Shein aumenta preço de produtos ao redor do mundo para elevar o lucro antes de IPO

De acordo com uma análise de estratégia de preços, a Shein aumentou os valores de alguns produtos essenciais em mais de um terço. O objetivo, segundo o levantamento, seria o de aumentar as receitas antes de seu IPO planejado.

Como parâmetro, os aumentos médios de preços da Shein superaram os de seus concorrentes H&M e Zara. Esse estudo partiu da empresa de pesquisa EDITED, sediada em Londres, que comparou os preços de 1º de junho com os do ano anterior.

Mudanças na prática dos preços

Aumentar os preços das principais linhas de roupas femininas e atrair mais marcas externas para vender em seu site podem ajudar a Shein a atingir essa meta de vendas e aumentar os lucros.

Enquanto se prepara para sua oferta pública inicial (IPO), a Shein enfrenta os custos mais altos de ser uma empresa de capital aberto e deve cumprir novos regulamentos da UE sobre plataformas online, o que pode aumentar suas despesas e pressionar as margens de lucro.

Nos Estados Unidos, o maior mercado da Shein em vendas, a empresa aumentou o preço médio dos vestidos femininos em 28% neste ano (até 1º de junho), para US$ 28,51.

Embora esse valor ainda esteja bem abaixo da média de um vestido H&M (US$40,97) ou de um vestido Zara (US$79,69) nos EUA, a Shein aumentou os preços em uma porcentagem maior do que seus rivais no mesmo período.

Crescimento sustentável

No site da Shein no Reino Unido, um vestido custava em média US$30,97, 15% mais do que há um ano, enquanto na França, Alemanha, Itália e Espanha o preço médio de um vestido era 36% mais caro.

Especialistas do varejo afirmam que a Shein deseja demonstrar que pode sustentar seu recente crescimento e vender mais produtos com preços mais altos antes de sua listagem na bolsa de valores.

De acordo com a Sky News, a Shein busca uma avaliação de cerca de 50 bilhões de libras em uma listagem em Londres. No entanto, a empresa não quis comentar sobre seus planos ou avaliação de IPO.

Preços maiores nos EUA

Nos EUA, o maior aumento de preços foi no calçado, com o preço médio de um par de sapatos no site da Shein subindo para US$40,7, em comparação aos US$25,3 praticados há um ano.

Os EUA representaram 28% das vendas da Shein em 2023, segundo a GlobalData, com a Alemanha e o Reino Unido sendo o segundo e terceiro maiores mercados.

A Shein também obtém receitas significativas no Brasil e no México, além de estar crescendo rapidamente em outros mercados emergentes.

Vantagem competitiva

Apesar de vender uma variedade de produtos online, a Shein tem como principal negócio a fabricação e venda de marcas próprias, em especial roupas femininas. A empresa conta com uma rede de fornecedores, em grande parte baseados na China.

O diferencial é que eles desafiam os processos de produção tradicionais ao aceitarem pequenos pedidos iniciais e aumentarem a escala conforme a demanda. A maior parte das roupas da Shein é fabricada em Guangzhou, na China, por cerca de 5.400 fornecedores.

Recentemente, a Shein mostrou a ampliação da sua plataforma de revenda, a Shein Exchange, para a Europa e Reino Unido. Na ocasião, o marketplace inicia o lançamento de um aplicativo de revenda de produtos na França.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/shein-aumenta-preco-de-produtos-ao-redor-do-mundo-para-elevar-o-lucro-antes-de-ipo”

 

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Eletroeletrônicos sofrem redução anual de 6,2% em preços no e-commerce, aponta Fipe/Buscapé

O Índice de Preços Fipe/Buscapé registrou, em maio, a menor queda dos eletroeletrônicos nos últimos seis meses. O índice referente ao acumulado de 2024 chegou a 6,2%, sendo de 0,81% somente para o mês em questão para este segmento. Ao todo, 47 categorias e dois milhões de preços foram analisados.

Apesar do segmento ter mostrado uma retração menor a nível anual e mensal, os smartphones seguem em queda nos preços, chegando a 13,7% no acumulado até maio. Entre as outras categorias, destaque para quedas em informática (10,6%) e áudio e vídeo (6,6%).

Segundo Sergio Crispim, pesquisador da Fipe, a queda dos preços em produtos eletrônicos é um fenômeno de natureza global. O especialista fala em variáveis relacionadas a estrutura da indústria mundial de eletrônicos.

“A comoditização dos produtos, além da grande escala de produção orientada para o mercado global, muita inovação e encurtamento do ciclo de vida dos produtos, acompanhados por intensa concorrência e fácil comparabilidade das ofertas, explicam parte da tendência de queda de preços em várias categorias de produtos”, afirma.

O grupo de eletrodomésticos mostrou alta, principalmente, da demanda crescente por aparelhos de ar-condicionado vista na maior parte do primeiro semestre, em meio ao verão no Hemisfério Sul. Com isso, o aumento anual na precificação deste item chegou a 17%.

“Neste caso o aumento de preços foi causado pelo descompasso entre a demanda, fortemente impulsionada pelas ondas de calor, e a oferta, negativamente impactada por problemas de logística em Manaus”, explica Crispim.

Ainda neste segmento, lavadoras de roupa (3,7%), geladeiras (1,4%) e fogões (1,1%), tiveram retrações, individualmente, na média anual.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/eletroeletronicos-queda-precos-e-commerce-fipe-buscape”

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Saiba quais as tendências sustentáveis da logística que vieram para ficar

Reduzir pegada de carbono, compensar emissões e investir em frotas elétricas; sustentabilidade impacta o planeta e os negócios

Consciência e responsabilidade ambiental não são apenas características desejáveis pelo mercado para se destacar entre os concorrentes; são verdadeiramente necessárias para a garantia de nossa sobrevivência como espécie no planeta. Compreender o tamanho do impacto das atividades empresariais no meio ambiente, tanto em escala local quanto global, é apenas o primeiro passo.

Para a cadeia logística, o desafio é enorme. O segmento é parte de muitas das produções humanas e envolve a movimentação intensa de materiais, que depende do deslocamento de veículos e, consequentemente, da utilização igualmente intensa de combustíveis. Mas nada disso significa necessariamente gerar impactos irreversíveis ao planeta. Portanto, reconhecer a importância da sustentabilidade nos processos de logística faz as empresas operarem com maior comprometimento e em busca da redução da pegada ambiental.

Mas práticas que diminuam os efeitos nocivos e transformem a cultura da cadeia devem ser discutidas e adotadas em conjunto com o mercado, defende Kleber Fernandes, diretor de qualidade e gestão técnica da Solistica, maior operadora logística da América Latina com soluções 3PL. “Sustentabilidade não se faz sozinho. O ideal é discutir tecnologias e compartilhar informações para que a gente consiga fazer disso um blockchain. É preciso estender a consciência para todos envolvidos no processo de produção, sejam funcionários, fornecedores, parceiros ou clientes”, afirma.

Para ele, a mais importante das práticas é reduzir a pegada de carbono; isso é possível por meio dos investimentos em combustíveis alternativos, da reciclagem e da reutilização da água, por exemplo. O executivo defende que conhecer a matriz de carbono e identificar os elos poluidores é o caminho para reduzir as emissões. A partir disso, a empresa pode buscar certificações que padronizam e classificam suas ações sustentáveis.

“Em 2023, a Solistica alcançou a certificação prata no protocolo GHG da Fundação Getúlio Vargas, uma das mais relevantes do mercado. Entre as ações que levaram à certificação está uma das mais importantes para a logística: a eletrificação da frota, com rotas dedicadas aos clientes e mais de 10 rotas já operacionais”, diz Kleber.

Outra ação de impacto é o Ecofrete, uma opção de entrega que permite a compensação voluntária das emissões de CO₂ associadas ao transporte. “Trata-se de uma alternativa que deve ser estudada com calma, entendendo o perfil de cada empresa. Na Solistica, colocamos o Ecofrete em prática este ano e acreditamos que possa influenciar outras empresas e clientes, pois é benéfico para todas as partes, principalmente para o planeta”.

Para que as ações sejam medidas e gerenciadas, é importante que as empresas estabeleçam indicadores e metas, com profissionais dedicados ao monitoramento constante e aos ajustes necessários. “Hoje, atuamos com 40 indicadores no Power BI, rastreamos o progresso em áreas como reciclagem e consumo de água. Construir uma cadeia de fornecimento sustentável impacta de forma positiva nossa eficiência logística, mas também nos torna ainda mais conscientes e socialmente responsáveis”, conclui.

Sobre a Solistica

A Solistica é um operador logístico integral da América Latina com soluções 3PL. Presente com forte atuação no Brasil, Colômbia, México e no Centro Latino, oferecem segurança, inovação e flexibilidade nos atendimentos aos mais de 4 mil clientes para toda a cadeia de abastecimento através de Armazenamento, Transporte e Distribuição FTL e LTL, Soluções Multimodal, Serviços de Valor Agregado, Manutenção Veicular e Logística Internacional. A Solistica é uma empresa que busca agregar valor econômico e social em suas operações com estratégia em negócios sustentáveis baseada em sua cultura e valores com mais de 23 mil colaboradores.

Fonte: “Saiba quais as tendências sustentáveis da logística que vieram para ficar | SEGS Portal Nacional de Seguros, Saúde, Info, Ti, Educação

Vantagens do uso do CRM no varejo: transformando dados em estratégias

A competitividade no setor varejista está cada vez mais acirrada, exigindo que as empresas busquem maneiras inovadoras de se destacar e manter a relevância no mercado. Nesse cenário, o uso de tecnologias avançadas, como o CRM (Customer Relationship Management), tem se mostrado um diferencial competitivo. A ferramenta não apenas facilita o entendimento profundo dos clientes, mas também otimiza operações, permitindo que varejistas transformem dados em estratégias eficazes.

Dessa maneira, a adesão a essa ferramenta pode trazer ganhos significativos para o varejista:

Conhecimento sobre hábitos do cliente

O CRM permite coletar e analisar dados detalhados sobre os hábitos de compra dos clientes, incluindo frequência de compras, itens mais buscados, formas de pagamento, canais, incidência de itens em oferta, entre outros. Esse conhecimento é importante para entender o comportamento do consumidor e identificar padrões de compra.

Ofertas personalizadas:

Com um maior conhecimento dos clientes, os varejistas podem criar ofertas personalizadas que atendam às necessidades e preferências individuais dos consumidores, o que aumenta a relevância das promoções, a satisfação do cliente e garante proteção à margem de lucro.

Proteção da margem de lucro

Ao reduzir as promoções massificadas de preços, os varejistas podem proteger suas margens de lucro. Dados de mercado indicam que cerca de 40% das ofertas de preços não resultam em aumento de vendas. Com o CRM, é possível direcionar promoções de forma mais estratégica e eficaz para o público e no momento certos.

Melhores negociações com fornecedores

O CRM proporciona insights valiosos que podem ser utilizados nas negociações com fornecedores, o que permite a criação de iniciativas promocionais junto aos fornecedores mais assertivas e eficazes. Os parceiros também se beneficiam de um conhecimento mais claro das preferências e dos comportamentos dos consumidores quando há compartilhamento de dados do lado do varejo.

Consumo cruzado e afinidades

Compreender o consumo cruzado e a afinidade entre itens permite criar ações promocionais estratégicas, pois é possível oferecer produtos complementares e introduzir categorias que os clientes ainda não consomem, mas que têm similaridade com seus hábitos de compra. Isso ajuda a alavancar o ticket médio de compra, por exemplo.

Lançamentos de produtos

Identificar grupos de consumidores que são potenciais compradores de novos lançamentos ajuda a direcionar campanhas de marketing e promoções de forma mais eficiente, bem como garante um melhor retorno sobre o investimento (ROI).

Identificação de consumidores inativos

É possível identificar consumidores que deixaram de comprar e reduziram sua frequência, valor de compra ou até mesmo o número de categorias presentes na cesta, entre outros. Com essas informações, os varejistas podem desenvolver campanhas específicas para reengajar esses clientes.

Ajustes no sortimento

Com um conhecimento mais profundo dos clientes de cada canal de venda, os varejistas podem ajustar o sortimento de produtos para melhor atender às demandas e preferências específicas.

Portanto, em um mercado cada vez mais orientado por dados, o CRM se destaca como uma ferramenta indispensável para o varejo. Seja para gerar insights iniciais ou para aprofundar o conhecimento sobre o cliente, o CRM oferece inúmeras vantagens que podem transformar a forma como os varejistas conduzem seus negócios.

A adoção e o uso eficaz do CRM não só melhoram a experiência do cliente, como também impulsionam a eficiência operacional e a lucratividade das empresas.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/14/06/2024/artigos/vantagens-do-uso-do-crm-no-varejo-transformando-dados-em-estrategias/”

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Pricing: Inovações impulsionam estratégias no setor de transporte

Executiva ressalta benefícios da solução para aumentar a produtividade e diminuir custos na logística 

De acordo com levantamento do Instituto de Logística de Supply Chain (ILOS), o custo logístico no Brasil representa cerca de 13,7% do PIB (Produto Interno Bruno), contra 8% nos Estados Unidos e 7% na Alemanha. Com um impacto significativo, o setor busca soluções para amenizar custos nas operações, ao mesmo tempo, em que ganha produtividade em cada demanda.

Segundo a COO da Teros, Lígia Novazzi, uma das formas encontrada para atingir este objetivo é o processo de pricing, que busca um equilíbrio ao colocar preços, sobretudo automaticamente, aos pedidos ou serviços em diversos segmentos no mercado. Na avaliação da executiva, hoje, é um diferencial para ser expandido do mesmo modo no setor de transporte.

“É preciso ter em mente que o mercado como um todo segue uma tendência automatizada, decorrente do crescimento da tecnologia. Com isso, principalmente no setor de transporte, podemos encontrar melhora na eficiência operacional, flexibilidade, maior satisfação do cliente, inovação contínua, aumento de produtividade e redução de custos. E o pricing pode contribuir com tudo isso”, disse.

Conforme Novazzi, uma aplicação efetiva da solução para a área de transporte pode abordar o tipo de carga a ser transportada, o tamanho, a taxa de ocupação do veículo, o local de partida e destino e qual o valor percebido desse transporte pelo cliente. Variáveis que, muitas vezes, complicam o cálculo do custo específico do frete. Dessa forma, com a automação, as empresas podem atingir um crescimento considerável nos lucros, uma vez que o aumento de apenas 1% no preço médio, quando aplicado sem ocasionar redução de volume, gera, em média, 11% a mais de lucro.

De acordo com a executiva, é possível construir algoritmos inteligentes incorporando dados de diversos canais e fazer projeções de ocupação e percepção de valor do cliente em relação ao frete transportado. Dessa forma, ao preencher as informações do cliente, da rota e da carga, o software retorna as informações essenciais para a venda, como o preço recomendado e a margem otimizada para o serviço específico.

“Dada a complexidade de vetores na definição de preços, as transportadoras não conseguem só trabalhar com tabelas, uma vez que a parte operacional perde muito tempo dentro disso. Para fretes ou cargas maiores, é necessário ter um time específico para fazer todas essas análises sempre que um novo contrato ou um novo frete chegar, o que gera um custo muito alto de gestão de pessoas, lógica de acompanhamento desses valores e risco de poder errar esse cálculo”, complementou.

A COO ressaltou que com a automação dos processos de pricing, além de aumentar a taxa de ocupação das rotas, as empresas podem acelerar a prospecção de clientes. Segundo Lígia, um cliente do setor aumentou a receita em R$ 1 milhão com clientes novos já nos primeiros seis meses de pricing automatizado.

“O pricing é uma solução madura que vai trazer eficiência para o setor logístico. As empresas já estão atentas aos avanços das inovações, que só tem a beneficiar o segmento de transporte. Com ele, é possível aumentar o volume transportado em cerca de 12,1 pontos percentuais já no primeiro trimestre após implementação”, destacou.

Fonte: “Pricing: Inovações impulsionam estratégias no transporte  (mundologistica.com.br)

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Crescimento das vendas do comércio eletrônico no varejo: projeções para 2024 até 2028

À medida que o mundo avança para uma era cada vez mais digital, o comércio eletrônico desempenha um papel fundamental no cenário varejista global.

Em 2023, as vendas online representaram mais de 19% do total de vendas no varejo em todo o mundo, e as projeções apontam para um crescimento significativo nos próximos anos. De acordo com dados recentes da Statista Digital Market Insights, espera-se que até 2027 o comércio eletrônico represente cerca de um quarto de todas as vendas no varejo em escala global. Esse aumento é impulsionado pelo crescimento contínuo das compras online, com as vendas globais atingindo quase US$ 5 trilhões em 2021 e previsões para ultrapassar os US$ 7 trilhões até 2025.

A era digital e o comércio eletrônico

O comércio eletrônico tem evoluído rapidamente, moldando a maneira como os consumidores fazem suas compras. Desde o início da pandemia da Covid-19, testemunhamos um crescimento sem precedentes nas vendas online. Esse fenômeno foi especialmente acentuado em economias emergentes, como a América Latina, onde o Brasil se destacou significativamente. A pandemia não apenas acelerou a adoção do comércio eletrônico, mas também consolidou novos hábitos de compra que vieram para ficar.

Projeções futuras e impacto econômico

As previsões indicam que o comércio eletrônico continuará a crescer de forma robusta nos próximos anos. Até 2027, estima-se que cerca de 25% das vendas no varejo global serão realizadas online. Esse crescimento pode ser atribuído a vários fatores, incluindo o aumento do acesso à internet, a expansão do uso de dispositivos móveis e o aprimoramento das plataformas de comércio eletrônico. Com as vendas globais previstas para ultrapassar US$ 7 trilhões de dólares até 2025, o comércio eletrônico está se tornando uma força motriz na economia mundial.

O papel do mobile commerce

O mobile commerce, ou m-commerce, está em plena ascensão. Com o aumento da penetração de smartphones e a melhoria das redes de internet móvel, as compras por meio de dispositivos móveis estão conquistando um espaço cada vez maior no mercado. Os varejistas estão investindo significativamente em tecnologias móveis para oferecer experiências de compra personalizadas e convenientes. Aplicativos de compras intuitivos, notificações personalizadas e métodos de pagamento móvel estão se tornando normais, aumentando a interação e a fidelização dos clientes.

Tendências e inovações no comércio eletrônico

À medida que o comércio eletrônico evolui, várias tendências e inovações estão moldando o futuro do varejo digital:

1. Experiências personalizadas: os varejistas estão utilizando dados e inteligência artificial para oferecer recomendações personalizadas, melhorando a experiência de compra do cliente.
2. Realidade aumentada e virtual: essas tecnologias estão sendo utilizadas para proporcionar experiências de compra mais imersivas, permitindo que os clientes experimentem produtos virtualmente antes de comprar.
3. Sustentabilidade: há um foco crescente na sustentabilidade, com os consumidores exigindo práticas de negócios mais ecológicas. Isso inclui desde embalagens recicláveis até cadeias de suprimentos mais sustentáveis.
4. Pagamentos digitais: a evolução dos métodos de pagamento, como carteiras digitais e criptomoedas, está tornando as transações online mais rápidas e seguras.

Oportunidades para o futuro

O futuro do varejo é digital, e as empresas que se adaptarem a essa nova realidade estarão bem posicionadas para o sucesso. Investir em tecnologias inovadoras, melhorar a experiência do cliente e focar na sustentabilidade são estratégias-chave para capitalizar sobre o crescimento do comércio eletrônico. Com um mercado em constante evolução, as oportunidades são vastas e promissoras.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/crescimento-das-vendas-do-comercio-eletronico-no-varejo-projecoes-para-2024-ate-2028”

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Americanas encerra semana de 3 a 9 de junho com 32.222 colaboradores sob regime CLT

Durante a semana base deste relatório, houve o encerramento de quatro lojas.

A Americanas, em recuperação judicial, encerrou a semana de 3 a 9 de junho com um número total de 32.222 colaboradores sob o regime CLT.

Na semana base do relatório divulgado, houve um total de 755 admissões. A companhia registrou ainda 210 pedidos de saída, 294 desligamentos involuntários e 43 términos de contratos de experiência e temporários.

A empresa destaca que o número absoluto de desligamentos permanece em linha com os períodos anteriores à decretação da recuperação judicial.

No intervalo, o número total de lojas era de 1.699. Durante a semana base deste relatório, houve o encerramento de quatro lojas.

A varejista também informa que o total de recebimentos, realizados na semana base deste relatório, somou R$ 346 milhões.

Resultados não auditados

Nesta terça-feira, 11, a Americanas divulgou indicadores financeiro gerenciais, não auditados, que refletem o desempenho operacional em 2023 e no primeiro trimestre de 2024.

A receita líquida somou R$ 14,940 bilhões em 2023 e R$ 3,759 bilhões nos três primeiros meses de 2024. “A companhia finalizou o ano de 2023 com queda da receita líquida consolidada quando comparada ao ano anterior, resultado da estratégia adotada de redução do varejo digital, sobretudo do 1P”, afirma a varejista.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/13/06/2024/noticias-varejo/americanas-encerra-semana-de-3-a-9-de-junho-com-32-222-colaboradores-sob-regime-clt/”

 

 

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Automação consolida-se como fator crucial para redução de custos e eficiência operacional na logística

Conforme especialista, o uso de sistemas tecnológicos se estende como uma especialização essencial para toda a cadeia de suprimentos

De acordo com a pesquisa da Dom Cabral, no transporte, a automação de serviços com o auxílio de softwares, como roteirizadores e TMS, pode diminuir significativamente os gastos que, hoje, giram em torno de 63,5% de todo o custo logístico. Somente no frete dos negócios, um levantamento da DATAFRETE apontou que a automação pode garantir uma redução de 30% da conta.

Com o avanço aprimorado dos sistemas tecnológicos na indústria logística, a capacidade operacional e a redução de custos estão se tornando realidade para muitas empresas, emergindo como ponto fundamental para produtividade e sustentabilidade no segmento. Estudo realizado pela McKinsey & Company, Inteligências Artificiais (IA’s) que impulsionam a automação dentro do setor logístico podem minimizar em 10% os gastos somente com a mão de obra.

Para Murilo Namura, Head Of Sales da Área de Equipamentos da Pitney Bowes, multinacional especializada em soluções de logística, envio de documentos, encomendas e pacotes, tais inovações permitem uma execução mais precisa e ágil das tarefas: “A automação está se consolidando como uma especialização essencial para aprimorar a eficiência em toda a cadeia de suprimentos. Ao integrar sistemas automatizados, as empresas podem acelerar o tempo de processamento, melhorar a precisão e, consequentemente, reduzir custos operacionais”.

Segundo o Head, a automação desempenha um papel fundamental nesse cenário, com a utilização de robôs independentes para entrega de estoque e transporte dentro dos armazéns, resultando em ciclos de trabalho mais eficazes e seguros. A aplicação de inteligência artificial para otimizar o planejamento de rotas e a gestão de estoques, evitando desperdícios e atrasos, bem como o uso de processos de pesagem e cubagem automáticos e sorters e desviadores nas atividades também tornam-se de suma importância.

O tamanho do mercado de automação logística é estimado em US$ 75,24 bilhões em 2024, e deverá atingir US$ 120,63 bilhões até 2029, crescendo a um CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta) de 9,90% durante o período de 2024 a 2029, que aponta o Relatório de Mercado de Software de Automação Logística.

“A pandemia global evidenciou ainda mais a importância da automação na logística, na medida em que as empresas buscavam minimizar os riscos das interrupções nas cadeias de suprimento. À medida que a automação continua a evoluir, espera-se que mais empresas invistam nessas tecnologias para aprimorar seus processos e reduzir custos. Os benefícios vão além das despesas, sendo relevantes para um setor mais resiliente e sustentável”, finaliza Murilo.

Fonte: “Automação consolida-se como fator crucial para redução de custos e eficiência operacional na logística | SEGS Portal Nacional de Seguros, Saúde, Info, Ti, Educação

Kuehne+Nagel investe em frota de veículos elétricos para operações last mile no Brasil

Segundo a companhia, com o início da operação de 20 veículos elétricos, e mais 10 em fase final de implementação, será a maior frota de veículos elétricos em operação pela empresa no Brasil e na América Latina.

A Kuehne+Nagel anunciou o lançamento de frota de veículos elétricos para operações de entrega last mile. Os veículos foram desenhados exclusivamente para este projeto pela Arrow, com base em experiências em e-commerce.

Ao todo, a frota de veículos elétricos operados pela Kuehne+Nagel será responsável pelo processamento de aproximadamente 1 milhão de produtos por ano.

De acordo com a companhia, com o início da operação de 20 veículos elétricos, e mais 10 em fase final de implementação, será a maior frota de veículos elétricos em operação pela Kuehne+Nagel no Brasil e na América Latina.

O National Contract Logistics Manager da Kuehne+Nagel no Brasil, Jorge Canella, destacou que a companhia está empolgada com o aumento da adoção de carros elétricos na frota própria, como um reforço do compromisso com os princípios ambientais para promover um futuro sustentável. “Essa iniciativa reflete nossa dedicação às práticas operacionais sustentáveis e eficientes, fortalecendo ainda mais a integração dos aspectos ESG do nosso Roadmap 2026”, disse.

Segundo a companhia, a economia mensal média de emissões de CO2 é de 1,3 mil kg por veículo, totalizando uma redução anual de aproximadamente 500 mil kg de CO2.

Fonte: “Kuehne+Nagel investe em frota de veículos elétricos (mundologistica.com.br)

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IA e personalização: o futuro do CX, segundo a Microsoft

Capacitação de colaboradores e mudança comportamental são alguns dos desafios enfrentados pelos negócios na adoção cotidiana da tecnologia.

Se pudéssemos resumir todo o potencial da Inteligência Artificial (IA) para os negócios e para o Customer Experience (CX) em uma palavra, essa palavra seria “personalização“. Além da IA permitir criar experiências únicas e adaptadas às necessidades individuais dos clientes, tornando a interação mais eficaz e satisfatória, ela também auxilia empresas na construção de processos e melhorias internas de forma pontual e específica para cada área do negócio.

Nesse sentido, a Microsoft tem apresentado ao mercado soluções inovadoras com Inteligência Artificial em todos os seus produtos para potencializar essa qualidade nas empresas e impulsionar a produtividade de seus times e a experiência de seus clientes.

“Hoje são muitos os fatores que afetam o relacionamento entre uma marca e seu público, mas a experiência personalizada e única deve ser o principal marco de qualidade”, ressalta Marcondes Farias, diretor de produto para Dynamics 365 e Power Platform da Microsoft Brasil. “Temos diferentes gerações e perfis no mercado, novos canais de comunicação e vendas aparecendo a todo momento, devemos sempre estar atentos em aprimorar esse diálogo”.

Desafios e avanços em IA nos processos internos

Recentemente, o “Índice de Tendências Laborais de 2024 da Microsoft”, apontou algumas características importantes sobre uso e adoção da IA nos processos internos das empresas. Desafios e oportunidades que toda companhia enfrenta na adoção dessa tecnologia para o seu negócio em busca da melhoria da produtividade e eficiência operacional.

A capacitação é um dos desafios. Segundo o relatório, os funcionários devem passar por uma curva de aprendizado para usar a IA, portanto, deve haver uma mudança comportamental na forma como trabalham, e à medida que o uso da IA avança, os gestores que estão familiarizados com ela veem um grande potencial de transformação.

O estudo aponta que cerca de 68% dos gestores no México, por exemplo, preferem contratar um candidato com experiência em conhecimento de IA a um experiente sem conhecimento. Nos próximos cinco anos, 41% destes gestores globalmente esperam redesenhar processos de negócios do zero com IA, e no mesmo período, 42% planejam treinar uma equipe de bots de IA, e 47% garantem o uso ético da IA como uma parte fundamental do seu trabalho.

Outro ponto importante é priorizar a confiança dos times com a IA. Os colaboradores precisam de tempo para aprender como utilizá-la, mas primeiro precisam saber que podem confiar nela. As empresas podem construir essa confiança de diversas maneiras, segundo a Microsoft. Desde conduzir sessões de treinamento até demonstrar como essas ferramentas foram testadas e validadas. O estudo também mostrou que os utilizadores globais avançados de IA têm 61% mais probabilidade de ouvir o seu CEO sobre a importância da utilização da IA generativa no trabalho, e 40% mais probabilidade de ouvir o seu líder de departamento.

Identifique novos hábitos e áreas de oportunidade

Ainda sobre confiança na IA e desafios internos, o estudo da Microsoft aponta que trabalhadores ficam frustrados por não saberem como utilizá-las. Para evitar essa situação, a Microsoft avalia que é fundamental identificar e abordar os pontos de conflito que surgem dentro de cada setor.

Este mesmo estudo levanta uma hipótese: a IA torna as reuniões mais valiosas, como um depósito de informações e um atalho para a criação, como uma reunião de brainstorming, facilmente convertível em um primeiro rascunho. Em algumas empresas, o aumento da eficiência leva a menos reuniões e, em outras, o aumento do valor leva a mais reuniões. À medida que as capacidades de IA avançam, os investigadores da Microsoft esperam que este efeito continue permitindo a redução do tempo de algumas reuniões e tornando as reuniões existentes mais valiosas.

“Estamos mudando a maneira como as pessoas trabalham, tornando-as mais produtivas, assertivas e liberando tempo para que exerçam atividades mais criativas”, complementa Marcondes Farias. “No Power BI, por exemplo, a plataforma permite que as empresas tomem decisões baseadas em dados, reduzam custos e melhorem a eficiência de forma muito mais rápida”.

Sem dúvida, a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência do cliente e a forma como as empresas operam diariamente, por isso é importante considerar que qualquer estratégia deve reconhecer as necessidades do seu negócio para implementar suas soluções. Isso é pressupor como o poder de personalização da IA se torna mais aderente a um ambiente de negócios em constante evolução, e que a cada dia busca mais redução de custos e melhores resultados.

“Fonte: IA e personalização: o futuro do CX, segundo a Microsoft – Consumidor Moderno