Livelo oferece até 10 pontos por real gasto nas Casas Bahia, Extra, Dzarm, Sephora e mais 5 varejistas

A Livelo está oferecendo até 10 pontos por real gasto nas Casas Bahia, Extra, Dzarm, Sephora, e em mais 5 varejistas. As promoções, válidas apenas para compra de produtos vendidos e entregues pelas parceiras, têm períodos de vigência e pontuações distintos.

Parceiros elegíveis
Casas Bahia: até 10 pontos por real gasto
Extra: até 10 pontos por real gasto
Dzarm: 8 pontos por real gasto
Eudora: até 8 pontos por real gasto
Sephora: até 7 pontos por real gasto
Crocs: até 6 pontos por real gasto
QCompra: 5 pontos por real gasto
Centauro: 4 pontos por real gasto
Aliexpress: 8 pontos por dólar gasto

Períodos
Até 12/04/2023: Crocs;
Até 13/04/2023: Dzarm, Sephora, QCompra e Aliexpress;
Até 14/04/2023: Casas Bahia, Eudora, Centauro.

Informações importantes
A validade da promoção, assim como o prazo do crédito dos pontos na Livelo, varia conforme a loja parceira;
Há variação da pontuação em alguns parceiros para assinantes do Clube Livelo; e
A validade dos pontos é indicada no regulamento da Livelo com a empresa parceira.

Fonte : https://passageirodeprimeira.com/livelo-oferece-ate-10-pontos-por-real-gasto-nas-casas-bahia-extra-dzarm-sephora-e-mais-5-varejistas/

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Análise do Google traz alertas aos e-commerces brasileiros para a próxima Black Friday

Pela terceira vez o Google organizou o FlashBlack, evento para apresentar sua análise de experiência de compra em 25 e-commerces durante a Black Friday. Além do objetivo de promover a preparação e antecipação do varejo à próxima data de vendas, o estudo mostra os pontos de preocupação (e atenção) que os sites devem considerar. No dia da Black Friday 2022, por exemplo, nenhum dos e-commerces pesquisados carregou o principal conteúdo do site em 2,5 segundos, tempo ideal estimado pelo Google.

Marisa Kinoshita, gerente sênior de marketing no Google Cloud Brasil, comentou que todos os e-commerces tiveram algum tipo de dificuldade durante as avaliações. “Só 8 deles permitiram o uso da câmera do celular para buscar um produto. E, para o cliente, muitas vezes é mais fácil usar uma imagem de referência para encontrar o produto desejado”, alertou. Para o gigante das buscas, adotar tecnologias já disponíveis ajudaria a reduzir o índice de abandono de pesquisas — que impede aos varejistas brasileiros o ganho de R$ 1,6 trilhão ao ano.

Ferramenta de buscas do Google para e-commerce
Em uma das oportunidades no evento, o Google mostrou os benefícios da ferramenta de buscas oferecida pela empresa (paga, pode ser plugada em qualquer e-commerce). Segundo o Google, 15% das buscas na plataforma são inéditas todos os dias, mas sua inteligência supre essa demanda. A novidade é que é possível replicar esse recurso dentro dos e-commerces. “Essa ferramenta pode ser ajustada de acordo com o segmento da empresa, assim como sua região”, explicou Marcelo Dolis, consultor de indústria e bens de consumo no Google Cloud LATAM.

Marco Bravo, head do Google Cloud no Brasil, deu mais detalhes para o E-Commerce Brasil sobre a ferramenta de buscas do Google para e-commerces. “Ela pode ser adotada em qualquer modelo de negócio, seja um grande marketplace ou uma pequena loja virtual. Isso porque tudo é baseado em tecnologia na nuvem, o que torna democrático”. No caso do valor do serviço, Bravo não soube mensurar, explicando que ele ocorre de acordo com a demanda das buscas.

A mesma solução do Google pode contornar um outro problema dentro dos e-commerces: o erro de digitação nas buscas. Dos 25 e-commerces analisados, 9 não entregaram resultados na Black Friday quando houve erros de digitação. Além disso, 18 não mostraram alternativas quando o produto não foi encontrado — em tese, esse problema também pode ser contornado com a solução.

Chatbot e recomendação personalizada
Um dos tópicos apresentados por Maycon Fernandes, diretor de vendas e head de indústrias no Google Cloud Brasil, foi sobre recomendação personalizada de produtos. Segundo o executivo, a expectativa do consumidor é alta sobre ofertas deste tipo, sendo que 78% disseram que fariam um novo negócio se tivesse esse tipo de atendimento. “O hábito do consumidor muda o tempo todo, e na maioria das vezes o e-commerce recomenda o produto conforme sua popularidade. A recomendação do Google mostra o interesse do consumidor muito além da plataforma, como por exemplo algo que a pessoa pesquisou via smartwatch, por exemplo”.

Por falar em personalização, o levantamento mostrou que das 25 empresas apenas 3 possuíam chatbot com linguagem natural, que vão além de perguntas pré-definidas. “Vimos que somente 5 dos e-commerces permitiam fazer a solicitação de um atendente humano pelo chatbot. Em um momento de frustração, é imprescindível que o chatbot entenda o cliente e busque uma alternativa, ainda que humana”, relatou Kinoshita. Vale ressaltar que nenhum chatbot foi capaz de responder dúvidas sobre entregas ou ítens do carrinho durante a análise na Black Friday.

Marcelo Dolis também destacou que o chatbot do Google está a cada dia mais evoluído, sempre com foco na simplificação do atendimento. “Hoje é possível, por exemplo, que a empresa treine o seu chatbot para ajudar o cliente a encontrar o que ele quer. Dá para colocar a voz da pessoa na conversa e aproximar ainda mais essa conversa. Sem falar que é possível transferir o atendimento do robô para um humano, transcrevendo tudo o que já foi falado com a pessoa, sem o risco de repetir as perguntas”.

Logística e entregas na Black Friday
Por fim, o tópico da logística do e-commerce na Black Friday também entrou no palco do evento. Entre os participantes da pesquisa, somente 2 ofereceram ao menos 3 opções de entrega. Um dado assustador: em um teste para entregas agendadas, o envio passou de 2 para 14 dias! “Foi um verdadeiro choque para nós, uma vez que sabemos que isso pode ser resolvido com a Inteligência Artificial”, pontuou Kinoshita.

Perguntamos para Marco Bravo sobre a possibilidade de “taguear” um produto do e-commerce e rastreá-lo como um alimento entregue pelo iFood, e ele nos respondeu: “Tecnologia para isso já existe, mas é preciso saber o que colocar na lista de prioridades dos negócios. Será que esse é o desejo que o consumidor mais quer e está disposto a pagar? Hoje há muito o que se fazer para otimizar a experiência do cliente, por isso é mais uma questão de identificar o percentual de clientes que irá valorizar o recurso”, encerrou.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/google-traz-alertas-aos-e-commerces-brasileiros-na-black-friday

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Fintechização? Magalu amplia os recursos de sua vertical financeira

Novidade da Fintech Magalu possibilita que varejistas dispensem maquinha e facilita a vida do comerciante. Solução foi lançada recentemente.

A Fintech Magalu, vertical financeira da companhia, está lançando dois novos serviços: o Tap MagaluPay e o link de pagamento para vendas feitas à distância. O primeiro permite que o comerciante receba pagamento por aproximação na tela do smartphone, ou seja, vai praticamente transformar o celular do varejista em uma maquininha de cartão. O Tap Magalupay facilita a vida do comerciante. A solução aceita diversas bandeiras de cartão, como Visa, Elo e Mastercard.

“Vamos oferecer ainda mais facilidade e tecnologia aos nossos sellers, que poderão aumentar suas vendas com os novos serviços de pagamento”, afirma Leandro Hespanhol, diretor comercial e de novos negócios da Fintech Magalu.

Já a segunda solução, que permite que o varejista envie um link de pagamento para vendas à distância, é importante porque atende ao desejo do cliente que quer comprar pela internet, mas quer pagar no cartão de crédito. A partir do lançamento, o varejista consegue gerar um link, de maneira rápida e segura, e finalizar a venda assim que o pagamento for efetuado.

As novidades são incrementos no portfólio de serviços da Fintech Magalu que já oferece uma conta digital completa, antecipação de recebíveis, empréstimos e maquininhas. Em 2022, o braço financeiro da Magalu acumulou 9 milhões de contas digitais e 90 bilhões de reais transacionados, um crescimento de 39% em relação ao ano anterior.

A vertical financeira do Magalu é resultado da integração das empresas adquiridas Bit55, Stoq e Hub Fintech. Na frente de produtos voltados a empresas, a Fintech Magalu é responsável, por exemplo, pela operação de pagamento de aplicativos de entrega, caminhoneiros e transportadores de algumas empresas.

Quais as vantagens da “fintechização” das grandes varejistas?
Para especialistas, o movimento de “fintechização” começou a ganhar impulso quando o Banco Central passou a regular as instituições de pagamentos (IPs) e as sociedades de crédito direto (SCD). Magazines, supermercados, ou seja, empresas não-financeiras, passaram a ver uma oportunidade de negócio na possibilidade de dispensar intermediários e viabilizar o fluxo financeiro das transações em seu próprio ecossistema.

Régis Borges, gerente sênior de auditoria da EY, empresa líder global em serviços de auditoria, impostos, transações e consultoria, explica que a partir do momento que a empresa entende que é viável ela mesma assumir o papel anteriormente feito por fintechs ou bancos tradicionais, há um aumento na capacidade de reter e manter o cliente transacionando com a marca.

“Manter o cliente via conta digital permite que a companhia tenha ações e campanhas mais assertivas para incentivar novas compras, por exemplo, por meio de cashback. Isso possibilita uma retenção de clientes e novos negócios no business original”, diz Régis.

A “fintechização” também traz vantagens para o consumidor que consegue ter acesso a promoções, descontos e campanhas mais atrativas. Além disso, esse movimento acaba acelerando um processo de inclusão financeira.

Fonte : https://www.consumidormoderno.com.br/2023/04/04/fintech-magalu-pagamento-aproximacao/

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Saúde & Farma vai na contramão e se destaca no e-commerce nacional

Dados da Neotrust mostram que as tendências para o e-commerce brasileiro, em 2023, são de queda em faturamento, vendas e pedidos. Após o boom durante a reclusão exigida pela pandemia, a análise de Luís Cambraia, head de Vendas da empresa, é de que os próximos meses sejam de resiliência e criatividade nas estratégias. Um dos destaques, no entanto, é o segmento Saúde & Farma.

A projeção para o e-commerce geral no Brasil neste período envolve retração em pedidos (13%) e faturamento (7%). Mais do que isso, o cenário entre janeiro e março é de uma macroeconomia sem melhora nos índices, com queda nas vendas e em consumidores únicos (2%).

Por outro lado, de acordo com o especialista, o ticket médio é maior que as negativas em faturamento e pedidos. No mesmo caminho, Saúde & Farma também conta com estes atributos para o ano, com o Canal Farmácia aumentando o faturamento em 40%.

O desenvolvimento deste mercado continua no Brasil, mesmo com o quadro mais amplo enfrentando problemas neste ano. A tendência é positiva para Saúde & Farma, despontando como uma das principais apostas de segmentos consolidados˜, explicou Cambraia.

Outro dado interessante sobre a categoria é que 40% dos seus pedidos online são de farmácias. Além disso, o frete grátis é um dos fatores centrais que explicam o sucesso que contraria o e-commerce em geral. Atualmente, são 17% a mais de usuários únicos frente ano passado.

Outras tendências
Além de Saúde & Forma, o estudo da Neotrust, que utilizou sua própria base de cinco mil lojas cadastradas, outras apostas para 2023 foram listadas. São elas:

– Crescimento expressivo em A&B;

– Consolidação das categorias Puts e Farmácia;

– Queda na importância do canal de consumo;

– Pequenos e médios sellers performando melhor que grandes empresas;

– Pix com ainda maior destaque nas transações, principalmente relacionado aos descontos do modelo.

“O caminho para driblar as adversidades no setor está conectado a estratégias ainda mais fluidas e focadas nas experiências dos clientes. Aprimorar a micro segmentação dos consumidores e criar condições de consumo são algumas das formas para isso, conclui Cambraia.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/saude-farma-vai-na-contramao-e-se-destaca-no-e-commerce

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Governo brasileiro acabará com insenção de imposto em remessas internacionais de até US$ 5o

Os sites estrangeiros, sobretudo os asiáticos, viraram febre entre consumidores de todo o mundo, inclusive do Brasil. Por aqui, as compras realizadas no valor equivalente a até RS$ 50 (cerca de R$ 250) são isentas de impostos cobrados sobre remessas internacionais quando feitas por pessoas físicas, mas essa realidade está prestes a mudar.

Confirmada pela Receita Federal, a informação de que o governo taxará as compras de e-commerces internacionais divide lojistas e consumidores. A mudança deve acontecer devido às fraudes que abusam do benefício restrito às pessoas físicas.

Medida Provisória
O objetivo da Medida Provisória (MP) é fortalecer o combate à sonegação de impostos sobre produtos comercializados online. Empresas como a AliExpress, Shopee e Shein, por exemplo, serão as principais afetadas pela mudança.

Por um lado, os consumidores que defendem vendas mais acessíveis, e do outro, lojistas e indústrias brasileiras que destacam a falta de transparência nos processos produtivos, bem como concorrência desleal, pressionam o governo.

De acordo com a Receita Federal, a legislação vigente é antiga e não previa a quantidade de vendas online realizadas no Brasil atualmente. Com um aumento considerável das vendas online e facilidades de entrega, uma das maiores preocupações é o combate à sonegação fiscal. Não estão previstas, no entanto, mudanças na alíquota de importação de varejistas estrangeiras.

O que muda?
Com a MP, a Receita disponibilizará um sistema eletrônico para que o exportador registre informações antecipadas e completas sobre o item enviado, incluindo dados do importador. Por sua vez, as transportadoras, sejam empresas privadas ou os Correios, também terão que prestar informações mais detalhadas sobre os produtos.

Além disso, a Receita passará a cobrar multa em caso de encomendas simplificadas com subfaturamento ou dados incompletos.
O cerco à entrada de produtos de maneira ilegal no país faz parte do pacote de medidas que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, planeja para aumentar a arrecadação. Também estão na lista a taxação de apostas esportivas e a revisão de subvenções a grandes empresas.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/governo-brasileiro-acabara-com-insencao-de-imposto-em-remessas-internacionais-de-ate-rs-5o

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Tray anuncia integração completa com a Shopee

Em um ano cheio de novidades, Tray inicia o segundo trimestre de 2023 lançando sua integração com a Shopee. A empresa, sediada em Singapura, chega para somar em um time com mais de 30 integrações nativas com marketplaces. Sem dúvida, um dos pilares fundamentais para alavancar as vendas dos clientes da plataforma.

Em 2022, boa parte dos brasileiros ouviu a notificação clássica do app “Shopee!” O marketplace fechou o ano na liderança dos 10 maiores aplicativos de e-commerce no Brasil, segundo edição do Relatório Setores do E-commerce no Brasil. Isoladamente, o app é o líder do ano de 2022 em downloads e instalações únicas.

Segundo o mesmo relatório, de janeiro a junho de 22, os números colocaram a Shopee na segunda colocação entre os marketplaces mais visitados do país. A empresa registrou crescimento de 7% no período.

Também no ano passado, segundo dados anunciados pelo próprio marketplace, julho, setembro e novembro foram os meses com mais vendas. Sendo assim, a Plataforma Tray garante a integração antes das melhores oportunidades de vendas.

Se você se perguntou o motivo dos dados do aplicativo terem tanto destaque, aqui está a resposta: o aplicativo traz recorrência de compra. Sem dúvida, essa é uma das principais vantagens de vender na Shopee.

Muitos clientes fiéis do app nunca chegaram a acessar a versão desktop do marketplace. É claro, são milhares de vendedores. Porém, ao comprar com uma loja e ter boa experiência, são muitas as chances de, ao precisar do mesmo produto ou semelhante, o consumidor procurar a mesma loja. A recorrência de compra é o ouro do e-commerce.

Mais uma vez, a Tray mostra não se contenta com o que já tem disponível. A plataforma está sempre em busca de ser ainda mais completa e transformar o varejo brasileiro.

Serão incontáveis oportunidades para os clientes Tray venderem mais. Conheça a integração com a Shopee e todos os planos da Tray para transformar o seu negócio.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/tray-ntegracao-completa-shopee

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Rappi fecha compra da Box Delivery para reforçar atuação em Last Mile

A Rappi anunciou na segunda-feira (10) a compra da startup brasileira Box Delivery. Com modelos de negócio complementares, as operações das duas empresas serão integradas gradualmente.

A Box Delivery é uma startup que opera o modelo Last Mile de entregas rápidas, que atende, especialmente, o mercado de food service. Com forte atuação no mercado B2B, a aquisição é uma novidade para o atendimento dos parceiros da Rappi e para o mercado de delivery como um todo.

Esse é um novo momento para o mercado e para nós, e estamos muito animados. O crescimento da Rappi, no mercado brasileiro e na América Latina, tem sido constante e consistente nos últimos anos. A aquisição de uma empresa especializada em last mile só reforça a potencialidade da Rappi no Brasil, que é um mercado prioritário para nós e ganha ainda mais protagonismo agora”, afirma Sebastian Mejia, fundador da Rappi.

O acordo de compra foi firmado e submetido ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Agora, a autarquia fará a avaliação da aquisição até a conclusão completa do negócio.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/rappi-compra-box-delivery-last-mile

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Redes sociais da Casas Bahia crescem 65% impulsionadas pelo público gamer

O mascote da rede varejista, chamado de CB, é o responsável pelas interações da marca

As redes sociais da Casas Bahia registraram um crescimento de 65% no engajamento total em 2022, na comparação com 2020. A saúde geral da varejista nas redes sociais também saltou de 56% em 2020 para 80% em 2022. Parte desse bom resultado se deve à aproximação da marca com um público bem específico e que tem aumentado no Brasil: o gamer.

O mascote da rede varejista, chamado de CB, é o responsável pelas interações da marca nas redes sociais e, no ano passado, se tornou o primeiro streamer virtual no metaverso. Apenas no Instagram da rede, que tem o perfil comandado pelo personagem virtual, são 3,5 milhões de fãs e hoje a conta está no quarto lugar no ranking dos influencers digitais mais seguidos do mundo, de acordo com dados do site Virtual Humans.

Uma pesquisa da Comscore que apresenta informações sobre engajamento dos avatares digitais no período de agosto de 2022 até fevereiro de 2023 mostra que o mascote é o influenciador digital com maior número de engajamento do mercado gamer, com mais de 3 milhões de ativações e 8 milhões em audiência. Com uma linguagem jovem e irreverente, ele dialoga sobre diversos temas que vão de sustentabilidade a tendências pop e relacionadas ao universo gamer.

“O CB consegue entrar facilmente nesse universo. Não é forçado; ele é ‘um deles’. Colocá-lo para streamer ao lado do Nobru e de outros gamers foi um passo natural e deu muito certo. Fomos os primeiros a promover uma live com um personagem no metaverso no Facebook Gaming, no TikTok e a fazer uma live shopping no YouTube Brasil focada totalmente em games”, destaca Flavia Laginha, gerente-executiva de Marketing da Via, detentora da Casas Bahia. Ela destaca que a estratégia permitiu que a rede se aproximasse da Geração Z, um público com o qual até então a empresa tinha pouca ligação.

Dados do ano passado da Pesquisa Game Brasil (PGB) mostram que cerca de três em cada quatro brasileiros jogam jogos eletrônicos. O público gamer, segundo a pesquisa, aumentou 2,5% em 2022 em relação ao ano anterior, atingindo a marca de 74,5% da população.

Parceria com Nobru
Em 2021, a Casas Bahia anunciou o streamer Nobru como head criativo de Games. De lá para cá, a rede varejista vem promovendo diversas ações para conectar a marca a esse universo.

O mascote digital CB chegou a receber o Gorila, streamer do Fluxo, para jogar em um formato até então inédito de live no metaverso por meio do TikTok. Em setembro de 2022, os influenciadores jogaram uma partida de Free Fire enquanto conversavam sobre o cenário gamer e estratégias nos jogos online.

No ano passado, o CB também foi uma das estrelas do projeto “Ninext pelo Mapa”, criado pelo influenciador Nino Pavolini. Com a parceria, o digital influencer da Casas Bahia passou a integrar o projeto ao lado de Nino em partidas de Call of Duty com grandes nomes do futebol, incluindo o jogador Vinicius Jr.

Poucos dias depois, aconteceu a Final da LBFF, a Liga Brasileira de Free Fire. O torneio, que reuniu os principais times do Brasil, contou com a participação especial do CB, que interagiu com o público e comentou as partidas, anunciando ofertas exclusivas para os gamers que acompanhavam a transmissão.

A rede também promove eventos focados no universo gamer. A primeira edição do Festival Gamer foi realizada em fevereiro de 2022 na unidade Casas Bahia Marginal Tietê, loja-conceito localizada na zona norte de São Paulo.

A consagração desta unidade da Casas Bahia como point gamer aconteceu em novembro de 2022, quando a loja foi palco do lançamento do jogo “God Of War: Ragnarök” no Brasil. Em uma noite, mais de 1,5 mil fãs do universo gamer compareceram à loja para garantir o produto em primeira mão, além de ganhar brindes exclusivos de marcas parceiras e interagir com os dubladores do jogo que estavam no local.

No outro final de semana, a Casas Bahia Marginal Tietê voltou a fazer o Festival Gamer, reunindo mais de 3,5 mil pessoas e contando com a presença de influenciadores como Evelynn, Giovani Japex e Tawna.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/11/04/2023/inovacao/redes-sociais-da-casas-bahia-crescem-65-impulsionadas-pelo-publico-gamer/

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Termaco Logística unifica canais de comunicação pensando na experiência do cliente

A Termaco, empresa logística de cargas fracionadas, contratou uma plataforma para unificar seus canais de comunicação. A solução irá integrar e-mail, WhatsApp, site, telefonia, Facebook Messenger, Telegram e, em breve, o novo aplicativo da Termaco. O lançamento da nova plataforma está previsto para julho deste ano.

A utilização de canais de atendimento integrados na logística é uma tendência crescente no setor, uma vez que permite que as empresas forneçam uma experiência de atendimento ao cliente mais eficiente e satisfatória. Segundo a pesquisa ‘Logística no Brasil’, realizada pela Associação Brasileira de Logística (Abralog), 82,7% das empresas entrevistadas utilizam sistemas integrados de gestão para gerenciamento de suas operações logísticas.

Com essa tecnologia, a Termaco irá oferecer aos seus clientes um sistema de autoatendimento, permitindo que os clientes possam rastrear encomendas, reemitir boletos, ver comprovantes de entrega, tudo de forma automatizada. Além disso, os clientes poderão falar com um atendente a qualquer momento, caso precisem de ajuda adicional.

A central de atendimento permitirá que a Termaco acompanhe todo o histórico de contato com seus clientes, qualifique o atendimento através de pesquisas de satisfação e tenha uma melhor gestão dos canais de comunicação, resultando em uma melhoria na qualidade e proximidade no relacionamento com seus clientes.

“Ao unificar nossos canais de comunicação, poderemos oferecer aos nossos clientes uma experiência de atendimento mais completa e personalizada. Com essa solução, nossos clientes poderão resolver suas dúvidas e problemas de forma mais ágil e eficiente”, afirma o diretor geral da Termaco Logística, André Arruda.

Segundo Arruda, “com essa nova tecnologia a Termaco Logística reforça seu compromisso com a qualidade do atendimento e com a satisfação dos seus clientes, buscando sempre inovar e oferecer soluções cada vez mais eficientes e personalizadas”.

Fonte : https://mercadoeconsumo.com.br/12/04/2023/logistica/termaco-logistica-unifica-canais-de-comunicacao-pensando-na-experiencia-do-cliente/

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64% dos varejistas querem investir mais em transformação digital, revela SBVC

O varejo brasileiro continua acelerando seus investimentos em transformação digital e reforçando a digitalização de mais áreas de seus negócios. A 5ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), em parceria com o OasisLab Innovation Space, mostra que 64% das empresas pretendem investir mais em transformação digital neste ano, sendo que em 52% delas o investimento supera 0,61% do faturamento bruto.

Em 2023, as principais áreas de investimento em transformação digital deverão ser as vendas online (foco de 88% dos varejistas entrevistados), omnicanalidade (80%) e experiência do consumidor (80%). Para o varejo, os maiores benefícios trazidos pelos investimentos em transformação digital são o aumento da receita da empresa (74%) e o aumento do valor do negócio (64%).

O estudo faz uma radiografia dos investimentos em transformação digital, da automação e treinamento dos funcionários nas empresas do varejo brasileiro, assim como do uso das ferramentas de inteligência artificial nos pontos de venda. Os números mostram que a transformação digital se tornou prioridade estratégica: para 76% dos entrevistados, o tema se tornou uma prioridade (na edição anterior, esse índice era de 50%), com investimentos e ações definidas.

“Nenhuma empresa entrevistada disse que a transformação digital não está em seu radar estratégico. Isso mostra o quanto o varejo mudou nos últimos anos. A pandemia acelerou a digitalização no varejo e adoção de diversas tecnologias. A transformação digital passou a ser uma agenda essencial, estratégica e de garantia de competitividade das empresas.”, afirma Eduardo Terra, Presidente da SBVC.

De acordo com o levantamento, embora as principais áreas de investimento em transformação digital sejam e-commerce, omnichannel e experiência do cliente, seu alcance vai muito além. Quase metade dos varejistas entrevistados estão incorporando a transformação digital às áreas de operações e infraestrutura, enquanto 20% estão investindo em ações na área logística. “Esses números mostram que a transformação digital tem um impacto amplo nos negócios, impactando as mais diversas áreas do dia a dia das empresas. É uma mudança de mindset que coloca o cliente como foco das ações e muda a maneira como os gestores têm de encarar suas atividades”, analisa Terra.

De acordo com a análise, a transformação digital do varejo não é apenas uma forma de buscar aumento de produtividade ou crescimento imediato das vendas: 44% dos varejistas entrevistados afirmam que a transformação digital permitirá reinventar seus modelos de negócios. “Em um mundo volátil que se depara com crises dos mais variados tipos, os negócios precisam ser flexíveis. E essa flexibilidade só vem com o investimento na transformação digital”, explica Helio Biagi, Co-Fundador do OasisLab Innovation Space.

Com o avanço da transformação digital dos negócios, também cresce o grau de automação das atividades cotidianas. Atualmente, 43% dos varejistas acreditam estar bastante ou muito automatizados em suas atividades, enquanto 48% se colocam em um estágio mediano nesse processo. “Fornecer serviços melhores, mais rápidos e eficientes se tornou uma necessidade estratégica – e o varejo tem trabalhado forte para dar esse salto de qualidade”, analisa Terra.

Para o presidente da SBVC, os dados do estudo sugerem que a transformação digital do varejo está cada vez mais madura. “As mudanças culturais e de comportamento que vieram à tona com a pandemia levaram o varejo a se tornar mais ágil, desenvolvendo times horizontais e se apoiando tecnologia para vencer os desafios internos e externos”.

Metodologia
O estudo se baseou em pesquisas exploratórias com os executivos responsáveis pela transformação digital nas empresas de varejo. Partindo de uma amostra de 30 dos maiores players do mercado brasileiro, em 10 diferentes segmentos (moda, calçados e artigos esportivos; super, hiper, atacarejo e conveniência; lojas de departamento, artigos do lar e mercadorias em geral; drogarias e perfumarias; foodservice; livrarias e papelarias; eletromóveis; material de construção; óticas, jóias, bolsas e acessórios; e outros segmentos), o estudo ouviu empresas de diferentes faixas de faturamento (14% entre R$ 100 milhões e R$ 500 milhões anuais, 25% entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão, 29% entre R$ 1 bilhão e R$ 3 bilhões e 32% acima de R$ 3 bilhões anuais) para apresentar um painel claro do desenvolvimento da transformação digital do varejo brasileiro.

Fonte : https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/varejistas-querem-investir-transformacao-digital-sbvc

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