Varejo tem alta prevista até setembro, mas com instabilidade entre segmentos, afirma Ibevar

Dados do indicador mensal de volume de vendas Ibevar, da FIA Business School, mostra um cenário positivo, apesar de turbulento, para o varejo nacional entre julho e setembro. De acordo com o levantamento, o setor crescerá 1,11% no índice ampliado (que inclui Veículos e Material de Construção) e sofrerá retração no restrito (que se exclui Veículos e Material de Construção) de 0,21%.

A avaliação, segundo Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Ibevar e professor da FIA Business School, é de um panorama misto. Enquanto há expectativa de crescimento geral, a visão mais minuciosa e específica entre os segmentos mostra muita variação, o que favorece a instabilidade esperada para este recorte temporal.

“O panorama heterogêneo neste período pode ser associado às incertezas políticas causadas pela ‘quedas de braço’ entre Governo Federal e Banco Central (BC). A situação da taxa de juros e o controle da inflação são fatores que criam um ambiente de incertezas, afetando diretamente o comportamento dos consumidores”, comenta.

Segmentos

Em quesitos mais específicos, 11 segmentos relacionados ao varejo nacional foram observados pelo Ibevar. Para o período indicado, o levantamento fala em diminuição em três, enquanto quatro teriam estabilidade e quatro experimentariam melhora nas vendas. Veja:

Alta

  • Tecidos – 3,28%
  • Produtos de Uso Pessoal – 1,8%
  • Veículos – 1,55%
  • Produtos Farmacêuticos – 1,1%

Estabilidade

  • Produtos Alimentares
  • Supermercados
  • Combustíveis
  • Material de Escritório

Queda

  • Livros – 10,2%
  • Móveis e Eletroeletrônicos – 1,2%
  • Material de Construção – 0,5%

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/varejo-alta-com-instabilidade-ibevar”

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Dia do Chocolate: venda da sobremesa no e-commerce tem 27% de aumento

No último domingo (07), foi comemorado o Dia do Chocolate, uma data que impulsionou as vendas das pequenas e médias empresas (PMEs) do varejo online, chegando ao montante de R$ 1 milhão em chocolates entre o início de junho e julho. Segundo os dados da Nuvemshop, foi um aumento de 27% em relação a 2023.

Na plataforma da Nuvemshop, o total de itens registrados para venda também aumentou no período: foram mais de 21.600 produtos, um aumento de 38,5%. As caixas de bombons, barras e biscoitos de chocolate foram os produtos mais vendidos no e-commerce.

“HÁ ALGUNS ANOS, A IDEIA DE COMPRAR ALIMENTOS ONLINE, INCLUINDO CHOCOLATES, ERA INIMAGINÁVEL. HOJE, O E-COMMERCE SE CONSOLIDOU COMO UM CANAL DE VENDAS PODEROSO, COM POTENCIAL DE CRESCIMENTO EM QUALQUER SEGMENTO. ALÉM DISSO, OS LOJISTAS DEMONSTRAM A CAPACIDADE DE APROVEITAR DATAS COMEMORATIVAS PARA IMPULSIONAR SUAS VENDAS, COMPROVANDO A VERSATILIDADE E O DINAMISMO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO.

LUIZ NATAL, GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DA NUVEMSHOP”

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/dia-do-chocolate-venda-da-sobremesa-no-e-commerce-tem-27-de-aumento”

 

 

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Líderes B2B que entenderam a mudança de cenário estão criando mais vantagem nos negócios

Transformações digitais, como a incorporação de IA em marketing e vendas, vêm favorecendo operações B2B que se adaptaram às mudanças.

Quem acompanha os conteúdos publicados pelo IT Forum sabe que as novas tecnologias digitais têm transformado as estratégias de marketing e de vendas, além dos processos de conexão com o consumidor, seja em todo o percurso do funil ou na retenção e atendimento.

No ambiente B2B, também temos experimentado mudanças. O novo comportamento das equipes de compras e as diretrizes de compliance mais amplas, que aumentaram o número de decisores nas empresas, passaram a exigir dos líderes de marketing e de vendas uma abordagem diferente, deixando para trás técnicas e ações que eram eficazes no passado, mas que hoje deixaram de ser competitivas e funcionais.

Para entender quais são as mudanças e as tendências mais evidentes no mercado B2B e o que os profissionais de alto desempenho estão fazendo para superar a concorrência, o LinkedIn e o instituto de pesquisas Ipsos mergulharam em dados e informações globais para elencar boas práticas que criam valor e permitem superar metas.

Separei e resumi oito pontos principais desse estudo. Vamos a eles?

1º ponto:

As equipes de marketing e de vendas mais eficientes são orientadas por informações-chave de prospects e de clientes atuais, o que lhes permite criar ações personalizadas. Assim, elas têm quase o dobro de chances de superar as metas de vendas em comparação com equipes que não usam dados inteligentes do LinkedIn. Além disso, os vendedores de baixo rendimento têm seis vezes mais chances de não alcançar os objetivos.

2º ponto:

A IA passou a ser uma ferramenta estratégica para os profissionais de marketing e de vendas, entusiasmados pelo potencial que ela promete. Atualmente, 84% deles querem ser capacitados para utilizar IA generativa.

3º ponto:

Os times que já usam IA têm mais chances de superar os objetivos: 75% dos profissionais que fizeram uso da IA ultrapassaram seus objetivos, e apenas 25% dos que não usaram a tecnologia conseguiram o mesmo resultado.

4º ponto:

Mais de 60% dos integrantes de marketing e de vendas de alto desempenho usam ferramentas de inteligência para desenvolver estratégias focadas em contas mais promissoras, um número significativamente maior do que os daqueles de baixo desempenho (15%).

5º ponto:

Embora as ações de marketing sejam essenciais para a promoção de produtos e serviços e indispensáveis para o fortalecimento da marca, as boas e velhas reuniões presenciais com os consumidores B2B continuam sendo complementares e importantes para uma negociação. Ao menos essa é a opinião de 67% dos compradores ouvidos pela pesquisa.

6º ponto:

As estratégias de marketing e os relacionamentos construídos pelas equipes de vendas costumam gerar negócios duradouros: 54% dos compradores voltam a fazer negócios com o mesmo vendedor e empresa.

7º ponto:

Realizar pesquisas mercadológicas é um diferencial e também bastante útil, seja para as ações de marketing ou para criar sólidos argumentos de vendas. De acordo com o estudo, 62% das equipes de marketing e de vendas de alto desempenho e 20% das de baixo desempenho realizam pesquisas sobre o setor dos clientes. E para o consumidor B2B, a chance de fechar negócios com parceiros comerciais que compreendem melhor seu setor é maior.

8º ponto:

Se promover estudos mercadológicos é importante para se aprofundar no setor dos clientes B2B e, dessa forma, desenvolver estratégias direcionadas, o mesmo vale para as pesquisas focadas nos clientes e em suas organizações. Medir a satisfação e entender as necessidades, limitações e dificuldades ajuda a gerar credibilidade e a direcionar os esforços de negócios. Nesse sentido, 89% das empresas líderes pedem uma avaliação dos clientes, e somente 53% das demais fazem o mesmo.

Esses dados nos mostram que os líderes B2B souberam integrar mudanças tecnológicas em suas operações e conseguiram acompanhar as transformações do mercado. Nesse ponto, as áreas de marketing e de vendas precisam continuar trabalhando em plena sintonia, explorando ferramentas digitais inteligentes que criem valor e favoreçam a competitividade.

Se as empresas retardatárias não adequarem suas ações e processos, as líderes continuarão abrindo vantagem e gerando resultados ainda mais positivos.

Fonte: “https://itforum.com.br/colunas/lideres-b2b-mudanca-cenario/”

 

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62 Recursos De Comércio Eletrônico Para Expandir Sua Loja Online Em 2024

Aqui estão livros, blogs, cursos e tutoriais, plataformas de e-commerce, ferramentas de marketing, fóruns e comunidades, podcasts, conferências e eventos, além de ferramentas de análise e otimização que o ajudarão a aumentar suas vendas!

livros

Imagine-se em uma praia ensolarada, mergulhando nestes livros de comércio eletrônico de leitura obrigatória:

  1. “E-Commerce 2019: Negócios, Tecnologia e Sociedade” por Kenneth C. Laudon e Carol Guercio Traver – Um guia completo sobre fundamentos do comércio eletrônico.
  2. “Marketing de comércio eletrônico: como obter tráfego de compra para seu site”, por Chloe Thomas – Foco em estratégias de marketing específicas para e-commerce.
  3. “Segredos DotCom” por Russell Brunson – Oferece insights sobre funis de vendas e marketing online.
  4. “Ecommerce Evolved: O manual essencial para construir, crescer e dimensionar um negócio de comércio eletrônico de sucesso”, por Tanner Larsson – Fornece um guia passo a passo para expandir um negócio de comércio eletrônico.
  5. “A startup enxuta: como os empreendedores de hoje usam a inovação contínua para criar negócios radicalmente bem-sucedidos”, por Eric Ries – Você apresenta princípios de startup enxuta que podem ser aplicados ao comércio eletrônico.
  6. “Construindo uma StoryBrand: esclareça sua mensagem para que os clientes ouçam”, por Donald Miller – Ajuda as empresas a criar histórias de marca atraentes para atrair clientes.
  7. “Crushing It!: Como grandes empreendedores constroem seus negócios e influência – e como você também pode”, por Gary Vaynerchuk – Compartilha estratégias para construção de marca pessoal e de negócios.
  8. “E-Commerce Essentials”, de Kenneth C. Laudon e Carol Guercio Traver – Outra leitura essencial dos autores, com foco nos aspectos centrais do comércio eletrônico.
  9. “Máquina de Venda Invisível”, de Ryan Deiss – Ensina estratégias de marketing automatizadas para impulsionar as vendas do e-commerce.
  10. “A Loja de Tudo: Jeff Bezos e a Era da Amazon”, de Brad Stone – Narra a ascensão da Amazon e oferece insights sobre o sucesso do comércio eletrônico.

Blogues

Os blogs que inspiram você a elevar o crescimento do comércio eletrônico da sua loja:

  1. Blog do Shopify – Shopify Blog – Abrange uma ampla variedade de tópicos de comércio eletrônico, desde marketing até configuração de loja.
  2. Blog do BigCommerce – BigCommerce Blog – Fornece dicas de comércio eletrônico, notícias do setor e guias de estratégia.
  3. Combustível para comércio eletrônico – Ecommerce Fuel – Um blog para proprietários de lojas de comércio eletrônico de seis e sete dígitos.
  4. Blog SEO.AI – Blog SEO.AI – Oferece insights e estratégias sobre SEO para aumentar a visibilidade do seu e-commerce.
  5. Blogue de Neil Patel – Neil Patel Blog – Concentra-se em estratégias de marketing digital, SEO e marketing de conteúdo.
  6. Blog da Moz – Moz Blog – Fornece consultoria especializada em SEO, link building e marketing de busca.
  7. Blog do Ahrefs – Ahrefs Blog – Oferece dicas práticas de SEO e estudos de caso para melhorar sua presença online.

Cursos e Tutoriais

Explore estes recursos, cursos e tutoriais de comércio eletrônico de alto nível para dominar as habilidades necessárias para o sucesso do comércio eletrônico:

  1. Fundamentos de comércio eletrônico do Coursera – Coursera – Uma série de cursos que abrangem diversos aspectos do comércio eletrônico.
  2. O bootcamp completo de comércio eletrônico da Udemy – Udemy – Um curso desenvolvido para iniciantes iniciarem e expandirem seus negócios de comércio eletrônico.
  3. Academia Shopify – Shopify Academy – Cursos gratuitos sobre como configurar e desenvolver uma loja Shopify.
  4. Próximo nível de SEO usando IA – Docs.SEO.AI – Aprenda como aproveitar a IA usando ferramentas e recursos poderosos de IA.

Plataformas de comércio eletrônico

Descubra as melhores plataformas de e-commerce para construir e expandir sua loja online:

  1. Shopify – Shopify – Uma plataforma de e-commerce completa para montar sua loja.
  2. WooCommerce – WooCommerce – Um plugin WordPress que permite a funcionalidade de comércio eletrônico em seu site.
  3. BigCommerce – BigCommerce – Outra plataforma robusta de comércio eletrônico semelhante ao Shopify.

Dica profissional: Veja nossa lista completa das melhores plataformas de comércio eletrônico para SEO aqui.

Ferramentas de marketing

Para crescer e vender, você precisa das melhores ferramentas de marketing em seu pacote:

  1. SEO.AI – SEO.AI – O AI Writer que também identifica lacunas vitais de SEO.
  2. MailChimp – Mailchimp – Plataforma de automação de email marketing.
  3. Hootsuite – Hootsuite – Ferramenta de gerenciamento de mídias sociais para agendar e gerenciar postagens.
  4. Google Analytics – Google Analytics – Acompanhe e analise o tráfego do seu site e o desempenho do e-commerce.
  5. Console de pesquisa do Google – Google Search Console – Monitore e mantenha a presença do seu site nos resultados da Pesquisa Google.
  6. Ahrefs – Ahrefs – Conjunto abrangente de ferramentas de SEO para análise de backlinks, pesquisa de palavras-chave e análise de concorrentes.
  7. SEMrush – SEMrush – Kit de ferramentas de marketing completo para SEO, PPC, conteúdo e mídia social.

Fóruns e Comunidades

Junte-se a essas comunidades vibrantes para se conectar com outros entusiastas do comércio eletrônico e obter informações valiosas:

  1. /r/comércio eletrônico do Reddit – Reddit E-commerce – Uma comunidade onde empreendedores de comércio eletrônico compartilham conselhos e experiências.
  2. Fórum de combustível para comércio eletrônico – Ecommerce Fuel Forum – Uma comunidade privada para proprietários de lojas de comércio eletrônico estabelecidas.
  3. Comunidade Shopify – Comunidade Shopify – Um lugar para fazer perguntas e se conectar com outros usuários do Shopify.
O SEO ajudou a REI Co-op a ficar em primeiro lugar no Google ao pesquisar por “saco de dormir para crianças”.

Guias de SEO

Melhore a visibilidade e o desempenho da sua loja de comércio eletrônico com estes guias essenciais de SEO:

  1. Melhores plataformas de comércio eletrônico para SEO – Descubra quais plataformas de comércio eletrônico oferecem os melhores recursos de SEO para aumentar sua presença online.
  2. Por que o SEO é importante para o crescimento do comércio eletrônico? – Compreenda o papel crítico do SEO no direcionamento de tráfego e vendas para sua loja de comércio eletrônico.
  3. O preço do produto afeta as classificações do Google para comércio eletrônico? – Explore como as estratégias de preços podem influenciar as classificações da sua loja nos mecanismos de pesquisa.
  4. O número de produtos afeta as classificações do Google? – Saiba como a quantidade de produtos em sua loja impacta seu desempenho de SEO.

Podcasts

Sintonize estes podcasts esclarecedores para se manter atualizado sobre as últimas tendências e estratégias de comércio eletrônico:

  1. Podcast “Combustível para comércio eletrônico” – Apresentado por Andrew Youderian, com foco em estratégias detalhadas e dicas para expandir seu negócio de comércio eletrônico.
  2. “Podcast de influência do comércio eletrônico” – Oferece estratégias e entrevistas com especialistas em comércio eletrônico.
  3. “Mestres do Shopify” – Apresenta histórias de sucesso e dicas de proprietários de lojas bem-sucedidas do Shopify.
  4. “O Podcast de Renda Passiva Inteligente” – Apresentado por Pat Flynn, cobrindo vários aspectos de negócios online e renda passiva.
  5. “O Espetáculo Fizzle” – Fornece conselhos práticos para empreendedores online e proprietários de pequenas empresas.
  6. “Escola de Marketing” – Apresentado por Neil Patel e Eric Siu, oferecendo dicas diárias sobre marketing digital e SEO.
  7. “Podcast sobre hackers de autoridade” – Concentra-se em SEO, marketing de afiliados e construção de sites de autoridade.

Conferências e Eventos

Participar de eventos pode ser exatamente o que você precisa para levar sua loja virtual ao próximo nível:

  1. Acampamento de SEO – SEO Camp – Foco em estratégias e táticas de SEO para e-commerce.
  2. eTail – eTail – Uma conferência para inovadores de comércio eletrônico e varejo omnicanal.
  3. ShopTalk – ShopTalk – Reúne agentes de mudança do varejo para discutir as últimas tendências.
  4. IRCE (Conferência e Exposição de Varejistas da Internet) – IRCE – Um evento líder para varejistas de comércio eletrônico.
  5. Expo de comércio eletrônico – E-Commerce Expo – Concentra-se nas mais recentes tecnologias e estratégias de comércio eletrônico.
  6. Cúpula Global de Comércio Eletrônico – Global E-Commerce Summit – Discute tendências e oportunidades globais de comércio eletrônico.
  7. Magento Imagine – Magento Imagine – Uma conferência para usuários Magento e profissionais de comércio eletrônico.
  8. Varejo Global – Varejo Global – Concentra-se em soluções globais de comércio eletrônico e varejo.
  9. ComércioPróximo – CommerceNext – Abrange o crescimento do comércio eletrônico e estratégias de aquisição de clientes.
  10. Dx3 – Dx3 – A maior conferência e feira comercial do Canadá dedicada ao varejo, marketing e tecnologia.

Ferramentas de análise e otimização

Use estes recursos essenciais de comércio eletrônico para otimizar o desempenho da sua loja:

  1. hotjar – Hotjar – Fornece insights por meio de mapas de calor, gravações de sessões e pesquisas.
  2. Ovo Louco – Crazy Egg – Oferece testes A/B, mapas de calor e gravações de usuários para melhorar o desempenho do site.
  3. Nota elegante – Sleeknote – Uma ferramenta para criar pop-ups personalizados e formulários de geração de leads.
  4. Otimizadamente – Optimizely – Uma plataforma de experimentação líder para testes A/B e testes multivariados.
  5. Kissmetrics – Kissmetrics – Fornece análises avançadas do comportamento do cliente para otimizar os esforços de marketing.
  6. VWO (Otimizador Visual de Site) – VWO – Plataforma abrangente de testes A/B e otimização de conversão.
  7. Painel de mixagem – Mixpanel – Plataforma analítica avançada para rastrear interações e engajamento do usuário.

Fonte: “https://www.nuvemshop.com.br/blog/13-ferramentas-gratuitas-e-essenciais-para-quem-tem-e-commerce/

Alibaba aposta em IA generativa para impulsionar comerciantes globais, diz executivo

Gigante chinês do comércio eletrônico utiliza ferramentas de IA para tradução, criação de conteúdo e otimização de logística.

Alibaba, gigante chinesa do comércio eletrônico, está investindo em ferramentas de inteligência artificial  (IA) generativa para auxiliar comerciantes internacionais em áreas como tradução, criação de conteúdo e gestão de devoluções, revelou Kaifu Zhang, vice-presidente do grupo, durante a Reuters Next Conference em Singapura.

Zhang, que lidera a iniciativa de IA da Alibaba International Digital Commerce, expressou otimismo em relação ao potencial da IA para a empresa, mesmo diante das crescentes tensões entre China e EUA.

A China está praticamente no mesmo nível dos EUA em termos de taxa de inovação em IA“, afirmou, destacando os avanços globais em tecnologia de IA de código aberto na China e na Europa.

Alibaba trabalha com IA para combater concorrentes

O conglomerado de tecnologia tem buscado formas de tornar seus marketplaces globais, incluindo AliExpress e Lazada, mais competitivos após reestruturar sua unidade de comércio eletrônico internacional em um negócio independente. A empresa enfrenta a concorrência de rivais como Shein e Temu, que superaram a Alibaba em vendas e crescimento nos últimos anos.

Com 300 milhões de consumidores anuais e mais de um milhão de comerciantes em todo o mundo, a Alibaba International Digital Commerce Group tornou-se uma das áreas de crescimento mais promissoras da empresa. Os lucros da unidade cresceram 44% no período de outubro a dezembro em relação ao ano anterior.

As ferramentas de IA generativa têm o potencial de revolucionar o comércio eletrônico, automatizando tarefas repetitivas, personalizando a experiência do usuário e otimizando a logística. A Alibaba espera que essa aposta em IA ajude a impulsionar seus negócios internacionais e a manter sua posição de liderança no mercado global de comércio eletrônico.

Fonte: “Alibaba aposta em IA generativa para impulsionar comerciantes globais (mundoconectado.com.br)

 

 

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Marketplaces: estudo global da SimilarWeb mostra baixo crescimento e desafios para o setor

Globalmente, segundo um estudo da SimilarWeb, o mercado de marketplaces registrou um crescimento marginal de 0,8% em relação ao ano anterior. Na pesquisa, trata-se de um reflexo dos desafios enfrentados pelo e-commerce em um cenário de inflação crescente. Este crescimento abaixo do esperado destaca a maturidade do setor e os efeitos da inflação sobre a economia global.

Seis dos dez principais mercados de marketplaces experimentaram declínios nas visitas — a Índia, por exemplo, registrou uma queda significativa de mais de 10% em relação ao ano anterior (o Brasil sofreu queda de 2,2% no tráfego). Mesmo os Estados Unidos, maior mercado em termos de visitas, enfrentaram um leve declínio de 1,3%.

Além da inflação, outros fatores como o ressurgimento das compras físicas pós-pandemia e o aumento do uso de players D2C (Direct-to-Consumer) têm contribuído para essa tendência. E isso ocorre à medida que consumidores buscam uma experiência de compra mais personalizada e específica de marcas.

Recuperação lenta e desafios regionais

Desde 2023, o tráfego geral para a indústria de marketplaces está em um caminho de leve recuperação, após uma queda de 5% em 2022. Apesar da queda, os Estados Unidos continuam liderando o mercado, representando mais de 24% das visitas globais. Curiosamente, aumentaram marginalmente sua participação de tráfego, mesmo com um declínio de 1,3%.

A Índia caiu duas posições, ficando em oitavo lugar, atrás do Reino Unido e da Alemanha, que também enfrentaram declínios anuais. Nove dos dez principais países permanecem os mesmos de 2023, com o Canadá agora ocupando o décimo lugar, representando 2,4% do share geral após um aumento de 3,5%.

Principais tendências e players em crescimento

Os dados de crescimento de tráfego no setor de marketplaces entre maio de 2022 e abril de 2024 destacam algumas tendências significativas. O Temu, uma plataforma emergente, teve um crescimento impressionante de 839%, alcançando 4,3 bilhões de visitas globalmente e se tornando a quinta maior plataforma de marketplace do mundo.

Lançada inicialmente nos EUA em setembro de 2022, a marca expandiu rapidamente para a Austrália, Nova Zelândia, Europa, Reino Unido e, mais recentemente, para a África do Sul, operando atualmente em 49 países.

Outro gigante chinês, o AliExpress, viu um crescimento anual de 10%, atingindo 5,6 bilhões de visitas globalmente. A inflação e a busca por preços competitivos contribuíram para o aumento da atividade no AliExpress, que expandiu sua gama de produtos para incluir moda, artigos para casa e mais, tornando-se um destino de compra diversificado.

Enquanto isso, a Shopee, a maior plataforma de e-commerce do Sudeste Asiático, manteve sua posição dominante em mercados como Indonésia, Vietnã e Tailândia. A variedade de produtos, incluindo itens usados, mantimentos e produtos de marca, diferencia a Shopee e atrai uma ampla gama de consumidores. No entanto, a concorrência com gigantes como Temu e AliExpress é intensa, e resta saber quanto tempo a Shopee conseguirá sustentar sua vantagem competitiva.

Futuro dos marketplaces

Com a evolução do mercado global de marketplaces, as empresas estão adaptando suas estratégias para enfrentar desafios como a inflação e as mudanças nos hábitos de consumo.

A busca por uma experiência de compra personalizada e o crescimento dos players D2C continuam a moldar o setor, que segue em recuperação após os impactos da pandemia.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/marketplaces-estudo-global-da-similarweb-mostra-baixo-crescimento-e-desafios-para-o-setor”

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Vantagens competitivas do e-commerce baseadas em produtos importados

No cenário competitivo do e-commerce, encontrar formas de se destacar são necessárias para manter-se no mercado. Uma estratégia que tem funcionado, e que muitas empresas estão adotando, é a importação de produtos. Mas o que torna essa abordagem tão vantajosa?

Variedade e exclusividade de produtos

Uma das maiores vantagens de importar produtos é a possibilidade de oferecer variedade e exclusividade.

Produtos importados muitas vezes não estão disponíveis no mercado local, o que pode atrair consumidores em busca de novidades, e essa exclusividade pode ser um grande diferencial competitivo, ajudando a loja a se destacar e a atrair um público fiel.

Preços competitivos

Importar produtos pode permitir que os comerciantes comprem diretamente de fabricantes estrangeiros a preços mais baixos, resultando em margens de lucro maiores ou na capacidade de oferecer preços mais competitivos no mercado. Em ambos os casos, o e-commerce terá vantagem sobre os concorrentes que vendem produtos locais.

Acesso a novas tecnologias e tendências

Os produtos importados frequentemente trazem inovações e tendências de mercados estrangeiros, e estar à frente dessas tendências pode posicionar o e-commerce como uma loja moderna e inovadora, atraindo consumidores que procuram as últimas novidades. Além disso, o acesso a novas tecnologias pode melhorar a experiência do cliente e otimizar as operações da loja.

Expansão de mercado

A importação de produtos permite que os e-commerces alcancem um público mais amplo. Produtos exclusivos e inovadores podem atrair clientes de diferentes regiões, ampliando a base de consumidores, sem falar que a diversidade de produtos pode atender a diferentes necessidades e preferências, aumentando as chances de conversão.

Melhor imagem de marca

Oferecer produtos importados pode melhorar a imagem da marca, conferindo um ar de sofisticação e qualidade. Marcas que vendem produtos importados frequentemente são percebidas como mais premium, o que pode justificar preços mais altos e fidelizar um público disposto a pagar mais pela exclusividade e qualidade percebida.

Parcerias internacionais

Ao importar produtos, os e-commerces têm a oportunidade de estabelecer parcerias internacionais, e essas parcerias podem proporcionar vantagens adicionais, como acesso a produtos exclusivos, condições de pagamento favoráveis e suporte logístico.

Relações como essas podem fortalecer a posição da empresa no mercado e criar oportunidades para futuras expansões.

Desafios e considerações

Embora as vantagens sejam muitas, é importante também estar ciente sobre os processos das regras e documentações da alfândega, calcular corretamente os prazos para não ficar sem estoque em seu negócio e saber encontrar consultorias de importação que o ajudem a encontrar os melhores fornecedores dos produtos que você vende.

O e-commerce baseado em produtos importados oferece diversas vantagens competitivas que podem ajudar a loja a se destacar no mercado, desde a oferta de produtos exclusivos até a melhoria da imagem da marca – as oportunidades são diversas.

Com uma estratégia bem planejada e uma gestão eficiente, a importação pode ser a chave para o sucesso no competitivo mundo do comércio eletrônico.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/vantagens-competitivas-do-e-commerce-baseadas-em-produtos-importados”

Fintech da Braspress e Stark Bank recebem licença do BC

CV Investimentos, Efex, PayBrokers e Squid também obtiveram aval do Banco Central (BC) para serem instituições reguladas.

O Urbano Bank, fintech do Grupo H&P, — que controla a empresa de logística Braspress — recebeu nesta segunda-feira (8/7) autorização do Banco Central (BC) para operar como financeira. Conforme o despacho no Diário Oficial da União, a instituição tem capital social de R$ 20 milhões e o controlador é Urubatan Helou, fundador e presidente do grupo.

Em entrevista ao Finsiders Brasil, há pouco mais de dois anos, o CEO do Urbano Bank, Tayguara Helou, já havia antecipado o plano para atuar como uma financeira. Agora como instituição regulada, passa a ter autorização como emissor de moeda eletrônica (que permite gerir contas de pagamento pré-pagas) e de instrumento pós-pago (cartão de crédito).

Na última sexta-feira (5/7), o Stark Bank também obteve aprovação do BC, mas para funcionar como instituição de pagamento (IP). A licença vale para as modalidades emissor de moeda eletrônica, credenciador (adquirente), emissor de instrumento de pagamento pós-pago e iniciador de transação de pagamento (ITP). Com capital social de R$ 76,5 milhões, os controladores da IP são a holding Stark Group e o fundador da fintech, Rafael Stark.

Atualmente, a empresa opera com uma Sociedade de Crédito Direto (SCD). Segundo matéria do site parceiro Startups de maio deste ano, o Stark Bank estaria em busca de uma licença de banco múltiplo junto ao BC. Especializado em empresas, o banco digital oferece conta, cartão corporativo, crédito, Pix, cobranças e recebimentos. Em meados de abril, entrou em adquirência.

Novas instituições

Ainda hoje, o BC autorizou o funcionamento da distribuidora de valores e títulos mobiliários (DTVM) CV Investimentos, com capital social de R$ 5,85 milhões. Já na semana passada, o regulador deu sinal verde para duas novas IPs (Efex e PayBrokers) e uma SCD (Squid).

Atualmente, de acordo com as informações disponíveis no site do BC, há mais de 150 instituições de pagamento (IPs) com autorização para funcionar no país. A relação de SCDs tem mais de 120 nomes, enquanto a lista de financeiras se aproxima de 70 players.

Fonte: “https://finsidersbrasil.com.br/regulamentacao/fintech-da-braspress-e-stark-bank-recebem-licenca-do-bc/”

 

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Automação comercial vira estratégia para PMEs incrementarem as vendas

Entenda como a automação comercial pode fazer a diferença nos resultados; Dia do ACBr 2024 vai reunir a comunidade do setor.

A experiência do consumidor está cada vez mais no foco das empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes. E se as principais marcas do mercado já entenderam que a automação comercial tem tudo a ver com o cliente e, consequentemente, com as vendas, as PMEs começaram a utilizar o tema como estratégia.

“Toda empresa precisa de tecnologia, não importa o tamanho. Não tem como ter uma empresa hoje sem sistema. Um pipoqueiro, por exemplo, vai precisar de uma maquininha de cartão”, afirmou Daniel Simões, fundador e CEO do projeto ACBr, maior comunidade de automação comercial do país. Ao lado de Gleisy Gomes, head do Canal de Software Houses do C6 Bank, ele participou do Bora Varejar, webcast da Mercado&Consumo (episódio completo abaixo).

“A partir do momento que o dono da empresa investe em automação comercial, ele ganha muito em produtividade. Os riscos diminuem. Ele consegue fazer uma gestão remota, com segurança. São muitos benefícios que surgem. Boa parte usa a automação comercial para cumprir a lei e emitir documentos fiscais. Mas tem uma outra parte que está enxergando como uma ferramenta estratégica para vender mais, para atender melhor o cliente. As grandes empresas já entenderam isso e já estão bem automatizadas. Agora os pequenos e médios estão nesse caminho”, revelou Simões.

“O sistema de automação acaba simplificando a operação e a gestão operacional do negócio. Hoje quando pensamos nos pequenos e nos médios negócios, não tem como não pensar em automação comercial”, completou Gleisy.

Dia do ACBr 2024

Estratégias de PMEs, novidades em meios de pagamento, aprendizado com desenvolvedores de software houses, inovações das indústrias de hardwares e muito network. Tudo isso e muito mais na sexta edição do Dia do ACBr, principal evento de software houses do Brasil, que pela primeira vez ele vai acontecer em dois dias (8 e 9 de novembro) e contará com a co-realização da Mercado&Consumo, que fará uma cobertura especial no Espaço Arca, na zona oeste de São Paulo.

“O evento nasceu para ser um grande encontro da comunidade do ACBr e para passar muito conteúdo para todo mundo que está lá. Donos e desenvolvedores de software houses, indústrias de hardwares… É um evento para gerar conhecimento e contato entre as pessoas”, afirmou Daniel Simões no Bora Varejar.

E será que vale mesmo apena estar por lá? Com a palavra, a head do Canal de Software Houses do C6 Bank. “Participamos do Dia do ACBr do ano passado. Foi um evento que percebemos que não era apenas para exposição de marca. É um evento para fazer troca, explicar soluções, reconhecer o que o mercado está fazendo. É um evento muito rico e estratégico”, revelou Gleisy.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/10/07/2024/automacao/automacao-comercial-vira-estrategica-para-pmes-incrementarem-as-vendas/”

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Sequoia Logística (SEQL3): prejuízo líquido de R$ 121,3 milhões no 1T24

A empresa de logística Sequoia registrou aumento de 38,3% no prejuízo líquido no primeiro trimestre de 2024 em relação a igual período de 2023, saindo de R$ 87,7 milhões para R$ 121,3 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi negativo em R$ 15,7 milhões, ante R$ 700 mil de um ano antes. Isso levou a uma queda da margem Ebitda de 5,9 p.p. (pontos percentuais), para -5,7%.

A receita líquida somou R$ 276,1 milhões no primeiro trimestre de 2024 , uma diminuição de 8,6% na comparação com igual etapa de 2023.

O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 10,8 milhões no primeiro trimestre de 2024 , um recuo de 60% na comparação com igual etapa de 2023. A margem bruta foi de 3,9% no 1T24, queda de 5,0 p.p. na comparação ano a ano.

As despesas ajustadas por depreciação e amortização foram de R$ 42,5 milhões no 1T24, o que representa 15,4% da receita líquida.

Em 31 de março de 2024, a dívida líquida da companhia era de R$ 671,5 milhões.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,8 vez em março/24.

Fonte: “Sequoia Logística (SEQL3): prejuízo líquido de R$ 121,3 milhões no 1T24 | ADVFN News

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