Após abrir três lojas físicas, Enjoei ambiciona expansão por meio de franquias

O Enjoei, marketplace de vestuário seminovo, abriu sua terceira loja física em São Paulo no final de agosto, desta vez focada em moda masculina. A nova loja trouxe uma curadoria de itens de marcas renomadas como Osklen, Calvin Klein, Under Armour, Yves Saint Laurent, Adidas, e Lenny Niemeyer, ampliando a atuação da empresa no segmento masculino.

A abertura faz parte da estratégia de expansão do marketplace, que já conta com duas outras lojas físicas na capital paulista, localizadas nos bairros Vila Madalena e Campo Belo. O novo espaço está localizado na rua Frei Caneca, ocupando uma área de cerca de 300 m², com projeto arquitetônico assinado pelo Estúdio Tupi.

Avaliação e compra de peças

A nova loja oferece um serviço de avaliação e compra de peças, permitindo que os consumidores agendem horários pelo site e levem roupas para serem avaliadas no local. Se aprovadas, o pagamento é feito na hora, via Pix, ou convertido em créditos com até 20% de bônus para uso na loja.

Do digital para o físico

Além da expansão para o varejo físico, o Enjoei está dando início a um projeto ambicioso de franquias, com o objetivo de abrir 300 novas unidades nos próximos anos. A empresa utiliza uma plataforma própria de precificação, baseada em dados acumulados ao longo de 15 anos de mercado. Segundo Joel Queiroz Júnior, COO do Enjoei, o mercado de segunda mão no Brasil é estimado em R$ 80 bilhões, dos quais R$ 60 bilhões são destinados ao comércio offline e R$ 20 bilhões ao online, destacando o potencial de crescimento no setor.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/apos-abrir-tres-lojas-fisicas-enjoei-ambiciona-expansao-por-meio-de-franquias”

 

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Após faturar R$2 bi com entregas para Amazon, Shein e outros, Jadlog aposta em hub de R$100 milhões

Com a nova estrutura, a transportadora planeja processar até 30.000 pacotes por hora em 2026.

Numa aposta no crescimento do e-commerce, a transportadora Jadlog anuncia nesta sexta-feira, 6, um investimento de mais de R$ 100 milhões na construção de um novo hub em São Paulo. A empresa logística vai dobrar sua capacidade operacional, processando até 30.000 pacotes por hora.

Com a segunda maior capilaridade do mercado, atrás apenas dos Correios, a transportadora faturou cerca de R$ 2 bilhões em 2023. Com clientes como Amazon, Grupo Soma, Americanas e Shein, o e-commerce é a principal vertical de negócio da Jadlog.

Embora o ritmo de crescimento tenha desacelerado no pós-pandemia, as vendas digitais continua em crescimento. No ano passado o crescimento foi de 10%, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

“Apesar do ritmo de crescimento ter diminuído, seguimos apostando no aumento de volume das vendas online”, diz Bruno Tortorello, CEO da Jadlog.

O novo hub, que já está em construção, está localizado em Perus, bairro da zona noroeste da capital paulista, a dez minutos da Marginal Tietê e próxima ao Rodoanel.

Com 20.000 metros quadrados de área construída, o terá 82 docas e sistema de classificação automática de pedidos, que distribui os itens para os destinos corretos, de 310 metros de comprimento, capaz de movimentar pacotes de até 35 quilos. Mais de 550 empregos serão criados na região. “A operação será toda automatizada. Vamos reunir o que há de mais atual no mundo em tecnologia”, diz o CEO.

A atual estrutura da transportadora

Fundada em 2006, a empresa de logística se diferencia no mercado por operar no mercado de franquias. Além de uma frota terrestre com mais de 2.300 caminhões e carretas, a companhia conta com mais de 500 franqueados responsáveis por atuar no modelo “last mile”, realizando entregas em suas cidades com veículos próprios ou agregados, além de apresentar (e vender) serviços a novos clientes.

“Com o modelo de franquia nós temos um empresário cuidando da operação na ponta, que conhecem bem o mercado e a logística da cidade em que atua”, explica Tortorello.

Desde que foi adquirida pelo grupo europeu Geopost, em 2017, a Jadlog tem investido em tecnologia e infraestrutura, ampliando sua operação em resposta ao crescimento do volume de transportes, especialmente no segmento de e-commerce, que hoje representa 80% de suas atividades.

A transportadora opera um centro de distribuição na Anhanguera, em São Paulo, desde 2015, dedicado ao processamento de cargas maiores. No entanto, com a conclusão do novo hub, cerca de 80% das operações mecanizáveis, tanto do B2B quanto do B2C, serão automatizadas e transferidas para essa nova unidade. “O centro de distribuição atual vai se dedicar a mercadorias maiores”, diz o CEO.

A empresa também conta com um segundo galpão de 20.000 metros quadrados destinado à armazenagem, além de 15 filiais regionais que concentram e redistribuem as cargas em rotas otimizadas para regiões como o Nordeste.

Fonte: “https://exame.com/negocios/apos-faturar-r-2-bilhoes-com-entregas-para-amazon-e-shein-jadlog-aposta-em-hub-de-r-100-milhoes/”

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Mercado Livre cria ‘Creator Shop’, loja de roupas com pagamento em criação de conteúdo digital

O Mercado Livre continua expandindo sua presença no setor de moda com o lançamento da Creator Shop by Mercado Livre. Essa nova experiência, que une moda, tecnologia e criatividade, permite ao público adquirir produtos em troca de conteúdo nas redes sociais. A iniciativa é especialmente voltada para a  Geração Z.

Durante os finais de semana dos dias 7 e 8, e 14 e 15 de setembro, a loja temporária estará aberta no Shopping Parque da Cidade, em São Paulo, e contará com produtos de grandes marcas como Hering, Nike, Adidas, Morena Rosa, além de pequenas marcas locais.

“O Mercado Livre está sempre buscando maneiras criativas de se conectar com o público jovem. A Creator Shop reflete essa missão, oferecendo uma experiência interativa que valoriza a criação de conteúdo e celebra a diversidade do nosso portfólio de moda”, diz Cesar Hiraoka, Diretor de Marketing do Mercado Livre. “Queremos estar ainda mais próximos dos nossos clientes e reforçar nossa posição como o e-commerce preferido dos brasileiros.”

Com capacidade para receber até 120 pessoas por dia, a loja incentiva a criação de conteúdo como moeda de troca para os produtos. Os visitantes poderão escolher até três itens de moda, experimentá-los e criar conteúdo em um dos três mini estúdios dentro da loja, postando nas redes sociais com hashtags.

Cainã Meneses, CCO da agência JNTO, que desenvolveu o conceito da ativação, comenta: “Pensamos em cada detalhe para criar uma experiência que vai além da moda, permitindo que cada visitante seja um criador de conteúdo, expressando sua personalidade e estilo.”

Essa ação faz parte da estratégia contínua do Mercado Livre de investir na vertical de moda, que já conta com mais de 32 milhões de usuários navegando mensalmente. A recente contratação de Manu Gavassi como head criativa de moda também reflete o compromisso da marca em democratizar tendências e se conectar ainda mais com o público jovem.

Fonte: “Mercado Livre cria ‘Creator Shop’, loja de roupas com pagamento em criação de conteúdo digital – E-Commerce Brasil (ecommercebrasil.com.br)

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Amazon terá o maior estande de sua história na Bienal, com 160 convidados e 42 palestras

Personalidades do meio artístico e escritores renomados estão entre os participantes do estande da gigante global.

A Amazon Brasil confirmou presença na 27° Bienal Internacional do Livro, que acontece de 6 a 15 de setembro, no Distrito Anhembi em São Paulo. Para a edição deste ano, a gigante global apresentará seu maior estande no evento até então, com participação de Kindle, Kindle Direct Publishing (KDP) e, pela primeira vez, Audible, serviço de audiolivros da empresa. A programação do estande, promovida pelo KDP, contará com mais de 160 convidados e 42 palestras e mesas redondas, abordando temas como literatura nacional, cenário editorial e novos formatos literários.

Entre os convidados, grandes nomes da literatura nacional e influenciadores digitais marcarão presença no espaço da Amazon. Personalidades como Mônica Sousa, da Mauricio de Sousa Produções, Talita Rebouças, Junior Rostirola, Conceição Evaristo, Gabz, Pedro Bandeira, Marcela Ceribelli e Pedro Rhuas são alguns dos destaques. O estande também será palco do Dia do Autor, com diversas palestras e um espaço de encontro para escritores e leitores na sexta-feira, 13 de setembro. Ainda na programação, haverá também o anúncio de novidades sobre o Prêmio Amazon de Literatura Jovem, além da venda de Kindles, ofertas e brindes exclusivos para os visitantes no local.

“Estamos muito felizes em participar de mais uma Bienal do Livro, dessa vez com nosso maior estande e programação até então. Nossa missão como empresa é facilitar e democratizar o acesso aos livros e a Bienal do Livro é mais uma oportunidade para reforçarmos esses compromissos com o público brasileiro”, explica Ricardo Perez, country manager de Livros na Amazon Brasil. Entre as ações voltadas para a democratização da leitura, a Amazon disponibiliza livros em todos os formatos, sejam físicos, digitais ou em áudio, além de oferecer preços acessíveis.

Fonte: “https://mercadoeconsumo.com.br/05/09/2024/eventos/amazon-tera-o-maior-estande-de-sua-historia-na-bienal-160-convidados-e-42-palestras/”

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Assaí inaugura centro de distribuição em Manaus para fortalecer expansão no Norte

Em comunicado, a companhia destacou que o novo CD melhora a eficiência logística e a capacidade de estocagem, apoiando a expansão da rede no Norte do Brasil e enfrentando os desafios climáticos da região.

O Assaí inaugurou o seu primeiro centro de distribuição no Amazonas para fortalecer a expansão no Norte brasileiro. Segundo a companhia, a nova unidade ajudará a melhorar o alinhamento de compras com a indústria e reduzir riscos de desabastecimento, além de enfrentar melhor os desafios causados pela estiagem, consequência das mudanças climáticas. 

Com a nova abertura, o Assaí passa a operar cinco CDs nas regiões Norte e Nordeste e quatro lojas no Amazonas, todas em Manaus. A rede iniciou suas operações no estado em 2016, com a abertura do Assaí Grande Circular. 

De acordo com o diretor de Logística do Assaí Atacadista, João Andrade, a infraestrutura do CD foi projetada para acomodar o crescimento futuro da companhia no Norte, uma região estratégica para o Assaí, com potencial para expansão. 

“O novo centro de distribuição em Manaus é fundamental para os objetivos do Assaí no estado. Primeiro porque já começamos com uma tecnologia de ponta para garantir um abastecimento eficiente e reforçado para as nossas lojas. E segundo porque, com este CD, ampliamos a nossa capacidade de estocagem para o Amazonas, garantindo maior precisão no nosso planejamento de compras e abastecimento das lojas”, analisou o executivo. 

Segundo o executivo, o CD ajudará a enfrentar as questões de estiagem que a região tem enfrentado devido às mudanças climáticas. “Esta operação nasce ajustada ao tamanho atual da nossa presença em Manaus, mas também possui a capacidade de expansão conforme o Assaí continue crescendo no Norte, uma região bastante estratégica para a companhia”, avaliou o Andrade. 

INOVAÇÃO 

Em junho, o Assaí Atacadista implementou o Sistema de Gerenciamento de Armazéns (WMS). O primeiro centro de distribuição a receber 100% dessa nova tecnologia foi o de Paulista, em Pernambuco. Agora, o CD em Manaus será o primeiro a operar com o novo sistema desde o início de suas atividades.  

“Dada a complexidade da nossa operação, um dos principais desafios é adaptar-se às diferenças regionais que existem em cada um dos nossos 12 CDs. Por isso, decidimos adotar uma ferramenta que pudesse lidar com a diversidade de cenários em nossos centros, o que motivou a mudança de tecnologia”, explicou Andrade. 

Fonte: “Assaí inaugura centro de distribuição em Manaus (mundologistica.com.br)

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Marcas e consumidores vêem tendências de gastos positivas no e-commerce em novo estudo

Apesar da inflação, de um mercado de ações volátil, cadeias de suprimentos frágeis e incerteza econômica geral, o ecommerce vê um futuro promissor — embora, claro, nem todas as marcas sairão vencedoras.

Essa é a mensagem de um novo relatório, “2024 State of the Ecommerce Industry” (Estado da Indústria de Ecommerce 2024), da plataforma de automação de marketing Klaviyo. Os dados do relatório são baseados em pesquisas com mais de 1.400 marcas de e-commerce de médio e grande porte e 800 consumidores. As marcas estão prevendo crescimento, e os consumidores antecipam um aumento nos gastos.

Marcas e consumidores nem sempre estão alinhados. A mensagem principal é consistentemente transmitida pelos dois grupos entrevistados no relatório. No entanto, existem desconexões. As marcas entendem que conversões podem ser impulsionadas por descontos e promoções, mas os consumidores estão interessados em mais do que apenas preços.

Cinquenta por cento das marcas oferecem programas de fidelidade e 48% têm aplicativos móveis; mas 86% dos consumidores usam os primeiros, e 84% os segundos, quando conseguem encontrá-los. Apenas 60% das marcas postam avaliações de produtos, mas 79% dos consumidores as leem.

Por outro lado, as marcas oferecem coisas pelas quais os consumidores não parecem se importar muito. Cinquenta e um por cento têm compras via live shopping; apenas 18% dos consumidores aproveitam. Trinta e seis por cento têm experiências de compra com AR/VR; apenas 15% dos consumidores se importam.

O gap de influência. As marcas também precisam estar cientes de que podem estar investindo em canais com pouca influência sobre seus compradores (e vice-versa). Trinta e um por cento das marcas se preocupam com busca paga/orgânica; 58% dos consumidores dizem que isso influencia suas decisões de compra. Há um “gap de influência” de 27% em relação à publicidade em broadcast e ao marketing de eventos; baixo investimento pelas marcas, mas grande influência para os consumidores.

Adaptar-se vale a pena. Oferecer aos consumidores os descontos que valorizam não está prejudicando os lucros, de acordo com esta pesquisa. Cinquenta e nove por cento das marcas aumentaram os descontos no último ano (57% também aumentaram os preços) e 54% experimentaram custos mais altos. No entanto, 67% viram lucros maiores e 64% margens mais altas.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/marcas-e-consumidores-veem-tendencias-de-gastos-positivas-no-e-commerce-em-novo-estudo”

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Mastercard projeta fim dos números de cartões em compras no e-commerce

Em um novo anúncio, a Mastercard deixou claro planos de minimizar a fricção e ampliar a segurança em pagamentos no e-commerce. Segundo informações dadas por Michael Miebach, CEO da empresa, à Bloomberg News, novos passos foram dados em vista destes objetivos.

Dessa vez, o executivo afirmou que a Mastercard quer tornar dispensável a utilização dos números do cartão para compras online. A substituição destes dados, segundo a companhia, será feita por biometria, com impressões digitais e escaneamento facial.

Na Europa, a expectativa da companhia é que as transações sejam tokenizadas até o final da década atual. No âmbito mundial, para acelerar o processo, a Mastercard deve constituir parcerias com bancos e provedores de pagamento para trocar as senhas de uso único por um token baseado em informações biométricas do consumidor.

Mudanças

Esse próximo passo após a tokenização, aplicada há três anos pela Mastercard, tem a segurança como principal atributo. Para Miebach, a evolução disso acontece na medida em que as táticas de fraude também estão mudando.

“Existia a ideia de que manter a segurança protegendo dados e transações por meio de senhas. Isso funcionou por um tempo. Depois, começou a se tornar uma vulnerabilidade em vez de segurança e proteção efetivas”, pontuou.

Mais recentemente, na Índia, a gigante do segmentos de pagamentos anunciou também uma ação para implementar seu serviço de Passkey de pagamento.

Fonte: “https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/mastercard-projeta-fim-dos-numeros-de-cartoes-em-compras-no-e-commerce”

 

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Shopee passa a ter produtos da LG e Mobly em sua seção de Lojas Oficiais

A seção de Lojas Oficiais da Shopee está recebendo duas novas marcas. Trata-se de LG e Mobly, que passam a estar com seus produtos disponíveis nessa aba que pode ser encontrada dentro do aplicativo de marketplace da empresa. Felipe Lima é responsável por Desenvolvimento de Negócios da companhia e falou sobre a novidade:

“Estamos muito satisfeitos em reunir tantas marcas importantes e diversificadas. Esse feito reforça a posição da Shopee como um dos principais destinos de compras online, oferecendo uma vasta gama de produtos e garantindo a variedade, a confiança e a qualidade que os consumidores procuram.”

No caso, os usuários poderão encontrar uma ampla grama de produtos da LG, o que inclui suas TVs e outros itens dos segmentos de áudio e vídeo. Do mesmo modo, os clientes poderão comprar equipamentos de informática, eletrodomésticos e até mesmo condicionadores de ar em loja operada pela Webcotinental.

Em relação à Mobly, os artigos que estarão disponíveis em sua loja incluem o portfólio de móveis, bem como outros produtos de decoração. Ricardo Pupo, coordenador de marketplace da empresa, avaliou a parceria com a Shopee:

“A Shopee foi escolhida como uma parceria estratégica para expandir a presença digital da Mobly, visando aumentar o alcance da marca e proporcionar uma experiência de compra mais acessível e eficiente para os consumidores. A parceria reforça o compromisso das partes em oferecer excelência no atendimento e boas ofertas em móveis e decoração.”

Hoje em dia, o marketplace da empresa já conta com várias marcas famosas em sua seção de Lojas Oficiais. Recentemente, Skip Hop e Abra Cadabra chegaram para oferecer opções de produtos infantis, mas já existem marcas de outros segmentos, como Cacau Show, Havaianas, Disney, Nintendo, e L’Oreal, que até chegou a firmar uma parceria com a plataforma.

Ao lado de outros apps como Shein e AliExpress, a Shopee concentra 30% dos acessos no e-commerce brasileiro atual.

Fonte: “Shopee passa a ter produtos da LG e Mobly em sua seção de Lojas Oficiais – TudoCelular.com

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Vetex compra Weni para avançar em CX com base em dados e IA

A Weni continuará a operar como uma unidade de negócios independente.

A Vtex adquiriu a Weni, de atendimento ao cliente alimentadas por IA avançada, para otimizar o suporte ao cliente e aprimorar as experiências pós-compra para os principais negócios B2B e B2C. O valor da transação não foi informado.

Com a aquisição, a Vetex visa aumentar e melhorar as experiências dos clientes, além de abordar os elevados custos associados a sistemas de call center desatualizados.

“Alguns varejistas gastam 10% ou mais de sua receita no suporte ao cliente. Nosso objetivo com a Weni é oferecer uma solução CX inovadora e ponta a ponta que continue a validar nosso reconhecimento como líderes em comércio B2C e B2B pela IDC, aumentando o retorno sobre o investimento que as marcas recebem com a Vtex.” disse Alexandre Soncini, cofundador da Vtex responsável pela aquisição.

A Weni continuará a operar como uma unidade de negócios independente, que fornecerá uma solução CX especializada e opinativa para garantir integração sem atrito e colaboração perfeita para marcas empresariais e varejistas.

Soluções

Segundo comunicado da empresa, ao aproveitar a hiperautomação e a análise avançada de dados, a empresa otimizará os canais de conversação, aumentará a satisfação do cliente e reduzirá os custos operacionais.

A solução inclui dois componentes principais: o Auto-pilot, um agente baseado em IA adaptado para o varejo que minimiza o escalonamento para agentes humanos; e Co-pilot, uma ferramenta humanizada de atendimento ao cliente que aumenta a eficiência dos representantes CX ao integrar perfeitamente a IA com a supervisão humana.

“A aquisição da Weni representa um marco significativo na estratégia da Vtex de ser a espinha dorsal do comércio conectado, oferecendo uma plataforma CX completa, orientada por dados e alimentada por IA”, disse Alexandre Soncini, cofundador da Vtex.

Fonte: “Vetex compra Weni para avançar em CX com base em dados e IA – Mercado&Consumo (mercadoeconsumo.com.br)

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Reforma Tributária, transformação digital e transição energética na pauta dos operadores logísticos

Especialistas e líderes do setor logístico se reuniram para discutir temas como o possível aumento da carga tributária, a previsão de alta nos investimentos em transformação digital e a regulamentação do mercado de carbono.

O 8º Congresso ABOL, realizado em Ibiúna, São Paulo, reuniu especialistas e líderes do setor logístico para discutir os principais desafios enfrentados pelos operadores logísticos no Brasil. Entre os temas centrais do evento, destacaram-se os impactos da Reforma Tributária, os riscos geopolíticos associados às eleições nos Estados Unidos, e a importância da tecnologia para aumentar a eficiência operacional e mitigar impactos ambientais. 

No centro das discussões, a Reforma Tributária e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), tributo sobre o valor agregado que substituirá o ICMS e o ISS gradativamente, visto como uma “fantasia” pelo economista-chefe e sócio da Warren Investimentos, Felipe Salto.  

Ele afirmou que a guerra fiscal vai continuar até 2032, quando as mudanças para o IBS entrarão efetivamente em vigor. A análise foi feita durante o evento, uma iniciativa da Associação Brasileira de Operadores Logísticos, entidade que tem como uma das prioridades a regulamentação da atividade dos OLs no Brasil. 

O ex-secretário da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, em 2022, Salto disse que a alíquota será muito maior do que 26,5%, percentual estabelecido como uma “trava” para a alíquota-padrão acumulada com a da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).  

“Espero que seja aprovada uma contrarreforma para antes de esperarmos todo esse tempo para constatar que o IBS fracassará. O Comitê Gestor do IBS era, antes, chamado de Agência Centralizadora, nome muito mais fidedigno. Acabaremos com a federação”, ressaltou. 

INOVAÇÃO 

O interesse cada vez maior das companhias por investimentos em tecnologia logística foi abordado pelo vice-presidente de Inovação e Estratégia do Grupo FCamara, Rodrigo Burgers.  

De acordo com o executivo, estima-se que o mercado logístico representa hoje 12% do cenário global de transformação digital. Entre 2020 e 2023, houve um aumento de 58% nos investimentos, e, até 2026, a previsão de crescimento é de 69%. 

Burgers apontou que, para ser definido um plano com horizontes mais desenhados, é importante as companhias considerarem o nível de maturidade de desenvolvimento das inovações e o impacto delas no setor. Assim como o apetite interno a riscos e o alinhamento com a estratégia da empresa. 

ENERGIA 

A transição energética foi o tema trazido pelos gerentes de projetos da Roland Berger, João Quintanilha, e de Meio Ambiente do Pacto Global, Rubens Filho. Para Quintanilha, o setor de transporte será cada vez mais pressionado como desbloqueador da demanda e da oferta de biocombustíveis no país. 

Já Filho observou que o Brasil está navegando em mares muito interessantes quando o assunto é combustíveis alternativos, e que há duas grandes oportunidades no curto prazo, o G20 e a COP 30, momentos mais propícios para se mostrar narrativas e oferecer opções para cada modal. Além disso, ele entende que o país tem a chance de fortalecer o papel de exportador de hidrogênio e amônia verdes. 

Sobre a regulamentação do mercado de carbono, ambos concordam que a medida não resolverá o problema e ainda haverá muita discussão. O destaque fica para o agronegócio, inicialmente excluído das obrigações previstas no futuro Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) e cuja parcela de emissões é a maior no Brasil. 

CONSUMIDOR 

Os impactos do novo perfil de consumo na logística, potencializado sobretudo após a pandemia, foram analisados pelo sócio-fundador do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), Leonardo Julianelli. “A transformação que estamos vivendo é mais profunda do que os movimentos econômicos da década de 90. É reflexo da chegada de um novo perfil de público, os centennials e millennials. A partir de 2010, eles se tornaram os principais motivadores da organização da cadeia de suprimentos”, disse. 

Fonte: “Reforma Tributária na pauta dos operadores logísticos  (mundologistica.com.br)

 

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