Mercado Livre integra varejo físico ao digital

Identidade visual nas lojas físicas de vendedores do Mercado Livre convida clientes a concluírem suas compras na plataforma.

O cenário do comércio varejista foi profundamente modificado pela ascensão do comércio eletrônico. Com a interface de dispositivos digitais e o aumento da conectividade, consumidores agora têm acesso a uma variedade sem precedentes de opções de compras online. No entanto, longe de representar uma ameaça exclusiva às lojas físicas, essa mudança de paradigma tem estimulado uma evolução notável no modo como as empresas abordam o varejo. Além disso, muitas empresas se mantêm em ambos os formatos. Nesse sentido, o Mercado Livre lança o projeto “Sua Porta Sempre Aberta“. O objetivo é reconhecer os melhores vendedores da plataforma que contam com lojas físicas.

Mudanças proporcionadas pelo Mercado Livre

A integração entre o mundo físico e digital surge como uma iniciativa para o sucesso no varejo atual. À medida que os consumidores desejam conveniência, personalização e experiências de compra envolventes, a convergência entre lojas físicas e online se torna não apenas uma estratégia inteligente, mas uma necessidade para os varejistas que buscam se manter relevantes e competitivos.

Neste contexto, além de reconhecer os melhores vendedores da plataforma, a iniciativa do Mercado Livre permite que clientes do mundo físico possam continuar comprando quando a loja estiver fechada. O projeto contempla ainda renovação de fachadas, sinalização e selo de certificação, sem custos para os empreendedores, apoiando seus negócios em qualquer canal.

As lojas físicas terão disponíveis um cardápio de elementos visuais, que abrangem desde fachadas e portas, até placas e adesivos. As mudanças farão parte da transformação do espaço, que será adaptado às configurações internas e externas. Quanto aos vendedores, além de certificar que estão entre os melhores do Mercado Livre, a iniciativa está ancorada na aplicação QR Codes e URLs personalizados, que direcionam os consumidores diretamente para as lojas na plataforma, que nunca fecham, impulsionando as vendas e gerando mais fidelização e recorrência.

“A partir de um projeto inovador, que inclui e une canais, queremos valorizar os vendedores mais bem avaliados na nossa plataforma, fomentando o crescimento de seus negócios, à medida em que reforçamos a comodidade para os consumidores comprarem a qualquer hora, dia e noite, em nosso marketplace, com os empreendedores e produtos que eles já confiam e conhecem. Vamos acompanhar o desenvolvimento e impacto desse projeto, a fim de levá-lo para mais empreendedores e empreendedoras Brasil afora”, destaca Cesar Hiraoka, diretor de Marketing do Mercado Livre.

O início dessa série de renovações personalizadas se deu com a ativação da primeira loja em São Paulo (SP). Todas as iniciativas do projeto serão desenvolvidas em conformidade com a legislação local e sem ônus para os vendedores. O próximo passo será a expansão do projeto, com objetivo de contemplar todos os vendedores com loja física que integram o Mercado Líder Platinum.

Fonte: “Mercado Livre integra varejo físico ao digital – Consumidor Moderno

E-commerce cresceu 0,7% e registrou faturamento de R$ 254,4 bilhões

Atingindo a marca de R$ 254,4 bilhões em 2023, o faturamento do e-commerce brasileiro teve um crescimento de 0,7%. O resultado é positivo quando comparado com 2022, ano no qual o setor registrou uma queda de 2,2%. Os resultados são da 49ª edição da pesquisa Webshoppers da NielsenIQ Ebit.

Com relação ao número de compradores, do varejo online, este permaneceu relativamente estável com uma variação negativa de 0,5% comparado a 2022. No total o e-commerce tem aproximadamente 108,4 milhões de usuários brasileiros.

Luiz F. Davison,  gestor de sucesso do cliente da NielsenIQ Ebit, diz: “os consumidores estão cada vez mais recorrendo ao e-commerce para atender às suas necessidades cotidianas de compras, e isso está impulsionando o crescimento no ambiente online”.

Principais destaques

Os principais produtos em destaque no período foram as vendas brutas dos produtos das cestas de alimentos, que tiveram um aumento de 26,2%. O faturamento cresceu 48,7%, mesmo com uma queda de 15,2% dos pedidos.

Por outro lado, as bebidas registraram uma diminuição de 4,9% no faturamento bruto, acompanhando de uma alta de 4% nos pedidos e 8,5% de perda no ticket médio.

“O crescimento das categorias FMCG (Bens de Consumo de Rápido Movimento, na sigla em inglês) no e-commerce brasileiro reflete uma mudança significativa no comportamento do consumidor, com ênfase crescente em compras de abastecimento e reposição”, completa o executivo.

Com relação ao consumo internacional, o relatório concluiu que houve uma retração nos brasileiros que utilizam canais estrangeiros. Em 2023, somente 69% dos consumidores afirmaram terem comprado no e-commerce internacional, uma queda de 3 pontos comparado ao ano anterior.

Fonte: “E-commerce cresceu 0,7% e registrou faturamento de R$ 254,4 bilhões – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

Personalização e experiência: não dá mais para deixar esse tema “para amanhã”

A inovação e a personalização se entrelaçarão para criar um futuro em que cada consumidor se sinta verdadeiramente único e valorizado.

Em um mundo digital inundado por opções, leia-se “varejo moderno ou 5.0” (sim, já não é mais o 4.0!), os consumidores buscam junto às marcas cada vez mais benefícios muito além de apenas produtos ou serviços. Eles procuram conexão, relevância, intimidade, respeito e um propósito que ressoe com suas necessidades individuais. Afinal, se há exponencialmente mais ofertas de bens e serviços do que a nossa vã capacidade de consumi-los ou mesmo sonhá-los, proximidade se torna o novo nome do jogo.

E é justamente aqui que a personalização e a experiência individualizada se tornam “os caminhos para o ouro”, sendo a inovação nestas técnicas o combustível para impulsionar os negócios rumo ao sucesso.

Quando uma marca adota uma abordagem personalizada, reconhecendo as preferências, os comportamentos e o que o seu cliente precisa de fato, adquire automaticamente o poder de construir um relacionamento muito mais profundo e duradouro. Para se ter ideia, atualmente, cerca de 83% dos consumidores almejam produtos ou serviços personalizados de acordo com suas necessidades individuais, segundo uma pesquisa global realizada pela Dassault Systèmes, empresa francesa de experiências 3D que entrevistou 3 mil pessoas de diversos países para este estudo.

Ainda segundo o estudo, os respondentes se mostraram propensos a pagar, em média, até 25,3% a mais por um produto ou serviço genuinamente customizado. As gerações X, Y e Z, inclusive, estão mais dispostas a pagar e compartilhar dados para obter personalização do que as gerações anteriores. Ou seja, é como se fosse um chamado de socorro para a segmentação e o direcionamento eficientes, em prol de recomendações de produtos relevantes, experiências de compras únicas e atendimento excepcionalmente adaptado. Com ou sem o apoio de Inteligência Artificial.

Tecnologia power

Diante desse cenário, não é mais novidade que a tecnologia se tornou a chave para compreender verdadeiramente “quem são, o que fazem e do que se alimentam” essas personas. Avanços em Inteligência Artificial, análise de dados e automação capacitam os varejistas a oferecerem experiências altamente personalizadas em escala. Algoritmos de machine learning podem analisar padrões de compra, histórico de navegação e interações anteriores para prever com precisão as preferências individuais dos clientes e antecipar suas necessidades.

A gigante Amazon é um bom exemplo em torno dessa temática. É praticamente impossível falar em personalização e relevância em estratégias de relacionamento sem mencionar a marca, que investe cada vez mais em IA, especialmente em deep learning para criar motores de recomendação de produtos ainda mais customizados e efetivos, causando assim o tão poderoso e conhecido “efeito Amazon” para engajar e fidelizar.

Desafios à vista

No entanto, o fato é que aportar esse nível de serviço e solução aos clientes não é nada trivial. Para se trilhar esse caminho centrado no cliente, deve-se superar alguns obstáculos que precisam ser muito bem equacionados, como: coleta e análise dos dados de maneira eficaz e com qualidade para se extrair insights valiosos. Algo que demanda tempo, processo, tecnologia, foco e investimento; conhecimento real da jornada do consumidor, ou seja, saber interpretar as informações apuradas e aplicar da melhor forma e em cada micro momento de contato a solução ou comunicação desejada pelo cliente (às vezes, antes mesmo de ele sentir a necessidade ou dor); e a correta e integrada execução através dos canais de contato, oferecendo experiência consistente em todos os pontos – desde o site e app, passando pelas redes sociais, o SAC e o atendimento presencial. Cada interação é uma oportunidade que não volta para impressionar, cativar, servir e encantar.

Nesse sentido, adaptar-se para ter uma empresa que está à frente neste tipo de posicionamento estratégico exige inovações e muita dedicação em um conjunto de disciplinas que não se resume apenas à tecnologia; trata-se de repensar profundamente o modelo de negócio, o público-alvo, as reais dores e demandas do mercado e de seus clientes, estabelecer novos processos, estratégias de canais e de criar um real vínculo de marca com cada pessoa que deseja se relacionar com ela.

Um primeiro passo importante e que já é adotado por diversos varejistas e indústrias (na maioria das vezes, com uma execução de qualidade dúbia) é a implementação de programas de fidelidade, estratégias de gamificação, estratégias de CRM e sistemas para aprimorar a omnicanalidade. Podem ser uma excelente base de partida para a profunda transformação necessária.

Com o advento acelerado da Inteligências Artificial com custos e soluções cada vez mais eficientes e baratas disponíveis, ter os dados reais do cliente e saber utilizá-los da melhor forma será essencial para a sobrevivência e geração de novos negócios, em um futuro muito próximo. O consumidor, cada vez mais empoderado, ansioso e exigente, não aceitará nada menos do que isso.

Hoje, as marcas que conseguem se destacar são justamente aquelas que compreendem profundamente seus clientes, adaptam-se às suas necessidades em constante evolução e entregam experiências excepcionais em todos os pontos de contato. Em breve, a inovação e a personalização se entrelaçarão para criar um futuro em que cada consumidor se sinta verdadeiramente único e valorizado, mesmo nas atividades mais corriqueiras do dia a dia. Você estará preparado para ser relevante neste cenário?

Fonte: “Personalização e experiência: não dá mais para deixar esse tema “para amanhã” – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Intralogística aposta na tecnologia para mais performance

Investimento em softwares e aplicativos tem se mostrado como uma das opções mais vantajosas para o crescimento e aperfeiçoamento do setor.

Aumento da eficiência e performance juntamente com economia de recursos estão entre os principais desafios enfrentados no mundo corporativo. Na área da logística o cenário não é diferente. Por essa razão o crescimento do investimento em ferramentas tecnológicas para automação e gerenciamento de dados tem apresentado crescimento no setor.

De acordo com o “Raio X da Logística no Brasil – relatório 2023”, publicado pela Trackage, 42,9% das empresas investem em três ou mais softwares de tecnologia. Uma das áreas da logística que mais tem apresentado soluções tecnológicas na busca por eficiência e inovação é a intralogística, que consiste na parte interna da logística que abrange a gestão de armazenagem, estoque e outros aspectos como abordagens cruciais, que são fundamentais na otimização das operações.

Esse processo otimizado proporciona uma logística personalizada que vai além do enfoque comercial diário para contemplar uma visão mais abrangente. O diferencial dessa abordagem reside na personalização do projeto que está em execução, onde o entendimento do problema do cliente, a metodologia de execução e os resultados obtidos são essenciais.

“Essa abordagem tem repercussões significativas no ambiente de armazenamento, onde os investimentos e a atenção estão cada vez mais direcionados para os robôs inteligentes de intralogística. Além disso, fora do armazém, as plataformas de visibilidade de transporte podem aprimorar a colaboração entre expedidores, transportadoras e provedores de logística, oferecendo ideias sobre a atividade e a capacidade da transportadora”, informa Jazeel Santos, Diretor da Divisão Logística do Grupo GPS.

O executivo afirma que “a gestão de tarefas na logística personalizada é de extrema importância em todo processo, pois permite uma abordagem mais holística e eficaz na resolução dos desafios logísticos enfrentados pelos clientes”.

Ainda de acordo com Jazeel Santos “ter um software de gestão de tarefas para logística, torna o acompanhamento e as tomadas de decisões mais assertivas sendo a chave para agir no momento certo com o recurso correto”.

A intralogística concentra-se na gestão interna da movimentação de materiais dentro de instalações específicas, como fábricas, armazéns e centros de distribuição. Ela vai além do simples armazenamento, buscando otimizar todo o fluxo de distribuição física da cadeia de suprimentos.

Em relação específica sobre soluções tecnológicas, uma das opções que visa otimizar o processo dentro da intralogística é o GPS Vista. Trata-se de uma tecnologia que tem o objetivo de oferecer funcionalidades tanto on-line quanto off-line, integração com outras tecnologias e sistemas, controle de processos e transparência de dados.

No nível operacional, a ferramenta faz o acompanhamento em tempo real, seja por meio de aplicativo ou web. Já no plano tático, relatórios são gerados instantaneamente após a conclusão das tarefas. Por fim, no aspecto estratégico, painéis (dashboards) oferecem análises aprofundadas, medição de desempenho e produtividade.

Fonte: “Intralogística aposta na tecnologia para mais performance (folhavitoria.com.br)

 

 

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Analógico ou digital? Impacto pode ser 20% menor no custo do frete

Há empresas onde o custo da logística pode ser mais alto que o de produção. Em poucas palavras, gasta-se mais com o vai e vem de mercadorias do que propriamente com aquilo que o negócio se propõe a entregar. Uma das razões é que, geralmente, na hora de distribuir os produtos, essas organizações mantêm a cultura do frete analógico, por incrível que pareça ainda presente em muitas cidades brasileiras.
Um dos mitos do mercado é que a digitalização da logística está restrita a corporações gigantes. À medida que evolui, porém, a inovação do frete tem se tornado acessível a um número cada vez maior de empresas. Essa nova realidade permite saltos inéditos e democratizados de competitividade para a indústria nacional e para as organizações.
É difícil acreditar que em um cenário altamente tecnológico o transporte seja feito na ponta do lápis. Há ainda os casos de terceirização, ou até “quarteirização” do frete, em que sem uma visão clara de todas as etapas da logística a empresa perde controle sobre informações extremamente úteis, que poderiam servir de base para uma estratégia mais eficiente.
Já passou da hora de empresas de todos os tamanhos abandonarem antigos hábitos. No frete analógico, um motorista chega a rodar 150 quilômetros com seu caminhão vazio em busca de uma nova carga. No frete digital, usa a tecnologia para otimizar rotas e planejar melhor suas entregas, percorrendo as estradas na maior parte do tempo carregado e gerando receita.
No frete analógico, um motorista perde um ou dois dias para se cadastrar e passar a fretar para uma empresa. No digital isso é feito em minutos e totalmente online, com fretes fechados quase que instantaneamente com profissionais altamente qualificados.
No frete analógico, existe pouco controle sobre a carga. No digital, é possível conhecer em tempo real as condições de conservação e a localização da carga durante todo o percurso, acompanhando a evolução das entregas e o atendimento aos prazos conforme os níveis de serviços estabelecidos pela empresa. A manutenção do veículo, a segurança do caminhoneiro e outras variáveis também sobem no patamar de excelência, fortalecendo a satisfação do cliente e ajudando a aprimorar a estratégia logística.
Empresas que usam a tecnologia a seu favor criam melhores condições de trabalho para o caminhoneiro. Multiplicam a base de motoristas e reduzem o tempo de resposta deles às suas demandas, garantindo um frete mais ágil e assertivo. Organizações que realizam essa virada de chave passam a ter praticamente 100% das cargas entregues no tempo adequado, reduzindo a chance de imprevistos.
Como as informações de baixo desempenho do frete analógico são, em geral, difíceis de monitorar, não raro as empresas têm dificuldade de entender o impacto dos danos causados pelas ineficiências. As barreiras se tornam explícitas somente quando a empresa migra para o modelo digital, munida de dashboards com dados necessários para gerenciar o processo logístico de ponta a ponta, gerando material facilmente auditável e garantindo ganhos de transparência.
Essa logística digital é mais humana, ajuda a reduzir volume de tráfego nas rodovias, gastos com combustível, emissão de CO2, melhora as margens para motoristas e empresas. Estima-se ainda que contribua para reduzir em até 20% o custo do frete, comparado ao modelo tradicional, o que pode se traduzir em competitividade e novos investimentos, construindo uma relação em que todos ganham.

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Grupo Máxima fatura R$ 46 milhões em 2023 e cresce 3,5%

Para 2024, investimentos serão voltados a soluções que tragam ainda mais inteligência às rotinas dos clientes.

O Grupo Máxima encerrou 2023 com uma receita de R$ 46,9 milhões, registrando um crescimento de 3,5% durante o ano. A principal fonte de expansão do Grupo foi representada pela MáximaTech, com 30% de market share no atacado distribuidor, de acordo com o ranking ABAD/NielsenIQ, que registrou um aumento de 9,5% no faturamento, equivalente a R$ 42 milhões no resultado final.

Segundo a companhia, o crescimento da MáximaTech se deve, principalmente, às vendas alcançadas com o lançamento de ferramentas que levam mais inteligência aos processos do setor, como prospecção de novos clientes, rotas otimizadas e vendas baseadas em histórico de compras, perfis de compradores e recomendações por Inteligência Artificial.

Para 2024, pelo menos R$ 4,2 milhões serão investidos em P&D, essencialmente em aplicações de machine learning com foco em mix de produtos e aumento de positivação, contando ainda com novas funcionalidades homologadas com as indústrias do setor. A expectativa é que a MáximaTech cresça 7% neste ano.

Já a LifeApps, líder em soluções de e-commerce B2B para o atacado distribuidor, também conforme o ranking ABAD/NielsenIQ, registrou crescimento de mais de 3%, atingindo um faturamento de R$ 4,5 milhões O lançamento da plataforma omnichannel, que extrapola os limites de um e-commerce B2B padrão e projeta as soluções para fomentar vendas recorrentes por meio da expansão do relacionamento com os clientes, foi o fator que contribuiu para o aumento da receita em 2023. Já para 2024, o esperado é crescer 15% com o aprimoramento de soluções como chatbots e agentes de IA, também voltadas para o relacionamento com o cliente e para equalizar a melhor experiência em todos os canais.

“O Grupo não abre mão da manutenção da sua liderança e, por esta razão, segue investindo em novas tecnologias, priorizando a excelência no atendimento e expandindo boas relações comerciais”, afirmou o CEO da Máxima Tech e da LifeApps, Rafael Martins.

Fonte: “https://mundologistica.com.br/noticias/grupo-maxima-fatura-46-milhoes-em-2023”

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Dia das Mães 2024: Opinion Box prevê categorias, meios de pagamento e muito mais.

O Instituto Opinion Box realizou uma pesquisa para investigar o comportamento dos consumidores em relação ao Dia das Mães, abordando quem pretende fazer compras, quanto planejam gastar e quais setores do varejo devem se destacar.

Quase 8 em cada 10 pessoas planejam presentear alguém no Dia das Mães, enquanto 8% ainda estão indecisas e 15% não têm intenção de presentear. Em março, aliás, o Radar Simplex mostrou a data no topo dos dez termos mais buscado na Internet (alta de 6.797% em comparação a janeiro).

Principais categorias de produtos para o Dia das Mães

Em relação às categorias de presentes para o Dia das Mães, a grande maioria dos respondentes afirma que moda e acessórios (52%) está no topo da lista dos preferidos. Já beleza e cosméticos foi escolhido por 49%, enquanto casa e decoração por 22%.

A maioria dos que planejam comprar no Dia das Mães gastará entre R$50 e R$200, com o cartão de crédito sendo o método de pagamento preferido para 72% dos consumidores — Pix será usado por 24% dos pesquisados.

Pesquisa de produtos

Quando se trata de pesquisar ofertas, 42% preferem sites ou e-commerces, enquanto outros 33% optam por lojas físicas. Sites de pesquisa como Google e Yahoo têm interesse por 32% das pessoas.

Canais de contado com o consumidor

Ao receber comunicações de empresas, a maioria interage com e-mails (41%), anúncios nas redes sociais (40%) e mensagens pelo WhatsApp (38%).

Para os consumidores, bons preços e promoções são o fator mais importante na escolha de onde comprar (64%), seguido pelo reconhecimento da loja ou marca (11%).

Motivos para a desistência de compra

De acordo com a Opinion Box, as principais razões que levam os consumidores a desistir de uma compra incluem: avaliações negativas online (49%), taxas de frete altas (49%) e falta de confiança na loja (46%).

Fonte: “Dia das Mães 2024: Opinion Box prevê categorias, meios de pagamento e muito mais – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

 

 

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Estratégias de logística para aplicar no Dia do Frete Grátis

Já há alguns anos, o valor do frete é um fator determinante na hora de o cliente fechar um pedido online. O consumidor moderno, que teve sua rotina de compras online intensificada após a pandemia, precisa de um incentivo para continuar optando pelo e-commerce e não pelo comércio físico. Ele tem que fazer as contas e constatar que adquirir um produto em uma loja virtual é mais vantajoso do que ir até um ponto de venda, gastar com transporte, com estacionamento e com outras despesas que envolvem o deslocamento.

Logo, a oferta de frete grátis tem influenciado diretamente na decisão do cliente de escolher o e-commerce. O frete grátis, inclusive, foi apontado por 79% dos consumidores como o fator de maior influência na hora de optar por uma loja online, de acordo com o relatório E-commerce Trends 2023, da Opinion Box.

Dentro desse cenário, há algumas estratégias de logística que você pode adotar no seu e-commerce para que essa ação seja atrativa para o cliente, ao mesmo tempo que ela traz um retorno do investimento para o seu negócio. E é justamente dessas estratégias que vou falar neste artigo. Acompanhe.

Entendendo o Dia do Frete Grátis

O Dia do Frete Grátis é uma data sazonal que teve início nos Estados Unidos em 2008, como forma de fomentar o e-commerce durante um período de vendas baixas. Por lá, a ação de Free Shipping Day é realizada em dezembro, logo após a Black Friday e antes do Natal, tampando o “buraco” comercial com esse incentivo de compras.

Já aqui no Brasil, a data vem sendo incorporada no calendário do e-commerce nos últimos anos. Funcionando também como uma alavanca para aumentar as taxas de vendas e as conversões, o Dia do Frete Grátis acontece na última semana de abril, aproveitando a lacuna entre a Páscoa e o Dia das Mães.

Como o próprio nome já diz, a ideia é oferecer frete grátis no e-commerce, podendo ser em um dia pontual, um fim de semana ou uma semana inteira. Essa definição vai depender da realidade do seu negócio. Então, calma lá, essa não é uma ação tão simples como parece, há vários fatores que podem influenciar na mecânica do frete grátis como data sazonal. Isso é o que vou apresentar no tópico seguinte.

Estratégias de frete grátis que preservam a saúde do seu negócio

Chegamos ao ponto alto do artigo, afinal, você chegou até aqui procurando estratégias de logística para fazer com que o Dia do Frete Grátis funcione de um jeito que seja interessante para o cliente e para você, dono de e-commerce.

Por isso, antes de tudo, você precisa observar se é viável financeiramente colocar uma promoção de frete grátis em prática. Mas, mais do que isso, você precisa definir a mecânica da campanha para que você consiga manter seus lucros, mesmo eliminando esse valor que é pago pelo cliente para custear a logística.

Para equilibrar essa balança, você precisa estipular regras específicas para a ação comercial. Há alguns caminhos que você pode seguir, como liberar a isenção do frete para compras a partir de um determinado valor, ou então colocar o frete zero para as regiões em que você vende mais ou que são próximas do seu centro de distribuição. Também há a opção de enviar um cupom de frete grátis para os seus clientes mais fiéis, por meio de e-mail marketing ou redes sociais. Além disso, você pode colocar esse benefício em produtos específicos, que estão parados no estoque ou que possuem uma grande quantidade de itens disponíveis.

Hora de colocar em prática

Entende que tudo precisa ser muito bem planejado dentro da realidade do seu modelo de negócio? Afinal, o planejamento sempre foi, e sempre vai ser, a máxima do e-commerce. Por isso, faça o seu calendário comercial, analise a sua concorrência, o seu nicho de mercado e o perfil dos seus clientes. Somente assim, datas como o Dia do Frete Grátis podem ser bem-sucedidas, e ainda trazer diversos benefícios para a sua empresa, como o aumento da taxa de vendas e a fidelização de clientes.

Fonte: “Estratégias de logística para aplicar no Dia do Frete Grátis – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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A ascensão da Inteligência Artificial no e-commerce: desvendando as oportunidades em 2024

Apesar da recente propagação, a Inteligência Artificial não é um conceito novo. O tema surge em debates e experimentações desde o século XVIII

A NRF 2024 – Retail’s Big Show, uma das maiores feiras do varejo mundial, que aconteceu em Nova York, abordou temas relevantes para o e-commerce brasileiro e o assunto de maior destaque, como já esperado, foi a Inteligência Artificial (IA). Essa tecnologia vem para melhorar processos, auxiliar em tomadas de decisões e impactar o consumidor com experiências mais assertivas sem deixar o fator humano de lado.

O ano de 2024 marca uma explosão da Inteligência Artificial no gerenciamento de lojas online. Desde a personalização de recomendações de produtos até o controle logístico, a IA se tornou um elemento fundamental em todas as etapas da jornada de compra.

O que justifica a crescente do uso de Inteligência Artificial no ano de 2024?

Apesar da recente propagação, a Inteligência Artificial não é um conceito novo. O tema surge em debates e experimentações desde o século XVIII, quando muito se especulava sobre máquinas capazes de imitar humanos. Desde então, a tecnologia tem evoluído continuamente, com contribuições significativas de empresas como o Google, que desenvolveu ferramentas como o Gemini em 2024.

A explosão da Inteligência Artificial neste ano é resultado do avanço tecnológico e da disponibilidade de dados. O acesso expandido a informações e o armazenamento aprimorado permitiram um desenvolvimento mais robusto da IA. Além disso, a disseminação da tecnologia 5G possibilitou análises em tempo real e uma conectividade sem precedentes. No entanto, para que a Inteligência Artificial seja eficaz, é crucial estabelecer bases sólidas no e-commerce, começando por aspectos básicos como o cadastro de produtos.

A importância da sua aplicação na experiência do cliente

Em meio à revolução da IA, a experiência do cliente permanece como o foco central do comércio eletrônico. Embora as inovações tecnológicas sejam importantes é a satisfação do cliente que impulsiona o sucesso do negócio. Personalização, automação e análise de dados são ferramentas poderosas, mas devem ser empregadas com o objetivo de melhorar a interação e o relacionamento com o consumidor.

A Inteligência Artificial pode aprimorar a experiência do cliente em diversas áreas do e-commerce. A personalização de recomendações, a análise preditiva de demanda e a automação do atendimento ao cliente são apenas algumas das maneiras pelas quais a ferramenta pode ser aplicada. No entanto, é essencial manter o fator humano presente, garantindo que a tecnologia sirva para fortalecer, e não substituir as interações humanas.

Construindo o futuro e a evolução do varejo online

À medida que avançamos em direção a um futuro cada vez mais digital, a Inteligência Artificial continuará desempenhando um papel fundamental no e-commerce. No entanto, é importante lembrar que a tecnologia por si só não é suficiente. A verdadeira chave para o sucesso está em equilibrar a inovação tecnológica com o foco na experiência do cliente.

Em suma, a sua explosão em 2024 representa um marco para as lojas online a partir da aplicação cuidadosa por parte dos varejistas. Ao utilizar a Inteligência Artificial de forma estratégica, as empresas podem se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, oferecendo aos consumidores uma jornada de compra personalizada e satisfatória.

Fonte: “A ascensão da Inteligência Artificial no e-commerce: desvendando as oportunidades em 2024 – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Setor logístico implementa princípios ESG visando sustentabilidade em transporte

O setor logístico está passando por uma transformação significativa ao integrar os princípios ESG (ambientais, sociais e de governança) em suas operações de transporte de cargas. Essa mudança reflete um compromisso crescente com a sustentabilidade, incentivando práticas que visam reduzir o impacto ambiental, promover o bem-estar social e garantir uma governança transparente e responsável.

Nos últimos anos, a conscientização sobre a importância da sustentabilidade tem crescido exponencialmente em todos os setores da economia global. De acordo com um relatório recente do Fórum Econômico Mundial, a demanda por práticas empresariais sustentáveis está em ascensão, com consumidores cada vez mais preocupados com o impacto ambiental e social das empresas. Nesse contexto, o setor de transporte de cargas não está apenas acompanhando a tendência, mas está liderando a mudança, integrando os princípios ambientais, sociais e de governança (ESG) em suas operações.

A pressão para reduzir as emissões de carbono, minimizar o desperdício e promover práticas comerciais éticas está impulsionando empresas de logística a repensarem suas estratégias e adotarem medidas inovadoras para atender às demandas da sociedade e do meio ambiente. Um estudo publicado pela revista científica Nature Communications destaca a urgência de reduzir as emissões de carbono no setor de transporte para mitigar os impactos das mudanças climáticas.

O compromisso com a sustentabilidade no transporte de cargas não é apenas uma escolha ética, mas tem se tornado uma necessidade urgente. Em uma entrevista recente à CNBC, o CEO Credit Suisse, Thomas Gottstein, afirmou que “a demanda que vemos – tanto de nossos clientes privados, mas também de clientes institucionais – por produtos compatíveis com ESG está sempre aumentando. É claramente visto como, também, uma oportunidade para melhorar os retornos”. Empresas líderes no setor estão reconhecendo a importância de reduzir sua emissão de carbono e estão implementando medidas concretas para alcançar essa meta.

Isso inclui a adoção de tecnologias de transporte mais eficientes, como veículos elétricos e híbridos, e o investimento em soluções de logística mais inteligentes que otimizam rotas e reduzem o consumo de combustível. Um estudo conduzido pela consultoria McKinsey & Company demonstrou que a adoção de veículos elétricos pode reduzir significativamente as emissões de carbono no setor de transporte de cargas.

Além das questões ambientais, o setor de transporte de cargas também está focado em criar um impacto social positivo. Isso envolve garantir condições de trabalho justas e seguras para os funcionários, promovendo a diversidade e a inclusão em todos os níveis da organização e colaborando com comunidades locais para minimizar os impactos negativos das operações logísticas.

A integridade e a transparência são fundamentais para a governança eficaz no setor logístico. Segundo pesquisas da consultoria ODATA, ela destaca a importância da transparência nas operações logísticas para construir a confiança dos stakeholders e fortalecer a reputação das empresas. As empresas estão adotando práticas de governança responsável que promovem a ética nos negócios, a conformidade regulatória e a prestação de contas aos stakeholders.

Isso inclui a implementação de políticas anticorrupção robustas e a divulgação transparente de informações relacionadas às práticas ESG. À medida que a consciência sobre as questões ESG continua a crescer, o setor logístico está se posicionando como um líder na busca por soluções sustentáveis. Empresas que priorizam a sustentabilidade estão não apenas protegendo o meio ambiente e promovendo o bem-estar social, mas também fortalecendo suas próprias operações e construindo relacionamentos mais sólidos com clientes, investidores e comunidades.

No Brasil a empresa C-Freight que atua no setor de transporte de cargas, ocupando a 22ª posição no ranking OTIs de 2023, tem procurado transformar o transporte de mercadorias, integrando os princípios ESG em todas as suas operações abrir o caminho para um futuro mais sustentável e responsável.

Segundo o Diretor Executivo da C-Freight, Lucas Morgado, ao adotarem uma abordagem centrada na sustentabilidade, a C-Freight não está apenas reduzindo o impacto ambiental, mas também fortalecendo a posição competitiva no mercado. Para ele, a inovação e a eficiência que acompanham a busca por práticas mais sustentáveis não só permitem atender às crescentes expectativas dos consumidores e reguladores, mas também capacitam a criar novas oportunidades de negócio e a atrair investidores alinhados com visão de longo prazo.

Lucas acrescenta: “acredito firmemente que a integração desses princípios em nossas operações não é apenas uma responsabilidade moral, mas também uma estratégia inteligente para garantir o sucesso a longo prazo da nossa empresa.”

Fonte: “Setor logístico implementa princípios ESG visando sustentabilidade em transporte (folhavitoria.com.br)

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