A importância da automação para gerar experiências personalizadas no e-commerce

A automação tem hoje um papel central nas estratégias das operações de e-commerce, principalmente quando analisamos a sua relevância para personalizar a experiência dos clientes. Vale lembrar, nesse caso, que estamos falando de algo cada vez mais decisivo para o sucesso (ou o fracasso) das operações.

E um ponto central, quando se analisa essa questão, é que as empresas já dispõem de muitas ferramentas para serem utilizadas em várias frentes do negócio.

Este é um aspecto relevante das automações: podem (e devem) estar presentes em todo o fluxo de trabalho do dia a dia – do marketing à logística.

Especificamente no caso do e-commerce, considerando a importância das integrações (que permitem conectar o sistema de vendas com várias soluções), o principal é justamente ter uma visão estratégica sobre a aplicação dos processos de automação.

Ou seja, é essencial entender como empregar os diversos recursos em prol de um objetivo bem definido, o aprimoramento da experiência do cliente, analisando o que pode fazer a diferença em sua jornada de compra.

Nesse ambiente, o desafio hoje não é apenas criar um padrão, mas entregar personalização.

Devemos ter em mente que, por mais que o objetivo seja atingir grandes volumes, cada cliente se enxerga de forma individual, e se ele não tiver essa percepção sobre as estratégias da empresa, o elo fica fraco.

É a velha história: se você tratar o cliente como um qualquer, ele vai entender que a sua loja é uma loja qualquer e, como tal, é passível de ser trocada.

E como podemos entregar personalização no volume? É preciso automatizar de forma inteligente.

Por que a automação é importante para o e-commerce?

Até pouco tempo atrás, quando analisávamos os processos de automação, era comum destacarmos o ganho de agilidade nas tarefas e, claro, a possibilidade de otimização dos recursos humanos e financeiros.

Podemos dizer que hoje isso é padrão em qualquer operação minimamente organizada. A adoção das soluções nessa área representa ganho de eficiência e, comprovadamente, permite que a loja virtual esteja à frente dos concorrentes.

Contudo, diante do desafio que é investir cada vez mais na personalização, a prioridade agora é assegurar melhores estratégias de abordagem do cliente, entendida aqui no sentido mais amplo, considerando toda a jornada de compra.

Olhando, então, de forma mais específica para essa necessidade do e-commerce, vale analisar com atenção qual a melhor forma de empregar as ferramentas.

No estudo Consumer Trends 2024, uma das conclusões é justamente esta: a maneira como os clientes interagem e se sentem ao longo de sua jornada com a marca tornou-se um diferencial competitivo crucial.

Isso porque os consumidores não atribuem valor apenas ao produto ou serviço em si, mas à toda sua interação com a marca. E é a partir dessa interação que será possível construir laços mais duradouros e leais com os clientes.

Nesse contexto, uma das conclusões do Trends é que o desafio hoje para as marcas é encontrar o equilíbrio entre agilizar processos, ganhar tempo e eficiência, enquanto cuidam do cliente, criando proximidade e um relacionamento saudável com ele.

Os dados confirmam a importância da experiência:

– 65% dos clientes já desistiram de uma compra em razão de uma experiência ruim;
– 52% deixam de comprar de uma marca quando amigos ou familiares tiveram uma experiência ruim com ela;
– 60% indicam ou elogiam publicamente as marcas que oferecem uma boa experiência.

Quais são as aplicações mais importantes?

Segmentação dos clientes

Para ter abordagens mais assertivas, a segmentação dos clientes deve ser refinada ao máximo, de forma a direcionar as estratégias, de acordo com seus interesses específicos.

Entre as vantagens da automação figura justamente a possibilidade de se ampliar o tipo de informação que será trabalhada, como comportamentos, histórico de compras, preferências etc.

E não estamos falando apenas em trabalhar com informações mais diversificadas, mas também com volumes maiores de dados, o que faz muita diferença no dia a dia.

Comunicação sob medida

A comunicação é uma das frentes que mais têm sido beneficiadas pelas soluções de automação. Faz sentido. Afinal, quanto mais bem direcionadas as mensagens, maiores as taxas de conversão.

Usadas há um bom tempo, as automações para as campanhas de e-mail permitem que as empresas aprimorem a qualidade de suas interações. Além disso, é importante considerar a possibilidade de diversificar as iniciativas, com o uso dos serviços de mensageria.

Nesse caso, é importante olhar com atenção para o papel dos chatbots. O emprego dos recursos de IA tem se intensificado nessa área, e os resultados têm sido expressivos.

Dados divulgados pela Accenture indicam que as empresas têm obtido uma redução de 10% no tempo gasto no ciclo de atendimento a partir do uso dessas soluções – a expectativa é de que esse percentual chegue a 30%.

Outro ponto que deve ser destacado: aumento de 5% a 15% na resolução na primeira chamada, bem como redução no tempo médio de atendimento.

Recomendações de produtos

A recomendação de produtos também tende a ser aprimorada com as soluções de automação, uma vez que elas são realizadas a partir de informações mais precisas sobre o comportamento e os interesses do cliente.

Além de mais eficiência, destaca-se o ganho de escala na oferta de experiências personalizadas.

Relatório da Opinion Box sobre inteligência artificial indica que o uso dos recursos já faz parte do dia a dia dos profissionais.

Ao apontar os benefícios obtidos, os entrevistados citaram como os mais importantes:

– Facilidade para lidar com grande volume de dados e informações – 53%;
– Automação de tarefas tediosas – 39%;
– Melhoria na precisão de resultados – 38%;
– Maior eficiência na hora de cumprir tarefas – 27%;
– Criação de textos – 37%;
– Personalização de experiências – 25%;
– Criação de imagens – 30%;
– Melhoria na tomada de decisões – 23%.

Outro dado importante é o fato de 90% da amostra afirmar que sabe do que se trata, ainda que a maioria revele um conhecimento básico sobre o assunto.

Investigando mais a fundo, a pesquisa mostra que o perfil de quem mais entende de IA é de homens, de 16 a 29 anos, que trabalham em empresas privadas. E não há distinção significativa de conhecimento entre classes sociais e regiões do Brasil.

A área na qual mais se usa IA nas empresas é a de tecnologia. Por outro lado, chama a atenção que a segunda área mais citada é administrativo-financeiro. E, na sequência, vem o marketing.

Monitorar o desenvolvimento da IA nessa área é importante, até porque a expectativa é de que haja mudanças relevantes para a automação dos fluxos de trabalho.

Contudo, olhando para o dia a dia do e-commerce, o desafio é focar nas iniciativas que ajudem a aproximar a marca do consumidor. Ou seja, o principal valor da automação é assegurar experiências personalizadas para um grande volume de consumidores.

No final, o que vai prevalecer é a velha máxima de que a tecnologia impulsiona o processo de transformação, mas quem está no comando é o cliente.

Fonte: “A importância da automação para gerar experiências personalizadas no e-commerce – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Geração Z: o poder da comunicação digital para promover conexões e influenciar seus hábitos de consumo

Basicamente, é a geração composta por pessoas entre 10 e 25 anos, hoje, ⅓ da população mundial, que se caracteriza pela forte influência da comunicação digital em seus hábitos de consumo.

Porém, segundo o estudo Uniquely GenZ, realizado pelo IBM Institute for Business Value, 67% dos entrevistados desta geração preferem fazer suas compras em lojas físicas, reforçando a importância da integração da comunicação dos diferentes ambientes de venda nas ações de marketing e relacionamento das marcas e serviços.

Assim, podemos considerar que esse perfil de consumidor, definido como essencialmente tecnológico, faz parte de um público ativo em relação à convivência urbana e social, hábito que também se reflete nas suas preferências de consumo que incluem o contato humano, a experiência do ambiente de vendas, a oportunidade da comparação física dos produtos e a aquisição imediata sem os custos e trâmites envolvidos na compra online.

Essa busca por inovação na dinâmica de compras encontra, na digitalização da comunicação no ponto de venda físico, um poderoso canal de relacionamento para atender a essas expectativas de conexão e apelo tecnológico.

Hoje, isso é possível com o uso inteligente de dados que alinham os conteúdos das diferentes plataformas de venda com as ferramentas digitais do PDV para oferecer uma experiência completa de compras e aumentar, significativamente, o incremento de vendas e a geração de receita publicitária na loja física.

A interatividade dos painéis de LED com as plataformas preferidas por esses consumidores, como YouTube, Instagram e TikTok, já é uma realidade para personalizar e promover experiências interativas e sensoriais que se destacam entre as preferências da Geração Z, por meio de novas tecnologias, formatos e conteúdos mais adequados ao seu perfil.

Essa geração, que define o consumo “fígital” ao buscar as melhores oportunidades nos diferentes ambientes de venda disponíveis, pode encontrar no varejo físico os estímulos necessários para o engajamento e a decisão na sua jornada de compras, atendendo seu objetivo de ser não apenas um coadjuvante nas relações com as marcas, mas, sim, um consumidor que busca entendimento e opções para suas necessidades pessoais.

Para se obter essa conexão mais direcionada e eficaz, o ponto de venda físico tem que receber atenção no planejamento das ações de omnicanalidade e de Retail Media direcionadas para essa geração, procedimento fundamental para conhecer seus hábitos de consumo e desenvolver campanhas mais assertivas e com maior potencial de conversão.

Estrategicamente, a Geração Z, público que deve definir o perfil e tendências de consumo para os próximos anos, não é complexa ou inatingível como muitas vezes nos levam a acreditar.

Com planejamento adequado e as diversas possibilidades da tecnologia, o varejo físico pode encontrar soluções para estabelecer relações e conquistar esses novos e potenciais consumidores, bastando pensar o futuro agora, diferenciar-se da concorrência e ganhar competitividade.

Fonte: “Geração Z: o poder da comunicação digital para promover conexões e influenciar seus hábitos de consumo – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

 

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Chatbots desenvolvidos no Brasil mais que dobraram em 2023

Com um crescimento exponencial e a entrada de tecnologias avançadas como o ChatGPT, o mercado de chatbots mudou a forma como empresas e consumidores se conectam.

Nos últimos anos, o mercado de chatbots tem experimentado um crescimento exponencial e promissor, impulsionado pela constante evolução da tecnologia e pela demanda crescente por soluções de atendimento ao cliente mais eficientes e personalizadas. Os chatbots, ou assistentes virtuais de conversação, têm se tornado cada vez mais presentes em diversos setores, desde o comércio eletrônico até a saúde e serviços financeiros. Com a capacidade de oferecer atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana, responder rapidamente às perguntas dos usuários e automatizar tarefas repetitivas, os chatbots modificaram a maneira como as empresas interagem com seus clientes e otimizam seus processos internos.

O estudo aponta ainda que a região da América do Norte domina o mercado de chatbots. Dentro desse cenário, as empresas mais atuantes nesse mercado são IBM Corporation, Google, Botsify Inc, Inc., Next IT Corp, Microsoft, Creative Virtual Ltd, eGain Corporation, AWS, Oracle, Acuvate, entre outros. Vale pontuar ainda que os chatbots estão sendo usados por essas empresas com mais frequência, pois envolvem os clientes e encurtam o tempo de processamento ou de seleção.

Mercado dos chatbots no Brasil

O Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots 2023, elaborado pela Mobile Time, mostrou que o volume de bots já desenvolvidos no Brasil mais que dobrou em um ano, passando de 317 mil em 2023 para 671 mil em 2023. Um dos motivos do crescimento são as plataformas self-service de construção de bots em ambientes low code. Já o volume mensal de mensagens trocadas entre bots e consumidores finais, por outro lado, cresceu em velocidade mais baixa, passando de 4,5 bilhões para 6,9 bilhões em um ano. As empresas participantes do mapa somam atualmente 144 mil robôs de conversação em atividade no Brasil. Cada um deles conversa, em média, com 1,4 mil pessoas diferentes e troca 48 mil mensagens por mês.

Chatbot no varejo

O setor de varejo retomou a liderança como o segmento com maior procura por projetos de bots no Brasil, conforme indicado por 25% dos desenvolvedores de robôs de conversação. Isso representa um aumento de 10 pontos percentuais em relação ao ano anterior, quando estava em segundo lugar com 15%. O setor financeiro, por outro lado, viu sua participação cair de 23% para 19%, ficando agora em segundo lugar. Telecomunicações, saúde e indústria, nessa sequência, completam os cinco setores mais procurados.

O principal objetivo dos projetos de bots no Brasil ainda é o atendimento ao cliente, mencionado por 64% dos desenvolvedores no país. No entanto, vale ressaltar o aumento na procura por bots de cobrança, que ocupam o terceiro lugar, com 10% dos desenvolvedores apontando essa como a finalidade mais buscada em 2023. No ano anterior, apenas 6% dos entrevistados mencionaram a cobrança. Por outro lado, a demanda por bots para backoffice diminuiu de 11% para 6%. Os bots de vendas ocupam agora a segunda posição, com 11% dos desenvolvedores indicando essa como a finalidade mais demandada neste ano.

O ChatGPT e a mudança no mercado dos chatbots…

A chegada do ChatGPT elevou o padrão do mercado. Ele superou as barreiras de resistência de consumidores que anteriormente não gostavam de interagir com robôs e incentivou as empresas do setor a avaliar seus produtos, devido ao aumento das expectativas dos usuários.

As empresas aprovaram a novidade, tanto que 72% das companhias atuantes nesse mercado no Brasil já incorporaram a IA generativa em seus produtos, enquanto 23% estão considerando essa incorporação. Apenas 5% decidiram não adotar essa tecnologia. Além disso, 60% das empresas afirmam ter desenvolvido bots utilizando IA generativa. No entanto, em termos absolutos, esses números ainda são relativamente baixos, especialmente quando comparados aos 144 mil bots em funcionamento no Brasil. A maioria das empresas desenvolveu menos de dez bots com IA generativa.

Apesar disso, as expectativas são positivas quanto à demanda por bots com essa tecnologia no Brasil: 49% das empresas participantes atribuem notas 4 ou 5 em uma escala de 1 a 5, indicando um alto nível de expectativa em relação ao futuro dessa tecnologia.

Fonte: “Chatbots desenvolvidos no Brasil mais que dobraram em 2023 – Consumidor Moderno

 

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Shopee ultrapassa Shein em downloads, à espera da Temu

No momento em que cada clique importa, o mercado espera para breve a entrada no país da Temu, gigante chinês do comércio eletrônico.

Os estrangeiros estão dominando as vendas online no Brasil. Com a derrocada da Americanas, em recuperação judicial depois da fraude contábil de R$ 25 bilhões, os últimos meses têm sido de rearranjo no mapa do varejo eletrônico nacional.

Houve mudanças significativas em três grandes métricas que indicam o sucesso dos sites de compras: vendas brutas (GMV, na sigla em inglês), número de downloads do aplicativo e total de visitas à página (tráfego).

A disputa ocorre no momento em que as vendas online das varejistas brasileiras estagnaram: alta de 0,7% em 2023 em comparação ao ano anterior, para R$ 286,5 bilhões, segundo dados da consultoria Varese Retail, com base em dados da NielsenIQ Ebit. Ninguém está mais disposto a “rasgar dinheiro” com fortes promoções e oferta indiscriminada de fretes grátis.

No momento em que cada clique importa, o mercado espera para breve a entrada no país da Temu, gigante chinês do comércio eletrônico. Chamada de “Amazon com esteroides”, a empresa ultrapassou a Shein e a Amazon e desde maio do ano passado tem sido o aplicativo de compras mais baixado do mundo.

Nos últimos 12 meses, a singapurense Shopee ultrapassou a chinesa Shein em número de downloads, tornando-se o segundo aplicativo mais baixado do país, só atrás do argentino Mercado Livre, de acordo com a ferramenta de pesquisas de mercado AppMagic.

Em abril do ano passado, a Shein estava liderando o número de downloads no país, mas perdeu o posto em novembro. Entre abril de 2022 e março de 2023, o tráfego da Shein no Brasil triplicou. Mas nos 12 meses seguintes, houve uma queda de 20% nas visitas ao site, conforme levantamento da plataforma de marketing digital Semrush para a Folha de S.Paulo.

Segundo Erich Casagrande, principal executivo de marketing da Semrush no Brasil, a adesão em setembro ao programa do governo federal Remessa Conforme -que determinou Imposto de Importação de 60% para compras internacionais acima de US$ 50 (R$ 262) e 17% de ICMS– causou impacto nas vendas.

“Mesmo com a empresa absorvendo parte da alta dos custos, o consumidor sentiu a alta de preços”, diz.

Procurada, a Shein não quis comentar, mas divulgou nota em que critica o possível aumento da alíquota de ICMS de 17% para 25%, que incide sobre as compras feitas nos sites que aderiram ao Remessa Conforme. A medida estava sendo discutida pelos Estados, mas a decisão foi adiada.

A Shein está em um processo de nacionalização das suas operações, com a meta de atingir 85% das suas vendas a partir de sellers (lojistas que vendem seus produtos no marketplace) locais até o final de 2026, com a contratação de 2.000 fábricas no país.

O Mercado Livre, que acaba de anunciar o vultoso aporte de R$ 23 bilhões no Brasil neste ano, para aumentar sua infraestrutura, base operacional e logística, além da equipe (serão 6.500 contratações em 2024), continua como líder em vendas e retomou o primeiro lugar em downloads, mas em tráfego seu crescimento foi de apenas 1% entre março de 2023 e março deste ano, conforme levantamento da Semrush. No período, o indicador da Amazon avançou 3,2%, e o da Shopee 26,3%.

Em 2023, o site brasileiro da americana Amazon, que estava em quinto lugar entre os maiores marketplaces do país, passou ao terceiro lugar, com vendas estimadas em R$ 25 bilhões, segundo a consultoria Varese Retail.

No último dia 17, a Amazon divulgou pela primeira vez os seus investimentos no país desde que chegou, em 2011: R$ 33 bilhões, em infraestrutura e salários.

Já a Shopee ultrapassou as brasileiras Casas Bahia e Americanas, para ocupar o quarto lugar em vendas online, segundo a Varese Retail. “O nosso Dia do Consumidor, em 15 de março, ultrapassou em vendas a Black Friday”, disse à Folha Felipe Piringer, diretor de marketing e estratégia da empresa no país.

O processo de “nacionalização” do gigante de Singapura já está mais adiantado: segundo a Shopee, 90% das suas vendas hoje no país são de sellers locais.

A empresa não abre investimentos ou receita, mas garante ter um terço dos consumidores brasileiros logados em seu site ou aplicativo todo mês.

A companhia acaba de inaugurar o seu 11º centro de distribuição (CD) no país, na região metropolitana de Porto Alegre, e de abrir mais um hub logístico, agora em Palmas. Em fevereiro, outro CD foi aberto em Goiânia.

Em hubs logísticos (que só fazem a separação da mercadoria) são 110 no Brasil até agora, com uma cobertura em 22 Estados.

“Depois que a gente entra com uma operação logística com o nosso hub, conseguimos melhorar muito a experiência do consumidor, com uma entrega mais rápida, e a partir daí aumentar a demanda na região”, diz Rafael Flores, diretor de expansão e malha logística da Shopee Brasil.

As categorias de eletroeletrônicos e moda têm sido as mais buscadas da empresa nos últimos meses. No caso do vestuário, é um indicativo do aumento da concorrência com a Shein, que ainda mantém o posto de aplicativo de moda mais baixado do país.

“Todo mundo olha mais para moda, um segmento do comércio online onde há mais chances de crescer, porque ainda é pouco explorado”, diz Luiz Guanais, analista de consumo e varejo do BTG Pactual.

O especialista lembra que a Shein, cujas vendas no país são estimadas em mais de R$ 10 bilhões, é um marketplace vertical, ou seja, especializado.

“Já concorrentes como Shopee e a Temu são mais generalistas”, afirma Guanais, que destaca o poder de fogo da Temu, criada há menos de dois anos e pertencente ao grupo chinês Pinduoduo.

Eles têm recursos como compras em grupo e um forte time de influencers, os criadores de conteúdo. “São conhecidos por atingirem principalmente consumidores mais jovens, com uma estratégia de preços baixos e ferramentas de gamificação, que podem ter efeito viciante”, diz Guanais.

“O número de usuários ativos mensais no seu aplicativo nos Estados Unidos disparou 950% no quarto trimestre do ano passado, assim como as suas despesas com publicidade digital”, afirma.
Para se ter uma ideia, a Temu foi uma das principais anunciantes do Super Bowl, final da principal liga de futebol americano dos Estados Unidos.

TEMU AINDA NÃO ESTREOU, MAS JÁ TEM MAIS DOWNLOADS QUE MARISA E ZARA

A Folha questionou a Temu sobre a sua chegada ao país, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Antes mesmo de estrear, a chinesa já passou à frente de outros varejistas consolidados no país: a Temu ocupa hoje o 65º lugar no ranking dos aplicativos de compras mais baixados do Brasil, à frente da Marisa (66º), Mobly (67º) e Zara (75º), de acordo com o App Magic.

A Temu já está fazendo um trabalho de captação de base, em busca de potenciais consumidores, com envio de email marketing, por exemplo, diz Alberto Serrentino, sócio da consultoria Varese Retail.

“A Temu é um negócio emergente em todo o mundo. Eles devem chegar ao Brasil neste ano de forma agressiva, uma vez que seguem a Shein pelo mundo com um modelo parecido, com destaque para a moda barata”, afirma.

O avanço das plataformas estrangeiras de comércio eletrônico deve manter a competição acirrada neste ano, segundo o Goldman Sachs.

Para o banco, as varejistas brasileiras podem ser beneficiadas com o aumento da formalização dos sellers (lojistas que vendem seus produtos nos marketplaces, a quem pagam uma comissão) e os efeitos do programa Remessa Conforme, medidas que aumentaram os custos para os asiáticos.

“No entanto, a chegada da Temu e da plataforma de compras do TikTok, o TikTok Shop, devem manter a concorrência e o custo de aquisição de clientes alto para 2024”, afirma o relatório “Perspectivas: 10 temas para varejo e comércio eletrônico no Brasil em 2024”, assinado por Irma Sgarz, Felipe Rached e Gustavo Fratini.

De acordo com a Varese Retail, o Magalu também foi beneficiado pela perda de clientes da Americanas, ao passar da terceira para a segunda posição em faturamento bruto (GMV, na sigla em inglês). É a única brasileira no ranking dos cinco maiores marketplaces do país.

“Varejistas como Magalu e Casas Bahia continuam muito relevantes”, diz Serrentino. “Mas no Brasil, o consumo depende fundamentalmente de crédito, o que impacta a compra de itens de maior valor agregado, como eletrônicos.”

Os marketplaces nacionais veem parte do seu capital “empatado” nos CDs, com a formação de estoques.

Já nos estrangeiros a maior parte ou todas as suas vendas vêm de produtos oferecidos pelos sellers, o que lhes proporciona maior capital de giro e menos risco.

Para o banco Goldman Sachs, o comércio eletrônico (incluindo varejistas brasileiras e estrangeiras) deve crescer 15% no país neste ano, um avanço frente à alta de 7% no ano passado. Com isso, as vendas online vão representar 14% do varejo brasileiro.

Fonte: “https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/economia/shopee-ultrapassa-shein-em-downloads-a-espera-da-temu/”

 

 

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Sextou com CX de aniversário.

Neste mês de abril o evento Sextou com CX faz aniversário.

Para celebrar essa edição especial os convidados que falarão sobre a experiência do cliente serão: 

  • Flávio Cavalcante, fundador da rede Bolo do Flávio em Brasília;
  • Bruno Rodrigues, fundador e CEO da 55BPX e BCR.CX;
  • Débora Sacomandi, do Escritório de Negócios em Comércio Eletrônico dos Correios em SPI.

Nosso encontro será online via Microsoft Teams, no dia 26/4, excepcionalmente das 9h30 às 11h30.

Para garantir a sua participação, inscreva-se aqui.

https://events.teams.microsoft.com/event/bff2860e-7a88-4d54-bcc8-aac55fecfe6c@00069df5-ac2f-4ca7-b9a5-d99fea37ab02

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Estudo traz tendências de produtos tecnológicos no e-commerce para 2024

Uma pesquisa elaborada pela Nubimetrics mostrou os principais produtos voltados a tecnologia que prometem movimentar o e-commerce em 2024. De forma geral, o estudo entendeu que produtos inovadores e eficientes devem ter alta na procura, com a busca dos usuários por comodidade, desempenho e qualidade.

Entre os segmentos citados na lista da Nubimetrics, estão robôs interativos, óculos 3D e de realidade virtual e produtos coreanos voltados à beleza e cuidados com a pele.

Para o último, o estudo mostra aparelhos de cosmetologia, como os de remoção de cravos, entre os preferidos do público e liderando buscas no e-commerce.

Além disso, leitores eletrônicos (e-readers) também estão entre os destaques em vendas no e-commerce, especialmente para períodos de férias escolares, em junho e dezembro.

“A evolução constante da tecnologia está moldando as demandas dos clientes e criando novas chances no e-commerce. Os itens tecnológicos mais populares refletem a busca por conveniência, eficiência e qualidade, promovendo o crescimento de setores. A esfera online permite ao comprador pesquisar preços, marcas e a identificar a melhor oportunidade de compra, os vendedores precisam estar atentos ao que gera engajamento e o que interessa ao seu público” comenta Juliana Vital, diretora de Receita da Nubimetrics no Brasil.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/marcas-apostam-em-marketing-personalizado-para-conquistar-clientes”

Ponto troca de nome novamente e volta a se chamar Pontofrio

Em uma postagem nas redes sociais, a marca comunicou a decisão.

Após a alteração do nome da marca de Pontofrio para Ponto em 2021, a rede varejista que faz parte do Grupo Casas Bahia anunciou a volta de seu antigo nome.

Em uma postagem descontraída nas redes sociais, o Pin, mascote da marca, comunicou sobre a decisão de voltar ao antigo nome. “Até tentaram mudar, mas o melhor caminho é esse, né? Agora me chamem do jeitinho que já estavam acostumados, Pin do Pontofrio.”

A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria, mas não obteve nenhuma informação adicional até a conclusão desta matéria.

Primeira mudança de nome

Em 2021, ainda operando como Via Varejo, o Grupo Casas Bahia anunciou que sua marca Pontofrio passaria a ser chamada apenas de Ponto, com a nova fase focada em tecnologia, com a “essência de romper o óbvio por meio de uma comunicação divertida, simples e digital”, declarou a empresa em comunicado.

Para a virada da marca, a rede varejista repaginou todas lojas do Brasil com a nova identidade visual, além de todo interior reformado e material gráfico com as novas cores.

Grupo Casas Bahia

Em setembro de 2023, foi a vez da dona do Ponto Frio, até então chamada Via Varejo, anunciar sua troca de nome. Proprietária das marcas Casas Bahia, Ponto, Extra.com.br, Bartira, banQi e Asaplog, a marca passou a se chamar Grupo Casas Bahia S.A. Essa transformação tem como objetivo recuperar a essência da marca e enfatizar o impacto de sua marca principal. Além disso, a marca retomou o slogan ‘Dedicação total a você’ em sua comunicação.

A empresa realizou a alteração do ticker na Bolsa de Valores de VIIA3 para BHIA3, uma medida que visa impulsionar a competitividade e manter o crescimento da companhia.

“Não existe outro nome que conecte mais a Companhia à história de vida dos brasileiros. Já que foi a Casas Bahia que popularizou e permitiu a compra a prazo para muitos consumidores que nem conta em banco tinham”, afirma Renato Franklin, CEO do Grupo Casas Bahia.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/22/04/2024/noticias-varejo/ponto-troca-de-nome-novamente-e-volta-a-se-chamar-pontofrio/”

 

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Da era analógica à era dos dados: O impacto revolucionário do TMS na logística

A logística, outrora um labirinto de processos analógicos, agora se desdobra como um mapa digital, guiando-nos com precisão e clareza.

Em um lampejo de genialidade que transcendeu seu tempo, W. Edwards Deming nos presenteou com uma pérola de sabedoria: “Em Deus, nós confiamos; todos os outros, tragam dados”.

Essa frase, mais do que uma simples observação, foi uma previsão acurada da era digital, um período que não é de águas turbulentas, mas sim de mares navegáveis e cheios de oportunidades.

A era digital é um oceano de possibilidades, onde cada onda de inovação nos leva a novos horizontes de eficiência e sucesso. A logística, outrora um labirinto de processos analógicos, agora se desdobra como um mapa digital, guiando-nos com precisão e clareza.

O Sistema de Gerenciamento de Transporte (TMS) é a bússola dessa nova era, evoluindo de um simples instrumento para uma ferramenta indispensável, capaz de orientar tanto transportadoras quanto embarcadores através das rotas mais promissoras.

Nesse cenário digital vibrante, o TMS brilha como um farol, iluminando o caminho para um serviço ao cliente que não apenas encanta, mas também fascina, equilibrando habilmente o custo de servir com um nível de serviço excepcional. É a estrela polar da logística, um ponto de referência constante em um céu noturno repleto de estrelas de dados.

DESAFIOS ATUAIS NA LOGÍSTICA DE TRANSPORTES

Se Deming estivesse aqui hoje, ele provavelmente diria: “Eu avisei!”

A inteligência de dados, que ele tanto enfatizou, tornou-se o Sherlock Holmes da logística de transportes, desvendando mistérios e solucionando casos complexos de eficiência operacional. Sem ela, estaríamos tão perdidos quanto um pacote sem código de rastreamento.

Para navegar com sucesso no oceano digital da logística, é essencial adotar uma abordagem estratégica que incorpore a sabedoria de Deming. Assim como ele previu, os dados se tornaram o farol que guia as embarcações modernas através das águas da eficiência operacional.

Nove ações estratégicas emergem como fundamentais para quem deseja “torrebilizar” sua jornada e surfar a onda dos dados:

  1. Integração do ecossistema de software: Imagine um maestro regendo uma orquestra onde cada músico toca uma melodia diferente. Caótico, não é? Da mesma forma, a integração eficaz de diferentes sistemas de software é como ter uma orquestra bem afinada. O TMS, com sua batuta de dados, garante que todos os sistemas ‘toquem’ em harmonia, desde o ERP, OMS, WMS etc.
  2. Gestão da demanda e pedidos: Prever a demanda é como tentar adivinhar o clima no Reino Unido — você sabe que vai chover, mas não sabe quando. A inteligência de dados transforma essas previsões em algo mais confiável, ajudando a ajustar os níveis de estoque com a precisão de um relógio suíço.
  3. Leilão de frete: Aqui, os dados entram em cena como um leiloeiro experiente, garantindo que o processo de leilão seja tão transparente quanto a água mineral e tão eficiente quanto um motor elétrico.
  4. Roteirização: Com os dados ao volante, a roteirização inteligente se torna uma viagem de primeira classe, escolhendo rotas que economizam não apenas tempo, mas também o bolso.
  5. Emissão de documentação fiscal: Os dados são o super-herói burocrático que luta contra o vilão da papelada, agilizando a emissão e gestão de documentos fiscais com a destreza de um ninja.
  6. Auditoria de custos de transportes: Armados com dados, os gestores podem mergulhar nas profundezas dos custos de transporte como um submarino em busca de tesouros escondidos de economia.
  7. Torre de Controle (Track and Trace): A visibilidade em tempo real das cargas é como ter um GPS para o Papai Noel na véspera de Natal. Graças à inteligência de dados, sabemos exatamente onde estão nossos “presentes”.
  8. Comprovação de entregas: Com os dados em mãos, confirmar entregas é tão satisfatório quanto marcar ‘concluído’ em uma lista de tarefas.
  9. Logística Reversa: A inteligência de dados aqui é como um guia turístico para produtos em viagem de volta, garantindo que as devoluções e trocas sejam tão eficientes quanto uma viagem de ida.

Com essas ações como parte integrante da estratégia, e pavimentadas por um Sistema de Gerenciamento de Transporte (TMS) robusto, as empresas podem não apenas enfrentar os desafios atuais, mas também se destacar na logística de transportes.

O TMS, nesse contexto, não é apenas uma ferramenta, mas o alicerce sobre o qual se constrói um serviço ao cliente excepcional, equilibrando o custo de servir com um nível de serviço que não apenas satisfaz, mas encanta e fideliza.

O FUTURO DA LOGÍSTICA E OS DESAFIOS DA REVOLUÇÃO 5.0

Se a logística de transportes fosse um filme de ficção científica, estaríamos apenas no começo da sequência de ação. A Revolução 5.0 é o mais novo blockbuster, estrelando a Inteligência Artificial (IA) como a heroína que promete salvar o dia.

Com a IA no papel principal, podemos esperar um espetáculo de automação avançada, previsões dignas de Nostradamus e otimização de rotas que farão o Waze parecer um mapa de papel.

A colaboração entre humanos e máquinas será tão harmoniosa quanto um dueto entre Tony Stark e Jarvis. Juntos, eles criarão uma experiência do cliente tão rica que fará a Amazon parecer uma loja de conveniência.

As operações serão tão eficientes que os drones de entrega poderão tirar uma soneca no meio do caminho.

Os desafios? Ah, eles serão como os vilões de filmes que nunca desistem.

Integrar novas tecnologias será como tentar ensinar seu avô a usar o Snapchat, a proteção de dados será como guardar um segredo em uma casa cheia de papagaios tagarelas e adaptar-se a um ambiente de negócios em constante mudança será como surfar em uma piscina de ondas sem cair. Mas não tema, pois o potencial para inovação e melhoria é tão imenso quanto o universo Marvel.

Estamos à beira de uma era de logística mais inteligente e conectada, onde cada pacote terá sua própria história épica de aventura, enfrentando desafios e chegando triunfante ao seu destino final.

Então, apertem os cintos e preparem-se para a decolagem, porque a Logística 5.0 está pronta para levar todos nós a uma jornada rumo ao futuro. Talvez até encontremos alguns extraterrestres amigáveis pelo caminho — quem sabe?

Fonte: “O impacto revolucionário do TMS na logística (mundologistica.com.br)

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Fusão da Petz e Cobasi criará maior rede pet do Brasil

Caso aprovada pelo Cade, união poderá gerar negócio com faturamento combinado de R$ 6,9 bilhões e 483 lojas.

Numa transação muito aguardada pelo mercado, as empresas Petz e Cobasi anunciaram na manhã de sexta-feira, 19/4, uma fusão de seus negócios, que poderá criar a maior rede de pet do país. O MoU (Memorandum of Understanding, ou Memorando de Entendimentos), espécie de contrato preliminar, comunicado à imprensa, denota que a concretização desse acordo está sujeita a diversos passos, incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a realização de diligências legais, operacionais, contábeis e financeiras.

As empresas informam algumas sinergias que levaram à fusão de negócios: o cross-sell dos produtos de marca própria e de serviços; a otimização do plano de abertura de lojas; os ganhos de eficiência das rotas de e-commerce e centros de distribuição, e a redução do G&A (Despesas Gerais e Administrativas).

“São duas empresas saudáveis se unindo. Uma junção que une forças e competências para suportar outros tipos de concorrência”, diz Sergio Zimerman, CEO da Petz. “Nossas qualidades combinadas irão alavancar negócios e criar um ambiente correto para a construção de valor, sobretudo, para o ecossistema de serviços e contribuindo para as melhores ofertas para os nossos tutores”.

Zimerman destaca que se trata de uma “fusão de iguais”, onde as melhores práticas serão replicadas, independentemente da companhia. “Será aquilo que funciona melhor para o negócio”, pontua.

Para o executivo, “ainda é muito prematuro”, apontar novidades. “Nesse MoU, nossa maior preocupação foi acertar os termos de governança. Após a assinatura, comunicaremos com maior profundidade tudo que essa fusão irá proporcionar ao mercado, inclusive na comunicação da marca”, diz Zimerman. Sobre esse ponto, o executivo diz que “o modelo Raia Drogasil é inspirador”, e que certamente a decisão de uma nova nomenclatura caminhará para algo similar.

Em tempos de forte concorrência com novos players e marketplaces, Zimerman confia no potencial dessa união. “Essa junção fortalecerá duas empresas com alta capacidade de adaptação e conhecimento de mercado, que certamente irá superar novas batalhas”, conclui.

Outros detalhes da fusão Petz e Cobasi

Caso a fusão seja aprovada e concluída, Paulo Nassar, atual CEO da Cobasi, ocupará o mesmo cargo na companhia resultante. Sergio Zimerman será chairman. O conselho terá nove membros, com Zimerman indicando quatro, e a família Nassar e o Kinea indicando os cinco restantes.

A empresa combinada terá um faturamento de R$ 6,9 bilhões (R$ 3,8 bi da Petz e R$ 3,1 bi da Cobasi), 483 lojas (249 da Petz e 234 da Cobasi), um EBITDA de R$ 464 milhões (R$ 267 milhões da Petz e R$ 197 milhões da Cobasi) e uma caixa líquido de R$ 209 milhões – já que a Petz tem uma dívida líquida de R$ 23 milhões, e a Cobasi, um caixa líquido de R$ 232 milhões.

Certamente a fusão Petz e Cobasi aponta o nascimento de um player dominante. Para o consumidor, fica a expectativa de encontrar mais lojas em novas localidades, maior penetração no digital com novas ofertas, melhores preços e serviços ainda mais personalizados e eficientes, além da maior eficiência e qualidade no atendimento omnicanal num mercado que cresce substancialmente no Brasil.

Fonte: “Fusão da Petz e Cobasi criará maior rede pet do Brasil – Consumidor Moderno

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Sextou com CX de aniversário.

Neste mês de abril o evento Sextou com CX faz aniversário.

Para celebrar essa edição especial os convidados que falarão sobre a experiência do cliente serão: 

  • Flávio Cavalcante, fundador da rede Bolo do Flávio em Brasília;
  • Bruno Rodrigues, fundador e CEO da 55BPX e BCR.CX;
  • Débora Sacomandi, do Escritório de Negócios em Comércio Eletrônico dos Correios em SPI.

Nosso encontro será online via Microsoft Teams, no dia 26/4, excepcionalmente das 9h30 às 11h30.

Para garantir a sua participação, inscreva-se aqui.

https://events.teams.microsoft.com/event/bff2860e-7a88-4d54-bcc8-aac55fecfe6c@00069df5-ac2f-4ca7-b9a5-d99fea37ab02

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