Temu desafia o domínio do Alibaba no comércio eletrônico mundial

Apesar de Jack Ma, fundador do Alibaba, ter deixado a empresa há anos, suas ações ainda têm impacto. Esta semana, um memorando de incentivo de Ma ao Alibaba impulsionou as ações em 6%, que vinham em queda desde 2020. Ainda assim, o cenário do comércio eletrônico na China tem se tornado mais complexo desde sua partida — e com a ascensão da Temu.

O Alibaba foi o líder indiscutível por quase uma década, mas a PDD Holdings, dona da Temu, abalou o setor. Em dezembro, a PDD Holdings ultrapassou o Alibaba como o grupo de comércio eletrônico doméstico mais valioso. Recuperar essa posição, enquanto a Temu continua expandindo sua presença global, especialmente nos EUA, trata-se de uma tarefa árdua.

No Brasil, estima-se que o marketplace da Temu chegue ainda no primeiro semestre de 2024. Em agosto do ano passado, mesmo sem funcionamento no Brasil, o site da Temu foi acessado cerca de 221 mil vezes, demonstrando o interesse do brasileiro nas compras por meio das plataformas chinesas.

Aumento de custos de frete

Segundo uma “=””>terim-findings.pdf” data-type=”link” data-id=”https://selectcommitteeontheccp.house.gov/sites/evo-subsites/selectcommitteeontheccp.house.gov/files/evo-media-document/fast-fashion-and-the-uyghur-genocide-interim-findings.pdf” target=”_blank” rel=”noreferrer noopener”>investigação do Congresso de 2023, a Temu e a Shein, empresa chinesa de moda rápida, enviam cerca de 600 mil pacotes para os EUA diariamente. Essa demanda global está causando escassez de capacidade em companhias aéreas e despachantes, aumentando os custos de frete aéreo.

O sucesso da Temu se deve ao seu modelo de negócios de baixo custo, que inclui menores gastos com armazenamento e estoque. A empresa também se beneficia da experiência da PDD em conectar vendedores chineses a clientes globais.

Temu cresce, mas ainda sob riscos

Enquanto as ações da PDD ganharam 70% no último ano, as do Alibaba caíram 25%. Vale ressaltar que o segundo maior rival da Temu, JD.com, também enfrenta dificuldades para se adaptar às novas tendências de compras.

O crescimento da Temu não é isento de riscos. A empresa está sob pressão de legisladores dos EUA para endurecer as regras sobre seus fornecedores. Além disso, a brecha que permite a importação livre de tarifas para remessas com valor inferior a US$ 800 é crucial para o sucesso da Temu, e sua possível mudança pode afetar a empresa.

Apesar desses riscos, as ações da PDD refletem uma avaliação conservadora, sendo negociadas a apenas 14 vezes os lucros futuros. Ainda assim, Alibaba e JD.com ainda estão atrás, com um múltiplo de cerca de 9 vezes.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/temu-desafia-o-dominio-do-alibaba-no-comercio-eletronico”

 

 

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Por que a logística impulsiona a transparência na sua empresa

Depois do tempo em que o foco estava nos clientes e nos times, é essencial mantermos os fornecedores no centro da estratégia corporativa para impulsionar o cumprimento de metas ESG, fortalecer a cultura, dar musculatura à transparência no ambiente empresarial e estimular a inovação.

Qual a responsabilidade que você tem com os fornecedores que contrata? Se não disser toda, direi que tem muita. Nos últimos anos, além de ser cada vez mais cobrada pela sociedade, essa responsabilidade vem sendo considerada pelas empresas como um multiplicador de performance. Atualmente, um número maior de organizações entende que colocar o fornecedor no centro da estratégia ESG é decisivo.

A Estrada brasileira é um exemplo clássico. Na logística analógica, é comum uma empresa “terceirizar” ou até “quarteirizar” seu fluxo de distribuição de produtos e matérias-primas. Em francês, minha língua materna, essas palavras nem mesmo existem. No frete manual, cada parte delega uma à outra a responsabilidade pela distribuição e a indústria perde controle, visibilidade e conhecimento sobre quem transporta suas mercadorias.

Se isso acontece, como podem mensurar e elaborar um plano de desenvolvimento de sua logística? Algumas companhias ignoram se as rotas que os motoristas escolhem são as mais eficientes e se seus procedimentos de segurança contam com o devido rigor. Mal sabem os riscos que correm por corresponsabilidade em caso de desrespeito à legislação por parte do fornecedor.

No modelo antigo, os gestores logísticos chegam a perder o controle de quase todas as fases do processo. Não dá para acreditar que isso possa acontecer em plena era dos dados. Em todo caso, ainda acontece e, infelizmente, há inúmeros situações de empresas que não estão por dentro de informações fundamentais, dispensando qualquer chance de redesenhar sua operação logística e aperfeiçoá-la. Ou mesmo atuar conforme as exigências de compliance, afastando-se de investidores e clientes.

Alinhada com as melhores práticas de transparência e governança, o modelo digital devolve para a organização o conhecimento sobre cada etapa e o poder de pensar na logística de forma estratégica, por meio do monitoramento e da análise de dados 24 horas por dia. E mais: faz tudo isso de forma transparente, segura, ética e facilmente auditável, trazendo sólidos ganhos de governança para as organizações.

Vivemos um cenário de transformações aceleradas, que impactam na exposição da empresa e geram riscos de todo tipo. Adotar mecanismos ágeis que simplificam e integram a visão sobre os fornecedores – reduzindo, assim, a chance de imprevistos e prejuízos –, é essencial para a estratégia corporativa.

A “Pesquisa Global de Gestão de Riscos de Terceiros 2023”, realizada pela Deloitte, indica que, no geral, “as organizações que investem adequadamente em gestão de riscos têm níveis mais altos de maturidade”, além de serem mais “resilientes e sustentáveis”, reforçando a confiança nas relações com as pessoas e no uso da tecnologia de maneira mais inteligente. Ainda no caso da Estrada, com a transparência das informações, ganha-se tempo e eficiência na contratação dos parceiros, municiando a organização com os melhores caminhoneiros para transportar suas cargas e garantindo a competitividade nos níveis de serviço.

Não foi apenas a pandemia que nos obrigou a reforçar o olhar para além das paredes do escritório. Se as maiores mudanças estão acontecendo do lado de fora, a inovação precisa contemplar espaços diferentes, condições variadas, além de pessoas que, embora estejam conectadas ao negócio, realizam seu trabalho a partir de suas casas, dos seus espaços próprios, cidades e até mesmo na rua ou nas rodovias. A evolução virá para as empresas que se aproximam dos parceiros e os enxergam como parte de sua cultura, do seu propósito. Grupos alinhados e conscientes de que o sucesso de uma parte depende do sucesso da outra.

Com todos os recursos de inovação acessíveis, precisamos aproveitar a oportunidade de utilizá-los para liderar a transformação que desejamos, aliada à transparência que a sociedade exige e merece.

Fonte: “Por que a logística impulsiona a transparência na sua empresa (suno.com.br)

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WGSN elenca 8 precursores para construir um e-commerce do futuro no Vtex Day 2024

Compreender as novas expectativas do varejo, assim como as estratégias para enfrentar os desafios de um mercado em transformação, é essencial para que as marcas consigam se adaptar. O varejo do futuro foi o tema da palestra de Rafael Araujo, head de consultoria da WGSN América Latina, no Vtex Day 2024.

O executivo iniciou sua fala sinalizando o desejo, tanto das empresas quanto dos consumidores, de retomada aos níveis de receita pré-pandemia, sob um novo contexto de criatividade, tecnologias e movimentos culturais. Para perspectivas futuras de faturamento, a nível global, somente no e-commerce as vendas devem alcançar até US$ 58 trilhões até 2028, segundo a Sky Question.

Além disso, a retomada aos espaços físicos emerge, cada vez mais, como uma realidade dos consumidores. De acordo com Araujo, nos próximos dois anos aproximadamente 845 mil metros quadrados de áreas de entretenimento serão construídos; os consumidores buscam se afastar, no caso dos espaços físicos, das áreas de trabalho e da casa.

Porém, com as novas tecnologias é necessário compreender que a realidade do mercado de trabalho também passará por mudanças, diz o head. Aproximadamente 300 milhões de pessoas vão perder seus empregos para a inteligência artificial até 2040, afirma a Goldman Sacks.

Propulsores do e-commerce 

Ao longo de sua fala, Rafael trouxe cinco macro propulsores que serão responsáveis por moldar as novas tendências para o varejo. Para o mapeamento das tendências, a empresa faz uso da seguinte metodologia: observação, síntese, previsão, foco e reavaliação.

O primeiro propulsor abordado pelo executivo foi o renascimento do varejo. Para se falar sobre o futuro é necessário, muitas vezes, recriar uma realidade existente. Neste caso, o ano de 2025, será essencial para que as empresas explorem novas estratégias e tendências a partir de uma nova visão de clientes. Alguns exemplos mencionados pelo palestrante são a implementação de locais premium e testes com o conceito de brandship.

Uma realidade que não pode mais ser deixada de lado é o amadurecimento da IA, o segundo propulsor. É preciso que haja respaldo, por parte das marcas, para ir além do hype momentâneo da tecnologia e busquem soluções verdadeiramente inovadoras.

Outro ponto ainda, é que consumo baseado em valores está em ascensão. O terceiro macro propulsor é o paradoxo da polarização, no qual os consumidores cada vez mais optam por comprar de maneira coerente com seus valores pessoais, por conta de uma fragmentação política e econômica muito forte.

Entrando no quarto elemento para alavancar o varejo há a responsabilização ecológica. Esta aparece em dois cenários possíveis: marcas de luxo com investimento em capital cultural e marcas mais populares precisaram lidar com o consumo excessivo.

Para finalizar os propulsores, o último item é a ascensão do varejo hiperlocal. Nessa tendência, os consumidores aderem a novos hábitos de consumo e reconhecem o valor das empresas nacionais, fomentando a hiperlocalização.

Oito mudanças para ficar de olho

Para além dos principais pontos de aceleração do e-commerce, Araujo desenhou 8 focos de mudança para o mercado nos próximos anos. A partir desse conhecimento as empresas serão capazes de atualizar sua realidade e conquistar novos consumidores.

Descontos nem sempre são populares

Na era do desconto permanente, é necessário buscar uma estratégia diferente. Atualmente, diz o executivo, os clientes esperam por descontos e são mais racionais quanto às compras, se orientando normalmente pelo preço. Para quem compra online, na intenção de fazer um bom negócio, segundo a pesquisa Global, os descontos praticados precisam ser de no mínimo 30%.

Porém, promover descontos e promoções com tanta frequência ou em porcentagens altas pode prejudicar os empreendedores, por isso, Rafael sugere a estratégia ‘promoções intencionais’. Nesta há delimitações mais claras e com maior periodicidade para os consumidores, permitindo a sustentação dos negócios em meio a dicotomia criado pelos descontos abundantes.

Comprar subconscientemente

Estar atento às demandas é sempre uma necessidade, porém, há momentos que nem mesmo os consumidores têm clareza sobre quais são suas dores ou vontades de consumo. Com isso, o palestrante traz o segundo ponto: o comércio subconsciente.

Conhecer os consumidores, para se antecipar e atender aos novos hábitos é primordial. Hoje em dia, 95% das decisões dos clientes são feitas pelo subconsciente, a parte emocional do cérebro. Para o executivo, isso representa uma oportunidade de entender, em profundidade, como acontecem as decisões e os desejos dos usuários.

“Precisamos trazer demandas que o próprio consumidor não sabia que tinha”, afirma.

You only live once

O terceiro tópico para o futuro do comércio digital é o investimento no varejo da experiência. O termo YOLO (You Only Live Once) se mostra extremamente popular para os clientes; 52% dos brasileiros dizem aderir à tendência.

Rafael acredita que os consumidores andam com o modo sobrevivência ativado. Por conta da imprevisibilidade, “as pessoas acreditam que vivemos em uma crise constante, portanto guardar dinheiro para uma garantia no futuro deixa de ser uma prioridade”.

A necessidade de vivenciar experiências e construir momentos é uma exigência para o futuro.

E a temperatura aumenta

Pode não aparentar, mas as mudanças climáticas impactam diretamente o mercado do e-commerce. Os padrões climáticos vão ser um obstáculo para a gestão das operações de logística, portanto os modelos de negócios precisam se adaptar.

“Começamos a observar que as marcas já começaram a criar produtos segundo essa lógica; as empresas já levam em consideração a relevância de transmitir que estão atentos às mudanças. A composição dos produtos, por exemplo, é diretamente afetada pelo clima”, sumariza Rafael.

Uma luta contra fraudes

Outro tema que não falta no varejo digital é o combate às fraudes. Rafael elenca que as empresas precisam ser “duras” no combate à prática, investindo em tecnologias inovadoras e estudando o comportamento de consumo de seus clientes, a fim de identificar possíveis ações fraudulentas.

Além disso, as fraudes podem acabar ganhando maior tração com as redes sociais para os próximos anos. O executivo diz, “o tiktok por exemplo teve que derrubar algumas hashtags que ensinavam ações fraudulentas”.

IA precisa ser humanizada

Construir relações complementares, entre os clientes e os sistemas automatizados, é fundamental para a humanização das inteligências perante os consumidores à medida que as tecnologias ganham maiores espaços no varejo digital.

Até 2029, a IA generativa tem o potencial de arrecadar US$ 9,2 trilhões. “Use a tecnologia para aprimorar os serviços do varejo e não substituí-lo”, aconselha o palestrante.

Micro momentos de alegria

Construir experiências que estimulem os colaboradores e os consumidores a desenvolverem maior empatia é um dos segredos que Araujo compartilha.

Re-contextualizar a empatia é uma nova maneira de conquistar os clientes e fornecer subsídios para que ele se mantenha fiel à marca.

“É preciso entender como estabelecer uma conexão mais genuína, mesmo em uma época de incerteza”, conclui.

O comércio visual

Para finalizar sua fala, Rafael comenta sobre a relevância das buscas visuais. A procura de itens a partir das imagens redefiniu a maneira como os produtos são descobertos pelos consumidores.

Como um conselho final às marcas, o executivo diz:  “os players precisam ser um destino para a criatividade e para a busca visual dos clientes”.

Fonte “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/wgsn-elenca-8-precursores-para-construir-um-e-commerce-do-futuro-no-vtex-day-2024”

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Pix já representa mais de 25% dos pagamentos no e-commerce

Confiança do consumidor, facilidade de uso e descontos oferecidos pelos varejistas motivam o uso

O Pix já representa mais de 25% das formas de pagamento escolhidas em compras feitas no e-commerce brasileiro, mostra estudo feito pela Neotrust e apresentado no Vtex Day, realizado nesta semana em São Paulo. A confiança do consumidor no sistema, a facilidade de uso e os descontos oferecidos pelos varejistas para compras pagas com ele estão entre os motivos que levam à alta adesão, de acordo com a pesquisa.

No ano em que essa forma de pagamento foi implementada no Brasil, 2022, ela respondia por 4,7% das compras do comércio digital. Pagamentos por boleto bancário eram 16,5% (hoje, são usados por apenas 7,8% dos consumidores).

A alta adesão ao Pix tem feito, inclusive, com que o volume de compras parceladas diminua no e-commerce, de acordo com Luis Otávio Cambraia, líder de Sales da Neotrust. Os dados mostram que as vendas à vista, que no primeiro trimestre de 2022 eram 62,12%, responderam por 64,89% das vendas no comércio digital nos três primeiros meses deste ano.

Na semana passada, o Pix bateu novo recorde. Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 200 milhões de transações em 24 horas, segundo informações do Banco Central. Somente no último dia 5, foram feitos 201,6 milhões de transferências via Pix para usuários finais.

Tendências e oportunidades

A pesquisa “Panorama do E-commerce no Brasil” analisou os principais comportamentos dos consumidores brasileiros, bem como as principais oportunidades e tendências às quais os varejistas devem ficar atentos no e-commerce.

De acordo com a Neotrust, o e-commerce no Brasil não apenas conseguiu manter seus consumidores no canal, como cresceu em 50% seu faturamento se comparado aos níveis pré-pandemia.

Com forte crescimento no primeiro trimestre de 2024, a região Nordeste do Brasil ultrapassou a região Sul em vendas. Segundo o estudo, o Nordeste registrou ticket médio de R$ 338,60 no período, representando 16,4% do faturamento total das vendas do comércio digital, ante R$ 306,20 de tíquete médio e 15,9% de market share da região Sul.

O Sudeste lidera o mercado em participação (58%), mas não em valor do ticket médio (R$ 213,70). O Norte é o último da lista market share (2,5%), mas possui a mais alta média de gasto por compra (R$ 368,70).

Redução de frete grátis 

Os resultados da pesquisa evidenciam, ainda, que o varejo está atuando de forma mais racional em busca e margens melhores. Isso explica, por exemplo, o fato de o uso do frete grátis ter sido aplicado com mais critério pelos varejistas. A queda é constante desde 2021.

De acordo com a Neotrust, a participação das vendas com frete grátis, que responderam por mais de 60% ao longo de todo o ano de 2022, iniciaram em 2023 representando 58,7% das vendas e chegaram a 54,2% em janeiro de 2024.

Os itens de telefonia, perfumaria, pet shop e farmácia e saúde são aqueles que mais são comprados com frete grátis. O benefício está presente em 72,5%, 71,1%, 66,6% e 65,9% das vendas, respectivamente.

Mulheres são as principais compradoras

As mulheres são as principais consumidoras do comércio digital e têm participação relevante no crescimento do número de pedidos das principais categorias. Segundo a pesquisa, em março de 2024, elas responderam por 61,3% das vendas do e-commerce no Brasil, 1,2 ponto percentual a mais do que no mesmo mês do ano passado.

Com exceção de Telefonia (49,2%), Casa e construção (43,9%), Eletrônicos (42,4%) e Informática (39%), a participação das consumidoras no faturamento é maior do que a dos homens em todas as demais categorias avaliadas – Beleza e perfumaria (74,7%), Moda e acessórios (72%), Pet shop (85,4%), Móveis (61,9%), Eletroportáteis (65,8%), Saúde (58,4%), Eletrodomésticos (52,7%) e Alimentos e Bebidas (50,1%).

A pesquisa foi feita pela Neotrust para ser apresentada no Vtex Day. A Neotrust é uma empresa do ecossistema Confi e avalia mais de 1,5 milhão de pedidos diariamente e tem mais de 3 mil sellers do comércio digital no país em suas bases.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/12/04/2024/ecommerce/pix-ja-representa-mais-de-25-dos-pagamentos-no-e-commerce/

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Tripé “tecnologia, processos e pessoas” não está fortalecido na logística, revela executivo

Gerente de Excelência e Processos da Ypê enfatizou o gap de profissionais e empresas para liderarem essa jornada; tema será um dos destaques do LogTalk, novo evento da MundoLogística.

A tecnologia sendo um fundamento das operações logísticas ao redor do mundo é um fato. Tanto é que, de acordo com publicação da DHL em fevereiro deste ano sobre as quatro tendências de logística para se observar em 2024, três são relativas à tecnologia.

Porém, também é fato que a logística é, por essência, um setor elementarmente operacional — demandando, portanto, o fator humano. E é nesse ponto que o tripé “tecnologia, processos e pessoas” ganha relevância e a atenção aprofundada dos gestores do segmento.

Segundo o gerente de Excelência de Processos da Ypê, Francisco Silva, é impossível pensar em aumento de performance sem abordar esse tripé. “Com o avanço tecnológico, profissionalização da logística em nosso país e, consequentemente, aumento da competitividade, há uma grande necessidade de desenvolvimento de processos robustos que habilitem a utilização de novas tecnologias e pessoas devidamente capacitadas para tal.”

Entretanto, de acordo com o executivo, ainda não é possível afirmar que esse tripé está devidamente estabelecido na logística brasileira. “Ao analisarmos nossas ineficiências em operações logísticas, penso que a compreensão de que esse tripe é fundamental. Porém, nem todas as empresas conseguiram investir adequadamente em ações para fortalecê-lo”, explicou.

Nesse sentido, Silva enfatizou o gap de profissionais qualificados para liderarem essa jornada, assim como de empresas com essa ideia fortalecida. “Empresas que não possuem esta ideia fortalecida tendem a perder competitividade no mercado, visto que não atenderão a padrões de níveis de serviço que estão  mais acirrados a cada dia e clientes cada vez mais exigentes.”

Portando, o gerente de Excelência de Processos da Ypê salientou a importância de os profissionais estarem alinhados a essa ideia não só para atender às expectativas do mercado, mas para crescer na carreira em logística.

“Esse tripé reflete um modelo mental de frentes que precisam ser aprimoradas para que sejamos, nós e as empresas, mais eficientes”, pontuou. “Não investir nessas frentes fará com que gaps sejam criados, trazendo impactos negativos para um plano de evolução de carreira.”

Fonte: “Tripé “tecnologia, processos e pessoas” não está fortalecido (mundologistica.com.br)

E-commerce no TikTok: como a rede social está transformando vendas online em um negócio viral

Com mais de 775 milhões de usuários ativos, o TikTok é a terceira rede social de maior alcance do mundo e é nela que o e-commerce está encontrando um campo cada vez mais fértil para prosperar. Isso porque a rede social se tornou o principal canal de divulgação para as marcas que buscam conectar-se, sobretudo, com a geração Z e os consumidores da geração Y. Mas, para conseguir conquistar o público nessa plataforma, é preciso mais do que saber quais hashtags usar ou quais produtos promover.

Encontrar o sucesso das vendas no TikTok requer um profundo entendimento da dinâmica da plataforma e do grupo demográfico que a utiliza. Segundo dados do Exploding Topics, um em cada quatro usuários do TikTok tem menos de 20 anos, e mais da metade são mulheres.

Por isso, os cases de sucesso da plataforma demonstram que os produtos que se destacam no TikTok precisam ser modernos, divertidos, solucionadores de problemas e fáceis de criar conteúdo em torno deles. Afinal, a criação de conteúdo em vídeo em torno de um produto deve ser ágil, favorecendo tanto o marketing de influência quanto as resenhas de clientes que acabam influenciando também a decisão de outros. É tudo uma questão de aproveitar o – pouco – tempo para engajar conteúdos pagos e também orgânicos na plataforma.

Vamos explorar, neste artigo, algumas boas práticas para usar o TikTok a favor dos negócios e, quem sabe, conquistar um espaço entre os produtos que viralizam na plataforma. Acompanhe.

Como gerar engajamento em pouquíssimo tempo de tela

O grande diferencial do TikTok para o comércio eletrônico pode ser também o maior desafio para os times de marketing e vendas, isso porque a retenção da atenção do público é curtíssima. Por isso, sua marca tem não muito mais do que alguns segundos para atrair e reter o usuário, o que significa que é preciso criar conteúdos interessantes em muito pouco tempo.

Por outro lado, o TikTok se destaca por ter usuários altamente engajados, além de um forte senso de comunidade. Isto é, os usuários do TikTok compartilham experiências entre si e confiam em opiniões publicadas por outros usuários. Daí o poder viral da rede e o que a torna uma ferramenta poderosa para impulsionar as vendas e o reconhecimento da marca de uma maneira totalmente nova.

A revolução não para por aí. O algoritmo do TikTok prioriza o conteúdo com base no número de visualizações, não no número de seguidores. Isso significa que marcas com um ótimo conteúdo têm as mesmas chances de alcançar um público engajado que aquelas com muitos seguidores.

Uma boa dica para entender como gerar esse engajamento em tão pouco tempo é pesquisar por hashtags virais na rede como #tiktokmademebuyit e #viralproducts, que reúnem conteúdos de todo o mundo. Para o Brasil, #produtosvirais e #comprasnotiktok também funcionam. Essas e outras hashtags relacionadas podem ser a porta de entrada para encontrar produtos que estão se destacando na plataforma, com mais de 500 mil visualizações, mais de 50 mil curtidas e mais de mil comentários.

Convertendo engajamento em vendas

O TikTok Shop, cuja principal fonte de venda é o live commerce, já é um mercado de bilhões, sobretudo na Ásia. Segundo informações da Bloomberg, o TikTok tinha como expectativa, até o final de 2023, alcançar US$ 20 bilhões em vendas de mercadorias.

De acordo com dados do Rest of World, até 2027, as transmissões de live commerce devem movimentar mais de US$ 240 bilhões em todo o mundo, o equivalente a R$ 1 trilhão. Só na China, essa indústria já movimenta cerca de US$ 400 bilhões, e o TikTok é uma das principais plataformas de vendas.

No Brasil, a disponibilização dos recursos do TikTok Shop ainda é recente e as possibilidades ainda são limitadas, mas já é possível criar anúncios e um guia de compras que estimula a finalização da ação, além da inserção de links de produtos e, claro, das lives de vendas. Mas, mesmo com essas limitações, não significa que o e-commerce brasileiro não pode usar a plataforma como um importante e efetivo canal de divulgação e conversão.

Sem delongas, talvez a prática mais primordial para vender no TikTok é facilitar o processo de compra. Então, ao promover um produto na plataforma, certifique-se de fornecer links diretos para seu site de comércio eletrônico ou Linktree em sua biografia.

No entanto, há nuances que devem ser consideradas para fugir de algumas armadilhas que podem prejudicar o desempenho das vendas através desse canal. A primeira delas é o engajamento, a peça-chave de qualquer conteúdo no TikTok. Isso porque o algoritmo da plataforma é alimentado por esse indicador, então, quanto mais engajamento um vídeo receber, mais o algoritmo do TikTok o empurrará para obter mais visualizações.

Outro ponto para ter no radar é que a página “For You” é o espaço nobre no TikTok, onde o conteúdo tem potencial para alcançar muitas visualizações, mesmo sem um grande número de seguidores. Aqui é o momento certo de ganhar tração na plataforma, principalmente quando a marca começa a trabalhar nesse canal e ainda não tem um grande público lá dentro. Criar conteúdos interessantes para a “For You” pode gerar tráfego orgânico para o perfil.

Se estamos acostumados com as regras do algoritmo do Google que valoriza a periodicidade de publicações de uma página para garantir um bom ranqueamento, no TikTok, a qualidade do conteúdo definitivamente supera a quantidade. Por isso, postar com muita frequência não é uma necessidade para se tornar viral no TikTok. Concentre-se em criar conteúdo de qualidade que ressoe com o público-alvo.

Finalmente, as hashtags podem ser superestimadas. Um erro comum quando uma marca entra em uma rede social como o Tik Tok – e o que foi um dia com o Instagram – é acumular um monte de hashtags na tentativa de promover o conteúdo de forma orgânica. Na plataforma da Geração Z, não existem evidências de que usar mais hashtags aumenta as chances de viralizar o conteúdo. Aqui também vale a regra de qualidade ao invés de quantidade. Um bom conteúdo com uma ou duas hashtags bem direcionadas ao seu público-alvo pode ser o bastante para ser notado na rede.

Quem quer ser visto precisa estar no Tik TokDe acordo com o relatório Jungle Scout, os consumidores recorrem cada vez mais à plataforma para pesquisar produtos e fazer compras. Nos EUA, a Amazon continua sendo o principal site para iniciar uma pesquisa de produtos, porém, quase 40% dos consumidores da Geração Z preferem o Tik Tok para essa busca inicial.

Além disso, 35% dos compradores passam pela Tik Tok Shop ao menos uma vez por semana e 23% já compraram algum produto dentro da plataforma. Para a Geração Z esses números são ainda mais expressivos e 70% afirmam que provavelmente comprarão um produto que viram no Tik Tok.

Com isso, o Tik Tok avança em um campo que, até então, foi praticamente monopolizado pelo Google, o de buscadores, cuja gigante da tecnologia detém cerca de 90% do mercado mundial. Dado publicado pela Revista Veja aponta que estudos feitos pelo próprio Google mostraram como o Tik Tok vem acirrando a competição como ferramenta de busca, uma vez que cerca de 40% dos jovens não usam o Google, mas sim o Tik Tok para todo o tipo de pesquisa cotidiana, como na escolha de um restaurante, inclusive.

Por isso, mais do que propriamente vender dentro da plataforma, a marca que deseja ser vista pelo público precisa ter presença no Tik Tok, especialmente aquelas que “conversam” com o público mais jovem.

Com seu alcance vasto e algoritmo engajado, as marcas têm a oportunidade única de alcançar e cativar uma audiência que está cada vez mais receptiva ao e-commerce dentro do Tik Tok. A chave está em compreender os diferenciais da plataforma e do seu público, bem como de criar conteúdo autêntico e envolvente que “fale a língua” de quem está na plataforma.

Um dos principais atrativos dos conteúdos do Tik Tok é a aparente espontaneidade, vídeos com uma produção amadora, isto é, realmente caseiros, envolvem o público em uma atmosfera de “experiência real”. Aí entra o bom e velho marketing boca a boca impulsionado pela tecnologia, pois é muito mais fácil para um consumidor que busca informações sobre um produto, comprar algo que está sendo bem recomendado – principalmente através de vídeos “caseiros” – do que converter através de uma propaganda super produzida.

Fonte: “E-commerce no TikTok: como a rede social está transformando vendas online em um negócio viral – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Valendo centavos, Americanas quer agrupar AMER3 e aumentar capital em até R$ 41 bi

Grupamento de ações será na proporção de 100 ações ordinárias para 1 ação.

Valendo atualmente centavos e em recuperação judicial, a Americanas (AMER3) vai propor aos seus acionistas, em assembleia geral extraordinária (AGE), a agrupamento de suas ações na proporção de 100 ações ordinárias para 1 ação.

Desde o início de sua crise, desencadeada no início do ano passado, por conta de inconsistências no balanço, o preço de AMER3 desabou. Antes dos problemas, as ações valiam R$ 12 e agora enquadram-se como “penny stocks”.

A assembleia, para deliberar o tema, está marcada para 10 de maio e será exclusivamente digital.

Nesta quarta-feira (10), os papeis caíram 3,4%, cotados a R$ 0,56. Assim, a ação acumula queda de 38,4% em 2024 e de 45,6 nos últimos doze meses.

A crise atingiu em cheio o trio de acionistas de referência da companha, os bilionários Jorge Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles.

Americanas (AMER3): até R$ 41 bilhões de dinheiro novo

No mais, na pauta estará sendo proposto um aumento do limite do capital autorizado, que passa a ser de 435,0 milhões de ações ordinárias.

Assim, a AGE vai deliberar sobre um aumento de capital social da empresa, no valor mínimo de R$ 12,4 bilhões e máximo de R$ 41,2 bilhões.

Segundo a ata da proposta, o preço de emissão será de R$ 1,30 por ação.

Além disso, está proposta a emissão de, no mínimo, 3.182.006.339, e no máximo, 10.564.614.477 bônus de subscrição. atribuídos como “vantagem adicional aos subscritores das ações novas ações, na proporção de um bônus de subscrição para cada três ações subscritas.”

Fonte: “https://www.infomoney.com.br/mercados/valendo-centavos-americanas-quer-agrupar-acoes-e-aumentar-capital-em-ate-r-41-bi/”

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Estratégias logísticas para uma experiência do cliente excepcional

No cenário altamente competitivo do comércio eletrônico, a logística desempenha um papel fundamental na diferenciação das marcas e na conquista da lealdade do cliente. Hoje, os consumidores não apenas buscam produtos de qualidade, mas também valorizam uma experiência de compra suave e conveniente. Neste artigo, exploraremos como estratégias logísticas bem planejadas podem aprimorar a experiência do cliente, focando em três aspectos essenciais: a relação entre logística e experiência do cliente, a implementação de fluxos inteligentes e a otimização do lead time para garantir uma operação eficiente de entrega.

Relação logística e experiência do cliente

A experiência do cliente tornou-se um diferencial competitivo decisivo no e-commerce. A logística para e-commerce desempenha um papel crucial nessa equação, pois influencia diretamente a percepção do cliente sobre a marca. Uma entrega pontual, embalagem cuidadosa e opções flexíveis de entrega contribuem para uma experiência positiva do cliente, enquanto atrasos, danos no produto ou dificuldades na entrega podem resultar em insatisfação e perda de clientes.

Uma abordagem centrada no cliente na logística envolve entender as necessidades e expectativas dos clientes em cada etapa da jornada de compra. Isso inclui oferecer opções de entrega rápida, rastreamento de pedidos em tempo real e comunicação proativa em caso de problemas. Ao alinhar as operações logísticas com as expectativas do cliente, as empresas podem criar uma experiência de compra memorável que se destaca da concorrência.

Fluxos inteligentes na logística

Os fluxos inteligentes na logística referem-se à otimização de processos para garantir uma movimentação eficiente de produtos desde o recebimento até a entrega. Isso envolve o uso de tecnologias avançadas, como sistemas de gestão de armazém (WMS) e roteirização inteligente, para reduzir o tempo de espera, minimizar os custos de transporte e maximizar a capacidade de armazenamento.

Além disso, os fluxos inteligentes se concentram na colaboração entre os diferentes elos da cadeia de suprimentos, incluindo fornecedores, fabricantes, distribuidores e transportadoras. A integração de sistemas e o compartilhamento de informações em tempo real ajudam a evitar atrasos e gargalos, garantindo uma operação logística eficiente e ágil.

Lead time e eficiência na operação de entrega

O lead time, ou tempo de ciclo, é o período decorrido desde o recebimento de um pedido até a entrega ao cliente. Reduzir o lead time é essencial para garantir uma operação de entrega eficiente e satisfatória. Isso envolve a otimização de cada etapa do processo logístico, desde o processamento do pedido até o despacho e o transporte.

Uma operação logística ágil e eficiente depende de diversos fatores, como gestão de estoque eficaz, rotas de transporte otimizadas e colaboração eficiente entre os diferentes parceiros da cadeia de suprimentos. Além disso, o uso de tecnologias avançadas, como automação de armazém e análise de dados, pode ajudar a identificar áreas de melhoria e tomar decisões mais informadas para reduzir o lead time e melhorar a experiência do cliente.

Em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas de e-commerce devem priorizar a excelência na logística para garantir uma experiência do cliente excepcional. Ao investir em estratégias logísticas que enfatizam a relação com o cliente, implementam fluxos inteligentes e otimizam o lead time, as empresas podem não apenas atender, mas superar as expectativas dos consumidores, construindo assim uma vantagem competitiva sustentável no mercado online.

Fonte: “Estratégias logísticas para uma experiência do cliente excepcional – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

 

 

Em sua 15ª edição, Vtex Day traz lançamento de soluções, palestras e pesquisas exclusivas

O evento de digital commerce acontece entre os dias 11 e 12 de abril no São Paulo Expo, em São Paulo.

O Vtex Day chega à sua 15ª edição com uma programação que pretende gerar conhecimento, debater tendências, fortalecer o networking e adquirir insights. O evento de digital commerce acontece entre os dias 11 e 12 de abril no São Paulo Expo, em São Paulo.

As empresas Quality Digital, Zipdin e Vtex se uniram para o lançamento do Quality Pay, ferramenta que permite aos consumidores utilizar o saldo do FGTS para realizar compras online. A solução será lançada com exclusividade no Vtex Day.

Direcionado ao mercado B2B (lojistas, ecommerces e marketplaces), mais de 205 bilhões de reais liberáveis do FGTS se tornam acessíveis para os consumidores, sem necessidade de consulta, burocracia ou taxas adicionais.

A aprovação pode ocorrer em até 24 horas e não compromete a multa rescisória do consumidor. Além disso, os lojistas recebem o pagamento à vista e sem juros, enquanto os compradores podem efetuar o pagamento à vista sem comprometer suas rendas, pois os recursos vêm da conta do FGTS.

“A jornada do cliente começa com a opção de pagamento direto no checkout durante a compra online. Em seguida, o cliente revisa o resumo da compra e preenche quaisquer dados adicionais necessários. A finalização da compra ocorre com uma assinatura digital, garantindo segurança e autenticidade”, explica Rogério Guimarães, gerente de Operações de Digital da Quality Digital.

Crescimento da receita

A Nuvei, fintech de soluções para meios de pagamento, participa do Vtex Day pelo segundo ano consecutivo. Nesta edição, a empresa vai apresentar o resultado da pesquisa “Acelerando o crescimento da receita: como a otimização de pagamentos pode gerar ganhos de receita de até 30%”.

O estudo destaca o papel que a otimização estratégica de pagamentos pode desempenhar no aumento da receita do e-commerce. Os dados apontam cinco estratégias que podem ajudar o e-commerce a obter um incremento de 30% em sua receita.

A pesquisa ouviu mais de 300 executivos de empresas de e-commerce com experiência em meios de pagamentos. Também foi realizada uma pesquisa qualitativa com executivos da América do Norte e da Europa.

A localização de pagamento, o financiamento incorporado, como BNLP (By Now Pay Later), e a otimização da experiência do consumidor na página de pagamento estão entre as estratégias para o incremento da receita.

As empresas entrevistadas relataram que 70% do abandono total do carrinho acontece depois que o cliente entra no fluxo de transações. O estudo destaca também o uso dos dados como forma de personalizar ofertas e fidelizar clientes. A pesquisa mostra que 61% das empresas de e-commerce estão usando dados de pagamentos para analisar as preferências do cliente e 57% estão usando dados de pagamentos para identificar oportunidades de venda e upsell.

Fonte: “Em sua 15ª edição, Vtex Day traz lançamento de soluções, palestras e pesquisas exclusivas – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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KaBuM! inaugura sua primeira loja física na Marginal Tietê, em São Paulo

O novo empreendimento contará com pouco mais de 500 metros quadrados e mais de 1.200 produtos.

O KaBuM!, e-commerce de tecnologia e games, anunciou a inauguração de sua primeira loja física para esta quinta-feira, 11. A unidade, que ficará localizada na Marginal Tietê, na Grande São Paulo, será dedicada à venda de produtos OpenBox, itens novos ou seminovos que retornaram ao vendedor, uma vez retirados de suas caixas originais.

O novo empreendimento contará com pouco mais de 500 m² e mais de 1.200 produtos reembalados ou seminovos de diversas marcas em pleno funcionamento, e o consumidor terá garantia total de até 3 meses para os itens adquiridos no local.

“É uma honra poder desenvolver o primeiro espaço fixo do KaBuM! e oferecer uma experiência de compra única para os nossos clientes”, afirma Bruno Chamas, head de Marketing do KaBuM!.

Entre os produtos vendidos na primeira loja física do KaBuM! estão hardware, cadeiras gamers, fones, headset, monitores, mouse gamer, notebooks, PCs, smartphones, placas de vídeo, entre outros.

O evento de inauguração contará com a presença dos influenciadores do Squad KaBuM!: JuliaPitzer, Bruna Balbino, Tech Gus e Ithuriana, juntamente com um Squad Extra, representado por Ana Xisdê e Machadinho. Na sexta-feira, além dos influenciadores Let Motta, Imbizita, Ravena e Viqsm marcarão presença, para promover a loja e seus produtos para o público.

Fonte: “KaBuM! inaugura sua primeira loja física na Marginal Tietê, em São Paulo – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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