A hora do e-commerce para operações B2B

Nos últimos anos, o e-commerce tem se expandido para além das transações B2C e está literamente revolucionando o mercado B2B. O movimento de digitalização de todos os negócios não tem volta e está acelerado como nunca.

Nessa hora, muitas dúvidas permeiam a cabeça das pessoas que precisam enxergar as empresas daqui a 5 ou 10 anos. O mercado está realmente mudando ou é só uma onda que não atinge a todos? Qual o tamanho da oportunidade e quanto custa fazer essa mudança? E eu termino sempre com a pergunta que realmente vale: quanto custa não fazer? Vamos falar de dados…

O crescimento do e-commerce B2B

Já citei que o mercado de e-commerce B2B está em rápido crescimento. De acordo com a Forrester Research, o mercado de e-commerce B2B nos EUA deve crescer US$ 3 bilhões em 2027, representando boa parte das vendas B2B no país. Globalmente, o crescimento é igualmente impressionante. Em 2022 o mercado global de e-commerce B2B foi avaliado em cerca de US$ 7,9 bilhões, e deverá crescer a uma taxa de 22,8% até 2030, segundo a Grand View Research.

Bem impressionante, não é mesmo?

Este crescimento é impulsionado por várias tendências, incluindo a digitalização dos processos de compra e venda, a demanda por eficiência operacional e a necessidade de melhor experiência do cliente no ambiente B2B. Empresas estão investindo significativamente em tecnologias que facilitem transações online, automação e integração de sistemas, buscando ganhar competitividade e melhorar suas operações.

E, Diego, como ficam os investimentos em soluções online para B2B?

Empresas estão reconhecendo a importância de investir em soluções online para manter a competitividade no mercado B2B. A pandemia da Covid-19 acelerou a digitalização e a adoção de tecnologias de e-commerce, com muitas empresas priorizando investimentos em plataformas online. Segundo a McKinsey & Company, 70% dos compradores B2B agora preferem interagir remotamente ou por meio de canais digitais.

Além disso, a IDC prevê que até 2025, 60% de todas as compras B2B ocorrerão em plataformas digitais. Este aumento na adoção de soluções online reflete a necessidade de empresas B2B de se adaptarem às expectativas dos clientes e às novas realidades do mercado.

Com o crescimento exponencial do comércio B2B online, investir em plataformas digitais é importante para empresas que desejam permanecer competitivas. A facilidade de uso, flexibilidade em se adaptar às regras complexas de negócios e capacidade de integração, combinadas com a crescente demanda por soluções de e-commerce B2B, posicionam a plataforma como uma aliada estratégica para o sucesso empresarial.

Se a sua empresa começar a olhar para essas tendências de forma estratégica, ficará melhor equiparada para enfrentar desafios futuros e aproveitar cada oportunidade de crescimento no mercado B2B.

Fonte: “A hora do <nowrap>e-commerce</nowrap> para operações B2B – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

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Taxação de compras internacionais não vai impactar clientes, diz Shopee

Chamada de “taxa das blusinhas”, a nova lei introduz uma cobrança de 20% sobre o valor das compras internacionais de até US$ 50.

Apesar da aprovação do imposto sobre compras internacionais de até US$ 50 (aproximadamente R$ 250), sancionado na semana passada pelo presidente Lula, a Shopee garantiu que os clientes da empresa não terão de pagar mais pelos produtos. Chamada de “taxa das blusinhas”, a nova lei introduz uma cobrança de 20% sobre o valor das compras dentro deste limite e vai entrar em vigor em 1º de agosto deste ano.

Vendas da Shopee são feitas por varejistas brasileiros

De acordo com a Shopee, 90% das vendas realizadas pela plataforma são feitas por varejistas brasileiros, o que significa que elas não estão enquadradas na nova medida. Em outras palavras, não será aplicado o imposto sobre estes produtos.

No entanto, se o cliente optar por uma compra internacional (que não esteja disponível a partir de vendedores brasileiros cadastrados na empresa chinesa), haverá o pagamento da taxa. A Shopee ainda revelou que está pronta para adaptar sua plataforma para a cobrança do novo imposto. As informações são do Metropoles.

Outras empresas, como a Shein, por exemplo, adotaram uma postura completamente diferente e afirmam que os consumidores serão impactados pela nova taxa. “A decisão de taxar remessas internacionais não é a resposta adequada, por impactar diretamente a população brasileira”, disse a empresa.

Fonte: “https://olhardigital.com.br/2024/07/01/pro/taxacao-de-compras-internacionais-nao-vai-impactar-clientes-diz-shopee/”

 

 

 

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Americanas anuncia fim dos sites Submarino e Shoptime e integra operações

Eles serão incorporados, com sua base de clientes e estoques, à Americanas.com.

A varejista Americanas anunciou nesta terça, 2, o fim dos sites Submarino e Shoptime. Eles serão incorporados, com sua base de clientes e estoques, à Americanas.com.

“É com a animação lá em cima que, após anos de sucesso no Brasil, o Submarino anuncia que somará suas forças com a Americanas para tornar a sua jornada de compra em livros, games, tecnologia e mais categorias hardcore ainda mais incrível! Vem aí uma experiência nova, mas com o mesmo compromisso de sempre entregar a qualidade que você confia e conhece, agora com ainda mais recursos e vantagens. Todo processo de transformação pode gerar dúvidas, mas não precisa se preocupar, pois essa página especial tem tudo que você precisa saber”, diz comunicado divulgado no site do Submarino.

O tom adotado no site da Shoptime foi semelhante. “Estamos animados em anunciar que, após anos de sucesso no Brasil, o Shoptime se unirá à Americanas para oferecer a você uma nova jornada de compra em eletrodomésticos, utensílios domésticos e outros produtos para deixar a sua casa ainda mais completa. Essa união de forças nos permite seguir com o compromisso de entregar a qualidade que você conhece e ama, agora com ainda mais recursos e vantagens. Contudo, sabemos que toda transformação pode gerar dúvidas e, por isso, preparamos essa página especial para esclarecer tudo o que você precisa saber, além de um cupom de desconto exclusivo para você continuar aproveitando as melhores ofertas.”

PF acha planilha que disseca hierarquia da fraude 

Ao requerer à Justiça Federal do Rio a abertura da Operação Disclosure na última quinta-feira, 27, a Polícia Federal dissecou o que chamou de “hierarquia da fraude” de R$ 25,3 bilhões na Americanas. Os dois alvos principais, o ex-CEO Miguel Gutierrez e a ex-diretora Anna Saicali, são apontados pelos investigadores como integrantes no primeiro e segundo escalões de ilícitos.

A Justiça Federal decretou a prisão preventiva de Gutierrez e Anna. O ex-CEO foi preso em Madri na sexta, 28, mas no dia seguinte sua custódia foi revogada. Ele nega ligação com fraudes. Anna Saicali estava em Lisboa e retornou ao Brasil.

Outros 14 ex-executivos da varejista são suspeitos de ligação com as fraudes. Dois deles fecharam acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal.

“Enquanto a companhia ruía, a alta cúpula executiva empregava todos os esforços em uma fraude que os tornaram milionários”, aponta relatório subscrito pelo delegado André Gustavo Veras de Oliveira, da Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros, braço da PF no Rio.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/02/07/2024/ecommerce/americanas-anuncia-fim-dos-sites-submarino-e-shoptime-e-integra-operacoes/”

PMEs brasileiras do varejo online faturam R$ 2 bilhões no primeiro semestre de 2024

O levantamento é da plataforma de e-commerce Nuvemshop.

Nos primeiros seis meses do ano, as pequenas e médias empresas (PMEs) do varejo online brasileiro movimentaram R$ 2 bilhões, de acordo com levantamento realizado pela plataforma de e-commerce Nuvemshop. Esse montante é 33% superior ao total registrado em 2023 (R$ 1,5 bilhão).

Entre os meses de janeiro e junho de 2024, foram vendidos 31,8 milhões de produtos, volume que representa um crescimento de quase 26% em comparação com o ano passado. Os segmentos que apresentaram maior faturamento foram:

  • Moda (R$ 680,3 milhões)
  • Saúde & Beleza (R$ 187,3 milhões)
  • Acessórios (R$ 133 milhões)

“Apesar de as vendas online já fazerem parte do comportamento do consumidor no Brasil, é visível o potencial desse mercado frente a outros negócios para empreendedores de todos os segmentos. O e-commerce é e continuará sendo uma das melhores oportunidades para pequenos e médios varejistas que desejam iniciar ou mesmo expandir suas vendas”, comenta Daniela Spinardi, diretora de Pequenas e Médias Empresas na Nuvemshop.

Em relação aos meios de pagamento preferidos pelos consumidores, o cartão de crédito segue sendo a opção mais utilizada, representando 45% de todos os pedidos pagos no e-commerce. No ano passado, o Pix representava 35% do montante, e em 2024 esse total atingiu 44,5% das preferências, sendo o segundo meio de pagamento mais escolhido para as compras online. O ticket médio nacional foi de R$ 244,20.

Entre os estados onde as PMEs online mais faturaram no primeiro semestre, São Paulo lidera com R$ 976,5 milhões, seguido por Minas Gerais com R$ 193,6 milhões, Santa Catarina com R$ 149,4 milhões, Rio de Janeiro com R$ 149,3 milhões, e Paraná com R$ 106 milhões completam o top 5.

Fonte: “PMEs brasileiras do varejo online faturam R$ 2 bilhões no primeiro semestre de 2024 – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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LATAM Cargo anuncia quatro serviços para voos domésticos

Em comunicado, companhia disse que “Reservado”, “Veloz”, “Estândar” e “éFácil” foram criados para atender cada envio de mercadoria doméstica de acordo com as necessidades do cliente.

A LATAM Cargo Brasil anunciou novo portfólio de produtos para voos domésticos no país. Os quatro novos serviços oferecidos pela companhia são: “Reservado”, “Veloz”, “Estândar” e “éFácil”.

De acordo com a companhia, o “Reservado” é pensado para clientes que necessitam de programação em seus envios, enquanto o “Veloz” é ideal para quem precisa transportar de forma urgente.

Já o “Estândar” é para clientes que buscam preços competitivos e contam com maiores opções de prazos para atender a necessidade. E o “éFácil” é destinado para o transporte de remessas e e-commerce, pensado para os negócios que precisam de rapidez e entrega até a porta do cliente.

Atualmente, a LATAM Cargo Brasil possui operações com aeronaves cargueiras nas rotas domésticas Guarulhos-Manaus-Guarulhos, Guarulhos-Belém-Manaus, Guarulhos-Recife-Manaus e Viracopos-Manaus, além de atender 49 destinos no país com o transporte de cargas nos compartimentos inferiores das aeronaves de passageiros.

LATAM CARGO: INVESTIMENTOS NO BRASIL

Em 2023, a LATAM Cargo Group inaugurou as rotas cargueiras internacionais Miami-São José dos Campos, Miami-Brasília e Amsterdam-Curitiba. Além disso, ampliou de dois para três voos semanais a operação da sua rota cargueira Miami-Florianópolis, inaugurada em 2020, em plena pandemia de Covid-19.

Segundo a companhia, em abril de 2024, a afiliada de cargas do grupo LATAM duplicou a capacidade na capital paraense com a inauguração da rota cargueira Guarulhos-Belém-Manaus. A empresa também ampliou de seis para nove voos semanais as operações cargueiras para Manaus a partir dos aeroportos de Guarulhos e Viracopos, um aumento de 30% na capacidade em relação ao ano anterior.

No mesmo mês, deu início a rota cargueira inédita entre Europa e Florianópolis, sendo a única companhia aérea a realizar esta rota que facilita o transporte de cargas internacionais entre Europa e Santa Catarina e abre portas para o comércio do mundo com o Brasil.

Em maio deste ano, a LATAM Cargo Brasil inaugurou a operação doméstica do voo semanal cargueiro Guarulhos-Recife-Manaus, que aumentou a capacidade (medida em ATK¹) da companhia na capital pernambucana em 62,5% na comparação com abril. Todas essas operações são realizadas por aeronaves cargueiras do modelo Boeing 767-300F com capacidade para embarcar mais de 50 toneladas por voo.

Fonte: “LATAM Cargo anuncia quatro serviços para voos domésticos  (mundologistica.com.br)

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Hiperdesintermediação: da produção ao consumidor, tudo está mudando

O conceito de desintermediação do varejo é conhecido e amplamente discutido nos últimos anos como um movimento de aproximação da cadeia produtiva ao consumidor, com objetivo de reduzir custos e prazos, otimizar processos e aproximar os valores de quem produz com os valores de quem consome, aumentando a satisfação e fidelidade dos clientes. No entanto, a transformação digital vem acelerando esse processo. E dias atrás ouvi um termo que me despertou quanto a intensidade dessa transformação, estamos vivendo a “hiperdesintermediação”.

Por que “hiper”?

O fluxo comum da cadeia de consumo é fabricante-distribuidor-atacado/varejo-consumidor, em alguns casos não sendo necessário distribuidores, em outros não fazendo sentido o modelo de atacado. Com o advento do mercado digital, novos agentes apareceram, não como novas etapas desse fluxo, mas como viabilizadores e potencializadores. Destaco os marketplaces, os integradores e as plataformas de B2B e D2C. Essa metamorfose da desintermediação da cadeia de consumo vem acontecendo em menor ou maior grau de acordo com o segmento e/ou região. Mas precisamos admitir que os movimentos do mercado asiático e as recentes inovações tecnológicas trouxeram uma dimensão superlativa a essa mudança. Vejamos alguns exemplos.

Há bons anos, um varejista comprava de uma indústria nacional ou internacional, e depois de todos os desembaraços fiscais, cadastrais, logísticos, o produto enfim era entregue em um dos centros de distribuição do varejista, em seguida distribuído para seus pontos de venda e centro de distribuição do e-commerce. Depois desse processo, enfim era disponibilizado ao consumidor final. Tudo isso dificilmente levava menos de um mês. Dependendo do caso poderia levar até seis meses.

O distanciamento físico e temporal da produção até o consumo acarreta aumento de custos, burocratização, menor interesse do consumidor e até perda de qualidade em alguns segmentos. Além de afetar diretamente a curva de aprendizado dos produtos, pois se são meses de espera entre a produção e a chegada ao consumidor, o feedback da compra, do giro, da satisfação, só virá depois disso. E a reação fica ainda mais demorada. Talvez numa segunda decisão do varejista em adquirir aquele produto, o consumidor já não tenha o mesmo grau de interesse ou tenha ainda mais interesse, provocando over stock ou rupturas. Ou seja, um modelo arcaico, pouco eficiente e com alto risco de perdas. Infelizmente, a grande maioria das empresas ainda vivem essa realidade, total ou parcialmente.

Recentemente ouvi de um executivo do Alibaba, que um consumidor de São Paulo capital pode comprar um produto hoje, vindo da China, em sua plataforma, e receber em quatro dias na sua residência na capital paulista.  Acontecem cenários semelhantes nos demais marketplaces asiáticos que vendem no Brasil, e acontece no recente fenômeno do fast fashion por todo mundo.

Outra realidade que vem mudando dia após dia é a venda direta da indústria ao consumidor, acelerada pela evolução das plataformas digitais B2B, pela consolidação das empresas de full commerce, e pelo crescimento dos marketplaces. Antes havia iniciativas de indústrias de bens duráveis indo direto ao consumidor. Hoje em dia encontramos todos os tipos de indústrias indo direto ao consumidor. O processo se intensificou e se espalhou.

E a maior consequência dessa hiperdesintermediação é o impacto na cadeia de distribuição. Em alguns segmentos os distribuidores estão sumindo ou diminuindo sensivelmente, os varejistas estão perdendo volumes de vendas, os atacados tomando espaço dos varejistas e os marketplaces crescendo a um ritmo bem maior que a média do mercado.

Essa metamorfose está gerando uma reorganização do mercado de consumo no Brasil e no mundo. Um movimento sem precedentes e com consequências que ainda não temos a total dimensão. Varejistas ficarão no meio do caminho, distribuidores também, indústrias também, quem não entender e agir, não vai viver para ver onde essa “onda” vai chegar. E é uma “hiper” onda!

Fonte: “Hiperdesintermediação: da produção ao consumidor, tudo está mudando – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

Neogrid e eSales firmam parceria para potencializar operação logística do varejo

Em comunicado, empresas disseram que a união tem o objetivo de atender o processo de agendamento de docas.

A Neogrid anunciou uma parceria estratégica com a eSales que visa a colaboração entre indústria e varejo. Segundo as empresas, a nova parceria oferece uma solução que garante aos varejos gestão de recebimentos, portaria e pátio, com funcionalidades que otimizam a operação de recebimento de mercadorias.

De acordo com a companhias, a parceria promete ampliar a eficiência operacional dos clientes do setor de varejo, potencializando as operações com o módulo de agendamento de docas do Sistema TMS Entregou.

“Nada mais natural que duas empresas que nasceram focadas na colaboração, construção e entrega de valor às comunidades de negócios se unam e reafirmem o compromisso com o mercado e seus clientes. Vamos, juntas, explorar um portfólio de produtos desenvolvido ao longo de quase 30 anos pela eSales e seus mais de 3 mil clientes”, disse o Chief Strategy Officer do Grupo eSales, Alexandre Santos.

Este é o terceiro anúncio de parceria realizado pela Neogrid. A primeira foi com a Motorola For Business, por meio da solução MotoTalk, focada em ampliar presença no Trade Marketing brasileiro. A segunda, anunciada também neste mês, com a Accesstage, oferece uma solução para impulsionar a produtividade da área financeira das empresas.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/noticias/neogrid-e-esales-se-unem-para-potencializar-operacao-logistica-do-varejo”

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A corrida das empresas para implementação da IA e os benefícios dela

“Inteligência artificial” foi eleita a palavra do ano em 2023 pelo dicionário inglês Collins e não há o que se discutir. As rodas de conversas passaram a inserir esse tema e, no ambiente corporativo, os debates sobre o avanço – em passos largos – da tecnologia e como a implementar estão a todo vapor. Quem não se informa, acaba oferecendo experiências obsoletas diante de tantas atualizações.

Essa corrida por informações que todas as empresas estão vivendo se confirma com os dados divulgados pela pesquisa Dreamforce Keynote 2023, que observou que a IA tem se tornado a prioridade nº 1 dos CEOs ao redor do mundo.

No varejo, os intuitos do uso são principalmente o aumento da receita e maior eficiência operacional. Mas como usar essa ferramenta de infinitas possibilidades nas empresas? No merchandising, a pesquisa cita o design, a usabilidade e a personalização de acordo com o cliente. Já na recomendação de produtos, a inteligência artificial apresenta um alinhamento total de expectativa entre marca e cliente, com a análise das preferências do consumidor nas variáveis predição de sortimentos, ship options, formas de pagamento e tracking do pedido.

Enquanto isso, os dados de comportamento de compra e perfil do cliente unificados em todos os PDVs geram insights e melhores práticas no inventário, trocas e devoluções, além de melhoria de produtos. Todas essas implementações provenientes de IA Generativa – além de outras infinitas possibilidades – resultam em um aumento médio de 15% na receita, segundo estudo de 2023 da McKinsey sobre a potência econômica da tecnologia.

Na Intelipost, o primeiro uso de IA foi com uma machine learning proprietária, que rastreou grande parte das encomendas feitas pelo nosso sistema nos últimos 10 anos. Um dos objetivos foi determinar a duração real do transporte das rotas mais populares, além de estimar quais variáveis durante o percurso resultam num atraso na entrega. Essa estimativa mais acurada gera maior eficiência e qualidade na entrega e também na expectativa do consumidor.

IA, na prática, é busca de eficiência e assertividade dos processos em prol de uma experiência para os consumidores cada vez mais completa e positivamente surpreendente, mas claro em prol também do mercado e da perpetuidade de cada negócio de varejo, serviços e tecnologia.

Com tantos pontos positivos, entende-se a corrida empresarial para que a inteligência artificial passe a ser parte do dia-a-dia e não apenas um assunto em rodas de conversa. A velocidade do desenvolvimento dela reforça uma frase cada vez mais comum no senso popular: “o futuro já é agora!”

Fonte: “A corrida das empresas na implementação da Inteligência Artificial – Central do Varejo

Oportunidades no e-commerce para categoria de Ferramentas e Construção

O mercado de ferramentas e construção tem experimentado um crescimento significativo nos últimos anos, impulsionado pela digitalização e pelo aumento do interesse dos consumidores em projetos de “faça você mesmo”. Em 2024, esse setor promete oferecer novas e excitantes oportunidades, especialmente no e-commerce e em marketplaces. Vamos explorar as tendências, números de desempenho e casos de sucesso que destacam essas tendências emergentes.

O e-commerce continua a se expandir, com consumidores cada vez mais confiando na conveniência das compras online. Ferramentas e materiais de construção não são exceção. A facilidade de comparar preços, ler avaliações e a conveniência da entrega em domicílio são fatores-chave que impulsionam essa tendência. Em 2024, espera-se que as vendas nessas categorias cresçam significativamente, aproveitando a crescente confiança do consumidor nas compras online.

Com a expansão do e-commerce e com os consumidores cada vez mais confiando na conveniência das compras online, a categoria Ferramentas e Materiais de construção está vendo um aumento substancial nas vendas online. Em 2024, espera-se que o mercado global de e-commerce de ferramentas e construção gere aproximadamente $150 bilhões em receita, um aumento de 25% em relação ao ano anterior.

Expansão dos Marketplaces

Marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Shopee e Alibaba tornaram-se plataformas essenciais para a compra de ferramentas e materiais de construção. Além disso, os marketplaces fornecem uma infraestrutura robusta para vendedores de todos os tamanhos, permitindo que alcancem uma base de consumidores maior e mais diversificada. Esses marketplaces oferecem uma ampla variedade de produtos e a confiança de marcas conhecidas, proporcionando uma experiência de compra conveniente e segura. Em 2024, marketplaces são responsáveis por 40% das vendas totais de ferramentas e construção no e-commerce.

Personalização e Atendimento ao Cliente

Com a concorrência crescente, a personalização e o atendimento ao cliente são diferenciais críticos. Ferramentas de análise de dados permitem às empresas entender melhor o comportamento do consumidor e oferecer recomendações personalizadas. Além disso, um atendimento ao cliente eficiente e acessível pode melhorar significativamente a experiência de compra, fidelizando clientes e aumentando as vendas.

Caso de SucessoLeroy Merlin

A Leroy Merlin é um excelente exemplo de como uma empresa tradicional de varejo pode se adaptar ao mundo digital. Em 2023, a Leroy Merlin ampliou significativamente sua presença online, integrando sua loja virtual com seus estoques físicos. Essa estratégia permitiu à empresa oferecer uma experiência omnichannel, onde os clientes podem comprar online e retirar na loja ou receber em casa. Em 2024, a Leroy Merlin viu um aumento de 30% nas vendas online, gerando uma receita de $2 bilhões.

Caso de Sucesso: Amazon

A Amazon continua a liderar o setor de e-commerce, e em 2024, espera-se que s ua categoria de ferramentas e construção cresça ainda mais. A Amazon investiu fortemente em logística e infraestrutura, permitindo entregas rápidas e eficientes. Além disso, a plataforma de avaliações de produtos ajuda os consumidores a tomar decisões informadas, aumentando a confiança nas compras online. Em 2024, a Amazon espera gerar $50 bilhões em receita de vendas de ferramentas e construção.

Pensando em novas oportunidades, empresas podem explorar novas linhas de produtos, como ferramentas inteligentes e sustentáveis, que estão em alta demanda. A inovação contínua nesses produtos pode atrair consumidores que buscam soluções modernas e eficientes.

Formar parcerias com marketplaces estabelecidos pode ampliar significativamente o alcance de uma marca. Além disso, colaborar com influenciadores e especialistas em DIY (faça você mesmo) pode aumentar a visibilidade e a credibilidade dos produtos.

Investir em tecnologias como inteligência artificial e realidade aumentada pode melhorar a experiência de compra. Ferramentas de IA podem oferecer recomendações personalizadas, enquanto a realidade aumentada permite aos consumidores visualizar como os produtos se encaixam em seus projetos.

Fonte: “Oportunidades no <nowrap>e-commerce</nowrap> para categoria de Ferramentas e Construção – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Receita Federal implementa novas regras para as importações por e-commerce

Normas de taxação de remessas internacionais entram em vigor no dia 1º de agosto. Importação de medicamentos até US$ 10 mil segue sem tributação.

A Receita Federal divulgou, na tarde de sexta-feira (28/6), as novas diretrizes para a tributação de produtos importados comprados por meio de e-commerce. A principal mudança anunciada diz respeito à aplicação de impostos sobre bens adquiridos por remessas postais e encomendas aéreas internacionais. Compras de até US$ 50 serão tributadas em 20%. Já para produtos com valores entre US$ 50,01 e US$ 3 mil, a taxação será de 60%, com uma dedução fixa de US$ 20 no valor total do imposto. A nova tributação foi aprovada juntamente da Lei que instituiu o Programa Mover, sancionado esta semana pelo presidente Lula, e visa dar uma maior isonomia na cobrança de impostos entre produtos estrangeiros e nacionais.

Robinson Barreirinhas, secretário especial da Receita Federal, explica que foram publicadas nesta sexta-feira uma Medida Provisória (1.236/2024) e uma Portaria do Ministério da Fazenda (Portaria MF 1.086) sobre o tema. Segundo os textos, remessas incluídas no Programa Remessa Conforme até US$ 50,00 com declaração de importação registrada até 31 de julho de 2024 seguem dispensadas do pagamento do tributo. O início de vigência da nova taxa, segundo a MP, é a partir do dia 1º de agosto deste ano.

“Indicamos a aplicação dessas novas normas tributárias a partir de 1º de agosto para termos esse tempo de transição. Assim, tanto o sistema da Receita Federal quanto os sistemas das plataformas aderentes ao programa de conformidade estarão preparados para a cobrança adequada e transparente com os usuários, para que o consumidor não seja surpreendido com cobranças de tributos após a chegada da mercadoria ao Brasil”, afirma.

Em entrevista coletiva, o secretário reiterou o compromisso do Fisco brasileiro com a segurança e a transparência. “Eu gostaria de lembrar que, há um ano, nós praticamente não tínhamos controle do que entrava no Brasil via remessas internacionais. Logo no início do ano passado, nos deparamos com uma situação em que apenas cerca de 2% das mercadorias que entravam no Brasil pela via de remessas internacionais, de remessa postal, tinham algum tipo de registro de importação.”

Ao enaltecer o Programa Remessa Conforme, criado pela Receita Federal para aprimorar o controle aduaneiro sobre os serviços prestados pelas plataformas internacionais, ele acrescentou que, “embora todas as mercadorias passassem por raio-x para fins de controle de armas e drogas, não havia um registro aduaneiro relacionado à indicação do exportador, principalmente, do adquirente aqui no Brasil, e do conteúdo dessas mercadorias.”

A expectativa é que, a exemplo do que já acontece hoje com a alíquota de 17% de ICMS cobrada pelos estados, as plataformas adequem seus serviços para que, a partir de 1º de agosto, no ato da compra o consumidor já saiba o quanto deve pagar para conseguir importar o produto inclusive aqueles abaixo de US$ 50. Com todos os impostos pagos no momento da compra, a liberação na chegada da mercadoria no Brasil se torna mais rápida.

Essas novas regras têm o objetivo de criar um ambiente mais justo para os produtores nacionais, garantindo que a importação por meio de remessas não afete negativamente a competitividade das empresas brasileiras. Ao todo, segundo cálculos da Receita Federal, 18 milhões de remessas postais internacionais chegam ao Brasil mensalmente.

A cobrança de 20% de Imposto de Importação sobre compras de até US$ 50 pela internet não incidirá sobre medicamentos comprados por pessoas físicas, que seguem sem a necessidade de pagamento de tributo, conforme o texto da Medida Provisória e regulamentação da Portaria MF. Essa medida foi adotada em resposta a dúvidas de interpretação manifestadas por diversas associações de pacientes e profissionais da saúde.

Fonte: “Receita Federal implementa novas regras para as importações por e-commerce — Receita Federal (www.gov.br)

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