30% dos consumidores da geração Z fazem compras por voz toda semana

O relatório de Inteligência PYMNTS “Como o Mundo Faz Digital“, deste ano, relevou que 17,9% da população geral já utiliza a tecnologia de voz para compras pelo menos uma vez por semana. No entanto, uma análise mais detalhada por geração revela um contraste significativo nas taxas de adoção.

O estudo entrevistou mais de 67.000 consumidores de 11 países, representando cerca de 50% do PIB global, examinando seus comportamentos digitais em múltiplos aspectos da vida cotidiana.

A Geração Z lidera com 30,4% de seus membros fazendo compras por voz semanalmente. Este grupo, conhecido por sua fluência com dispositivos digitais e preferência por experiências contínuas, está definindo o ritmo do comportamento do consumidor no futuro.

Os Millennials, não muito atrás, apresentam uma taxa de uso semanal de 27,6% para compras por voz. Como nativos digitais que cresceram durante a ascensão da internet e dos smartphones, os millennials integraram a tecnologia de voz em suas vidas ocupadas, aproveitando sua conveniência para simplificar tarefas.

Para a Geração X, a taxa de adoção cai significativamente para 14,9%. Esta geração, que atravessa a divisão entre as eras pré-digital e digital, mostra uma abordagem mais cautelosa em relação às novas tecnologias. Embora muitos tenham adotado ferramentas digitais, o uso da tecnologia de voz fica atrás das gerações mais jovens.

A lacuna se amplia ainda mais com os baby boomers, dos quais apenas 6,8% usam a tecnologia de voz para compras semanalmente. Esta geração, muitas vezes caracterizada por sua adoção mais lenta de novas tecnologias, parece menos inclinada a mudar dos métodos tradicionais de compra para comandos ativados por voz.

A expectativa é de avanço

De fato, o comércio por voz está ganhando terreno. Em uma conversa com a PYMNTS publicada em março, Christian Mentz, CRO da Cerence, compartilhou que, com a conscientização contextual e o processamento de linguagem natural (NLP) dos mais recentes modelos de inteligência artificial, a funcionalidade de voz se transformou de um serviço “mestre de tarefas”, simplesmente fornecendo informações, para uma experiência mais intuitiva e humana.

Por exemplo, na indústria de restaurantes, Jamie Richardson, vice-presidente de marketing e relações públicas da White Castle, disse em uma entrevista à PYMNTS que antecipa um aumento na automação por voz em restaurantes este ano.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/30-dos-consumidores-da-geracao-z-fazem-compras-por-voz-toda-semana”

 

Download

Loja do Mecânico faz Batalha de Cupons em live commerce com influenciadores digitais

Ação vai distribuir centenas de cupons de desconto para impulsionar a compra de produtos, além de anunciar promoções exclusivas.

Plataforma voltada para os profissionais da área, a Loja do Mecânico vai promover uma Batalha de Cupons, uma live commerce simultânea com 15 influenciadores digitais nas redes sociais da marca.

Realizada na próxima quinta-feira, 25, das 19h às 21h, a ação vai distribuir centenas de cupons de desconto para impulsionar a compra de produtos, além de anunciar promoções exclusivas. A iniciativa faz parte de uma campanha de pré-lançamento de Dia dos Pais, mas também visa fortalecer os laços de relacionamento com seus clientes.

“Acreditamos que as conexões são fundamentais para um relacionamento de sucesso com o público, sobretudo para uma marca como a nossa, que figura entre os principais e-commerces do Brasil, com mais de 15 milhões de acessos mensais em seu site e aplicativo. Com a nossa estratégia ominichanel, atendemos diversos segmentos e assim nos mantivemos como a principal plataforma de máquinas e ferramentas da América Latina”, diz Rodrigo Pothin, CMO da Loja do Mecânico.

Antes da live, na quarta-feira, 24, das 18h às 20h, haverá um “esquenta” presencial, na sede da companhia, em Barueri, com alguns dos influenciadores participantes da campanha para tirar fotos, interagir com o público e destacar as principais promoções.

Daiane Pimenta, especialista em reforma automotiva; Diego Vieira, incentivador do Faça Você Mesmo; Idalecio Duarte, mecânico conhecido como Mineirinho MG Diesel; e Marcelo Tonella, mestre em mecânica automotiva, especialmente de fuscas e carros antigos são alguns dos participantes confirmados.

“Essa ação serve para reforçar o nosso posicionamento de marca, mas também para fortalecer nossos laços com os consumidores e criar um ambiente de proximidade e confiança. Já o ‘Encontro dos Fazedores’ é uma oportunidade de trazer os clientes para mais perto da nossa loja e de influenciadores que representam setores nichados, mas que, juntos, engajam mais de 15 milhões de pessoas em suas redes”, afirma Pothin.

Nascida em Franca, no interior de São Paulo, a Loja do Mecânico conta com 18 lojas físicas e atende profissionais do setor, como mecânicos, marceneiros, funileiros, construtores e outros.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/23/07/2024/noticias-varejo/loja-do-mecanico-faz-batalha-de-cupons-em-live-commerce-com-influenciadores-digitais/”

 

Download

Sextou com CX – Terceira Temporada

Esta semana acontece mais um episódio da terceira temporada do SEXTOU COM CX, nosso ponto de encontro com a experiência do cliente aqui nos Correios. Como de costume o evento será transmitido online para todo o Brasil via Teams.
E olha que legal! A convidada especial dessa vez é a gerente de Customer Experience do Grupo Boticário, Joana Navarro, que compartilhará um case de sucesso, revelando como a empresa tem se destacado no mercado com estratégias inovadoras de experiência do cliente.
O evento será realizado na sexta-feira 26/07/24, às 10h.
Clique nesse link para se inscrever:

Download

GRUPO BOTICÁRIO | A revolução da venda direta

Ao apostar em tecnologia e estratégias de marketing de influência, O Boticário fortalece o relacionamento com revendedores e franqueados em todo o Brasil.

O mercado da beleza e cuidados pessoais no Brasil está em expressivo crescimento. Nos últimos anos, foi testemunhada uma revolução no setor e, como consequência, o País tornou-se o quarto maior do mundo na área, como aponta relatório do Euromonitor International. Com uma cultura vibrante e diversa, o Brasil viu o mercado da beleza abraçar uma gama variada de produtos, serviços e tendências que atendem às demandas de uma sociedade cada vez mais consciente de sua imagem.

Diante desse cenário, o Grupo Boticário notou a necessidade em evoluir o atendimento aos seus revendedores e franqueados para vendas diretas. Para alcançar esse objetivo, colocou em prática o projeto ‘Atendimento consultivo de excelência em todos os cantos do Brasil’, que se tornou em um case de sucesso dentro da companhia.

“Desde 2018, enxergamos que o mundo se preparava para uma mudança radical nas relações de consumo, tanto B2C como B2B. Jogamos essa luz sobre o nosso modelo de negócio de venda direta que, há muitas, décadas apresenta o modelo tradicional de relacionamento entre marca e revendedora, priorizando relações físicas”, explica Jorge dos Anjos, diretor de Desenvolvimento Comercial do Grupo Boticário.

“Dentro desse contexto de mudança nas relações, saindo do físico para o digital, entendemos que seria necessário trazer essa realidade para a relação comercial com as nossas revendedoras. Com isso, de forma disruptiva, tomamos a decisão de realizar 100% do nosso relacionamento comercial com todo o Brasil de forma remota e centralizada. Um modelo inovador, que traz a tecnologia sem perder o fator relacional e humano que rege essa relação de revenda”, acrescenta.

Com a aplicação do projeto, a companhia percebeu que era possível gerar alto engajamento digital com as revendedoras da marca. Assim, a empresa passou de uma relação transacional para criar um relacionamento de influência. O objetivo foi fazer com que seus vendedores fossem também influenciadores, e os revendedores, amantes da marca.

AÇÕES BEM ESTRUTURADAS

 Para colocar o projeto ‘Atendimento consultivo de excelência em todos os cantos do Brasil’, algumas estratégias e tecnologias foram necessárias. Houve a busca por parcerias que entendessem o modelo de negócio, para que as estratégias do projeto fossem desenvolvidas em todo o território nacional. Além disso, foi mantido um atendimento próprio de um percentual dos revendedores, de acordo com a produtividade de cada um.

“Tivemos que fazer um turn around no modelo de venda direta. Fizemos uma integração da área comercial com o CRM. Foi muito importante para realizarmos a melhor ativação comercial, que é oferecer o melhor produto para a pessoa certa, no momento mais propenso de compra. Essa integração com CRM foi fundamental para melhorarmos nossa qualidade comercial, além de evoluirmos em todos os nossos indicadores de produtividade operacional”, comenta Jorge dos Anjos.

O executivo acrescenta que a integração com a área de Business Intelligence também foi um divisor de águas para o sucesso do modelo. Com informações históricas, alta granularidade de compras e consumo das revendedoras, o Grupo Boticário conseguiu gerar uma experiência digital única e passou a se antecipar às necessidades de quem revende seus produtos.

“Isso mostrou para nossa rede de franquias que o Grupo Boticário, no papel de franqueadora, está sempre acompanhando as megas tendências de mercado, as evoluções tecnológicas e a relação humana. Nosso objetivo é oferecer à nossa rede franquias alternativas, rentáveis e saudáveis para a relação comercial dentro da venda direta. Esse novo formato gera uma mudança na gestão do custo do canal de venda, saindo de um modelo fixo para um modelo de custo variável. Dentro da Força de Vendas Central (FVC), um consultor influencer do Grupo Boticário atende três vezes mais revendedoras que um consultor que trabalha no modelo presencial”, pontua o executivo.

ATENDIMENTO COMO FATOR-CHAVE

O atendimento digital se tornou uma peça fundamental no estreitamento do relacionamento com franqueados e consultores. O conjunto contribuiu com a potencialização das vendas. Segundo o diretor de Desenvolvimento Comercial do Grupo Boticário, o sucesso está no modo que esse atendimento é feito. E, para conseguir bons resultados, a empresa passou a entender a jornada do cliente e da revendedora, pois considera fundamental.

Jorge dos Anjos reforça ainda ser necessário entender que existem várias jornadas a serem exploradas pelo marketing, e não uma única. Dentro dessas jornadas, devem ser considerados fatores importantes, como: regionalização; clusterização por produtividade da revendedora; os quatro momentos de compra; aprendizado; reconhecimento; consideração; e decisão, entre outros.

“Porém, o que vai potencializar tudo isso é a forma que nosso consultor faz a ‘regionalização’ de toda a nossa estratégia. Esta deve ser comunicada e ativada de forma diferente em Porto Alegre e em Salvador, por exemplo. Para mim, o marketing regional de microrregiões traz um diferencial muito grande para que toda a estratégia de Business Intelligence, CRM, Tecnologia, Ofertas, Promoções, Logística e Abastecimento aconteçam na plenitude. Com uma operação bem engajada, treinada, e alinhada com a estratégia o caminho para o sucesso de vendas se torna mais concreto”, finaliza Jorge dos Anjos.

Fonte: “https://consumidormoderno.com.br/revista/boticario-revolucao-venda-direta/”

Pesquisa indica que 45% dos brasileiros assinam um serviço premium

Realizado pela NielsenIQ e encomendando pela Amazon, estudo revela que assinatura de serviços premium aumenta a lealdade e o nível de satisfação geral dos clientes.

Os serviços de assinatura prime ou premium está em alta no Brasil, visto que 45% dos brasileiros assinam algum tipo de serviço da categoria atualmente. Isso é o que revela o estudo “O que é ser prime para o consumidor brasileiro”, realizado pela NielsenIQ, líder mundial em medição de dados e análises, em parceria com a Amazon Brasil.

O levantamento, que entrevistou mais de mais de mil pessoas de todo o País, também indica que os setores que mais atraem assinaturas no Brasil é o de streaming e varejo. 80% dos entrevistados da pesquisa assinam algum serviço de streaming, enquanto 77% assinam ou consideram assinar um serviço premium ou prime no e-commerce.

Outra constatação da pesquisa é que, em 74% dos casos, o principal motivo para esse tipo de assinatura é o frete grátis. Esse também é o benefício mais valorizado por 48% dos entrevistados. Em seguida, aparece os descontos exclusivos, que foram escolhidos como fator decisivo para 62% dos assinantes dessa categoria de serviço.

Facilidade de pagamento com pontos ou descontos (51%) e acesso a benefícios exclusivos para uso contínuo do serviço/produto (50%) também ficaram entre os principais fatores decisores para os brasileiros escolherem uma assinatura prime ou premium.

Fidelidade e confiança

Além disso, o estudo também revela que 75% dos assinantes de serviços prime ou premium demonstram total consciência sobre os benefícios inclusos em seus planos, enquanto 59% aproveitam ativamente todas as vantagens oferecidas pelas plataformas de e-commerce.

A pesquisa ainda indica que toda a atenção às necessidades do público, traduzida em um atendimento prioritário e a serviços dedicados, se converte em fidelidade. Isso por que 80% dos respondentes afirmam que esse é um atributo decisivo para construir confiança e garantir sua lealdade a uma empresa ao assinarem um produto dessa categoria.

De acordo com o estudo, em 78% dos casos, a assinatura desse tipo de serviço busca atender às necessidades do assinante e de seus familiares, enquanto 69% dos entrevistados pensam em seu próprio benefício ao assinar um serviço prime ou premium.

Fonte: “https://www.meioemensagem.com.br/marketing/brasileiros-servico-premium-pesquisa”

 

 

Download

A importância da capilaridade logística para a competitividade no e-commerce

A capilaridade logística é a capacidade de uma empresa atender a diversas localidades de forma eficiente. Quanto maior a capilaridade, maior o alcance do seu negócio. Essa característica é essencial no cenário atual, em que as compras online são a primeira opção para muitos consumidores. Segundo um relatório da Opinion Box, 77% dos brasileiros realizaram compras digitais nos últimos 12 meses.

Velocidade na entrega e fidelização de clientes

No contexto do e-commerce, investir em capilaridade logística é essencial para a competitividade de qualquer negócio. A velocidade das entregas é um dos principais benefícios dessa estratégia. Quando os produtos chegam mais rápido, a satisfação do cliente aumenta e a probabilidade de novas compras também cresce. A rapidez na entrega não é apenas um diferencial, mas uma expectativa crescente entre os consumidores, que se acostumaram com prazos curtos e serviços de entrega eficientes.

Além da velocidade, a fidelização dos clientes é um aspecto crucial. Um cliente satisfeito com a entrega rápida e eficiente tem maior propensão a repetir a compra e a recomendar a loja para outras pessoas. Esse efeito positivo é amplificado quando o serviço de entrega cumpre ou supera as expectativas dos consumidores.

Redução de custos e benefícios fiscais

Outro benefício significativo é a redução de custos de entrega. Ao expandir a rede de centros de distribuição e utilizar veículos mais econômicos, como bicicletas e motos para a última milha, as empresas podem reduzir significativamente os custos logísticos. Isso é especialmente vantajoso em áreas urbanas densas, onde o trânsito e a acessibilidade são desafios constantes.

Além disso, a capilaridade logística permite que as empresas aproveitem os benefícios fiscais oferecidos por diferentes regiões ou estados. Cada localidade pode ter incentivos fiscais específicos para atrair investimentos em infraestrutura logística. Aproveitar esses benefícios pode resultar em economias substanciais e melhorar a eficiência operacional.

Vantagens ambientais e expansão

A capilaridade também traz vantagens ambientais. Com centros de distribuição mais próximos dos consumidores, a empresa pode reduzir a distância percorrida pelos veículos de entrega, diminuindo assim a emissão de carbono. Essa abordagem mais sustentável não só beneficia o meio ambiente, mas também melhora a imagem da empresa perante um público cada vez mais consciente sobre questões ambientais.

Para aumentar a capilaridade logística, as empresas devem investir em um maior número de filiais, centros de distribuição ou hubs logísticos. A estratégia de expansão deve ser bem planejada para cobrir as regiões com maior número de pedidos, como grandes centros urbanos, e também para alcançar locais mais afastados. Assim, é possível atender ao maior número possível de CEPs e localidades, ampliando a cobertura de entrega e a base de clientes.

Em resumo, a capilaridade logística é uma característica essencial para qualquer empresa que deseja se manter competitiva no mercado de e-commerce. Ela não só melhora a velocidade e a eficiência das entregas, mas também contribui para a satisfação e fidelização dos clientes, redução de custos e benefícios fiscais, além de promover práticas mais sustentáveis. Com uma estratégia bem planejada e executada, as empresas podem expandir seu alcance, atender melhor seus clientes e se destacar no mercado.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/a-importancia-da-capilaridade-logistica-para-a-competitividade-no-e-commerce”

Download

E-commerce é o preferido de todas as gerações por praticidade na comparação de preços, diz estudo

Mesmo com mais uso de certas gerações e menos de outras, o e-commerce se tornou importante para o consumidor de forma geral. Prova disso é que, de acordo com estudo da Brain Inteligência Estratégica, todas elas (Z, X, Y e baby boomers) valorizam a compra online.

Os dados da pesquisa afirmam que facilidade para comparar preços (59%), variedade de produtos (37%), promoções/descontos (32%) e conveniência na entrega/retirada de produtos (31%) são pontos que jogam a favor do e-commerce no Brasil.

Conforme mostra o levantamento, entre as gerações consultadas, a Z é a que mais se conecta com o e-commerce. Esse movimento acontece, principalmente, na compra de itens de tecnologia (41%), eletrodomésticos (34%) e livros (34%).

Jornada integrada

No híbrido entre lojas físicas e e-commerce, as gerações apresentam pouco contraste no que acreditam ser o melhor deste modelo. De forma geral, cerca de 43% acredita que a reserva de produtos é o melhor serviço na jornada integrada.

Desafios

A boa relação das gerações com o e-commerce não representa falta de atrito. Na verdade, um dos principais problemas indicados pelo estudo da Brain está no processo logístico.

Se fosse para escolher somente um obstáculo, por exemplo, a maioria dos respondentes cita, justamente, problemas de entrega/retirada (22%) como o principal desafio. Em seguida, falta de informação (18%) e longos prazos de entrega (14%) completam o pódio.

O levantamento contou com participação de 1,2 mil consumidores brasileiros e respostas coletadas entre 24 e 29 de maio deste ano.

Fonte: “E-commerce é o preferido de todas as gerações por praticidade na comparação de preços, diz estudo – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

 

Download

Sextou com CX – Terceira Temporada

Bom dia!
Esta semana acontece mais um episódio da terceira temporada do SEXTOU COM CX, nosso ponto de encontro com a experiência do cliente aqui nos Correios. Como de costume o evento será transmitido online para todo o Brasil via Teams.
E olha que legal! A convidada especial dessa vez é a gerente de Customer Experience do Grupo Boticário, Joana Navarro, que compartilhará um case de sucesso, revelando como a empresa tem se destacado no mercado com estratégias inovadoras de experiência do cliente.
O evento será realizado na sexta-feira 26/07/24, às 10h.
Clique nesse link para se inscrever:

Download

Cinco tendências de tecnologia para a logística

Com o fortalecimento da economia brasileira, a projeção de crescimento do PIB para 2024 será de 2% de acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Esse desempenho econômico será capaz de acelerar diversos setores, entre eles, o de logística, que é um dos que mais cresce no país e no mundo.

Não à toa, segundo outra projeção da Transparency Market Research, o eixo logístico mundial deve alcançar US$ 15,273 bilhões até 2027. No Brasil, as previsões também são excelentes. De acordo com um levantamento feito pela MCC-ENET, para este ano, o setor pode crescer mais 50%.

Sem dúvidas, estamos diante de um cenário promissor para o segmento. No entanto, ainda é preciso chamar atenção para os desafios enfrentados pelo segmento. Isso é, mesmo diante da era da digitalização, muitas organizações ainda enfrentam a baixa maturidade digital, que impacta no gerenciamento ineficiente do volume de dados gerados.

Além dos problemas do ponto de vista interno, o setor de logística ainda tem desafios externos de infraestrutura. Ou seja, tendo em vista que o Brasil é um país de tamanho continental, torna-se um obstáculo garantir a eficiência desde o planejamento até a distribuição, bem como executar o rastreamento e controle de entregas. Ademais, a logística também precisou acrescentar mais um desafio: estar preparada para os impactos das mudanças climáticas.

Um exemplo recente disso foram as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. A imensa destruição do estado impactou o transporte aéreo e bloqueou estradas, o que acarretou imensos prejuízos e atrasos. Tal situação reforçou a importância de o setor diversificar suas abordagens e métodos de atuação. E, sem dúvidas, o melhor caminho para colocar essa estratégia em prática é investir no uso da tecnologia.

Por isso, destaco aqui cinco tendências para o setor logístico garantir ainda mais sua eficiência e desempenho para os próximos anos:

#1 Inteligência Artificial (IA): não há como falar de tecnologias sem destacar a tendência que está revolucionando o mercado: a Inteligência Artificial. Para o setor de logística, sua aplicação é extremamente vantajosa, pois permite desde a execução de análises preditivas, otimização de rotas, até a previsão de demandas. Com o uso da IA, é possível garantir sua eficiência e produtividade, mesmo em meio a um cenário em que tudo pode mudar.

#2 Internet das Coisas (IoT): se, por um lado, a IA auxilia na maior confiança da gestão, com o fornecimento de dados e informações confiáveis, a IoT facilita o monitoramento. Isso é, por meio deste recurso, é possível acompanhar em tempo real veículos, mercadorias e toda a infraestrutura através de sensores, tornando mais ágil rastrear a localização e garantir o cuidado e controle da qualidade dos produtos – incluindo, ainda, a temperatura das cargas que pode ser gerenciada.

#3 Drones: como destacado anteriormente, nosso país possui uma vasta extensão territorial e, consequentemente, áreas de difícil acesso. Sendo assim, com a utilização de drones, é possível, além de garantir a agilidade, também obter o acesso a diversos pontos garantindo sua segurança, visto que o condutor não precisa ficar exposto a riscos.

#4 Big Data: todas as tecnologias descritas acima têm em comum a geração de dados que precisam ser analisados. Neste aspecto, o Big Data entra como um importante auxiliador, visto que a ferramenta ajuda nessa análise, identificando padrões e otimizando operações, a fim de ajudar em tomadas de decisões estratégicas.

#5 Blockchain: mais do que garantir as informações, é preciso assegurar a transparência em toda cadeia produtiva. Essa é a função do blockchain, com o qual é garantida a autenticidade e segurança dos dados, ajudando a eliminar fraudes e garantindo o melhor controle dos produtos, desde a produção até a entrega.

Na prática, a combinação de todos esses elementos é o que irá ajudar a garantir sua confiabilidade, relevância e responsabilidade. O setor de logística tem um grande potencial de crescimento e desenvolvimento, desde que utilize a tecnologia como sua principal aliada e mude a atual realidade.

Como prova disso, de acordo com o estudo Own Your Transformation, do IMB IBV (Institute for Business Value), 67% dos líderes brasileiros de supply chain consideram a infraestrutura tecnológica como o principal desafio nos próximos dois a três anos – o percentual é o maior entre os 35 países que participaram da pesquisa.

Sendo assim, é importante que este setor busque, o quanto antes, mudar esse panorama. Atualmente, já existem ferramentas voltadas para auxiliar nesta demanda, no entanto, é essencial que sejam aderidos sistemas que tenham integração com a IA e diversos recursos, bem como a garantia dos seus resultados. A logística brasileira ainda tem um longo caminho pela frente, mas seu sucesso estará garantido desde que use os elementos certos nessa jornada.

Fonte: “Cinco tendências de tecnologia para a logística – Móveis de Valor (moveisdevalor.com.br)

 

Oito em cada dez empresas preveem realizar investimentos em IA nos próximos 12 meses

Os dados são da pesquisa “Antes da TI, a Estratégia”, realizada pelo IT Forum Inteligência.

Oito em cada dez empresas consideram realizar investimentos em Inteligência Artificial (IA) nos próximos 12 meses, sendo que 43% preveem investimentos nessa área, enquanto 36% já iniciaram os aportes, que devem continuar ao longo do próximo ano. Os dados são da pesquisa “Antes da TI a Estratégia”, realizada pelo IT Forum Inteligência, e mostram que apenas 17% ainda não implementaram qualquer solução com IA e sequer têm previsão de investimento.

A lista de setores que já utilizam a IA no desenvolvimento dos negócios é extensa, abrangendo desde saúde até o agronegócio, passando pela indústria e o varejo. Esse tipo de tecnologia está ganhando cada vez mais relevância no Brasil. Para o estudo, foram entrevistados 308 profissionais de TI; entre eles, 16% consideram a IA muito importante para suas empresas, valor que salta para 49% quando avaliada em uma perspectiva de médio prazo, levando em conta os próximos dois ou três anos.

“Com a gestão de dados e a cibersegurança se tornando prioridades de investimento, essa tecnologia passou a ser vista como um diferencial competitivo e uma nova fonte de receita para as empresas. No entanto, 78% dos executivos de TI afirmam que ainda precisam de mais conhecimento sobre o assunto antes de fazerem investimentos significativos, indicando uma imaturidade no mercado”, afirma Bruna Bomfim, gerente de Estudos do IT Forum Inteligência.

No entanto, as empresas enfrentam um entrave para alavancar o uso da IA: a falta de mão de obra qualificada. “O recrutamento e a retenção de talentos, aliados à escassez de equipe com habilidades necessárias para desenvolver iniciativas, são apontados como os principais fatores riscos para o sucesso de iniciativas e estratégias em 47% dos casos. Isso destaca a urgência de investimento das empresas em educação profissional e formação de mão de obra especializada para atender às necessidades do mercado brasileiro”, destaca Bruna.

A formação de profissionais não consegue acompanhar a velocidade da demanda, o que resulta em um déficit significativo de talentos. O levantamento aponta que mais da metade (52%) dos respondentes ainda enfrentam dificuldades na hora de desenvolver soluções utilizando ferramentas de IA, complicação que compromete o potencial de inovação e competitividade do mercado brasileiro.

Fonte: “Oito em cada dez empresas preveem realizar investimentos em IA nos próximos 12 meses – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Download