshi Cosméticos, empresa com produção no interior de São Paulo, se destaca como exemplo do impacto da Shopee na economia local. Presente desde 2020 na plataforma, a marca impulsionou o seu negócio com as ferramentas e recursos do marketplace, atingindo resultados expressivos e elevando o negócio para o nível nacional.  Logo na sua primeira Shopee live no app, a Kokeshi recebeu 23 milhões de curtidas e, atualmente, conta com uma base de consumidores que acompanham as suas lives de todo o Brasil. Em poucas horas de transmissão, as suas lives geram um faturamento equivalente a dois dias de vendas.

Raio-X do empreendedor brasileiro da Shopee

O levantamento também mapeou o perfil do empreendedor na plataforma, revelando que mais de 40% deles possuem curso superior, mais de 65% vendem apenas de forma online e mais de 60% empreendem a menos de três anos. Nesse pequeno período, a Shopee já teve um grande impacto nas suas vidas. Cerca de 80% declararam ter realizado uma grande conquista após começar a vender na Shopee, como comprar ou reformar um imóvel, investir em educação, entre outros. Além disso, 1 a cada 3 lojistas deu um passo rumo à independência financeira ao conseguir guardar ou investir parte da sua renda após empreender no marketplace.

As mulheres empreendedoras têm se mostrado uma potência crescente na plataforma, representando mais de 50% dos lojistas com venda nos últimos 12 meses. A pesquisa ainda mostra que mais de 30% delas passaram a empreender por meio da Shopee.

Impulsionando vendedores locais

Para impulsionar, cada vez mais, o crescimento dos empreendedores, a plataforma disponibiliza diversos benefícios para que eles possam ter preços competitivos.  Além disso, a capacitação profissional dos empreendedores também está na lista de prioridades do marketplace, que investe continuamente em melhorias e inovações. A empresa possui o Centro de Educação do Vendedor, que já capacitou mais de 500 mil empreendedores em mais de 30 tipos de cursos. Os empreendedores que quiserem saber mais sobre como crescer com a Shopee também podem checar as últimas novidades no perfil @shopeebrasilvendedores no Instagram.

*A pesquisa foi conduzida pelo app da Shopee e direcionada a vendedores brasileiros com vendas nos últimos 12 meses (entre maio de 2023 a abril de 2024). Para garantir a representatividade nos resultados, o método utilizado foi o balanceamento da base amostral e a extrapolação dos dados obtidos.

Fonte: “Shopee é principal fonte de renda para 30% de seus lojistas (terra.com.br)

 

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