E-Commerce: também somos mídia!

Foi-se o tempo em que as empresas veiculavam apenas campanhas publicitárias. Hoje, as marcas estão se tornando verdadeiros veículos de comunicação. A transformação digital é uma realidade poderosa que está redefinindo o cenário do varejo. E a ascensão do retail media é uma prova disso!

Estamos vivenciando uma era em que as plataformas de retail media e o trade marketing digital estão revolucionando a forma como as marcas se comunicam e convertem clientes.

Seguindo a tendência do “Também Somos Mídia”, vemos como as marcas estão aproveitando as oportunidades oferecidas pela tecnologia para se conectarem diretamente com seu público-alvo.

É interessante ver como as estratégias de marketing digital estão evoluindo, oferecendo às marcas uma maneira mais eficaz e personalizada de alcançar os consumidores.

Um estudo da McKinsey, por exemplo, revela que anunciantes estão também usando retail media para ativar considerações e construção de marca, o que é um dado surpreendente.

Segundo a McKinsey, as campanhas de construção de marca são tão importantes para os anunciantes quanto o marketing de performance ao investir nas chamadas redes de mídia de varejo (RMN – Retail Media Networks).

Os resultados da pesquisa indicam que 84% dos investimentos serão novos líquidos (incrementais), com os 16% restantes provenientes de orçamentos de compradores e marketing comercial (verbas cooperadas).

E os marketplaces se destacam. Um exemplo é o TikTok, que se tornou a mais nova ferramenta de busca, da Gen Z, que usam a plataforma como fonte de pesquisa para receitas, trends e tendências.

Estudos feitos pela própria rede social descobriram que 40% dos jovens não vão à ferramenta de busca do Google quando procuram, por exemplo, um lugar para almoçar. Na verdade, eles recorrem ao TikTok.

Com 775 milhões de usuários ativos e 3 bilhões de downloads, o TikTok é a terceira rede social mais espalhada pelo mundo, e vem usando essa influência como plataforma de mídia cada vez mais acessada.

Estamos testemunhando uma verdadeira revolução na forma como o varejo é conduzido, e ainda vamos ver cada vez mais como essa transformação continuará a moldar o futuro do setor.

Fonte; “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/e-commerce-tambem-somos-midia”

 

 

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C&A e Renner são as marcas mais populares entre os consumidores de moda

Outras marcas figuram entre as favoritas dos consumidores, como Riachuelo, Lacoste e Marisa.

Se reinventando para fidelizar seus clientes, marcas do varejo de moda como C&A e Renner são as mais populares entre os consumidores, sendo lembradas por oito entre dez consumidores de moda na hora das compras.

A pesquisa “Consumo de Moda no Brasil”, realizada pelo Opinion Box, ouviu mais de 2 mil consumidores do varejo de moda, sendo 84% das classes C, D e E e 15%, das classes A e B. O estudo busca entender as preferências dos consumidores brasileiros deste segmento na hora de renovar seu guarda-roupas.

Em 2023, a C&A obteve um dos melhores resultados operacionais. Os resultados positivos se deram devido ao seu foco em aprimorar a jornada do cliente e na gestão de relacionamento. A Renner, por outro lado, registrou o maior faturamento do segmento de vestuário em território nacional, em torno de R$ 17 bilhões.

Cecília Rapassi, sócia-diretora na Gouvêa Fashion Business, afirma que as iniciativas das marcas para reter os clientes e fidelizá-los, oferecendo uma gama de benefícios de serviços diversificados, facilitam o fortalecimento do negócio e mantém o faturamento das companhias. “Eles fidelizam o cliente, principalmente por conta dos serviços que eles agregam e oferecem, como os cartões próprios que parcelam.”

Fenômeno Lacoste

Outras marcas figuram entre as favoritas dos consumidores, como Riachuelo e Marisa, com 81% e 75%, respectivamente, entre as preferências. Mas um destaque do ranking é a presença da francesa Lacoste, com 75%, que é consideravelmente mais cara que as demais da lista.

Cecilia explica que a presença da Lacoste na lista é realmente um fenômeno, pois é uma marca que as pessoas das classes mais baixas almejam ter. “É uma marca que vem protagonizando o desejo, principalmente das comunidades ligadas à música, ao rap e ao funk. A Lacoste é a marca de desejo dessa população”, afirma.

Em comemoração aos seus 90 anos, no ano passado, a Lacoste criou a campanha Lacosteiros, que reúne fãs da marca que são os frequentadores do baile funk da capital paulista. A ação permite que essas comunidades de entusiastas mostrem suas releituras com as peças da marca.

Varejo físico x varejo online

Os hábitos de consumo dos brasileiros foram bastante afetados pela pandemia de covid-19. Para se proteger do vírus, as pessoas passaram a fazer grande parte de suas compras no comércio eletrônico.

O estudo da Opinion Box mostra que esse hábito não foi deixado de lado mesmo após o fim do isolamento social. O varejo online é o canal de compra onde 66% dos consumidores costumam fazer suas compras, mas isso não quer dizer que o varejo físico ficou obsoleto, pois mais de metade dos compradores de moda (53%), optam por realizar suas compras em lojas físicas.

“Podemos concluir que eles [consumidores] têm comprado online e também na loja física. É comprovado que o consumidor omnichannel, ou seja, o que compra nos dois canais, ele compra mais do que aquele que é exclusivo da loja física ou aquele que é exclusivo do site”, explica Cecilia.

Baixa aderência às marcas de luxo

Outro ponto que chama a atenção na pesquisa é a baixa aderência dos consumidores de moda às marcas de luxo, o que pode ser explicado por apenas 15% dos entrevistados serem das classes A e B. O estudo mostra que apenas 8% dos entrevistados costumam realizar suas compras de moda em lojas físicas de luxo.

“Há alguns estudos, como o da Vogue Business, apresentado na última edição da NRF, que mostram que o consumidor de luxo prefere comprar presencialmente, porque ele é muito mais exigente pela experiência e pelo atendimento personalizado”, reforça a executiva.

No ano passado, a Bain & Company mapeou o ecossistema de luxo no Brasil e demonstrou que o segmento movimentou R$ 74 bilhões em 2022, com previsão de crescimento entre 6% e 8% ao ano até 2030. A perspectiva é a de que o varejo de luxo brasileiro alcance um faturamento de R$ 133 bilhões nos próximos seis anos.

Fonte: “C&A e Renner são as marcas mais populares entre os consumidores de moda – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

 

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86% das empresas usam IA para recomendação personalizada

Além de potencializar a customização de experiências, tecnologia oferece formas únicas e individualizadas de se comunicar com o cliente.

Estudos recentes revelam que uma parcela considerável dos consumidores (72%) espera que as empresas os reconheçam como únicos, identificando seus interesses, enquanto outra grande parte (73%) têm preferência por marcas que oferecem experiências personalizadas e positivas, segundo dados da Opinion Box. Além disso, em sua imensa maioria (90%), clientes demonstram preferência por campanhas de marketing hiperpersonalizadas, como aponta levantamento da Deloitte.

Esse cenário revela uma crescente demanda por estratégias de marketing mais eficazes e personalizadas, nas quais a integração com a Inteligência Artificial (IA) vem se destacando. A aplicação da IA não apenas auxilia na eficiência das campanhas, como também cria oportunidades para engajar consumidores de maneiras inovadoras.

Nessa jornada com a IA, são muitas as possibilidades encontradas pelo marketing para a personalização. Uma delas está no atendimento ao cliente, onde chatbots baseados em IA generativa impulsionam a qualidade dos canais de atendimento. E é no WhatsApp que essas estratégias têm sido mais utilizadas hoje pelo marketing: 85% da implementação de WhatsApp bots contam com recursos de IA generativa como modelos de linguagem natural e “copilotos”, segundo dados da agência 8D Hubify.

Esse avanço traz, além de maior agilidade no atendimento, a possibilidade de marcas criarem um relacionamento mais natural e individualizado com cada cliente. A preditividade também é outro fato importante para ferramentas de marketing baseadas em IA, que tornam essa relação muito mais assertiva.

A Privalia, por exemplo, tem um modelo de negócio com ofertas e campanhas que mudam quase que completamente todas as semanas. Com o auxílio da IA, a marca é capaz de compreender o que é mais relevante para o consumidor a todo momento. “Hoje, direcionamos a oferta aos consumidores com base nos seus comportamentos – quais campanhas visitam, a sua intenção e as suas compras – que são processados por ferramentas de IA. Desde que iniciamos a aplicação dos modelos de IA sob este aspecto conseguimos um aumento na conversão”, conta Diego Gamboa, CTO da Privalia.

Um cenário cheio de oportunidades e de desafios

Um outro relatório importante sobre esses avanços em IA para o marketing denota não só grandes oportunidades em personalização para CX, como também desafios pontuais. No relatório “Engajamento do cliente 2024” da Twilio, baseado em uma pesquisa global, o documento revela a importância crescente de as marcas divulgarem como estão utilizando os dados dos seus clientes para oferecer experiências personalizadas baseadas em IA.

O estudo traz um alerta sobre os riscos de empresas subestimarem hoje a procura por transparência com seus consumidores. Mesmo com 91% das marcas afirmando que são transparentes com os clientes sobre a forma como a IA utiliza os seus dados, apenas 48% dos clientes concordam com a afirmação.

Diante dessa dicotomia, Kathryn Murphy, vice-presidente sênior de produtos da Twilio, afirma que clientes hoje esperam, sim, experiências mais personalizadas, mas, “é imperativo que as marcas sejam claras sobre como utilizam a IA”. Murphy diz que isso não é só para proteger a privacidade do cliente, para ele, “a transparência é um componente crítico hoje para construir e manter a confiança e a fidelidade do cliente”.

Empresas brasileiras na vanguarda da personalização

Interessante notar que o estudo da Twillio aponta o grande interesse das empresas brasileiras e seu pioneirismo no uso da IA para o marketing – 86% já estão usando IA para recomendação personalizada. Isso é muito mais se, comparado com 66% de empresas americanas pesquisadas no relatório.

Um fato que traz também muita satisfação para o consumidor brasileiro, que afirma que a personalização é essencial para um relacionamento duradouro com as marcas – 71% dos clientes brasileiros pesquisados afirmam que deixariam de se relacionar com marcas que não estivessem investindo em criar interações personalizadas.

IA passa a ser padrão para o novo marketing

Por muitos anos, estratégias de marketing se baseavam em pesquisas pontuais e na intuição e talento de seus criativos para despertarem o interesse do consumidor e o engajamento com a marca.

Agora, a análise de dados e IAs generativas desenvolvem um trabalho rico em informações e com um volume gigantesco de conhecimento sobre as preferências dos consumidores. Com esse salto de qualidade e ampliação de oportunidades, o marketing ganha com o uso da IA não apenas um diferencial competitivo na busca da personalização, mas, observa com ele o surgimento de um novo padrão de construção e aplicação de campanhas.

Há bem pouco tempo, o uso de IAs públicas como o ChatGPT da OpenAI também determinavam as estratégias das empresas sobre uso de IA para suas áreas – inclusive para o marketing. Com o passar do tempo, as marcas descobriram o valor em desenvolver modelos próprios de IA e treinados em seus dados proprietários. Esse conhecimento tem levado o marketing a alcançar um tom adequado à marca e obter resultados personalizados e mais interessantes, e de maneira escalável e econômica.

No entanto, planejar, treinar e implantar e alocar esses modelos, e ainda garantir que futuras inovações e novos produtos possam ser facilmente incorporados a eles é um dos grandes desafios para as marcas quando falamos de modelos de IA em marketing.

Mesmo com desafios estruturais, as empresas e suas áreas de CX e Marketing já perceberam que a IA mudou a profundidade e velocidade das análises das jornadas do consumidor. William Potenti, diretor de tecnologia e informação do Grupo L’Oréal no Brasil, uma empresa com um volume de dados provenientes de diversos segmentos na casa do 11 mil terabytes, destacou recentemente no evento IA+CX esse novo padrão. “A Inteligência Artificial traz performance, rapidez e transparência a todas as nossas ações”, disse.

Autenticidade precede o bom uso em IA

Com todo esse avanço, fica claro que hoje a Inteligência Artificial (IA) está remodelando estratégias sobre a experiência do cliente em diversos setores. Para o marketing e CX, é cada vez mais claro que o entendimento sobre uso e aplicação dessa tecnologia devem também levar em consideração alguns questionamentos sobre a confiança do consumidor na IA.

Estamos todos envolvidos pelo impacto e possibilidades da IA? Sim, é claro que estamos! Mas também observamos que algumas marcas já enfrentam críticas duras por suas campanhas de conteúdo gerados por IA.

Uma pesquisa recente, e muito interessante, realizada pela Getty Images e iStock, chamada “Visual GPS”, aborda essa questão. A pesquisa apontou que 51% dos consumidores brasileiros entrevistados não devem alterar seu envolvimento com marcas que usam imagens geradas por IA. Por outro lado, 49% mostraram incerteza sobre sua reação ao conteúdo gerado pela IA.

O estudo, de certa forma, coloca em xeque o potencial crescente da IA para o marketing. Para Renata Simões, diretora de criação da Getty Images e iStock, essa constante evolução da IA se depara com o valor da autenticidade, onde “a criatividade humana ainda se destaca como a força orientadora”.

Ou seja, em última análise, sem nenhuma intenção de querer traçar uma visão futurística sobre a personalização no marketing para CX, o que não podemos descartar são as claras expectativas de um crescimento constante da IA como tecnologia indissociável na construção de marca e sua presença em quase – se não todos – os setores de uma empresa.

No curto prazo, o mais indicado seria que as lideranças aproveitassem os recursos da IA e aprendesse com eles. Seja na busca do aperfeiçoamento das relações com seus clientes, na personalização, ou na sua própria rotina de trabalho. A utilização da IA nada mais é que um complemento do interesse individual de cada um de nós. Com uma boa dose de propriedade e discernimento podemos dar mais um passo grandioso com a IA na evolução do Customer Experience.

Fonte: “86% das empresas usam IA para recomendação personalizada – Consumidor Moderno

Pix representa 30% das transações no comércio eletrônico

Dado é do estudo The Global Payments Report 2024, que também mostra que o Brasil é o 10º mercado de e-commerce no mundo, com U$ 95 bilhões.

Lançado em novembro de 2020, o Pix tornou-se o segundo meio mais popular no país para pagamentos no comércio eletrônico, atrás apenas do cartão de crédito. Em 2023, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC) foi utilizado em 30% das compras no e-commerce. Já o cartão de crédito foi a opção em 40% dos pagamentos online. Os dados são da 9ª edição do estudo The Global Payments Report 2024. Realizado pela Worldpay, ele traz um mapeamento de 40 mercados que representam 88% do produto interno bruto (PIB) global.

Em relação a 2022, o crescimento do uso do Pix nessas transações foi de 49%. O aumento da utilização da modalidade de pagamentos conta a conta (A2A), na qual o Pix se encaixa, vai seguir no país. O estudo prevê um avanço da ordem de 27% de crescimento entre 2023 e 2027. Dessa forma, a previsão é que o Pix se torne o principal meio de pagamento no comércio eletrônico já em 2027, abarcando 50% das transações. Enquanto isso, o cartão de crédito ficará em segundo lugar, com 27% dos pagamentos no e-commerce.

No Brasil, o uso da modalidade A2A está bem à frente de outros países. Globalmente, apenas 7% do valor transacionado no e-commerce foi feito via pagamentos conta a conta. Mundialmente, em 2027, a expectativa apontada pelo estudo é que a utilização dessa modalidade cresça apenas 1 ponto percentual em relação a 2023.

Em terceiro lugar, as carteiras digitais (como Apple Pay, Google e PayPal) foram a escolha dos brasileiros para pagamento de compras no comércio digital. O volume de pagamentos com essa modalidade representou 16% no ano passado. A projeção do estudo é que o índice deve continuar o mesmo em 2027.

O estudo mostra ainda que o e-commerce brasileiro ocupa o 10º lugar no ranking mundial e, em 2023, transacionou US$ 95 bilhões. Em 2027, deve chegar a US$ 150 bilhões, o que representa um crescimento de 12%.

Comércio físico

A pesquisa da Worldpay também mostra como andam os pagamentos nos pontos de venda (PDVs), ou comércio físico no Brasil. Nas compras presenciais, o cartão de crédito também foi a primeira opção dos brasileiros em 2023 (36%), seguido do dinheiro em espécie (22%) e o cartão de débito (20%).

Não há dados sobre a utilização do Pix no comércio físico no ano passado, mas a pesquisa aponta um crescimento médio de 30% do uso do meio para pagamentos entre 2023 e 2027. Até lá, o cartão de crédito deixará de ser a principal escolha para negociações no comércio físico, caindo para 30% do volume, enquanto as carteiras digitais devem se tornar a principal ferramenta de pagamento nas compras presenciais, com 41% do total.

O comércio físico brasileiro ocupa a 9ª posição no mundo e movimentou U$790 bilhões no ano passado. Para 2027, a expectativa, segundo o estudo é de um crescimento de 5%, atingindo US$ 960 bilhões.

Fonte: “Pix representa 30% das transações no comércio eletrônico (telesintese.com.br)

 

 

 

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O fenômeno Shopee: por que o marketplace se tornou o queridinho dos brasileiros

Com mais de 10 mil colaboradores e 3 milhões de vendedores brasileiros no país, o marketplace ajuda marcas e empreendedores a impulsionarem suas vendas.

A vida da sergipana Deise Dória é outra depois da Shopee. Em 2020, diante de dificuldades financeiras, essa professora municipal viu no marketplace, que conecta vendedores e consumidores em uma experiência de compra fácil, segura e divertida, a oportunidade de começar a empreender. Hoje, sua loja, a Palha Decor, emprega indiretamente mais de 100 pessoas.

Tudo começou no período do Natal daquele ano. Deise costumava realizar um projeto social com o marido e, para arrecadar fundos, resolveu confeccionar guirlandas feitas com sousplats. A iniciativa deu certo e gerou demandas por outros produtos artesanais.

Foi aí que um amigo de Deise, que trabalhava com transporte de mercadorias, sugeriu que ela se cadastrasse na Shopee para alcançar um público maior. Dito e feito. A decisão abriu portas para um crescimento exponencial, permitindo que mais pessoas conhecessem as peças e, ao mesmo tempo, contribuíssem para sua causa social.

Os objetos vendidos na loja (feitos com palha de carnaubeira e de taboa) são todos produzidos por comunidades quilombolas e indígenas da região. Hoje, a Palha Decor é uma das principais fontes de renda dessas comunidades.

“Eu fico muito feliz em ver o impacto positivo que a minha loja gerou. Os recursos estão possibilitando que crianças e adolescentes tenham a oportunidade de continuar seus estudos; que famílias conquistem uma moradia fixa e, até mesmo, me permitiu pagar a faculdade de medicina da minha filha, coisa que não aconteceria antes de eu empreender na Shopee”, comenta Deise.

Hoje, mais de 70% do faturamento da loja vem das vendas realizadas pela Shopee. Em 2023, Deise fez questão de destinar parte do lucro conquistado com a plataforma para uma ação social que presenteou mil crianças em situação de vulnerabilidade social.

Apoio aos vendedores

A história de sucesso de Deise não é um fato isolado. A Shopee possui mais de 3 milhões de lojistas brasileiros registrados. Inclusive, 90% dos pedidos efetuados na plataforma são de vendedores locais. Sim, os consumidores preferem comprar do país. E esse é um número que aumenta mês a mês. Assim como Deise, outros empreendedores veem na plataforma uma oportunidade de começar a empreender.

“A gente tem mais de 500 grandes marcas, como Hering e Havaianas, mas também pequenos empreendedores e histórias bem legais de pessoas que começaram seu negócio na Shopee e, hoje, estão empregando bastante gente”, comenta Felipe Lima, head de Desenvolvimento de Negócios da Shopee.

Como atua a Shopee?

O foco da empresa no Brasil é construir um ecossistema local que conecte o maior número de vendedores brasileiros ao maior número de consumidores possível por meio da plataforma — que, é bom que se frise, atua como marketplace, ou seja, um shopping virtual com milhões de lojistas.

Em março, a Shopee inaugurou seu 11º centro de distribuição, na região metropolitana de Porto Alegre. Este novo espaço permitirá aumentar em 60% a capacidade de entrega dos produtos de vendedores brasileiros na Região Sul do país.

A unidade opera no modelo cross-docking, em que as mercadorias coletadas por meio de parceiros logísticos são reorganizadas e encaminhadas aos hubs de última milha.

No total, o marketplace conta com 11 centros de distribuição e mais de 100 hubs logísticos de primeira e de última milha — todos exclusivos para produtos de lojistas brasileiros, para potencializar a capilaridade das entregas.

Para facilitar as possibilidades de pagamentos aos brasileiros, a empresa oferece aida a carteira digital ShopeePay, que possui mais de 4 milhões de contas ativas; e o SParcelado, para parcelamento de compras com Pix ou boleto.

Um dos diferenciais da Shopee para quem quer empreender é, justamente, oferecer apoio efetivo no trabalho de escalar as vendas. Uma das principais iniciativas, nesse sentido, é o Centro de Educação do Vendedor, um portal onde o interessado encontra artigos, cursos e webinars que ajudam a melhorar seu desempenho. Mais de 200 mil empreendedores já foram capacitados em mais de 30 tipos de aulas.

“Oferecemos vários cursos na plataforma, tanto para quem está começando quanto para alguém que já é um grande empreendedor, mas está começando a vender online agora. Além da plataforma, a gente tem todo um time para ajudar essas pessoas a crescerem”, reforça Lima.

Desde o ano passado, a empresa lançou a iniciativa Shopee na Estrada, que oferece uma série de eventos por todo o país, para impulsionar cada vez mais o empreendedorismo digital.

Nestes encontros presenciais e gratuitos, os vendedores têm a oportunidade de se conectar a especialistas de diversos times da plataforma, tirando dúvidas e recebendo dicas para transformar seus objetivos em resultados.

Mergulho na cultura brasileira

Atualmente, além de 3 milhões de vendedores brasileiros, mais de 10 mil funcionários compõem a comunidade Shopee no país, que começou a tomar forma quando a marca se estabeleceu por aqui, em 2019.

Desde então, o marketplace vem ajudando marcas e empreendedores locais a se digitalizarem e terem sucesso no comércio eletrônico, contribuindo também para o desenvolvimento econômico e social.

Não seria exagero, portanto, afirmar que a Shopee é uma empresa “de brasileiro para brasileiro”. Lançada em 2015 em Singapura, no Sudeste Asiático, a plataforma tem adotado estratégias de conteúdo local com foco no engajamento com o público consumidor, incluindo a parceria com celebridades como Larissa Manoela, Barões da Pisadinha, Xuxa e É o Tchan!.

Em uma divertida campanha publicitária, os integrantes do grupo baiano — um dos mais queridos do Brasil — atuaram como embaixadores da Shopee para o Dia do Consumidor de 2024. Ou seja, um verdadeiro mergulho na cultura brasileira e que, ao mesmo tempo, faz referência à personalidade alegre da marca.

Uma Black Friday por mês

Outro pilar importante da comunidade Shopee é o próprio consumidor. “A gente oferece muitos benefícios para ele, como cupons de desconto e os de frete grátis, que são os mais usados”, exemplifica Felipe Piringer, head de Marketing.

De itens de casa, cozinha e decoração a calçados e roupas, passando por artigos de saúde e beleza, além de celulares e acessórios, entre outros produtos, o consumidor tem acesso a milhares de opções em mais de 30 categorias — providas por vendedores de todo o mundo (há, inclusive, uma seção de Lojas Oficiais com mais de 500 grandes marcas). Tudo a um clique de distância.

Chamam a atenção, também, as grandes promoções. “Na Shopee, a gente gosta de fazer quase uma Black Friday todo mês”, comenta Piringer, acrescentando que o consumidor que transita na plataforma se acostumou com esse tipo de ação.

Assim, a grande promoção de vendas do e-commerce mundial, que acontece sempre na última sexta-feira de novembro, acaba não sendo a única data relevante para o marketplace.

A Shopee realiza, mensalmente, um dia especial de vendas nas datas iguais, como o 11 de novembro, que, só em 2023, gerou a liberação de R$10 milhões em cupons de descontos (superando a própria Black Friday, com R$8 milhões).

E para citar um exemplo de sucesso recente, as vendas no Dia do Consumidor, em 15 de março (a única exceção no calendário das promoções de datas iguais da Shopee), superaram as da Black Friday de 2023 — que já tinha dobrado as vendas em relação ao ano anterior.

Fonte: “https://exame.com/negocios/shopee-marketplace-queridinho-brasileiros/”

 

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Consumo de moda online: estudo traz insights e desafios para o e-commerce brasileiro

Uma pesquisa da Opinion Box mostra que o Brasil tem o nono maior mercado de roupas e acessórios do mundo. E, para entender melhor como anda o consumo dos brasileiros nesta categoria, a pesquisadora realizou um estudo com mais de 2 mil pessoas de todo o país.

Nos últimos três meses, por exemplo, os produtos mais adquiridos foram calçados (51%), blusas (39%) e calças (34%). Na imagem a seguir, é possível acompanhar todas as categorias e as respectivas proporções de compras:

Sobre a frequência de compra de itens de moda, a maior parte dos respondentes (31%) afirma que o faz entre 2 e 3 meses. Em seguida, com 23% das respostas, as compras ocorrem cerca de duas vezes por mês.

Há ainda quem adquira produtos por volta de duas vezes no mês (17%), uma vez na semana (8%) e raramente (7%). Uma parcela menor, de cerca de 3%, diz que as compras de itens de moda, como roupas, calçados e acessórios, ocorrem todos os dias.

Marcas mais conhecidas

Como haveria de ser, uma das perguntas na pesquisa foi sobre as marcas mais conhecidas pelos consumidores brasileiros. Liderando a tabela, a C&A foi apontada como a principal por 84% das pessoas.

Quando o produto em questão pertence à categoria de calçados, a marca mais conhecida pelo consumidor brasileiro é a Havaianas, apontada por 92%.

E-commerce vs lojas físicas

Apesar da passagem do confinamento das pessoas em tempos de pandemia, tudo indica que as compras da categoria de moda via e-commerce seguem como as preferidas — 66% dos respondentes admitem comprar mais online do que presencial.

Curioso saber que 33% dos pesquisados dizem comprar, na maioria das vezes, em lojas físicas (e algumas vezes online), enquanto outros 33% alegam adquirir dando de forma online como física.

Compra de moda internacional

É fato que as compras internacionais se popularizaram no país ao longo dos últimos anos. Tal qual os motivos de compra (ou não) de produtos de moda online, o estudo buscou entender os fatores que motivam as pessoas a comprar de sites de fora do Brasil.

Entre os respondentes, a grande maioria (53%) afirma que já comprou produtos de moda de fora e continuará a realizar esse tipo de aquisição. Para 21%, esse tipo de compra ainda não aconteceu, porém há o interesse de comprar em breve. Outros 17% dizem que já compraram, mas não têm interesse em comprar novamente — somente 9% não comprou e diz que não o fará.

Motivos de não comprar internacionalmente

Um dos grandes problemas das compras em sites internacionais, como, são as traduções dos conteúdos. Infelizmente, os setores de moda são os que mais sofrem o impacto dos erros na comunicação: 28% dos entrevistados latino-americanos decidiram não comprar por conta disso.

Problemas de compras em sites internacionais

Quem já enfrentou problemas em compras de moda em sites internacionais, afirma que a taxação é o principal vilão dessa operação (47%). Prova disso é que 70% dos respondentes afirmam que são contra a taxação de produtos de moda para uso pessoal.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/consumo-de-moda-online-insights-e-desafios-para-o-e-commerce-brasileiro”

 

 

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Cotação de fretes: Raízes Soluções lança plataforma para otimizar operações logísticas em até 80%

Em comunicado à imprensa, empresa afirmou que a ferramenta tem recursos de cotação automatizada, gestão de informações integrada e Inteligência Artificial.

A Raízes Soluções anuncia o lançamento de uma plataforma de cotação de fretes: a RaízesControl. Segundo a companhia, a solução é resultado de uma lacuna identificada no mercado para atender às necessidades das empresas que demandam um alto volume de pedidos e diversas transportadoras para as operações logísticas.

Em comunicado à imprensa, a empresa afirmou que a plataforma tem recursos de cotação automatizada, gestão de informações integrada e Inteligência Artificial — desenvolvida pela marca para avaliar e recomendar as melhores opções de frete com base em critérios essenciais, como custo, tempo de entrega e qualidade de serviço.

De acordo com a companhia, a controlador gera uma economia de tempo de cerca de 80% no processo de cotação de fretes. A plataforma tem rastreamento em tempo real, proporcionando visibilidade total da cadeia de suprimentos.

“A Raízes Soluções está comprometida em fornecer soluções inovadoras que atendam às demandas do mercado de logística”, afirmou Célia Volponi, CEO da marca. “Estamos entusiasmados em lançar esta plataforma que não apenas simplifica o processo de cotação de fretes, mas também oferece uma visão abrangente e confiável do desempenho operacional das empresas.”

Fonte: “Cotação de fretes: Raízes Soluções lança plataforma (mundologistica.com.br)

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O cliente do e-commerce quer experiências personalizadas! Está preparado para isso?

A importância da personalização não é bem uma novidade no ambiente corporativo. Especificamente no varejo, sabemos que o comércio local baseia sua força justamente neste aspecto: ele chama o cliente pelo nome e conhece os seus hábitos.

E, em razão desse tratamento mais cuidadoso, o consumidor muitas vezes até aceita pagar um pouco mais pela sua compra ou aguardar que aquele fornecedor de confiança providencie seu pedido.

Outro exemplo bem elucidativo é o das marcas de luxo. Desde sempre, as estratégias são alicerçadas no quesito exclusividade. Nesse segmento, a customização dos produtos faz parte do jogo, e o atendimento especializado é premissa para o sucesso das marcas.

Os casos citados são bem simples, mas nos ajudam a entender melhor a relevância da personalização e sua principal característica: o tratamento diferenciado à pessoa que tem interesse na marca é a base do relacionamento que será estabelecido.

Se a empresa tratar o cliente como um qualquer, ele dispensará o mesmo tratamento para a loja e, com isso, fica impossível gerar valor.

Nesse caso, a briga será sempre por preço, e a marca terá dificuldade de criar uma base de clientes fieis.

Hoje, a principal força das empresas é justamente conseguir a fidelidade dos clientes e ter poder de influenciar sua base. E isso vai gerar inúmeras vantagens para a empresa, entre as quais agregar valor ao seu produto. E tem outra bem relevante para qualquer negócio, nem sempre devidamente mensurada, que é a possibilidade de entender cada vez melhor o comportamento do seu público.

Esse aprendizado, advindo da personalização, não pode ser usado de forma genérica.

A proposta é que a empresa saiba exatamente o que cada pessoa deseja, como ela prefere o seu produto e qual o tratamento adequado para cada situação.

Voltando ao comércio local, aquele atendente atento conhece até os horários em que o cliente costuma aparecer e sabe que, dependendo do momento, seu pedido pode ser diferente.

Vendas baseadas em relacionamento: marca precisa ser autêntica!

Se o objetivo é basear as vendas em relacionamento, não há como ignorar que a personalização é uma forma de criar conexões mais verdadeiras e, claro, duradouras.

O que está por trás disso é o conceito da autenticidade. E quando analisamos a trajetória de marcas de sucesso, entendemos que esse é um dos quesitos que sustentam o seu sucesso.

Em algum momento, desenvolveram estratégias que conseguiram valorizar esta percepção na mente do seu público-alvo: o consumidor entende que a proposta de valor da marca é única.

Diante das adversas condições atuais do mercado, o desafio, então, é ter iniciativas que permitam que o cliente tenha essa percepção. E, claro, precisamos fazer isso em escala.

A boa notícia: a evolução das soluções tecnológicas hoje confere condições propícias para isso.

Temos como acessar uma enorme base de dados sobre o comportamento do consumidor e conseguimos processar essas informações, de forma muito rápida, transformando-as em aprendizados.

Além disso, ainda graças à tecnologia, as lojas não têm problemas para abordar o cliente de forma personalizada, entregando a mensagem certa, no melhor horário possível e no tom adequado.

Por que isso não acontece com tanta frequência? A dificuldade, na maioria das vezes, está na estratégia. Parece mais simples segmentar a base em grandes grupos, desconsiderando informações valiosas para a customização.

No dia a dia, apesar de entender a importância desse trabalho mais refinado, muitas operações optam por seguir caminhos já conhecidos, ignorando as oportunidades que podem ser obtidas quando se trata o cliente de forma única.

Personalização deve ocupar papel central nas estratégias

Nesse sentido, talvez o primeiro passo seja justamente entender que a personalização tende a ocupar um papel cada vez mais preponderante nas decisões dos clientes.

Num ambiente de alta concorrência, a busca pela autenticidade passa pela adoção de estratégias que permitam essa aproximação com o público, de forma a entregar o que ele precisa.

E, considerando o comportamento omnichannel do consumidor, isso significa ter mais atenção com todos os estágios da sua jornada de compra. Ou seja, não basta fazer o monitoramento, é preciso atuar sobre essa base de dados, percebendo como a marca pode fazer a diferença se oferecer algo customizado para aquela necessidade.

O que percebemos, ao acompanhar a evolução de inúmeros e-commerces, é que, independentemente do setor, há inúmeras oportunidades para serem exploradas na própria base de clientes.

E as empresas que decidem seguir por esse caminho fazem inúmeras descobertas para alterar o rumo de seus negócios em várias frentes.

Temos clientes que, inclusive, detectaram a possibilidade de desenvolvimento de novas linhas de produtos a partir dessa análise mais refinada sobre o comportamento do cliente.

Nesse caso, perceberam uma movimentação diferente na loja e, ao investigar melhor, entenderam que havia uma oportunidade para trabalhar uma linha específica para pessoas jurídicas, em vez de concentrar as vendas apenas em consumidores finais.

O que importa é entendermos que esse tipo de mudança só aconteceu porque houve um interesse (real) de compreender melhor as relações estabelecidas com o público.

Empresas perdem oportunidades com experiências ruins

Não é difícil constatar que as empresas têm perdido perdidos bons negócios ao ignorar a relevância da personalização.

Veja este dado relatado na CX Trends 2024, da Octadesk e Opinion Box: 38% dos consumidores avaliam que as marcas brasileiras são “regulares” na hora de entregar personalização.

E o mais preocupante é isto: 65% consideram que experiências personalizadas influenciam ou influenciaram muito na decisão de compra.

O estudo explora melhor o que está por trás da expressão “experiências personalizadas” e, como podemos constatar, as empresas não precisam de estratégias mirabolantes para atender aos anseios do mercado consumidor.

No contexto do marketing digital, por exemplo, isso se manifesta por meio de anúncios direcionados, e-mails personalizados ou recomendações online baseadas no histórico de compras ou na atividade de navegação do usuário.

Nas vendas, trata-se justamente de ter acesso às informações necessárias para conduzir uma conversa com o cliente de forma contextualizada, aumentando assim as chances de concretizar uma venda.

E, no pós-vendas, implica a oferta de um suporte eficiente que resolva os problemas rapidamente, sem que o cliente tenha que lidar com múltiplos atendentes.

Ao indicar o que geram as experiências personalizadas, o estudo cita a felicidade do consumidor ao ter suas necessidades individuais atendidas e receber um tratamento exclusivo.

A conclusão é simples: ao reconhecerem as preferências, o histórico e os interesses específicos de cada pessoa, essas experiências criam uma conexão mais profunda, gerando uma sensação de importância e relevância.

E isso não apenas satisfaz a demanda por produtos ou serviços, mas também gera um sentimento de gratificação por receber um tratamento único e especializado.

Segundo o estudo, a personalização também aumenta a atratividade e o engajamento, pois as pessoas se sentem mais inclinadas a interagir com algo que se alinha com seus gostos individuais.
Essa conexão positiva resulta em uma experiência mais satisfatória e prazerosa, contribuindo para uma sensação de felicidade associada à interação com produtos, serviços ou conteúdos personalizados.

Em linha com o posicionamento que adotamos diante da importância da personalização, o CX Trends 2024 detalha iniciativas práticas que podem ser implementadas pelas empresas para se antecipar e fazer ofertas mais assertivas para o seu consumidor:

– Usar dados históricos de compras recorrentes;
– Fazer o monitoramento de mídias sociais;
– Empregar pesquisas personalizadas;
– Enviar comunicações proativas e ofertas personalizadas via WhatsApp.

Para garantir boas experiências, as empresas precisam ter acesso às informações pessoais de sua base. Qual é a opinião dos consumidores sobre isso? Ao questioná-los, a CX Trends 2024 constatou que, embora haja preocupações, muitos estão dispostos a compartilhar seus dados em troca de uma personalização mais aprimorada das experiências oferecidas.

Veja os dados:

Principalmente se envolver a preferência de produtos (48%), histórico de compras/produtos que já comprou (42%) e histórico de buscas/ produtos que já pesquisou (31%).

Ou seja, as pessoas querem fazer menos esforço na hora de comprar – e se, para isso, precisarem compartilhar alguns dados, tudo bem por elas.

Diante dessa disposição dos consumidores, por que deixar de aproveitar essa oportunidade de mais aprendizados para gerar experiências personalizadas?

Cada empresa tem suas particularidades, mas entendemos que as estratégias nessa área devem ser tratadas de forma prioritária, independentemente do setor de atuação.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-cliente-do-e-commerce-quer-experiencias-personalizadas-esta-preparado-para-isso”

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DATAFRETE lança torre de controle e roteirizador integrados à plataforma de gestão logística

Segundo a companhia, solução pode reduzir em 20% o volume de deslocamentos e proporciona planejamento automatizado das rotas, organizando a distribuição de pedidos

A DATAFRETE lançou as funcionalidades de roteirização e torre de controle inteligente na plataforma de gestão logística. Segundo a companhia, o otimizador pode reduzir em até 20% o volume de deslocamento durante a entrega de pedido, permitindo que as empresas criem rotas conforme a necessidade. Além de reduzir deslocamentos duplicados para uma mesma região e aproveitar a ida e volta do veículo.

De acordo com a empresa, na torre de controle, a equipe da central de monitoramento tem visibilidade de toda a frota, em tempo real e por meio de geolocalização, acompanha os horários previstos e realizados de entregas e trata ocorrências como atrasos ou cancelamentos ainda em rota.

Além da possibilidade de criação de formulários digitais personalizados para cada tipo de aplicação dentro da jornada de transportes. Segundo a DATAFRETE, o time em campo preenche dados como check-in e check-out, ocorrências, despesas, vistorias e tarefas, que são acompanhadas e tratadas com maior precisão. A solução pode ser implementada tanto em empresas com frota própria quanto em negócios que utilizam frota terceirizada para sua distribuição logística.

Para o CEO da DATAFRETE, Marcelo Martins, um dos diferenciais das novas funcionalidades é a integração de dados com os demais serviços da empresa, além dos sistemas integrados na plataforma. “Todo esse controle realizado em todas as etapas da distribuição traz insights valorosos para a gestão, que pode tomar decisões com base em dados atualizados e confiáveis, além de dar mais transparência ao processo logístico”, disse.

Fonte: “DATAFRETE lança torre de controle e roteirizador (mundologistica.com.br)

ID Logistics inaugura centro de distribuição da Docile em Extrema (MG)

De acordo com o diretor de Supply da empresa brasileira do segmento de balas e doces, o CD está localizado em uma posição estratégica para atender a região Sudeste e parte da Centro-Oeste

A ID Logistics inaugurou em Extrema (MG) um centro de distribuição da Docile, empresa 100% brasileira do segmento de balas e doces. O CD possui área total de 5,3 mil m², onde serão manipulados 375 SKUs em 5,2 mil posições paletes. Segundo a companhia, a operação tem estrutura porta-paletes “single deep” para facilitar o acesso rápido e a movimentação de mercadorias.

De acordo com o diretor de Supply da Docile, Charles Rommel Xavier, o centro de distribuição está localizado em uma posição estratégica para atender a região Sudeste e parte da Centro-Oeste. “Produzimos mais de 4 milhões de quilos de guloseimas por mês e temos um sistema fabril bastante automatizado. A logística tem que estar em linha com o nosso ritmo de modernização e também potencializar a expansão do negócio”, afirmou.

Em comunicado, companhia afirmou a utilização zero de papel na operação, integração de checklist eletrônico e controle por radiofrequência, E-cokpit (gestão operacional), CTIV (gestão de pátio), Countback (inventário cíclico em case picking), triangulação para agilizar a entrega do produto ao consumidor final e soluções por WMS.

Ainda de acordo com a empresa, a entrega sustentável no armazém inclui estações de tratamento de efluentes e de reciclagem e a utilização de painéis fotovoltaicos para a geração de energia.

Fonte: “ID Logistics inaugura centro de distribuição da Docile em MG (mundologistica.com.br)

 

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